A
expectativa para 2025 aponta para um aumento significativo nos preços de
alimentos no Brasil, especialmente no que tange a produtos agropecuários
básicos.
A
expectativa para 2025 aponta para um aumento significativo nos preços de
alimentos no Brasil, especialmente no que tange a produtos agropecuários
básicos.
O Ministério da Saúde iniciou nesta segunda-feira (13) uma campanha publicitária para enfatizar a relevância do programa Mais Médicos.
A campanha, com slogans como “Onde Tem Vida, Tem
Mais Médicos. E Onde Tem Mais Médicos, Tem Governo Federal e um Brasil Bem
Cuidado”. A campanha visa conscientizar a população sobre o
impacto positivo do programa e incentivar a busca de informações através do
portal oficial do Mais Médicos. A divulgação está prevista para ocorrer em
televisão, rádio, mídias digitais e painéis. Expansão
do programa Criado em 2013, o programa Mais
Médicos pretende intensificar a atenção básica de saúde ao enviar profissionais
para áreas prioritárias e carentes, além de regiões de difícil acesso. Em 2023,
o programa foi renomeado para Mais Médicos para o Brasil, ampliando sua
cobertura para incluir outros profissionais de saúde, como dentistas,
enfermeiros e assistentes sociais, com ênfase em profissionais brasileiros. Assistência
primária A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o
Mais Médicos é crucial para a Estratégia de Saúde da Família, permitindo
horários estendidos de atendimento. No final do ano passado, 26.872 vagas
estavam preenchidas, incluindo 601 posições em Distritos Sanitários Especiais
Indígenas, com 50 profissionais alocados no território Yanomami. A campanha
destacou também editais que introduziram cotas étnico-raciais e para pessoas
com deficiência, oferecendo 3,1 mil vagas em 1.574 municípios pelo Brasil. As
informações detalhadas da campanha e do programa podem ser acessadas no portal
do Mais Médicos. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal
CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
Projeto será analisado por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou, em
dezembro, a criação do Programa de Vacinação Domiciliar da Pessoa Idosa, que
pretende ofertar a idosos com dificuldade de locomoção ou com 80 anos ou mais
as vacinas previstas no calendário oficial de vacinação. Pela proposta, o
cadastro para a vacinação domiciliar será realizado em qualquer Unidade Básica
de Saúde (UBS) pela própria pessoa idosa ou por familiar ou responsável. Foi
aprovado o texto do relator, deputado Eriberto Medeiros (PSB-PE), em
substituição ao original – Projeto de Lei 2361/24, do deputado Marcos Tavares
(PDT-RJ). Medeiros manteve a ideia original de ampliar o acesso da população
idosa à imunização, mas fez algumas alterações. O substitutivo, por exemplo, vincula o programa de
vacinação domiciliar da pessoa idosa ao calendário oficial de vacinação.
“Assim, o programa abrangerá todas as vacinas recomendadas para a população
idosa, garantindo o direito fundamental à saúde das pessoas idosas”, observou
Medeiros. O relator também incluiu um dispositivo que garante o direito de a
pessoa idosa optar pela vacinação em postos de saúde regulares, caso se sinta
apta para isso. Essa flexibilidade visa atender às diferentes necessidades e
preferências dos idosos. "As alterações pretendem aperfeiçoar o projeto de
lei e garantir que ele atenda de forma eficaz às necessidades das pessoas
idosas", concluiu o deputado. Outra alteração, por fim, estabelece que o
Sistema Único de Saúde (SUS) será o responsável pela elaboração de relatórios
anuais sobre o programa, com o objetivo de monitorar e avaliar sua execução. Próximas
etapas A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e
Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o
projeto tem que ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Data faz homenagem a Roquette-Pinto, fundador da primeira emissora de rádio no Brasil.
