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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

NOTICIAS GERAL- BNDES

 

BNDES devolverá antecipadamente R$ 38 bi de sua dívida com a União.

A maior parte do valor foi adquirida após aportes bilionários do Tesouro Nacional concentrados entre 2009 e 2014.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou nesta segunda-feira (1º) que devolverá antecipadamente R$ 38 bilhões de sua dívida com a União. O pré-pagamento será feito "nas próximas semanas, tão logo sejam executados os trâmites legais necessários", segundo comunicado distribuído pela instituição de fomento. "A aprovação segue a sequência de amortizações antecipadas de dívidas com a União que vêm sendo implementadas desde 2017, levando em consideração o planejamento financeiro e a governança do BNDES, fundamentada em análises de liquidez, fluxo de caixa, riscos e jurídica", diz o comunicado. A maior parte da dívida do BNDES com a União foi formada após aportes bilionários do Tesouro Nacional, de cerca de R$ 440 bilhões, concentrados entre 2009 e 2014. As devoluções antecipadas começaram em 2016, com o governo Michel Temer. Em 2018, toda a dívida foi renegociada, antecipando o prazo final e estabelecendo um cronograma de pagamentos anuais.Em 2019, já no governo Jair Bolsonaro, mesmo com a renegociação completa, houve mais uma devolução antecipada, de cerca de R$ 100 bilhões. Em 2020, não houve novas devoluções, "por conta da crise", como disse o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, em seminário online na última quinta-feira (28). "O saldo remanescente das dívidas (antes do presente pagamento) entre o BNDES e o Tesouro é de aproximadamente R$ 160 bilhões, além do instrumento especial de capital próprio (IECP) no montante de R$ 36 bilhões", diz o comunicado divulgado nesta segunda-feira. Na mesma palestra online da quinta-feira passada, Montezano disse que uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) do mês passado apontou como irregulares as operações de empréstimos via instrumentos mútuos e híbridos de capital e dívida do Tesouro para os bancos públicos. Foi a mesma decisão em que o TCU determinou ao Tesouro e aos bancos públicos que estabelecessem um cronograma de devolução de aportes passados. Segundo Montezano, o banco já vinha se preparando para retomar os pré-pagamentos este ano, mas a decisão do TCU tornou a devolução antecipada da dívida com a União "um pouco mais obrigatória e forçosa". O comunicado desta segunda-feira, 1º, diz que o BNDES recebeu do TCU um ofício sobre "o Acórdão nº 56/2021-Plenário, referente ao processo TC-010.173/2015-3, que declarou a irregularidade dos empréstimos concedidos a instituições financeiras controladas"."Análises adicionais acerca do cronograma solicitado pela recente decisão do TCU serão efetuadas ao longo das próximas semanas, e eventuais informações relevantes serão divulgadas tão logo aprovadas nas alçadas competentes do Banco", diz o comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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