CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Anápolis registra etanol mais caro nas bombas, revela pesquisa.

 

Pesquisa do Procon revela variação significativa nos preços do etanol em Anápolis, enquanto gasolina e diesel mantêm estabilidade relativa.

Variações de preço nos postos de combustíveis O Procon de Anápolis conduziu uma pesquisa de preços em 10 postos de combustíveis nos dias 11 e 12 de novembro. Este levantamento revelou um aumento expressivo de 20,65% no preço do etanol, com valores oscilando entre R$ 3,39 e R$ 4,09. Além disso, a pesquisa destacou diferenças de custo nos pagamentos em dinheiro e cartão, com acréscimos de R$ 0,10 a R$ 0,15 por litro. No entanto, a gasolina comum e o diesel S-10 mantiveram preços estáveis nos mesmos estabelecimentos, variando entre R$ 5,69 e R$ 6,19. Impacto e diretrizes para consumidores os consumidores devem, portanto, estar atentos às variações informadas, já que alguns postos adotam preços distintos para pagamentos em dinheiro e cartão. Essa prática pode elevar o custo total de abastecimento. Por exemplo, em um tanque de 50 litros, um acréscimo de R$ 0,10 por litro resulta em um gasto adicional de R$ 5,00. Para lidar com preços abusivos, o Procon oferece atendimento via telefone e WhatsApp, além de atendimento presencial em sua sede na Rua Estrela do Sul, Vila Jussara, Anápolis-GO. Assim, essa iniciativa visa garantir a transparência e justiça nos preços dos combustíveis para os consumidores anapolinos. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Posto é flagrado desviando combustível em Anápolis.

 

O Procon Anápolis e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) identificaram um posto de combustíveis que praticava irregularidades no abastecimento.

 Durante a Operação De Olho na Bomba, realizada entre os dias 3 e 5 de fevereiro, constatou-se que, a cada 20 litros de óleo diesel abastecidos, os consumidores recebiam 200 ml a menos. Medidas adotadas A identidade do estabelecimento não foi divulgada. No entanto, o Procon notificou o local, concedendo um prazo máximo de 10 dias para regularização. Além disso, a empresa deverá apresentar defesa em até 20 dias e poderá ser multada caso não cumpra as exigências. Durante a operação, Procon e Inmetro analisaram diversos postos da cidade, realizando testes de volumetria para verificar possíveis irregularidades. Apenas um caso de fraude foi identificado. O Procon orienta os consumidores a ficarem atentos durante o abastecimento e denunciarem qualquer suspeita pelo telefone (62) 3902-1365. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Cientistas da Amazônia buscam “superpoderes” em bactérias para criar novos remédios.

 

Cientistas brasileiros estão explorando a biodiversidade da Amazônia para encontrar novas armas contra doenças como infecções e tumores.

Uma pesquisa inovadora, que envolve desde a coleta de amostras de solo em Belém até a análise de genes bacterianos em um acelerador de partículas em Campinas, pode levar à descoberta de medicamentos revolucionários. O ponto de partida dessa aventura científica é o Parque Estadual do Utinga, uma reserva de conservação no coração da Amazônia. Lá, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) coletam amostras de solo de áreas intocadas e de áreas em processo de restauração. O objetivo é encontrar bactérias que produzem substâncias com potencial terapêutico. As amostras de solo são levadas para o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. Nesse complexo de laboratórios, que abriga o maior microscópio da América do Sul, o acelerador Sirius, os cientistas desvendam os segredos dos genes bacterianos. Com essa ferramenta poderosa, é possível identificar as substâncias que as bactérias são capazes de produzir e selecionar aquelas com potencial para se tornarem medicamentos. Genes selvagens Uma das dificuldades da pesquisa é que nem todas as bactérias encontradas na natureza podem ser cultivadas em laboratório. Para contornar esse problema, os cientistas utilizam técnicas avançadas de sequenciamento genético e análise de dados. Com isso, é possível estudar os genes das bactérias “selvagens” e identificar seus “superpoderes” medicinais. Após identificar os genes de interesse, os pesquisadores utilizam uma técnica chamada metabologenômica para “convencer” bactérias comuns de laboratório a produzir as substâncias desejadas. Essa técnica permite criar uma espécie de “fábrica de remédios” em pequena escala, onde é possível produzir as moléculas em quantidade suficiente para testes e desenvolvimento de novos fármacos. Corrida contra o tempo A pesquisa de novos medicamentos é uma corrida contra o tempo. Enquanto os cientistas trabalham para desvendar os segredos da Amazônia, a devastação ambiental avança em ritmo alarmante. O ano de 2024 registrou o maior número de queimadas e incêndios na Amazônia nos últimos 17 anos. Para tentar vencer essa corrida, o governo brasileiro tem investido em pesquisas no bioma Amazônico. A expectativa é que esses investimentos ajudem a valorizar economicamente o território e sua biodiversidade, além de gerar retornos significativos para a saúde da população. Com capacidade para realizar milhares de testes por dia, essa plataforma pode acelerar a descoberta de novos medicamentos e transformar a Amazônia em uma fonte de curas para o mundo. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Estelionatários deixaram comerciante de Anápolis com prejuízo de R$ 110 mil.

 


Na manhã desta terça-feira (11/2), a Polícia Civil do Estado de Goiás, através do Grupo Especial de Investigação Criminal (GEIC de Anápolis), cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em residências e comércios no município de Aparecida de Goiânia.

