CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Caçador de fósseis encontra vômito de 66 milhões na Dinamarca.

 


A descoberta foi feita em Stevns Klnt.

O caçador de fósseis Peter Bennicke encontrou um vômito fossilizado há mais de 66 milhões de anos. A descoberta foi feita em Stevns Klnt, um penhasco no Leste da Dinamarca. Peter afirmou que encontrou fragmentos de aparência incomum. Com análises, alegou-se que as amostras se tratavam de pedaços de lírio-do-mar encrustados em guz. Porém, após análises minuciosas realizadas no Museu da Zelândia Oriental, confirmou se tratar de um vômito de dinossauro, que poderia ser datado do final do período Cretáceo, 66 milhões de anos atrás. À BBC, o paleontólogo e curador do museu, Japes Milan, afirmou que era “verdadeiramente uma descoberta incomum”, pois ajuda a explicar as relações na cadeia alimentar pré-histórica. “Isso nos diz algo sobre quem comia quem há 66 milhões de anos”, disse. Durante o período, peixe e tubarões se alimentavam de lírios-do-mar, que são difíceis de digerir. Isso significaria que esses animais “regurgitavam todos os pedaços de calcário”, explica. “Esta descoberta é um olhar único sobre a situação cotidiana no fundo do mar Cretáceo — o mar durante o qual os dinossauros viveram”, continua. Leia também Ovos de dinossauros são encontrados em rodovia entre Minas e Goiás.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Governo vai montar posto de acolhimento para deportados dos EUA.

 


 Estrutura será criada no Aeroporto Internacional de Confins em MG.

O governo federal anunciou nesta terça-feira, 28, que vai montar um posto de acolhimento humanitário para receber os brasileiros deportados dos Estados Unidos da América (EUA). A unidade vai funcionar no Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que é o terminal para onde os voos fretados pelo governo norte-americano estão sendo destinados ao longo dos últimos anos. A decisão foi tomada durante reunião, no Palácio do Planalto, coordenada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a participação de diversos ministros e integrantes das Forças Armadas. “Conversamos com o presidente e fomos autorizados a iniciar as tratativas para estabelecer, em Confins, um posto de atendimento humanitário, tendo em vista que poderemos ter mais voos [de deportação] previstos. Toda nossa expectativa é trabalhar para garantir que famílias não venham separadas e que esses passageiros tenham boas condições de água, alimentação e temperatura [da aeronave], que me parece que foi a coisa mais prejudicial no processo desse [último] voo”, afirmou a ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo, em declaração a jornalistas no Palácio do Planalto, após a reunião. A mobilização do governo ocorre dias após um voo de deportação com 88 brasileiros, oriundo dos EUA, ter sofrido uma série de problemas, com passageiros algemados o tempo inteiro, relatos de agressões por parte dos agentes americanos, privação de comida e de acesso a banheiro, além de problemas técnicos que prejudicaram o funcionamento do ar-condicionado e obrigaram a aeronave a fazer paradas não previstas. Em uma dessas conexões, em Manaus, na última sexta-feira, 24, a Polícia Federal determinou que as algemas fossem retiradas e os passageiros acabaram sendo embarcados em outro avião enviado pela Força Aérea Brasileira (FAB), por determinação do presidente Lula, até o destino final, na capital mineira, onde chegaram no sábado, 25. Esta foi a primeira leva de brasileiros deportados desde a posse do presidente Donald Trump, que prometeu tolerância zero com a imigração ilegal no país. “Estamos agora trabalhando para encontrar soluções e formas adequadas para que cheguem ao Brasil os brasileiros repatriados, mas dentro da atenção absoluta ao respeito aos direitos humanos, as condições necessárias de viagem e atenção necessária aos passageiros nesses voos”, destacou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Segundo explicou, por meio dos canais diplomáticos, o Itamaraty vai procurar o governo norte-americano para padronizar as operações de deportação com tratamento digno. Ontem, 27, o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, se reuniu com autoridades do Itamaraty para prestar esclarecimentos sobre os procedimentos dessa última deportação. Em média, ocorrem de 12 a 14 voos de deportação de brasileiros dos Estados Unidos por ano, de acordo com informações do próprio governo federal. Como a maioria dos cidadãos deportados é oriunda de Minas Gerais, o Aeroporto Internacional de Confins passou a ser o terminal de destino usado nessas operações. A ideia do governo federal é estabelecer, no posto de atendimento humanitário do aeroporto, diversos serviços de acolhimento, incluindo políticas de inclusão no mercado de trabalho, informou a ministra Macaé Evaristo. Não há previsão de quando essa unidade estará em funcionamento no local. Leia também: Comissão deve cobrar embaixada dos EUA por deportação de brasileiros Fonte Jornal Opção Noticias GO

Dino libera emendas parlamentares para fundações de apoio à pesquisa.

 


Auditoria da Controladoria-Geral da União comprovou transparência no uso dos recursos, justificando a liberação.