O presidente sancionou
a Lei
15.101/25, que institui 25 de setembro como o Dia Nacional do Rádio. A
norma foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14). O dia 25
de setembro foi escolhido para a homenagem por ser a data de nascimento de
Edgar Roquette-Pinto, considerado o “Pai da radiodifusão no Brasil”. Ele
fundou, em 1923, a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de
Janeiro, atual Rádio MEC. A nova lei teve origem em um projeto de lei
apresentado pelo Poder Executivo: o PL
2469/22. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado no
ano passado. Relator do projeto na Comissão de Cultura da Câmara, o deputado
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) ressaltou que o rádio desempenhou
"papel fundamental na disseminação de informações, entretenimento e
cultura ao longo das décadas". "Instituir um Dia Nacional do Rádio
permitirá que as gerações atuais e futuras reconheçam e celebrem a contribuição
do rádio para a história e a cultura do País", afirmou. Da Redação Com
informações da Agência Senado Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
Órgão de segurança pública terá destinação prioritária; texto retorna ao Senado para nova votação.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que
permite a destinação de bens e equipamentos apreendidos pela polícia, como
celulares e computadores, à rede pública de educação. O texto aprovado é um substitutivo
do relator, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), para o Projeto de Lei 2666/21,
do Senado. Devido às mudanças, o texto retorna ao Senado para nova votação. De
acordo com o projeto aprovado, a prioridade de uso seguirá a seguinte ordem:
Quando nenhum desses órgãos tiver interesse de usar
equipamentos de informática, celulares ou similares, eles poderão ser
destinados a atividades administrativas ou pedagógicas de órgãos ou entidades
da rede pública de educação, preferencialmente do ente federado onde ocorreu a
apreensão. "São dezenas e dezenas de aparelhos apreendidos que serão
utilizados para estruturação da própria escola", afirmou o relator. Avaliação
técnica Antes disso, deverá ser feita uma avaliação técnica para verificar
se o bem funciona ou se são necessários reparos, que deverão ser pagos pelo
ente destinatário. Quando se tornar inservível, o bem deverá ser devolvido ao
juízo competente para destinação ou descarte ambientalmente adequado. Como se
trata de apreensões feitas antes do trânsito em julgado do processo penal, caso
o réu seja absolvido, o ente federado ao qual pertence o órgão usuário do bem
apreendido deverá indenizar seu detentor ou proprietário. Essa indenização
deverá ocorrer caso seja constatada depreciação superior àquela esperada em
razão do uso do bem e do tempo decorrido entre a apreensão e a sentença. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência
Câmara de Notícias
A proposta lista exceções à proibição e ainda precisa ser analisada pelos senadores.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
da Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe alunos de usarem telefone
celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e
particulares, inclusive no recreio e intervalo entre as aulas. A proibição vale
para a educação básica: educação infantil, ensino fundamental e médio. A
proposta tramitou em caráter conclusivo e poderá seguir ao Senado, a menos que
haja recurso para votá-la no Plenário da Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei O
relator, deputado Renan Ferreirinha (PSD-RJ), apresentou parecer favorável ao substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 104/15, do deputado Alceu Moreira
(MDB-RS). Exceções
Fica permitido usar o celular:
O relator suprimiu o trecho que proibia o porte dos
telefones celulares nos estabelecimentos de ensino. Exemplo fluminense
Renan Ferreirinha citou exemplo bem-sucedido do Rio de Janeiro, onde o uso já é
proibido há um ano nas 1.557 unidades escolares, para defender a proposta. “A
gente está falando de algo que está destruindo a infância das nossas crianças”,
afirmou. “A escola precisa de regramento, e a gente quer que a tecnologia seja
utilizada de forma consciente e responsável”, defendeu. Críticas O
texto foi criticado por alguns deputados da ala mais conservadora. Para a
deputada Julia Zanatta (PL-SC), o celular pode ser utilizado pelos alunos como