A operação buscou colher elementos hábeis ao indiciamento de investigados por crimes de estelionato e associação criminosa. O Inquérito Policial foi deflagrado após um comerciante de Anápolis narrar um prejuízo de aproximadamente R$ 110 mil depois de vender produtos agrícolas para uma pessoa que forneceu um falso cadastro para aprovação da compra. Os criminosos utilizavam CPF’s de pessoas com bom perfil de crédito e, após a compra efetuada, buscavam a mercadoria em Anápolis e as distribuía no comércio, tendo por foco a guarda da carga em Aparecida de Goiânia. A fraude era descoberta só após a empresa (vítima) realizar a cobrança da dívida, momento em que se verificava que os documentos fornecidos eram de terceiros de boa fé cuja documentação era utilizada de forma fraudulenta pelos estelionatários. Durante a realização das buscas, foram encontrados elementos intrínsecos aos crimes investigados, inclusive, com a apreensão de eletrônicos   e documentos que confirmam a prática dos delitos. A investigação continua com o intuito de indiciar a associação criminosa, bem como para apontar mais receptadores das cargas. Leia também: Terceiro buraco se abre na Avenida São Francisco em uma semana.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

A polêmica do ‘café fake’: o que realmente está sendo vendido?

 

Uma mistura de impurezas vem sendo comercializada como “café fake” em embalagens semelhantes às do café tradicional.

O item, identificado como “pó para preparo de bebida à base de café”, viralizou nas redes sociais e gerou preocupação sobre fraude alimentar. O “café fake” é um produto que imita o sabor do café, mas não contém o grão torrado e moído. Em vez disso, é produzido a partir de cascas, palha, folhas ou outras partes da planta de café, exceto a semente. Alguns desses produtos incluem também misturas com milho torrado e outros ingredientes que apenas lembram o café. Análises indicam que o produto contém apenas 30% de café, enquanto o restante é composto por milho, cevada, soja, casca de café, açúcar caramelizado e aromatizantes. A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) alerta que o produto não possui registro da Anvisa, o que compromete sua regulamentação e fiscalização. Faz mal à saúde? Ainda não há estudos que comprovem riscos diretos do consumo do “café fake”, mas especialistas alertam que a presença de impurezas pode comprometer a qualidade e segurança alimentar. A presença de grãos de cereais e outros compostos pode representar riscos para pessoas com alergias ou intolerâncias alimentares. Além disso, a falta de transparência na composição do produto levanta dúvidas sobre possíveis impactos à saúde a longo prazo. Impacto no mercado Com um preço atrativo de R$ 13,99 por meio quilo, o “café fake” custa menos da metade do café convencional, que já ultrapassa R$ 30. Esse fenômeno cresce em meio a uma alta de 39,6% no preço do café em 2024, segundo o IPCA. A substituição de produtos por alternativas mais baratas se intensifica à medida que a inflação alimentar avança. Produtos enganosos O caso do “café fake” se junta a outros produtos que imitam os originais, mas possuem composição diferente, como bebidas lácteas, óleo composto e creme culinário. Embora alguns estejam dentro da legalidade, a rotulagem confusa pode induzir o consumidor ao erro, dificultando a distinção entre um produto legítimo e um similar de menor qualidade. Como evitar ser enganado? Especialistas recomendam atenção aos rótulos e comparação da lista de ingredientes antes da compra. O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) monitora casos de publicidade enganosa e destaca que muitos brasileiros só percebem a diferença após o consumo. Para evitar fraudes e proteger os consumidores, a entidade reforça a importância da transparência na comercialização de alimentos. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto cria carteira de identidade digital para autistas e pessoas com síndrome de Down.

 

Documento deve facilitar acesso a direitos; a Câmara dos Deputados discute o assunto.

O Projeto de Lei 3373/24 cria carteiras de identidade digitais para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) e síndrome de Down. A proposta tramita na Câmara dos Deputados. O documento digital terá validade de cinco anos, renovável por igual período, e deverá ser emitida pelo órgão responsável em até 15 dias. A apresentação dessas carteiras dará acesso aos direitos reservados a essas pessoas, como a prioridade na concessão de vagas em creches e escolas da rede pública e desconto de 50% na compra de ingressos de eventos. "Ao garantir a expedição gratuita dessas carteiras, estamos assegurando não apenas a identificação dessas pessoas, mas também o acesso prioritário a serviços essenciais", justificou o autor, deputado Dr. Fernando Máximo (União-RO). Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto aprova acordo do Mercosul sobre registro temporário para cinco profissões.

 

Todos os acordos internacionais dependem de aprovação da Câmara e do Senado para entrar em vigor no Brasil.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 394/24 aprova o texto do acordo assinado pelos países do Mercosul, permitindo que os profissionais de cinco área técnicas (agrimensura, agronomia, arquitetura, geologia e engenharia) atuem temporariamente nos países do bloco sem a necessidade de validação de diploma. O instrumento prevê o fornecimento de matrículas provisórias pelo período de dois anos, prorrogável por igual período vinculado a uma prorrogação de contrato. O acordo foi assinado em 2022 pelos países do bloco, mas depende de aprovação da Câmara e do Senado para entrar em vigor no Brasil. Regras O texto estabelece o roteiro para obter o registro temporário, que, em linhas gerais, prevê o seguinte:

  • o profissional solicitará a matrícula temporária à sua entidade profissional de fiscalização, que enviará o pedido à entidade correspondente do país receptor;
  • os procedimentos para a matrícula do profissional serão estabelecidos entre as entidades através de Convênios de Reconhecimento Recíproco;
  • a concessão do registro temporário estará sujeita à assistência efetiva de um profissional assistente, se a legislação do país receptor assim o exigir;
  • a entidade receptora terá 20 dias corridos para comunicar a aprovação da inscrição no registro ou solicitar informação adicional.