O pagamento de emendas parlamentares destinadas a quatro fundações de apoio à pesquisa tecnológica, anteriormente bloqueadas por decisão do STF, foram liberadas pelo ministro Flávio Dino. Nesta terça-feira, 28, Dino liberou os pagamentos das emendas após auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). Vale lembrar que os repasses destinados aos parlamentares estão parcialmente bloqueados desde o fim do ano passado (após decisão de Dino), sob suspeita de irregularidades nos valores de emendas. O ministro do STF afirmou que “a CGU concluiu que as referidas entidades disponibilizam páginas de transparência de fácil acesso, apresentam informações sobre emendas parlamentares a elas destinadas e, portanto, cumprem os requisitos de transparência”. Os princípios de transparência garantem, segundo Dino, confiabilidade para liberação das verbas.  Os institutos que conseguiram liberação das verbas foram: a Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio Janeiro (Fapur); a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec); a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape) e o Instituto Brasileiro de Cidadania e Ação Social (Ibras). Leia também: Dino libera emendas destinadas à saúde e dá prazo para comissões informarem autores Emendas suspensas por Dino iam para drones, lancha, campos de futebol e asfalto Entenda o caso  As emendas conhecidas como RP8 e RP9 foram consideradas inconstitucionais pelo STF em dezembro de 2022. Após declaração da Suprema Corte, o Congresso Nacional aprovou mudança nas regras de distribuição da verba das emendas de relator, tentando se adequar à determinação do Judiciário. Entretanto, o partido que entrou com a ação, o Psol, destacou que ainda havia descumprimento do entendimento do STF.  Flávio Dino, que assumiu a relatoria do caso após aposentadoria de Rosa Weber, determinou, em agosto de 2024, a suspensão dessas emendas e determinou adoção de critérios de rastreabilidade nas verbas. Outro ponto definido pelo magistrado foi o acompanhamento das emendas do orçamento secreto por parte da Controladoria-Geral da União (CGU), a fim de garantir o uso devido dos recursos públicos.  Vale lembrar que, no dia três deste mês, Dino suspendeu emendas parlamentares destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs) alegando falta de transparência no uso dos recursos. O envio das verbas das emendas só será re-autorizado após comprovação da regularidade dos repasses pelo Governo Federal.  Enquanto isso, diversos parlamentares e setores representados por eles, que eram beneficiados pelos repasses das emendas, lutam para a liberação dos recursos bloqueados. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

ICMS deixará gasolina e diesel mais caros em fevereiro.

 

 

Aumento será de 7,1% na gasolina e 5,3% no diesel.

A partir de 1º de fevereiro, os motoristas brasileiros vão enfrentar um novo aumento nos preços da gasolina e do diesel em decorrência da elevação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O tributo estadual terá um acréscimo de 7,1% para a gasolina e de 5,3% no diesel, impactando diretamente o custo final dos combustíveis. Além disso, a Petrobras já sinalizou ao governo federal que precisará reajustar o valor do diesel, que está defasado em relação à cotação internacional. Caso o ajuste aconteça, os impactos no bolso dos consumidores e na inflação podem ser ainda maiores. Embora o possível aumento da Petrobras ainda esteja em discussão, a elevação do ICMS já está confirmada e será aplicada de forma automática. Em 2022, durante o governo Jair Bolsonaro, foi aprovada uma Lei Complementar que alterou a forma de cálculo do imposto estadual. Até então, o tributo era calculado trimestralmente com base na média do preço dos combustíveis nos três meses anteriores. A partir da nova regra, o ICMS passou a ter uma alíquota fixa por litro, conhecida como “ad rem”, e foi estabelecido um cronograma progressivo de reajustes. Agora, com a entrada em vigor da nova alíquota definida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a gasolina passará de R$ 1,3721 para R$ 1,4700 por litro, enquanto o diesel subirá de R$ 1,0635 para R$ 1,1200 por litro.  O peso do aumento nos índices de inflação os combustíveis já vinham desempenhando influência na alta da inflação nos últimos anos. Em 2024, a gasolina foi o item que mais contribuiu na elevação, com 4,83% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com a nova cobrança do ICMS, estima-se que o valor da gasolina aumente, em média, R$ 0,10 por litro, o que deve gerar novo impacto inflacionário. No caso do diesel, o efeito tende a ser menos perceptível no dia a dia dos consumidores, uma vez que poucas famílias utilizam veículos movidos por esse combustível. No entanto, o impacto indireto pode ser perceptível, pois o diesel é amplamente usados no transporte de mercadorias, influenciando o preço de diversos produtos essenciais. O encarecimento do frete pode refletir no valor final dos alimentos, dos medicamentos e de outros bens de consumo. Possibilidade de novo reajuste da Petrobras Além do aumento da tributação estadual, os preços podem subir ainda mais caso a Petrobras efetive um reajuste no valor do diesel. Segundo fontes da estatal, os valores praticados estão defasados quando comparados ao mercado internacional. Para evitar perdas financeiras e garantir a competitividade da empresa, a Petrobras comunicou ao Planalto a necessidade de um ajuste nos preços. Caso a correção seja aprovada, o diesel pode sofrer um impacto duplo: além do aumento no ICMS, haverá o reflexo da nova política de preços da estatal.  Como os reajustes são definidos? A definição das alíquotas do ICMS não está diretamente ligada às decisões da Petrobras, mas sim ao Confaz, que reúne representantes das secretarias da Fazenda de todos os estados e do Distrito Federal. Anualmente, o conselho estabelece os valores do imposto estadual e os comunica com antecedência, respeitando o princípio da noventena – um prazo de 90 dias entre o anúncio e a entrada em vigor do novo tributo. Em 2023, devido às mudanças implementadas pela Lei Complementar, o ICMS atualizado só começou a valer entre maio e junho. Já em 2024, como o novo valor foi definido em novembro do ano anterior, sua aplicação acontece agora em fevereiro. Esse processo continuará a se repetir anualmente. Caso um novo valor seja anunciado em novembro deste ano, entrará em vigor apenas em fevereiro de 2026. Os motoristas sentirão os reflexos desse aumento já nas primeiras semanas de fevereiro, com a elevação do preço nas bombas. Postos de combustível repassam os reajustes de maneira quase imediata, uma vez que o ICMS é um imposto incidente sobre o litro do combustível, não sobre o faturamento dos postos. Leia também: Empresa responsável pelo Mineirão faz lance para arrematar concessão do Serra Dourada, em Goiânia Comissão deve cobrar embaixada dos EUA por deportação de brasileiros.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que autoriza morador da zona rural a ter arma de fogo para defesa pessoal.