meio de prova. “A gente sabe que existe
doutrinação nas escolas. Alunos que são vítimas de professor que não dá matéria
e faz proselitismo político”, disse. “Com essa proposta, o celular se
transforma em um meio de prova ilegal”, lamentou. Saúde mental O texto
aprovado determina que as escolas elaborem estratégias para tratar da saúde
mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre
riscos, sinais e prevenção do sofrimento psíquico, incluindo o uso imoderado
dos celulares. As redes de ensino também deverão oferecer treinamentos
periódicos para detecção, prevenção e abordagem de sinais sugestivos de
sofrimento mental, e efeitos danosos do uso imoderado das telas e aparelhos
celulares. Os estabelecimentos de ensino
deverão disponibilizar espaços de escuta e acolhimento para receber alunos e
funcionários que estejam em sofrimento psíquico principalmente decorrentes do
uso imoderado de telas. Reportagem - Paula Moraes Edição - Natalia
Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Texto prossegue em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão de
Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou proposta que proíbe
instituições financeiras de estabelecerem em contrato que não se
responsabilizam por danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de objeto
entregue pelo cliente em penhor. O penhor é a entrega de algo de valor, como
relógios ou joias, para loja ou banco como garantia para pegar dinheiro
emprestado. No contrato de penhor, caso o empréstimo não seja pago, o bem de
valor é usado para quitar a dívida. O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Gisela Simona
(União-MT), para o Projeto
de Lei 1264/21, do ex-deputado Carlos Bezerra. O objetivo do autor é
proteger os consumidores de práticas abusivas por parte das instituições
financeiras. A relatora destacou que a prática de incluir cláusulas que limitam
ou excluem a responsabilidade das instituições financeiras em caso de roubo,
furto ou extravio dos bens é comum e prejudica os consumidores. Ela ressaltou
que a Caixa Econômica Federal, responsável pelo monopólio das operações de
penhor, divulga amplamente em seu site que os bens dados em garantia ficam em
"total segurança". No entanto, a prática de incluir cláusulas que
limitam a responsabilidade da instituição é frequente. "A inclusão de uma
cláusula que limita a responsabilidade da instituição financeira em caso de
roubo ou furto viola o Código de Defesa do Consumidor e é abusiva, pois coloca
o consumidor em desvantagem e fere o princípio da boa-fé objetiva",
argumenta a relatora. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já se manifestou
sobre o tema, considerando abusiva a cláusula que restringe a responsabilidade
da instituição financeira em casos de roubo, furto ou extravio de bens dados em
garantia. Próximas etapas A proposta está sendo analisada em caráter conclusivo e segue para a Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se passar pela Câmara, o texto
seguirá depois para o Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo
Souza Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
Sistema de monitoramento continua ampliando a cobertura no estado de Goiás, com foco na prevenção de tragédias climáticas.
O tempo em Goiás tem sido amplamente
influenciado pela nebulosidade presente no estado, em grande parte associada à
zona de convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que se desloca para o norte do
território goiano. Este fenômeno meteorológico causa chuvas intensas, com o
potencial de gerar transtornos e riscos, especialmente nas regiões mais
vulneráveis. Nesse contexto, o Centro de Informações Hidrológicas,
Meteorológicas e Geológicas de Goiás (Cimehgo) trabalha ativamente para
aprimorar o monitoramento e a resposta a esses eventos extremos. Entre setembro
e agosto de 2024, iniciou-se a instalação de pluviômetros – que são, em resumo,
instrumentos utilizados para coletar e medir as chuvas. A quantidade de água
captada é mostrada em milímetros (mm). Uma chuva de 1 mm por minuto, é
equivalente a 1 litro de água por minuto em uma área de 1 metro quadrado (m2). Foram
instalados 100 aparelhos em diversas localidades do estado, com a conclusão do
processo em dezembro. Essa iniciativa visa proporcionar um monitoramento
climático mais eficaz e precisa. Em Goiânia, por exemplo, foram alocados 10