O texto traz outras regras, como a documentação a ser apresentada pelo profissional e as causas para negação da matrícula temporária. O acordo prevê ainda a criação, em cada país do bloco, de um “centro focal” por profissão ou agrupamento de profissões, que funcionará como uma central de informações para os profissionais tirarem dúvidas. Próximos passos O projeto será inicialmente analisado nas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, de Trabalho, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado. Conheça a tramitação de projetos de decreto legislativo Reportagem – Janary Júnior Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO PDL 479/23

 


Proposta aprova ajustes em acordo entre Brasil e União Europeia sobre vistos.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 479/23 contém ajustes definidos em 2021 no acordo existente entre Brasil e União Europeia sobre a isenção de visto para estadas de curta duração, como em viagens de turismo e de negócios. Segundo o texto em análise na Câmara dos Deputados, as medidas alteram regras existentes desde 2012. Assim, titulares de passaporte comum estarão isentos de vistos na outra parte por até 90 dias em um período de 180 dias – na versão original, os períodos foram definidos como “três meses” e “seis meses”. O Brasil mantém acordos internacionais com diversos países e entidades. Pela Constituição, esses instrumentos devem ser aprovados pelo Congresso Nacional. Próximos passos A proposta obteve aval da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Conheça a tramitação dos projetos de decreto legislativo Da Reportagem/RM Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

Governo prioriza segurança pública, reforma da renda e regras para o ambiente digital.

 

Ministro das Relações Institucionais entrega prioridades do governo ao presidente da Câmara.

O ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, entregou nesta quarta-feira (12) ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), as prioridades do governo para os próximos dois anos no Parlamento. São seis eixos principais, totalizando 48 propostas que já tramitam no Congresso ou que ainda serão enviadas. Entre estas, por exemplo, está a proposta de emenda constitucional (PEC) da Segurança Pública, que reorganiza o setor a partir da integração das forças de segurança dos entes federados e, também, confere status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia apresentado a Motta os 25 projetos da área econômica de interesse do Planalto. Entre os projetos apontados por Padilha como prioritários para o governo estão a chamada reforma da renda, como a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, e o fim dos chamados supersalários do serviço público. Outro eixo do documento apresentado por Padilha tem como foco a busca pelo protagonismo do Brasil no combate às mudanças climáticas. “Devemos ter leis brasileiras que enfrentem os crimes ambientais, como os incêndios criminosos do ano passado, que acometeram nossos biomas e impactam a vida da população brasileira”, afirmou. O ministro também afirmou que o governo quer debater regras para o ambiente digital. Segundo Padilha, além do projeto que combate às chamadas fake news e regulamenta o papel das big techs (PL 2630/20), o Planalto afirmou que o texto do PL 4691/24, que garante a livre manifestação e pensamento na internet, mas acaba com o anonimato, protege crianças e adolescentes e responsabiliza as plataformas por danos causados pela manifestação do pensamento de terceiros na internet. “Queremos garantir a proteção às pessoas, às famílias e aos negócios no ambiente digital”, disse o ministro. O documento apresentado por Padilha apresenta outros eixos de interesse do governo, como o estímulo ao empreendedorismo, a aprovação do novo plano nacional de educação e a chamada PEC dos Militares, que exige, entre outros pontos, que militares se transferiram para a reserva, caso se candidatem a cargos eletivos. Reportagem - Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que cria o Dia Nacional para a Ação Climática.

 


Proposta prevê ações como treinamento nas escolas sobre fuga em enchentes e combate a incêndios.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que institui o Dia Nacional para a Ação Climática (27 de abril), a ser lembrado pelas instituições de ensino com ações práticas de prevenção, redução, proteção e resposta aos eventos climáticos extremos e desastres naturais. O projeto foi aprovado em Plenário nesta quarta-feira (12) e será enviado ao Senado. De autoria da deputada Duda Salabert (PDT-MG), o Projeto de Lei 2215/24 prevê que as ações deverão ser desenvolvidas por todas as escolas de ensino básico (educação infantil, ensino fundamental e médio), sejam públicas ou privadas. O relator pelas comissões temáticas, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), recomendou a aprovação do texto sem mudanças. Segundo a autora, a data foi escolhida por ser o dia em que começaram as fortes chuvas de 2024 no Rio Grande do Sul. “A proposta é também uma forma de não esquecermos de todas as mortes causadas pela (in)ação humana com relação às mudanças climáticas em todo o País”, disse Duda Salabert. Por ser um dia de atividades escolares, caso a data caia em fim de semana ou feriado, as ações serão transferidas para o dia útil seguinte. Treinamento A deputada se inspirou na longa experiência japonesa de preparação para desastres como terremotos e tsunamis. Nesse sentido, o texto estabelece que as atividades serão compostas por treinamentos e exercícios focados no planejamento, na preparação e na execução de ações preventivas, mitigadoras e adaptativas. Conforme a idade e a capacidade cognitiva dos alunos, as atividades práticas listadas são várias, como:

  • atividades de simulação sobre como proceder em caso de inundação urbana;
  • atividades de evacuação em geral, usando sistemas de alarme, aplicativos e outros meios;
  • atividades de simulação de deslizamentos de terra; e
  • atividades práticas de combate a incêndios.