 


Hoje a lei só permite a compra de armas voltadas à caça de subsistência; a Câmara dos Deputados continua analisando a proposta.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto de lei do Senado (PL 3853/19) que autoriza os habitantes das zonas rurais a comprarem arma de fogo para defesa pessoal. Para se beneficiar da medida, o interessado deverá ser maior de 21 anos; e apresentar documento de identificação pessoal, comprovante de moradia e atestado de bons antecedentes. A proposta altera o Estatuto do Desarmamento, que hoje permite aos moradores das áreas rurais apenas comprar armas voltadas à caça de subsistência, e desde que sejam maiores de 25. Segurança na zona rural “O projeto contribui para a segurança no meio rural brasileiro, indo ao encontro do anseio daqueles que habitam o campo”, disse o relator da proposta, deputado Tião Medeiros (PP-PR), que recomendou sua aprovação. A redação original do projeto limita a posse a apenas “uma arma de fogo” por morador de área rural. Medeiros acolheu uma emenda que suprime o artigo “uma”, o que permite a comprar de mais armas. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto de política de saúde mental nas instituições de ensino.

 

O texto ainda será analisado por três comissões da Câmara e depois segue para o Senado.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto de lei que institui uma política nacional de saúde mental nas instituições de ensino brasileiras públicas e privadas, da educação infantil ao ensino superior. O objetivo é garantir o bem-estar psicossocial dos alunos e dos profissionais da educação. Conforme o texto, o governo federal implementará a política, em cooperação com os estados, o Distrito Federal e os municípios e com a participação da sociedade civil. A execução da Política Nacional de Saúde Mental se dará em articulação com o Programa Saúde na Escola, já existente. Poderão ainda ser estabelecidas parcerias com entidades privadas. O texto aprovado foi uma nova versão elaborada pelo relator, deputado Allan Garcês (PP-MA), para o Projeto de Lei 4057/23, do deputado Amom Mandel (Cidadania-AM), e outros quatro projetos que tramitam em conjunto (PLs 5141/23, 6071/23, 80/24 e 2175/24). Na avaliação de Garcês, a proposta vem complementar a política nacional de saúde mental normatizada pela Lei 10.216/01, que estabelece direitos para proteção de pessoas com transtornos mentais e prioriza o tratamento psicossocial, por meio da integração dos serviços comunitários de saúde mental. “Entretanto, não há ainda uma política voltada para a integração e articulação das áreas de educação, assistência social e saúde mental com objetivo de prevenir e desenvolver a atenção psicossocial no ambiente de ensino”, observou o deputado. Objetivos Além da promoção da saúde mental de estudantes e profissionais, a política tem entre seus objetivos:

  • a proteção do desenvolvimento infantil, com foco na valorização das interações sociais e familiares;
  • a prevenção e o combate da violência em todas as suas formas;
  • a identificação precoce de estudantes em vulnerabilidade psíquica;
  • a garantia de atenção psicossocial e de assistência social para os integrantes das instituições de ensino; e
  • a criação de espaços físicos adequados para psicoterapia.

A proposta estabelece que as instituições com mais de 400 estudantes contarão com serviços de psicologia e, no caso de instituições públicas, com serviço social e equipes multiprofissionais. Para tanto, as instituições poderão se reunir, em numero de até três, para contratar profissionais de psicologia e de serviço social. Em conjunto com escolas e universidades, a União estabelecerá mecanismos de monitoramento e avaliação para mensurar a eficácia das ações voltadas à promoção da saúde mental. Os indicadores deverão incluir o desempenho acadêmico, a taxa de evasão escolar e universitária, a incidência de casos de violência, bullying, depressão, hiperatividade, comportamentos violentos, automutilação, suicídio e outras formas psicológicas de distúrbios. Canais de comunicação também está previsto o estabelecimento de canais de comunicação, gratuitos e sigilosos, destinados ao acolhimento e ao encaminhamento de estudantes em sofrimento psíquico ou com sinais de transtornos psicossociais. Esses canais também receberão denúncias de ameaça ou de violência psicológica e física no ambiente de ensino. Os casos confirmados de ameaça ou violência psicológica no ambiente de ensino deverão ser notificados às autoridades sanitárias e, em situações de risco para a segurança da comunidade estudantil, às autoridades de segurança pública. Selo Por fim, o projeto cria o selo “Instituição Amiga da Saúde Mental”, com validade de três anos, que será concedido às instituições educacionais que cumprirem as regras estabelecidas e desenvolverem ações voltadas à promoção da saúde mental no ambiente de ensino. Por outro lado, as instituições privadas que não cumprirem as disposições estarão sujeitas a multa, suspensão temporária do funcionamento e cancelamento ou suspensão da autorização para funcionar. A proposta revoga a Lei 13.935/19, que trata da prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Próximos passos O projeto ainda será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Noéli Nobre Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto para estender os prazos da Lei Paulo Gustavo até o fim de 2025.