pluviômetros. O equipamento fornece dados sobre a precipitação a cada 10
minutos, o que possibilita uma resposta rápida e eficiente a eventos
climáticos, com foco na segurança da população. A cidade de Anápolis, por
exemplo, já conta com dois pluviômetros instalados, um no Distrito
Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e outro na área central, próximo ao Corpo de
Bombeiros. No norte de Goiás, mais de 30 aparelhos foram distribuídos para
aumentar a cobertura de monitoramento, com especial atenção às áreas mais
vulneráveis. Esses pluviômetros foram estrategicamente distribuídos em 88
municípios, com destaque para as regiões norte e nordeste de Goiás, que
enfrentam dificuldades históricas em termos de informações meteorológicas
detalhadas. A instalação desses pluviômetros em pontos-chave do estado visa
oferecer uma cobertura mais eficaz, especialmente nas áreas mais propensas a
chuvas intensas. Entre as cidades e pontos de Goiânia contemplados com esses
equipamentos estão: Americano do Brasil, Anápolis (tanto no DAIA
quanto no Centro, próximo ao Corpo de Bombeiros), Anicuns, Aparecida de
Goiânia, Bela Vista de Goiás, Britânia, Caçu, Caldas Novas, Campos Belos, Carmo
do Rio Verde, Cristalina, Formoso, Goiânia – Jardins Madri – Garavelo, Goiânia
– 2º Batalhão (Campinas), Goiânia – 8º Batalhão (Parque Amazonas), Goiânia –
DETRAN (Cidade Jardim), Goiânia – Maternidade Nascer Cidadão (Jardim Curitiba
3), Goiânia – Comando do CBMGO (Jardim América), Goiânia – Câmara Municipal
(Centro), Goiânia – Maternidade Celia Campos (Vera Cruz), Goiânia – Paróquia
São José (Setor Sul), Goiânia – Escola Municipal Maria Cândida (Vila Pedroso),
Cidade de Goiás, Goianira, Jaraguá, Heitoraí, Campinorte, Inhumas, Itaguaru,
Itauçu, Jussara, Lagoa Santa, Montividiu, Mozarlândia, Mundo Novo, Padre Bernardo,
Iporá, Pirenópolis, Santa Helena, Santo Antônio do Descoberto, São Domingos,
Acreúna, São Luís de Montes Belos, São Miguel do Araguaia, São Simão, Senador
Canedo, Serranópolis, Sítio da Abadia, Valparaíso, Abadiânia, Alto Horizonte,
Alto Paraíso de Goiás, Barro Alto, Bonfinópolis, Campinaçu, Cavalcante, Ceres,
Chapadão do Céu, Cocalzinho de Goiás, Colinas do Sul, Corumbá de Goiás, Crixás,
Estrela do Norte, Formosa, Goianápolis, Goianésia, Goiatuba, Iaciara, Ipameri,
Itaberaí, Itaguari, Itapuranga, Minaçu, Mutunópolis, Nerópolis, Nova Crixás,
Nova Roma, Nova Veneza, Orizona, Petrolina de Goiás, Pilar de Goiás,
Piracanjuba, Planaltina, Pontalina, Porangatu, Quirinópolis, Rialma, Rubiataba,
Santa Terezinha de Goiás, São João da Aliança, São Luiz do Norte, Silvânia,
Simolândia, Teresina de Goiás, Três Ranchos, Trindade, Vianópolis,
Vicentinópolis e Vila Propício. Esta rede de monitoramento abrangente permite
melhorar a previsão e a resposta a eventos climáticos severos, além de
proporcionar uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos e garantir a
segurança da população nas diversas localidades goianas. A grande
vantagem desse sistema de monitoramento é sua capacidade de fornecer
informações em tempo real, essenciais para a prevenção de desastres naturais.
Quando a precipitação atinge 10 milímetros em apenas 10 minutos, o sistema
automaticamente aciona um alerta. De 10 milímetros em 10 minutos, ele manda a
informação. Acima disso, e tendo uma recorrência dessa informação, passa a ser
um dado preocupante. O alerta precoce permite que a Defesa Civil e outros
órgãos de emergência sejam acionados rapidamente, diminuindo o risco de danos à
população e à infraestrutura local. A implementação desse sistema de alerta é
uma parte crucial da estratégia do Cimehgo para reduzir o tempo de resposta a
desastres naturais. O objetivo da rede
de monitoramento e resposta rápida das chuvas intensas é reduzir o tempo de
resposta. André Amorim, gerente Cimehgo Isso significa
que, ao obter dados em tempo real, as autoridades podem se mobilizar de forma
mais ágil e eficaz, minimizando os danos causados por chuvas fortes e
permitindo uma resposta coordenada em situações de emergência. Além de
contribuir para a segurança da população, o sistema de pluviômetros traz
benefícios para outros setores da sociedade. Por exemplo, os agricultores podem
utilizar os dados para planejar o melhor momento de plantio ou colheita, com
base nas previsões climáticas. Além disso, os órgãos públicos podem tomar
decisões informadas sobre a gestão de recursos hídricos e a infraestrutura.