As escolas também poderão elaborar mapas com as áreas de riscos de eventos extremos, mesmo com ferramentas visuais; atividades de educação ambiental e climática para os alunos compreenderem o contexto de emergência climática; atividades de primeiros socorros; e memorização de números de emergência, como bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar. Limpeza e educação Duda Salabert indica ainda a realização de atividades de limpeza de ruas e remoção de veículos abandonados para criação de rotas de transporte de emergência; além de ações de educação ambiental e climáticas conforme legislação em vigor. Para a deputada, o combate à crise climática precisa passar pela educação como epicentro da mudança. "Vai colocar a escola como espaço para desenvolver a 'ecoalfabetização'. Não só criando consciências ecológicas, mas para ações imediatas", afirmou. Adicionalmente, poderão ser publicados livros e outras publicações, inclusive digitais, com notícias, alertas públicos de emergência e informações básicas sobre desastres e eventos climáticos extremos. Outra ideia é preparar um kit de emergência com mapas de perigo mostrando locais e rotas de evacuação. Todas as atividades precisam garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência, segundo a legislação vigente. Mudanças do clima O relator, deputado Pompeo de Mattos, afirmou que o projeto propõe uma abordagem prática e educativa que promove mudanças estruturais na relação da sociedade brasileira com as questões climáticas. "Para tornar a nossa sociedade mais informada, resiliente e preparada para fazer frente aos grandes desafios das mudanças do clima", disse. Segundo ele, a proposta chama atenção para a prevenção, para que a sociedade desperte. Estudo do Observatório dos Desastres Naturais da Confederação Nacional de Municípios (CNM), citado por Mattos, estima que desastres naturais causaram, na última década, prejuízo de R$ 401,3 bilhões no País. O deputado Nilto Tatto (PT-SP), coordenador da Frente Parlamentar Mista Ambientalista, afirmou que o projeto vai ajudar a mobilizar a sociedade civil sobre o tema. "O dia é importante para os negacionistas lerem um pouco mais e entender o que são as mudanças climáticas", disse. O deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ) afirmou que os eventos climáticos extremos e os desastres socioambientais pelo Brasil todo provam que há mudança climática. "Instituir uma data nacional que pense sobre esse tema é urgente e necessário", declarou. Motta também elogiou o fato de o projeto fazer com que o tema seja debatido em cada escola. "No mundo inteiro, é a juventude que tem chamado a atenção desta temática que coloca em risco a vida humana no planeta." Dorothy Stang Tarcísio Motta disse que a aprovação do projeto é também uma homenagem da Câmara à freira norte-americana Dorothy Stang, cujo assassinato completa hoje 20 anos. Ela foi morta a tiros em Anapu, no sudoeste do Pará, em meio a conflitos de terra entre pequenos agricultores e grileiros. Crítica A deputada Bia Kicis (PL-DF), vice-líder da Minoria, criticou o projeto. Para ela, há uma "agenda" por trás da proposta que visa ao controle da sociedade. "Algo que pode parecer pueril não tem nada de inocente. Tudo começa com a instituição de um dia, aí vem obrigações, deveres, penalidades", disse, ao criticar a Agenda 2030 das Nações Unidas – plano de ação global para erradicar a pobreza, proteger o planeta e promover a paz. O deputado Bibo Nunes (PL-RS) apontou a falta de audiência pública sobre a proposta, como está previsto na Lei 12.345/10, e criticou a promoção de atividades escolares relacionadas ao tema. "Afeta um dia inteiro de aula para defender ação climática. O aluno perdendo aula de português, química, geografia para ir lutar por um projeto que tem mais lado político", disse. O deputado Gilson Marques (Novo-SC) questionou se a criação de uma data para ação climática vai mudar a realidade ambiental. "Funciona tão bem que acho que podemos fazer o dia nacional contra corrupção e acabar com a corrupção. Mas, já existe e, óbvio, que não acaba com a corrupção", afirmou. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Anvisa impede comercialização de 19 suplementos por irregularidades.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da produção, venda e uso de 19 produtos da marca Black Skull Pharma, reconhecida no segmento de suplementos esportivos.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 7 de fevereiro, visa impedir a comercialização de itens manipulados, que, segundo a legislação, não podem ser divulgados ao público em geral. Veja mais detalhes a seguir. O que São Suplementos Manipulados? A Anvisa classificou os produtos da Black Skull Pharma como manipulados, o que significa que eles são preparados sob prescrição médica em farmácias de manipulação, com a supervisão de um profissional habilitado. Esse processo garante que os produtos atendam às necessidades específicas de cada paciente. A regulamentação brasileira exige que esses suplementos sejam adquiridos somente com receita médica, que define sua composição, forma de apresentação e dosagem. Por isso, a legislação proíbe a divulgação desses itens para o público geral, conforme a resolução n° 96/2008 da Anvisa. Recentemente, a agência identificou que a Black Skull estava promovendo esses produtos por meio de seu site, o que constitui uma violação das normas. A publicidade e a exposição dos produtos manipulados, padronizados e não individualizados, infringiram a legislação brasileira. Lista dos Suplementos Proibidos A decisão da Anvisa abrange todos os lotes dos seguintes 19 produtos, que estavam sendo manipulados e comercializados indevidamente:

  1. Epimedium
  2. Tukersterone
  3. Tribulus Terrestris
  4. Aswagandha
  5. Ioimbina
  6. Long Jack
  7. Libido Black Woman
  8. Libido Black Man
  9. Prostate Black
  10. Prostate
  11. Lipolysis Night
  12. Lipolysis Day
  13. Krakatoa
  14. Ozzyblack Dose Adaptativa
  15. Ozzyblack Dose Plena
  16. Blackoff
  17. Creatine Nootropic
  18. Mr. Testo
  19. Oppenheimer

A decisão afetou a OficialMed Farmácia de Manipulação Apucarana, responsável pela produção dos suplementos manipulados sob a marca Black Skull. Em nota, a empresa destacou que “nenhum produto da sua linha tradicional de suplementos alimentares” foi alvo da proibição. Essa medida reflete a atuação vigilante da Anvisa, que busca assegurar a conformidade dos produtos com as normas de segurança e saúde pública no Brasil. A agência continuará monitorando o mercado para garantir que apenas suplementos devidamente regulamentados cheguem aos consumidores. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Chuva de granizo devasta lavouras de soja em Rio Verde .