 


Proposta continua tramitando na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto para prorrogar até o final de 2025 o prazo para que estados, Distrito Federal e municípios executem os recursos federais previstos na Lei Paulo Gustavo, de apoio a atividades e produtos culturais. A lei prevê o repasse, de forma descentralizada, de R$ 3,86 bilhões para fomento do setor cultural de forma a atenuar os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19. Atualmente, segundo a norma, os entes federativos estavam autorizados a gastar o dinheiro só até 31 de dezembro de 2024. Mudanças no texto original O texto aprovado é um substitutivo do deputado Florentino Neto (PT-PI) ao Projeto de Lei Complementar 112/22, do ex-deputado Rubens Bueno (PR). “A prorrogação dos prazos da Lei Paulo Gustavo não apenas é justa, como também essencial para que os recursos transferidos aos Estados, Distrito Federal e Municípios sejam efetivamente utilizados”, disse Florentino Neto. O texto original prorrogava esse prazo até o fim de 2023. “Somos obrigados a corrigir o prazo previsto no projeto original que autorizava a executar os recursos até o final de 2023, prazo obviamente expirado”, disse Florentino Neto. Próximos passos A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê estímulo a ofertas de trabalho e de empreendedorismo para pessoas com deficiência.

 

Projeto será analisado por outras quatro comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 3607/24, que prevê a promoção de oportunidades de emprego e de empreendedorismo para as pessoas com deficiência. O relator, deputado Josenildo (PDT-AP), recomendou a aprovação do texto. Ele apresentou emendas para ajustes na redação e para dispensar a apresentação, ao Congresso Nacional, de relatório sobre ações e resultados após a futura lei. “Esta proposta não apenas poderá ampliar as oportunidades para as pessoas com deficiência, mas também deverá fomentar a inovação e a criação de novos negócios”, avaliou Josenildo no parecer aprovado. Iniciativas Conforme o texto, o Ministério do Trabalho e Emprego, em articulação com o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, deverá adotar as seguintes medidas:

  • fornecer assistência técnica e consultoria para as pessoas com deficiência que desejem se tornar empreendedores ou trabalhadores autônomos, incluindo capacitação em gestão dos negócios e acesso ao financiamento do microcrédito;
  • facilitar o acesso das pessoas com deficiência a oportunidades de emprego em micro, pequenas e médias empresas por meio da criação de programas específicos para intermediação da mão de obra;
  • oferecer suporte técnico e orientações a micro, pequenas e médias empresas com o objetivo de facilitar a contratação de pessoas com deficiência, incluindo as adequações necessárias para a acessibilidade e a adaptação ao trabalho; e
  • promover a inclusão das pessoas com deficiência em programas de aprendizagem e estágios remunerados.

Para execução dessas atividades, o ministério, com apoio do conselho, deverá:

  • celebrar acordos de cooperação técnica com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais;
  • promover campanhas de divulgação e educação, em parceria com os meios de comunicação, sobre os direitos das pessoas com deficiência e sobre as oportunidades de emprego e empreendedorismo disponíveis;
  • desenvolver e implementar programas de formação, aprendizado específico e capacitação contínua para as pessoas com deficiência, para desenvolvimento de competências e habilidades para o mercado de trabalho;
  • promover a preparação de micro, pequenas e médias empresas para receber pessoas com deficiência no quadro permanente; e
  • criar portal eletrônico com informações sobre oportunidades de emprego, empreendedorismo e programas de apoio para pessoas com deficiência.

Outros pontos Por fim, a proposta determina que o Poder Executivo poderá instituir:

  • metas e indicadores específicos de desempenho para avaliar a efetividade das ações previstas na futura lei;
  • incentivos fiscais e subsídios específicos para micro, pequenas e médias empresas que promovam a alteração das regras e rotinas de trabalho com o objetivo de ampliar e facilitar a contratação e permanência de pessoas com deficiência; e
  • parcerias com instituições de ensino e organizações não governamentais que atuem na capacitação e qualificação profissional de pessoas com deficiência.

O descumprimento da futura lei sujeitará os infratores a sanções administrativas, multas e penalidades. De outro lado, o texto aprovado sugere a criação de um prêmio anual para as empresas que mais contratarem pessoas com deficiência. “A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência já garante os direitos fundamentais, mas ainda é preciso enfrentar desafios significativos”, disse o autor da proposta, deputado Júnior Mano (PL-CE), ao defender as mudanças. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Trabalho; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova cesta básica com produtos para pessoas com intolerância alimentar.

 

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto de lei que inclui produtos voltados para pessoas com intolerâncias e alergias alimentares, inclusive ao glúten, diabéticas e hipertensas, em programas de acesso a alimentos e de distribuição de cestas básicas. Para tanto, a proposta altera a lei que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e a que institui o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Cozinha Solidária. O texto aprovado foi a versão elaborada pela relatora, deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), para o Projeto de Lei 4214/23, do deputado Alexandre Lindenmeyer (PT-RS), e seu apensado (PL 1416/24). Intolerância e alergia A intolerância alimentar é caracterizada pela má digestão de determinados alimentos. Já a alergia alimentar caracteriza-se pela reação do organismo após a exposição ao alimento causador da alergia. Estima-se que 8% das crianças com até dois anos de idade e 2% dos adultos, no mundo, sofram de algum tipo de alergia alimentar. As intolerâncias alimentares podem apresentar uma prevalência ainda maior na população, como a intolerância à lactose, que no Brasil atinge cerca de 40% dos adultos. “O direito à alimentação adequada não se limita ao acesso a alimentos em quantidade suficiente, mas também qualitativamente adequado às limitações de saúde de cada pessoa”, defendeu Rogéria Santos. “Para pessoas com intolerâncias e alergias alimentares, a ingestão de certos alimentos pode resultar em graves problemas de saúde, o que torna fundamental a inclusão de produtos específicos nesses programas.” Próximos passos O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que libera crédito para quem pedir nota fiscal.