Como Amorim observa: “Esse dado serve pro agricultor? Serve. Então, o bom da
informação é que serve pro agricultor, serve pra quem tá fazendo estudo, serve
pra várias ações.” A rede de monitoramento de chuvas também faz parte do
programa Goiás Alerta Solidário, uma iniciativa do governo estadual que visa
integrar diversas secretarias e entidades para um atendimento eficiente à
população durante desastres climáticos. A Defesa Civil, em parceria com o
Cimehgo, recebe os dados em tempo real e coordena as ações de socorro e
prevenção, garantindo uma resposta rápida e eficaz quando há risco de desastre.
As cidades que receberam os pluviômetros, como São Luís de Montes Belos, Vila
Propício, Alto Paraíso de Goiás e muitas outras, são exemplos de como a
tecnologia está sendo utilizada para proporcionar maior segurança aos cidadãos.
A coleta contínua de dados sobre as chuvas desempenha uma função preventiva
essencial. Quando se observa que uma quantidade significativa de água caiu em
um curto período, as equipes de emergência podem agir antes que a situação se
agrave, prevenindo danos maiores. Essa resposta imediata pode ser crucial para
salvar vidas e proteger a infraestrutura local. Além dos benefícios imediatos,
a instalação dos pluviômetros também visa o planejamento a longo prazo. A
análise contínua das chuvas e do clima permite ao estado de Goiás se preparar
melhor para cenários de seca ou excesso de chuvas, ajudando a planejar
intervenções estruturais e políticas públicas para mitigar os impactos dessas
condições climáticas extremas. A mudança climática tem tornado as precipitações
cada vez mais irregulares, o que reforça a necessidade de monitoramento
constante. Amorim explica: “A chuva é muito irregular e acaba que ela precisa
ter um monitoramento até maior.” Esse acompanhamento em tempo real se torna
ainda mais relevante diante das incertezas climáticas que o estado enfrenta,
exigindo que o sistema de monitoramento esteja sempre atualizado e preparado
para atuar rapidamente. A iniciativa de instalar pluviômetros e aprimorar o
monitoramento das chuvas em Goiás é um exemplo de como a tecnologia e a
colaboração entre diferentes esferas do governo podem contribuir para a redução
dos riscos naturais. O projeto está presente em diversas cidades do estado,
como Bela Vista de Goiás, Corumbá de Goiás, Crixás, Estrela do Norte e outras,
mostrando como a integração de dados e a utilização da tecnologia podem
proporcionar dados valiosos para a tomada de decisões mais informadas e seguras
para toda a população goiana. Leia também: Chuvas deste domingo, 12,
deixam rastro de destruição em Goiânia;.(Fonte Jornal Opção Noticias
GO)
Em um marco notável para Águas Lindas de Goiás, a cidade foi reconhecida como uma das mais seguras do Centro-Oeste, ocupando o 2º lugar no prestigiado Anuário 2024 Cidades Mais Seguras do Brasil.