 

Cerca de 45 sacas por hectare são perdidas em lavoura após chuva.

Uma forte chuva de granizo atingiu a região de Coqueiros do Rio Doce, em Rio Verde, Goiás, na tarde de segunda-feira, 10, causando estragos nas lavouras de soja e deixando os produtores locais em alerta. Em menos de dez minutos, a precipitação, que acumulou cerca de 15 milímetros, destruiu hectares inteiros de plantações que estavam em fase de colheita, segundo informações do Sindicato Rural de Rio Verde. O maior impacto foi registrado na propriedade de Olávio Teles Fonseca, produtor rural e presidente do Sindicato Rural de Rio Verde. Fonseca, que já havia iniciado a colheita, viu aproximadamente 150 hectares de sua lavoura de soja completamente destruídos pela tempestade repentina. “Nossa lavoura estava sendo colhida quando fomos surpreendidos pela chuva, que durou pouco tempo, mas que fez estragos enormes”, lamentou o presidente. De acordo com Fonseca, cerca de 45 sacas por hectare foram perdidas no talhão que ainda não havia sido colhido, o que representa um impacto econômico para o produtor. “É muito triste olharmos para a lavoura e nos depararmos com esse estrago”, destacou. O presidente do sindicato também ressaltou a importância de não contabilizar a safra antes do término completo da colheita, enfatizando a vulnerabilidade do setor agrícola a eventos climáticos inesperados. “Muito se fala sobre super safra, mas ela só deve ser contabilizada quando os grãos estiverem depositados nos armazéns, pois não sabemos o que nos reserva o dia de amanhã”, pontuou. A tempestade de granizo não afetou apenas a propriedade de Fonseca. Outros produtores da região também relataram danos em suas lavouras, o que pode comprometer a produção da safra na região de Rio Verde, uma das mais importantes para o cultivo de soja em Goiás. Leia também: Bombril entra com pedido de recuperação judicial após enfrentar dívidas de R$ 2,3 bilhões.  Múcio diz que precisou da ajuda de Bolsonaro para diálogo com militares e declaração pode ser usada na defesa do ex-presidente.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Audiência pública debate reclamações de usuários e prestadores sobre mudanças no Ipasgo.

 

A reunião foi solicitada pela Comissão de Saúde, presidida pelo deputado Gustavo Sebba (PSDB).

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) promoveu, nesta terça-feira, 11, audiência pública para debater reclamações de usuários e prestadores de serviço do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo). A reunião foi solicitada pela Comissão de Saúde, presidida pelo deputado Gustavo Sebba (PSDB). Na abertura da audiência, Sebba lamentou a ausência do presidente do Ipasgo, Vinícius de Cecílio Luz, que havia sido convidado. “Lamentavelmente ele não está presente para que possamos tentar resolver, de forma conjunta, os problemas da saúde em Goiás e dos servidores públicos”, disse. Para o deputado, a saúde pública de Goiás está à beira do colapso, pois usuários do Ipasgo enfrentando dificuldade para agendar consultas, exames e procedimentos. Além disso, médicos que atendem pelo plano estão há meses sem receber pagamentos. “Estamos tentando cobrar por parte do governo, por parte da Secretaria de Saúde, do Ipasgo, alguma providência nesse sentido. Agora a situação se agrava muito, porque, além da má oferta de serviços para os usuários do Ipasgo, os profissionais que atendem estão sem receber”, afirmou Sebba. A crise, segundo Sebba, é agravada pela falta de pagamento aos médicos. “O Ipasgo já tem uma defasagem com um valor de tabela muito grande. Há mais de oito anos que eles não reajustam. Os valores de honorários médicos, de consultas, são valores que chegam a ser absurdos, mas os profissionais permanecem atendendo. Agora o instituto simplesmente parou de pagar”, afirma. O procurador Edmarkson Ferreira explica que existe a necessidade de um controle parlamentar efetivo sobre a instituição, especialmente em um momento em que muitos usuários enfrentam dificuldades para agendar consultas, exames e procedimentos, e médicos que atendem pelo plano estão há meses sem receber. “Além de legislar, o Parlamento deve ser a voz direta e plural do povo”, afirmou. O ex-presidente da Alego, Jardel Sebba (PSDB) também se manifestou sobre a falta do presidente do Ipasgo. “Seria uma oportunidade de vir aqui, explicar, debater e dialogar. Ele diz que se recusa a vir porque aqui não é o local competente. Aqui é o lugar mais apropriado que existe, porque aqui é a Casa do povo”, afirmou. A mesa diretiva da audiência pública foi composta pelo presidente em exercício da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO), Arthur Silveira Miranda; presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Franscine Leão; conselheiro do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Donaldy Sampaio. Também participaram da mesa diretiva o procurador da Alego, Edmarkson Ferreira de Araújo; representante do Cremego, Robson Paixão; e o médico e ex-presidente da Alego, Jardel Sebba. Leia também Alego vai implantar sistema virtual para relatório de atividades de servidores; não preenchimento levará a bloqueio do salário.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Brasil cai no Índice de Percepção da Corrupção e atinge pior resultado da série histórica.

 

O índice analisa a percepção de especialistas com relação à corrupção no setor público de 180 países por metodologia permanente.