 

Proposta será analisada por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que prevê a liberação de crédito para o consumidor que exigir nota fiscal. Esse crédito corresponderá a até 30% dos tributos federais recolhidos pelo estabelecimento fornecedor ou prestador. A liberação está prevista no Programa Nota Fiscal Brasileira, como estabelecido no texto, para incrementar a arrecadação tributária federal. Os créditos poderão ser utilizados como abatimento do valor de impostos federais ou depositados em conta corrente ou poupança indicadas pelo consumidor. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) que unifica três projetos de lei (737/15, 896/15 e 474/24). Para Ramagem, as propostas criam um sistema "moderno, louvável e economicamente viável" para aumentar a arrecadação; diminuir a carga tributária; fortalecer o combate à sonegação fiscal; e acabar com a informalidade. “A concessão de benefícios para consumidores que passarão a exigir a nota fiscal em todas as operações realizadas refletirá uma claríssima redução da sonegação fiscal, que repercutirá em aumento das receitas”, disse. A proposta aprovada permite que os créditos sejam concedidos em operações de fornecimento de energia elétrica e de combustíveis e na prestação de serviços bancários e de comunicação. O projeto original (PL 737/15) vedava a concessão nesses casos. O texto segue exemplos adotados já em locais como São Paulo e Distrito Federal que, segundo dados apresentados por Ramagem, aumentaram sua arrecadação após a criação dos programas. A proposta também determina que ato posterior do Poder Executivo estabelecerá regras como o cronograma de implementação do programa e prazos para disponibilização dos créditos. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação e de Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova repasses condicionados à defesa agropecuária.

 


Proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que condiciona a transferência direta de recursos federais para ações de defesa agropecuária em estados, Distrito Federal e municípios à assinatura de termo de compromisso. O texto prevê a suspensão das transferências se forem verificadas pendências. O relator, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), defendeu a aprovação da versão da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural ao Projeto de Lei 9281/17, do Senado. O texto original estabelecia o repasse direto de recursos do Orçamento da União a estados, Distrito Federal e municípios para ações de defesa agropecuária sem a necessidade de assinatura prévia de convênio. Contas específicas A proposta obriga o governo federal a repassar os valores mensalmente a estados e municípios, na proporção de 1/12 do total para defesa agropecuária em depósitos em contas específicas de bancos públicos federais (como o Banco do Brasil). Estados e municípios deverão depositar uma contrapartida na mesma conta, conforme regulamento a ser editado pelo Executivo. O texto também prevê a liberação de recursos por depósito em contas específicas, de acordo com cronograma estabelecido no termo de compromisso. Este documento deve conter os programas e projetos de defesa agropecuária que serão executados, a identificação das ações a serem financiadas, o cronograma físico-financeiro, metas e indicadores a serem atingidos e etapas ou fases de execução. Prestação de contas A proposta exige que o ente federado preste contas regularmente do uso dos recursos recebidos no prazo máximo de 60 dias, contados a partir do término da vigência do termo de compromisso de defesa agropecuária ou sempre que lhe for solicitado. O texto original previa a prestação de contas a cada seis meses. Próximos passos A proposta ainda será ainda analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para votação no Plenário da Câmara. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado na Câmara e no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Tiago Miranda Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Idosa usava netos no tráfico de drogas em Goiás.

 

Uma mulher, de 67 anos, acabou presa suspeita de tráfico de drogas e corrupção de menores na Vila Santa Helena, na capital goiana.

De acordo com informações do delegado Humberto Teófilo, a “vovó do tráfico” usava os próprios netos como “mulas” para fazer as entregas de entorpecentes. A prisão ocorreu no último sábado (25/1). Segundo o delegado, a mulher é ministrante eclesiástica em uma igreja do bairro e foi descoberta após denúncia anônima. Venda de drogas após a denúncia, a idosa foi monitorada e vigiada por policiais, que conseguiram efetuar a prisão em flagrante, quando ela vendia uma pedra de crack em casa. No local, os agentes fizeram uma busca e encontraram várias porções de cocaína, além de uma balança de precisão dentro do quarto da suspeita. O neto, de 13 anos, auxiliou os policiais na busca domiciliar. “Foi o próprio neto que nos informou onde estavam escondidas as drogas”, contou delegado.” Presa, ela foi autuada pelos crimes de tráfico de drogas e corrupção de menores. A mulher não teve a identidade divulgada; por isso, não foi possível localizar a defesa da mesma. Não foi revelado, também, detalhes sobre o usuário que comprava drogas no momento do flagrante. Informações do metrópoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)

 

Governo reforça segurança penitenciária de Goiás.

 

 Reforçando o compromisso do Governo de Goiás em oferecer melhores condições de trabalho aos agentes da segurança pública estadual.

