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terça-feira, 26 de julho de 2022

VIDANEWS - Aras diz estar atento à possibilidade de violência nos atos de 7 de Setembro.

 

Em 2021, manifestações com a presença do presidente Bolsonaro pediam o fechamento do STF e do Congresso Nacional.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou nesta terça-feira (26) o trecho de uma reunião que teve com parlamentares de oposição, em que afirma que o MPF (Ministério Público Federal) está atento à possibilidade de manifestações violentas no próximo 7 de Setembro. O encontro em questão ocorreu no último dia 12 de julho para discutir o aumento da violência política no Brasil após a morte do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, morto a tiros por um militante bolsonarista.De acordo com Aras, o 7 de Setembro de 2021 foi marcado por uma atividade "muito presente" da PGR (Procuradoria-Geral da República)  junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) e aos Ministérios Públicos Militares de todo o país. "Não deixamos que o 7 de Setembro tivesse nenhum evento de violência. Eram movimentos espontâneos que espocavam em todo o país. Todos nós já estamos atentos a eventuais movimentos espontâneos, ou não, da sociedade civil no que toca à possibilidade de violência", afirmou.O trecho do vídeo da reunião possui apenas dois minutos e 15 segundos. Antes da fala de Aras, uma mensagem aparece na tela: "Procurador-geral da República, Augusto Aras informa a parlamentares de partidos da oposição medidas preventivas do MPF contra eventuais distúrbios em 7 de setembro de 2022". Manifestações No ano passado, o país vivenciou, no dia 7 de setembro, diversas manifestações favoráveis ao governo e contra outras instituições, em especial o STF. Os protestos foram incentivados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e políticos do seu entorno. Em Brasília, caminhoneiros invadiram a Esplanada dos Ministérios e seguiram até próximo ao Congresso Nacional e ao STF. Bolsonaro discursou em duas manifestações: na capital federal e em São Paulo. Com uma fala contrária a ministros do Supremo, o clima de instabilidade que seguiu os protestos foi tamanho que o chefe do Executivo divulgou uma carta dois dias depois intitulada 'Declaração à Nação', em que disse que não teve intenção de agredir os outros Poderes. O documento foi escrito pelo ex-presidente Michel Temer (MDB).( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

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