O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela Transparência Internacional, e atingiu a pior colocação da série histórica. O índice analisa a percepção de especialistas com relação à corrupção no setor público de 180 países por metodologia permanente. O relatório lista países por meio de pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior a percepção de corrupção. Em 2024, o Brasil recebeu 34 pontos, abaixo até mesmo da média para as Américas (42 pontos) e para o Mundo (43 pontos). Ao Jornal Opção, Guilherme France, um dos autores do relatório da Transparência Internacional, explicou como é medido o ranking. “A corrupção é muito difícil de medir por se tratar de um fenômeno oculto. A que costumamos ver na imprensa é justamente a que não deu certo, e foi identificada. O ranking mede a percepção de especialistas e, por se ter uma metodologia permanente, é possível avaliar, também, a evolução histórica e comparar países”, disse. France ainda explica que o relatório se trata de avaliação de especialistas que a Transparência Internacional calcula. O instituto publica em paralelo um relatório para avaliar os fatos políticos do ano anterior e trazer os principais desafios e recomendações para enfrentá-los. De acordo com o relatório, diversos fatores contribuíram para a queda do Brasil no ranking. Entre eles estão o silêncio do Presidente Lula sobre a pauta anticorrupção; renegociação de acordos de leniência para beneficiar empresas envolvidas em macrocorrupção; manutenção no cargo do Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva; percepção de crescente ingerência política na Petrobras; reiteradas negativas do Governo a pedidos de acesso à informação; falta de avanço em propostas legislativas de potencial impacto positivo sobre a agenda anticorrupção brasileira entre outros.

Países com maior pontuação

  • Dinamarca (90 pontos – estável)
  • Finlândia (88 pontos – subiu um ponto)
  • Cingapura (84 pontos – subiu um ponto)
  • Nova Zelândia (83 pontos – caiu um ponto)
  • Luxemburgo (81 pontos – caiu três pontos)
  • Noruega (81 pontos – caiu três pontos)
  • Suíça (81 pontos – caiu um ponto)

Países com menor pontuação

  • Guiné Equatorial (13 pontos – caiu quatro pontos)
  • Eritréia (13 pontos – caiu oito pontos)
  • Líbia (13 pontos – caiu cinco pontos)
  • Iêmen (13 pontos – caiu três pontos)
  • Síria (12 pontos – caiu um ponto)
  • Venezuela (10 pontos – caiu três pontos)
  • Somália (9 pontos – caiu dois pontos)
  • Sudão do Sul (8 pontos – caiu cinco pontos)

Lei da Ficha Limpa

Um dos mecanismos de combate à corrupção do Brasil é a Lei da Ficha Limpa. Aprovada em 2010, regulamenta restrições à elegibilidade. Ela foi criada por iniciativa popular, encabeçado por entidades que fazem parte do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Foram obtidas mais de 1,6 milhão de assinaturas em apoio. A lei estabeleceu regras mais rígidas para impedir que políticos condenados por crimes como corrupção e abuso de poder disputem as eleições. Atualmente, a lei prevê que políticos condenados fiquem inelegíveis por oito anos. Porém, um projeto de lei de autoria do deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) quer mudar a legislação. A proposta visa reduzir o período de inelegibilidade de políticos condenados de oito para dois anos. Para , a lei é uma restrição legítima, já que não elimina direitos, apenas suspende e, caso seja alterada, fará com que a corrupção valha a pena. “A mudança a essa lei seria um grave retrocesso. A flexibilização praticamente mata a legislação e sua efetividade. Se um prefeito é condenado por abuso de poder político econômico cometido numa eleição, ele vai poder concorrer nas eleições seguintes à prefeitura daquela cidade, por exemplo. Então isso causaria a morte da efetividade da lei da ficha limpa”, diz. “Esse projeto tem nome e sobrenome: Jair Bolsonaro. Ele beneficiará o presidente e outros políticos de um espectro. Esse projeto de lei foi feito especificamente para deixar Bolsonaro elegível e abrir espaço para que ele tenha apoio de uma classe política através desse benefício”, afirma. Governo se manifesta Em nota a Controladoria-Geral da União afirmou que embasar debates no ranking pode levar a “distorções” já que o índice se baseia na “percepção”. Leia a nota na íntegra a seguir. A Controladoria-Geral da União (CGU) reforça seu compromisso com a transparência e o combate à corrupção. Por isso, alerta para limitações metodológicas do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), da Transparência Internacional (TI). O IPC mede percepção, não a ocorrência real de corrupção, e seu próprio relatório recomenda cautela na interpretação dos resultados, especialmente em relação a variações (“sutis” ou “estatisticamente irrelevantes”) da pontuação. Os países que combatem corrupção podem ser penalizados no IPC, uma vez que a exposição de casos e investigações impacta negativamente a percepção sobre o problema. O combate à corrupção não pode ser tratado como um fator negativo para a avaliação de um país. O uso do IPC para embasar debates públicos pode levar a distorções, alimentando narrativas que minam a confiança nas instituições democráticas. O índice se baseia em pesquisas com grupos específicos, como empresários, e não representa a percepção geral da população. Além disso, vários eventos mencionados no relatório como fatores negativos para o Brasil ocorreram após o período de coleta de dados do índice, o que compromete a coerência da análise. Por outro lado, avanços concretos não são devidamente reconhecidos. O Brasil ampliou sua transparência com melhorias no Portal da Transparência, avançou na rastreabilidade de emendas parlamentares e lançou o Plano de Integridade e Combate à Corrupção 2025-2027, com 260 ações estratégicas. Além disso, a CGU bateu recorde de operações contra a corrupção em 2024, totalizando 47 ações. O Brasil também retoma protagonismo internacional na transparência, sendo sede da COP 30 e fortalecendo sua participação na Parceria para Governo Aberto (OGP). Esses avanços refletem um compromisso sólido com governança democrática, algo que o IPC não mede de forma adequada. A CGU segue firme em sua missão de garantir uma gestão pública transparente e reafirma a necessidade de um debate mais técnico e fundamentado sobre os métodos de avaliação da corrupção no Brasil e no mundo. Leia também Megaoperação mira ex-diretores, gestores e fiscais da Goinfra por fraudes em contrato de R$ 27 milhões.(Fonte Jornal Opção Noticia GO)

 

Vinte pessoas são resgatadas após fogo em hostel de 5 andares em Londres.