 O governador Ronaldo Caiado realizou, na tarde desta segunda-feira (27/01), a entrega de novas viaturas e equipamentos à Polícia Penal, durante cerimônia realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. Com investimentos de R$ 41,9 milhões oriundos do Tesouro Estadual, as novas aquisições irão garantir a ampliação do rigor nos procedimentos penitenciários. “Estamos trabalhando fortemente para recompensar tudo aquilo que os policiais penais têm feito. Estamos oferecendo todo o aparato necessário para se fazer a segurança plena tanto do cidadão que está ali cuidando da segurança do presídio, como para aqueles que estão nas ruas. Isso é dar condições para que todos possam trabalhar com dignidade”, enfatizou Caiado. O governador destacou que, desde 2019, o Governo de Goiás já investiu mais de R$ 17 bilhões na área da segurança pública e, aproximadamente, R$ 350 milhões no sistema penitenciário goiano, com a reforma de unidades, construção de novas celas e compra de equipamentos e armamentos. Caiado ressaltou ainda que os novos equipamentos são de extrema qualidade e os mais sofisticados no mundo hoje, o que garante condições aos agentes de poderem combater a criminalidade dentro e fora do sistema penal goiano. “Graças à atuação da Polícia Penal, atingimos um grau de excelência no Brasil”, afirmou Caiado. Entregas para segurança penitenciária de Goiás Foram entregues à força de segurança 86 novas viaturas modelo picape, equipadas com celas, 187 carabinas semiautomáticas, munições diversas e materiais químicos de segurança, como sprays de pimenta, agentes lacrimogêneos e granadas de luz e som. O vice-governador Daniel Vilela destacou o sucesso que o estado de Goiás observa na área da segurança pública. “Hoje, temos a tranquilidade de saber que nossa polícia recebe constantes investimentos e faz parte das prioridades do orçamento público”, disse. O secretário de Segurança Pública, coronel Renato Brum, explicou que o controle do sistema penitenciário é fundamental e que “de nada adiantaria a persecução e execução penais se a gente não tiver a parte final, que é a segurança e o cumprimento da pena”. Já o titular da Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP), Josimar Pires, ressaltou que é a primeira vez que todas as viaturas do sistema penitenciário são zero quilômetro e locadas, e que todas as unidades do estado passam a ter, no mínimo, uma arma de alto calibre. “São muitos investimentos voltados para a melhoria das condições das unidades, para a melhoria do processo de trabalho e, consequentemente, para o processo de ressocialização”, pontuou, ao lembrar que Goiás é um dos estados com menores índices de reincidência penitenciária do país em virtude do controle carcerário e dos processos de ressocialização que estão sendo empregados pelo governo estadual. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)

 


 

Homem invade residência, ameaça família e é morto em confronto com morador.

 

Um homem de 30 anos, com aparente surto, invadiu uma casa em Brazlândia, que estava com o portão dos fundos aberto.

 No local, o suspeito ameaçou os familiares e disse que mataria a todos. Após uma luta corporal contra os moradores, o homem morreu. O caso ocorreu nesta segunda-feira (27/1). De acordo com a apuração da coluna, um dos moradores havia avistado o suspeito cambaleando na rua minutos antes da invasão ao domicílio. O homem teria se aproveitado de um portão aberto nos fundos da casa de esquina para entrar na casa. Ele foi direto para a cozinha, onde o dono da casa flagrou o suspeito e começou a chamar pelas outras pessoas que estavam na residência naquele momento. Segundo o relato, o suspeito xingava os moradores e dizia frases como “vou matar todo mundo, inferno, desgraça”. Ele foi em direção à pia, onde ficam algumas facas. Nesse momento, uma das pessoas da casa foi para cima do suspeito, na intenção de que ele adquirisse uma arma branca no local. Assustado, o suspeito pegou um saleiro e arremessou no sentido de uma das moradoras. Ela saiu correndo para chamar ajuda dos vizinhos, enquanto o namorado entrava em luta corporal contra o sujeito. O namorado conseguiu subir em cima do invasor segurando-o com os braços, em um suposto mata-leão. Ele chegou a lesionar os joelhos na ação. Um dos vizinhos chegou para ajudar, ele segurou um dos braços enquanto o namorado da moradora segurava o outro. O dono da casa segurou ainda o maxilar do invasor, para que mantivesse a cabeça no chão e não conseguisse morder os demais. A moça ligou para a polícia e para um familiar pedindo ajuda. Pessoas no local teriam pedido para que os homens soltassem o invasor a fim de linchá-lo na rua, o que não foi feito. A polícia chegou e algemou o suspeito. Nesse momento, ele estava “meio mole”, conforme relato do morador. Os policiais tiraram as algemas, realizaram os primeiros socorros e chamaram o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). De acordo com a PM, os bombeiros iniciaram procedimentos de reanimação cardiopulmonar, mas, após cerca de uma hora de tentativas, o homem veio a óbito. A PM também informou que a companheira do homem esteve no local e realizou a identificação da vítima. Ela informou que ele era usuário de entorpecentes e que saiu de casa no último sábado e não havia retornado desde então. O caso foi registrado na 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia). Informações do metropoles.(Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)

 

Não há elementos para indiciar todos os citados na delação de Mauro Cid, diz chefe da PF.

 

Entre os citados por Cid como integrantes da ala mais radical, estão a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Os dois não foram indiciados no relatório final.

