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terça-feira, 9 de maio de 2023

VIDANEWS - EUA anuncia ter desativado programa-espião russo usado por duas décadas.

 

Tratava-se, segundo o Departamento de Justiça, de uma das mais sofisticadas armas de espionagem eletrónica da FSB, a sucessora do KGB.

ODepartamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou esta terça-feira que desativou um "sofisticado" sistema de espionagem utilizado há duas décadas pela secreta russa, a FSB -- a herdeira do KGB soviética --, em 50 países, incluindo um aliado da NATO. A FSB tinha inserido com sucesso o programa malicioso Snake ou Ouroboros em sistemas informáticos de todo o mundo, focando em redes governamentais, sistemas de pesquisa e jornalistas, segundo as autoridades americanas. Numa operação que demorou anos, o FBI conseguiu derrotar o Snake ao inserir-lhe o seu próprio código de computador e fazê-lo emitir comandos que fizeram com que o software malicioso se reescrevesse, levando à sua neutralização, explicou o Departamento de Justiça. "Através de uma operação de alta tecnologia, que voltou este programa malicioso russo contra si mesmo, as autoridades americanas neutralizaram uma das ferramentas de ciberespionagem russas mais sofisticadas", afirmou a vice-secretária de Justiça, Lisa Monaco, num comunicado. Os especialistas em segurança da informação conhecem o malware há pelo menos uma década, e a Cisa, a agência de defesa cibernética dos EUA, afirmou que a FSB começou a desenvolvê-lo em 2003. Segundo a Cisa, o Snake é "a ferramenta de espionagem cibernética mais sofisticada no arsenal da FSB", particularmente sigilosa, extremamente difícil de detetar nos sistemas informáticos e no tráfego de rede. Além disso, tinha "surpreendentemente poucos erros dada a sua complexidade", apontou a agência. Esses aspetos permitiram que a FSB trabalhasse sem ser detetada durante anos através de redes em expansão e acedesse a computadores com documentos confidenciais. Em pelo menos um caso, o Snake foi inserido nos sistemas de um país da NATO -- que não foi identificado -- permitindo que os serviços secretos russos acedesses e filtrassem documentos confidenciais de relações internacionais e comunicações diplomáticas, informou a Cisa. "A eficácia deste tipo de inserção de espionagem cibernética depende completamente de sua discrição a longo prazo", acrescentou.( Fonte Diário de Noticias Internacional)

 

 

 

 

 

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