 

O fogo teve início em um prédio de cinco andares, deixando várias pessoas presas no interior, conforme informou a polícia em comunicado oficial.

Pelo menos 20 pessoas, incluindo turistas, foram resgatadas pela Polícia Metropolitana de Londres durante um incêndio ocorrido na madrugada de sábado (10) em um hostel no bairro de Euston, na capital britânica. O fogo teve início em um prédio de cinco andares, deixando várias pessoas presas no interior, conforme informou a polícia em comunicado oficial. De acordo com as autoridades, ao chegarem ao local, os agentes se depararam com uma espessa fumaça que tomava conta do porão e se espalhava para os andares superiores. Antes da chegada dos bombeiros, os policiais entraram no prédio e resgataram diversas pessoas que estavam presas e desorientadas em quartos tomados pela fumaça. Durante a operação, o sargento Pete Day utilizou extintores para conter o fogo, enquanto o agente Luke Uzzell arrombou portas na área subterrânea para garantir que ninguém ficasse para trás. Outros policiais percorreram os andares superiores, orientando os hóspedes e auxiliando os feridos até a chegada dos paramédicos. Três civis e nove agentes da polícia foram levados ao hospital com ferimentos leves por inalação de fumaça, mas receberam alta pouco depois. As causas do incêndio ainda não foram divulgadas, e as autoridades seguem investigando o incidente. Veja as imagens na galeria acima. Leia Também: Sobe para 55 o número de mortos em acidente com ônibus na Guatemala.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Passageiro enfurecido quebra janela de avião durante voo nos EUA.

 

Os outros passageiros que viajavam no avião da Frontier Airlines descreveram o homem como "assustador".

Um passageiro de um voo doméstico nos Estados Unidos, entre Denver, no Colorado, e Houston, no Texas, se enfureceu durante a viagem e tentou quebrar uma das janelas do avião da companhia aérea norte-americana Frontier Airlines. Tudo teria começado, segundo relatos de alguns dos outros passageiros do avião, quando o homem tentou falar com uma mulher que estava sentada à frente e a passageira não respondeu. "A senhora que estava à frente do cavalheiro pediu para mudar de lugar e, quando ela o fez, ele começou a dar pontapés e a esmurrar a janela. Ele era assustador", contou Victoria Clark, outra das passageiras do voo, ao canal de televisão local ABC13 Houston. Alguns passageiros com experiência militar ajudaram os assistentes de bordo a improvisar, usando cadarços, para conseguirem imobilizar o homem. O momento foi captado em vídeo (que pode ver no topo do texto). "Ouvir a comissária de bordo andando pelos corredores gritando 'alguém tem um cinto? Alguém tem um cadarço?' foi absolutamente assustador", contou outra testemunha. O homem teria quebrado a primeira proteção da janela, mas o avião não perdeu pressão. A polícia de Houston confirmou que recebeu o alerta para uma ocorrência que envolvia um "passageiro exaltado a bordo", mas a Frontier Airlines ainda não apresentou queixa. O incidente está sendo investigado pelo FBI. Leia Também: Em 48 horas, castores fizeram obra que Governo estava há 7 anos à espera.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que regulamenta profissão de técnico de acesso por cordas em locais altos.

 

Texto cria regras para atividade conhecida como "alpinismo industrial".

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (11) projeto de lei que regulamenta a profissão de técnico de acesso por cordas em trabalhos realizados em locais altos, como prédios. A proposta será enviada ao Senado. De autoria do deputado Max Lemos (PDT-RJ), o Projeto de Lei 4911/23 foi aprovado com substitutivo do relator, deputado Leo Prates (PDT-BA). Os trabalhos que podem ser exercidos por esses profissionais incluem, entre outros, inspeção, manutenção, instalação e reparo em estruturas e superfícies verticais, horizontais ou inclinadas. Para poder exercer a profissão, o interessado deve cumprir vários requisitos, como comprovar formação e treinamento adequados em acesso por cordas, obtido em instituições de ensino reconhecidas segundo parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ele deverá ainda obter certificação emitida por entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Se o profissional tiver certificação internacional, terá de realizar treinamento de 16 horas para reconhecimento dos parâmetros da ABNT. Empresas Das empresas que oferecem serviços de acesso por cordas, o texto exige certificação em entidade competente, submetendo-se a auditoria para obtenção dela em 12 meses. Essa auditoria deverá ter validade de um ano para a primeira e de dois anos para as posteriores. Em seu pessoal, a empresa deve contar com um inspetor de equipamentos de acesso por cordas com treinamento de carga horária mínima de 24 horas em entidade competente. Além disso, terá de manter ficha de inspeção, cuja validade será de seis meses para equipamento têxtil e de 12 meses para equipamento metálico. Todos os equipamentos devem ser marcados com número de referência para permitir seu rastreamento e controle pela ficha de inspeção, com dados como data de compra, nota fiscal e controle de vencimentos. Em relação ao reconhecimento de certificados emitidos no Brasil, nenhuma empresa, nacional ou estrangeira atuando no País, poderá discriminar ou favorecer qualquer entidade certificadora. Para os técnicos de acesso por cordas, a empresa deverá contratar seguro de acidentes pessoais e responsabilidade civil com cobertura mínima de 20 salários mínimos (R$ 30.360 atualmente). Áreas de atuação O substitutivo de Leo Prates lista ainda vários tipos de serviços nos quais poderá ser necessária a atividade de acesso por cordas, como:

  • manutenção em geral;
  • reforma em construção;
  • inspeção, limpeza, higienização, montagem e desmontagem de equipamentos;
  • reparos ou pinturas;
  • atendimentos prestados pelo Samu; e
  • movimentação de cargas.