 FOLHAPRESS) - Em meio a investigações em andamento sobre a trama golpista, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse não haver elementos para indiciar todos os citados na delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Na primeira delação de Cid, relevada pelo colunista da Folha de S.Paulo Elio Gaspari no último fim de semana, o ex-ajudante de ordens citou 9 pessoas dos 40 indiciados pela trama golpista. Entre os citados por Cid como integrantes da ala mais radical, estão a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Os dois não foram indiciados no relatório final. "No caso concreto, está lá no relatório [final da trama golpista] que não houve a busca de outros elementos que pudessem confirmar de que essas pessoas [Michelle, Eduardo e outros não indiciados] tenham participado", disse Andrei no programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (27). Andrei também fez menção a apresentação de PowerPoint apresentado pelo então procurador Deltan Dallagnol no âmbito da Operação Lava Jato em 2016. Na sequência de slides, Dallagnol chamou de "14 conjuntos de evidências" que apontavam para o nome do hoje presidente Lula (PT) no centro. "A Polícia Federal de hoje não faz entrevista coletiva pré-condenando, prejulgando ninguém, não faz Powerpoint responsáveis por operações já pré-condenando as pessoas. Faz investigação isenta, séria e responsável", disse Andrei. As declarações sobre investigações sigilosas em andamento se tornaram recorrentes no governo Lula, principalmente pelo chefe da PF. No entanto, as manifestações públicas costumam ser de inquéritos que miram opositores do governo Lula, investigados pela corporação. A gestão de Andrei Rodrigues é marcada também pela proximidade com o presidente. Como mostrou a Folha de S.Paulo, o diretor da PF viaja com frequência na comitiva presidencial para o exterior, o que despertou o temor de alguns integrantes da corporação da contaminação política. Em novembro, a PF concluiu parcialmente uma importante investigação sobre suposta trama golpista do governo de Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, os investigadores indiciaram o ex-presidente e outras 39 pessoas. A delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, citou a suposta participação de Michelle Bolsonaro e de Eduardo Bolsonaro -não indiciados pela trama golpista- no que o militar chama de ala mais radical pelo golpe. Durante o comando de Andrei, a corporação também intensificou os embates com outros órgãos públicos, como o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Exército e a PRF (Polícia Rodoviária Federal). Além deles, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) entrou na mira da PF por uso de um software espião suspeito de ser ter sido utilizado para espionar adversários políticos e blindar os filhos de Bolsonaro. O caso ficou conhecido como Abin paralela, apesar de o grupo suspeito de espionagem ilegal ser composto, em sua maioria, por policiais federais cedidos à agência, sob o comando do então diretor Alexandre Ramagem, hoje deputado federal pelo PL-RJ. Leia Também: Além de Michelle e Eduardo Bolsonaro: veja quem mais foi citado na delação de Mauro Cid.(Fonte Política ao Minuto Notícias)

 

Homem perdoado por ataque ao Capitólio morre baleado pela polícia nos EUA.

 

De acordo com as autoridades, Huttle foi parado durante uma operação de rotina. Durante a abordagem, ele teria resistido à detenção, o que levou a uma discussão com o agente de segurança. O policial acabou disparando contra Huttle.

 Matthew Huttle, de 42 anos, que havia sido recentemente perdoado pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo envolvimento no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, foi baleado e morto por um policial durante uma abordagem de trânsito no estado de Indiana, no último domingo. A informação foi divulgada pelo Daily Mail. De acordo com as autoridades, Huttle foi parado durante uma operação de rotina. Durante a abordagem, ele teria resistido à detenção, o que levou a uma discussão com o agente de segurança. O policial acabou disparando contra Huttle. Embora tenha sido informado que o homem portava uma arma de fogo, não há confirmação oficial sobre se ele tentou utilizá-la contra o policial. As circunstâncias que levaram à abordagem e à tentativa de detenção ainda estão sob investigação. Huttle não era o único membro da sua família envolvido no ataque ao Capitólio. Seu tio, Dale Huttle, também foi preso por participação nos atos que resultaram na invasão ao prédio do Congresso dos EUA. Ambos faziam parte do grupo de pessoas que receberam perdão presidencial de Donald Trump em janeiro, pouco antes do ex-presidente deixar o cargo. A polícia estadual do Indiana está conduzindo as investigações sobre o incidente. O policial envolvido no disparo fatal foi afastado de suas funções enquanto o caso é analisado, procedimento padrão nesses tipos de ocorrências. Leia Também: Trump repete que Brasil está em grupo de países que cobram muita tarifa e querem mal aos EUA.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Quem era o jornalista morto a tiros em frente de casa no interior de SP.

 

Segundo a polícia, Geraldinho, como era conhecido na cidade, chegava em casa com a mulher, à noite, após fazerem um trabalho juntos, quando o crime aconteceu.

 Um jornalista de 61 anos foi morto a tiros no sábado, 25, em Potim, cidade paulista de 21 mil habitantes situada no Vale do Paraíba. Os criminosos fugiram e não haviam sido identificados até esta segunda-feira, 27. Segundo a polícia, Geraldinho, como era conhecido na cidade, chegava em casa com a mulher, à noite, após fazerem um trabalho juntos, quando o crime aconteceu. Assim que estacionou o carro na frente do imóvel, o jornalista foi alvejado, ainda dentro do veículo. Surpreendida, a mulher não conseguiu visualizar de onde partiram os tiros. O atirador fugiu. A Polícia Militar foi acionada e socorreu Geraldinho. Levado ao hospital, ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Dono do jornal Ação Regional, Geraldinho era famoso na cidade também por prestar serviços comunitários e promover ações solidárias, como distribuição de brinquedos a crianças carentes no Natal. Religioso, ele frequentava a Igreja Pentecostal Ministério Despertai. Ele foi candidato a vereador pelo PSD na eleição municipal de 2024, quando obteve 74 votos e não conseguiu se eleger. Familiares afirmaram à polícia desconhecer qualquer motivo ou desavença que pudesse colocar Geraldinho em risco. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Aparecida, cidade vizinha. Leia Também: Jornalista é morto a tiros na porta de casa no interior de São Paulo.(Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

Ex-jogador de Roma e Inter de Milão é preso e Investigado por suspeita de tráfico de drogas.

 

A polícia desconfia de que Radja Nainggolan (foto) esteja envolvido no comércio de cocaína vindo da América do Sul através do porto de Antuérpia.