Este reconhecimento é especialmente significativo, considerando que Águas Lindas já esteve entre as cidades mais violentas do país. A mudança drástica é atribuída a uma série de iniciativas bem-sucedidas implementadas pelas autoridades locais, entre elas o Prefeito Dr. Lucas Antonietti e o Governador Ronaldo Caiado. Entre essas medidas estão o aumento do efetivo policial, a instalação de câmeras de vigilância em pontos estratégicos da cidade e a promoção de programas de prevenção à violência e educação comunitária. O prefeito de Águas Lindas de Goiás, em discurso recente, destacou o papel fundamental da comunidade e das parcerias com organizações não governamentais na promoção da segurança. "Essa conquista é fruto do trabalho árduo e da colaboração entre a população e as autoridades," afirmou. Além disso, a redução significativa nos índices de criminalidade elevou a confiança dos moradores e atraiu investimentos para a cidade, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região. A notícia de que Águas Lindas agora é uma das cidades mais seguras do Centro-Oeste é um testemunho de que com esforço contínuo e estratégias efetivas, mudanças positivas são possíveis. O reconhecimento no Anuário 2024 serve como um incentivo para outras cidades que enfrentam desafios semelhantes, mostrando que é possível reverter cenários de violência através de políticas públicas e engajamento comunitário. Da redação (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
Foi solta nesta segunda-feira (13/1) a mulher que era acusada de envenenar, em agosto de 2024, em Parnaíba, no litoral do Piauí, duas crianças, de 7 e 8 anos, da mesma família. Lucélia Maria da Conceição Silva estava presa havia cinco meses e era vizinha das vítimas.
A liberação da mulher foi confirmada ao Metrópoles por meio da Secretaria de Justiça do Piauí. Ela estava na Penitenciária Feminina de Teresina. Entenda o caso A investigação das mortes das duas crianças por envenenamento, em agosto de 2024, foi reaberta e ligada às quatro mortes de janeiro de 2025, também no Piauí, ocorridas após uma ceia de Réveillon envenenada. A vizinha, presa há 5 meses pelo envenenamento das crianças de 7 e 8 anos, que comeram cajus, pode ser inocentada. Perícia indicou que os cajus não estavam envenenados com chumbinho. O Ministério Público pediu a soltura da vizinha da família diante das novas evidências. O padrasto se tornou o principal suspeito dos dois crimes, de agosto de 2024 e de janeiro de 2025 A suspeita era de que Lucélia tinha envenenado os meninos com chumbinho, veneno que levou as duas crianças de 7 e 8 anos a óbito. Na residência dela, a Polícia Civil do Piauí (PC-PI) encontrou o produto tóxico. A suspeita era que a vizinha tivesse colocado o produto nos cajus que os dois comeram antes de morrer. No entanto, uma perícia realizada nas frutas apontou que não havia a presença de chumbinho nelas. “A perícia nos cajus saiu apenas recentemente e não identificou a presença de nenhuma substância tóxica”, relatou o delegado responsável pelo caso, Abimael Boxe, ao Metrópoles. Ceia envenenada A liberação de Lucélia é feita no momento em que avançam as investigações sobre o envenenamento de oito pessoas. Destas, quatro morreram, três receberam alta médica e uma está internada em Teresina. A família começou a passar mal no dia 1º deste ano. Elas haviam ingerido alimentos intoxicados na ceia do Réveillon. A relação entre os dois casos foi estabelecida pela Polícia Civil depois da informação de que o bebê de 1 ano e 8 meses que faleceu, após comer peixe doado à família e baião de dois, era irmão dos meninos de 7 e 8 anos mortos em agosto de 2024, que ingeriram os cajus. A mãe dos três segue internada. A investigação aponta o padrasto das crianças como o principal suspeito pelos dois episódios de envenenamento. “Sobre o inquérito anterior, nós vamos realizar novas diligências, mas já sabemos que, ao contrário do que havia sido dito pelo Francisco (padrasto das crianças), ele estava, sim, na casa antes de as crianças apresentarem os primeiros sintomas”, afirmou o delegado. Segundo a Polícia Civil do Piauí, as pessoas envenenadas em janeiro são: Manoel Leandro da Silva, de 18 anos (enteado de Francisca Maria) – morto; Igno Davi da Silva, de 1 ano e 8 meses (filho de Francisca Maria) – morto; Lauane da Silva, de 3 anos (filha de Francisca Maria e irmã de Igno Davi) – morta; Francisca Maria da Silva, de 32 anos (mãe de Lauane e Igno Davi e irmã de Manoel) – morta; Uma menina de quatro anos (filha de Francisca Maria e irmã de Lauane e Igno Davi) – internada em Teresina; Uma adolescente de 17 anos (irmã de Manoel) – recebeu alta; Maria Jocilene da Silva, de 32 anos (vizinha) – recebeu alta; Um menino de 11 anos (filho de Maria Jocilene) – recebeu alta. Com Informações do metropoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
João Paulo de Oliveira Costa Pereira (foto em destaque), 33 anos, teria tomado um banho pedido um transporte por aplicativo após envenenar os dois filhos e esfaquear a esposa.