Reconhecimento
O relator do projeto, deputado Leo Prates, ressaltou que, para se tornar esse tipo de profissional, é preciso ter muita experiência de escalar e um bom condicionamento físico. Ele afirmou que a proposta reconhece "trabalhadores que eram invisíveis". Segundo o autor da proposta, deputado Max Lemos, muitos técnicos de acesso por cordas são contratados como serventes, pedreiros e pintores. "Sabemos que esses profissionais trabalham com alto risco e, até hoje, não têm profissão reconhecida." Lemos afirmou que esses profissionais têm sua saúde atingida pelo risco que correm diariamente. Ele citou especialmente os trabalhadores em plataformas petrolíferas em alto-mar. Já o deputado Gilson Marques (Novo-SC) criticou a proposta por entender que vai gerar reserva de mercado para poucos beneficiados. "É óbvio que quem pede essa regulamentação, em regra, são os sindicatos que recebem benefício para 'proteger' seus trabalhadores", disse. Segundo Marques, já há fiscalização para esse tipo de atividade e não haveria necessidade de mais uma "burocracia que dificulta" o acesso ao mercado de trabalho. Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), as críticas ao projeto mostram a "mercadorização" da vida e do trabalho. "É preciso proteger a saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras que constroem o bem-viver e a riqueza do País", disse. Segundo o deputado Reimont (PT-RJ), é papel do Parlamento defender o exercício do trabalho com toda a segurança. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministérios projetam implementação das novas leis de transição energética.

 

Leis começaram a valer no ano passado, mas ainda dependem de regulamentação.

Ministérios apresentaram à Câmara dos Deputados nesta terça (11) os desafios de regulamentação das novas leis da transição energética e projetaram uma série de vantagens socioeconômicas e ambientais para o Brasil. As leis que tratam de combustíveis do futuro (14.993/24), hidrogênio verde (14.948/24), mercado de carbono (15.042/24), Programa de Aceleração da Transição Energética (15.103/25), energia eólica de alto-mar (15.097/25) e ajustes no RenovaBio - Política Nacional de Biocombustíveis (15.082/25) começaram a valer entre o segundo semestre de 2024 e o início deste ano, mas ainda dependem de atos do Executivo para saírem do papel. O secretário de Petróleo e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes, deu o exemplo dos combustíveis do futuro para mostrar a complexidade da tarefa do governo, mas garantiu que o assunto é tratado com urgência. “Nós mapeamos 39 atos para poder regulamentar o combustível do futuro, contando resolução da ANP [Agência Nacional do Petróleo], resolução da Anac [Agência Nacional da Aviação Civil] e alterações na RenovaCalc que reflitam todas essas rotas e todas essas matérias-primas novas. Também portaria do ministério, análise de impacto regulatório, relatórios técnicos, enfim, uma série de atos que nós precisamos fazer”, disse. Resultados Por meio de Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), o ministério criou um comitê técnico permanente para auxiliar a implementação dos combustíveis do futuro. Segundo Pietro, em breve serão anunciados decretos e outros atos do Executivo quanto à fiscalização no âmbito do RenovaBio, às regras para a cessão de áreas marítimas na exploração de energia eólica e à viabilização do Fundo Verde, com projeção de R$ 800 bilhões para viabilizar o Programa de Aceleração da Transição Energética. Os bons resultados das novas leis têm aparecido mesmo sem a regulamentação estar concluída. Pietro Mendes disse que as projeções são ainda melhores. “Quase 37 bilhões de litros de produção de etanol anidro hidratado – é o maior volume já produzido na história. Com relação ao biodiesel, passamos de 9 bilhões de litros. O biometano, que é o mais novo, também teve recorde de produção. E, a partir da publicação da Lei dos Combustíveis do Futuro, a Petrobras abriu um edital para compra de biometano. Estamos vendo os negócios acontecer, com geração de emprego e renda. De acordo com as nossas estimativas, nós podemos sair da dependência internacional da gasolina com o E30”, afirmou. O E30 é resultado da mistura de até 30% de etanol na gasolina, autorizada na Lei dos Combustíveis do Futuro. O presidente da Comissão Especial de Transição Energética da Câmara, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), comemorou as projeções. “Esse quadro sucintamente diz o seguinte: estamos cumprindo tudo e vamos superar as metas”, resumiu. Evitar retrocessos O diretor do Departamento de Descarbonização e Finanças Verdes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, João Francisco Avelino, ressaltou o esforço do Executivo em evitar retrocessos na regulamentação das leis de transição energética. “Acho importante registrar a nossa preocupação, como governo, de manter de fora do projeto [de lei das eólicas offshore] os chamados ‘jabutis’, que mantinham incentivos a fontes fósseis de energia e que foram vetados pelo presidente Lula”, apontou. Avelino citou programas governamentais – como Transformação Ecológica, Mover e Nova Indústria – que reforçam o compromisso do governo com a transição energética e a redução das emissões de gases do aquecimento global. Segundo ele, o Brasil quer se mostrar como polo de atração da indústria verde durante a COP 30, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas prevista para novembro, em Belém (PA). Organizador do seminário na Comissão de Transição Energética, o deputado Leônidas Cristino (PDT-CE) ressaltou a relevância do tema, sobretudo diante do cenário internacional conturbado. “Vamos trabalhar mais ainda com relação a essa preocupação brasileira e mundial, que é a transição energética, e que me deixa todo dia preocupado, principalmente com o que está acontecendo nos Estados Unidos”, disse o deputado. O seminário também contou com estudos técnicos de representantes das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Estadual de Campinas, a Unicamp. Reportagem – José Carlos Oliveira Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

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