 O ex-volante Radja Nainggolan, que teve passagens pela Roma, Inter de Milão e também integrou a seleção da Bélgica, foi preso nesta segunda-feira em Bruxelas por suspeita de participar de um esquema de tráfico de drogas. A polícia desconfia de que ele esteja envolvido no comércio de cocaína vindo da América do Sul através do porto de Antuérpia. As autoridades organizaram um esquema especial e realizaram aproximadamente 30 buscas na manhã desta segunda-feira na cidade de Antuérpia. Várias pessoas foram presas na operação. As buscas percorreram a periferia e também vários locais da área metropolitana. A investigação tem como foco identificar e verificar vários casos suspeitos de importação de cocaína, que estariam sendo distribuídos para diversas cidades da Europa por meio do porto de Antuérpia. De acordo com o jornal "Gazzeta dello Sport", a prisão de Nainggolan foi confirmada pelo Ministério Público de Bruxelas. Segundo a publicação, entre as 30 casas que foram revistadas, estava a residência do ex-jogador que atuou no futebol italiano. O porta-voz do Ministério Público comentou sobre a operação, mas evitou entrar em detalhes sobre a situação de Nainggolan. "Considerando que os interrogatórios estão em curso e de acordo com o princípio da presunção da inocência, não serão feitos comentários sobre o assunto". Aos 36 anos, Nainggolan voltou a jogar recentemente por um clube da Série B do Campeonato Belga e marcou um gol olímpico por sua equipe, o Lokeren-Temse. Esta não é a primeira vez que ele tem problemas com a polícia. Em 2022, o ex-volante foi algemado na Antuérpia por dirigir sem habilitação, estar embriagado e ainda guiar o carro acima dos limites de velocidade permitidos. (Fonte Esporte ao Minuto Notícias)

 

Jornalista é morto a tiros na porta de casa no interior de São Paulo.

 

Geraldo Gonçalves Duque foi atacado a tiros.

 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um jornalista de 61 anos foi assassinado a tiros na porta de casa, em Potim, interior de São Paulo, no sábado (25). Geraldo Gonçalves Duque, conhecido como Geraldinho Duque, chegava em casa de carro com a mulher, quando foi atacado a tiros. Ele tentava estacionar o carro na garagem de casa, no bairro Chácara Tropical. De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), a Polícia Militar foi acionada e encontrou a vítima baleada dentro do carro. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Geraldinho foi candidato a vereador nas eleições de 2024 pelo PSD, mas não foi eleito. Em outubro, no Facebook, ele denunciou que candidatos teriam supostamente comprado votos doando cestas básicas, anotado o número do título de eleitor dos moradores, feito boca de urna, entre outras irregularidades, mas não citou nomes. Ele era membro da Igreja Pentecostal Ministério Despertai. Além da mulher, com quem estava casado havia 34 anos, o jornalista deixou três filhas e dois netos.  "É com o coração em pedações que comunico o falecimento do meu amado pai. Ele foi um exemplo de amor, força e sabedoria, deixando em mim um legado de valores e muitas lembranças inesquecíveis", afirmou a filha Stefany Duque em uma publicação. "Apesar da dor da despedida, levo comigo a certeza de que ele estará sempre presente em meu coração. Agradeço a todos pelas orações e palavras de conforto neste momento tão difícil. Te amo infinitamente, meu melhor amigo", completou. Katia Cristina, mulher da vítima, também lamentou o crime. "Com profunda tristeza e a alma dilacerada, me despeço do meu amado esposo Geraldinho Duque. Um grande pai, amoroso avô e excelente marido. Deixará uma saudade sem tamanho em nossos corações, um vazio que jamais poderá ser preenchido. O que nos consola é saber que ele está com Deus, esse mesmo Deus que nos ajudará a passar por esse momento tão difícil", escreveu. O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Aparecida, que investiga o crime. (Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

 

Claudia Raia diz que desejo sexual permanece alto e conta ter 17 vibradores.

 

"Os brinquedos [sexuais] ajudam, e muito", disse a atriz.

 RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Em turnê por Portugal com o espetáculo "Menopausa", Claudia Raia, 58, tem participado de várias entrevistas para divulgar a peça, que retrata a realidade da mulher madura e seus desafios. A atriz contou, em uma entrevista, que sua vida sexual continua ativa com o marido, Jarbas Homem de Mello. Disse também que é dona de 17 vibradores, os quais ajudam a manter a libido. "Os brinquedos [sexuais] ajudam, e muito. Hoje, os vibradores são brinquedos com prescrição médica", explicou. Claudia disse ainda que possui vários modelos de vibradores e que escolhe qual usar de acordo com seu humor e seus desejos, provocando risos do apresentador do programa Goucha, exibido na emissora portuguesa TVI. A atriz também confidenciou: "Quando a Sofia [filha de Claudia com Edson Celulari] fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e disse: 'Vá se investigar, vá saber do que você gosta'". A brasileira reconheceu que a menopausa ainda é um tabu para muitas mulheres e entende que, de fato, diversas delas acabam perdendo a vontade de ter relações sexuais nessa fase da vida. Mas, esse não é o seu caso. "O [meu] desejo sexual permanece e está bom", afirmou a atriz, que não escondeu ter feito uma reposição hormonal. "Me ajudou bem a manter a libido em alta", completou. Claudia, que já foi criticada por incentivar a masturbação feminina, destacou que um dos sintomas mais avassaladores da menopausa é a perda de libido. "Secura vaginal, desconforto no ato sexual... São muitas variantes, muitos incômodos ao mesmo tempo, e, com a falta de desejo, por que você vai se machucar com algo que nem está com vontade de fazer?", questionou. Leia Também: Preta Gil reaparece nas redes e diz que colocou a bolsa de colostomia de forma definitiva.(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Gripe e resfriado aumentam casos de conjuntivite.

  Levantamento mostra que o frio aumentou em 12% a conjuntivite viral este ano e porque a conjuntivite alérgica é maior entre mulheres. Enga...