O crime ocorreu na tarde desta segunda-feira (13/1), na QNP 09 conjunto L, em Ceilândia. Ele teria a intenção de fugir para a casa dos pais. O suspeito foi localizado por equipes da Polícia Civil (PCDF) e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A coluna apurou que João utilizava uma tornozeleira eletrônica pois já havia desrespeitado uma medida protetiva que a mulher havia conseguido contra ele. A mulher, de 29 anos, e as crianças, de 5 e 9 anos, foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF) e levadas para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia. Ela apresentava hemorragia intensa, mas estaria controlada. Os filhos estavam sonolentos e com vômitos. O caso foi registrado como violência doméstica na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher 2 (Deam 2). Com Informações do metropoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) tem utilizado, nos últimos meses, um sistema que promete educar motoristas que são flagrados dirigindo após ingerir bebida alcoólica e punir quem insiste em continuar com a prática criminosa.
O Sober (sóbrio, em inglês) tratou
cerca de 7,3 mil processos relacionados a multas desta natureza entre agosto e
novembro de 2024. De certa forma, o sistema acelera as penalidades para os
motoristas infratores, podendo incluir a suspensão da carteira nacional de
habilitação (CNH). O Sober é integrado ao portal
administrativo do Detran, oferecendo soluções para identificar condutores
sujeitos à suspensão tanto por infrações específicas quanto por excesso de
pontos na carteira. A plataforma automatiza a criação de documentos, a gestão
de prazos e a emissão de notificações, além de permitir que as penalidades
cometidas sejam processadas em até 24 horas. “O controle de processos
dependia de etiquetas no SEI [Sistema Eletrônico de Informações] e planilhas no
Excel feitas pelos agentes. Agora, com um clique, conseguimos identificar
infrações suspensivas, instaurar processos e gerar documentos automaticamente”,
explica o gerente de Registro e Controle de Penalidades do departamento, Rodrigo
Freitas Xavier. Segundo Rodrigo, essa otimização é fundamental
para que os condutores sintam os efeitos das autuações. “A punição precisa ser
aplicada rapidamente para que o motorista compreenda a gravidade do seu ato e
não volte a cometer a infração”, reforça. As
Informações são do metropoles. (Fonte Portal da única Noticias Águas Lindas GO)
João Paulo de Oliveira Costa Pereira, 33 anos, dopou os filhos com Clonazepam (Rivotril) antes de tentar assassinar a ex-mulher.
O remédio é prescrito para evitar crises
convulsivas por ter propriedades sedativas. Em adultos, o medicamento é usado
no tratamento de transtornos mentais. A
Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi alertada sobre uma tentativa de
feminicídio em Ceilândia, onde o suspeito teria dopado as crianças antes da
tentativa de feminicídio. Quando chegou à casa da vítima,
o homem, livre da tornozeleira eletrônica, atraiu as crianças, que abriram a
porta e foram dopadas com o medicamento. Escondido, aguardou a chegada da
vítima para iniciar as agressões. Mesmo com a tentativa de
intervenção dos vizinhos, o agressor atingiu a mulher com várias facadas. Em
seguida, João Paulo fugiu do local, dirigiu-se a uma barbearia e solicitou um
transporte por aplicativo para a casa da mãe, no Riacho Fundo II. Sangue na camisa O carro foi localizado pela
Polícia Militar na quadra 501, de Samambaia. Durante a abordagem, o suspeito,
com antecedentes criminais por violência doméstica, não resistiu à prisão. Em
entrevista ao Metrópoles, o soldado Ariel Curado destacou que João Paulo estava
tranquilo e frio no momento em que foi detido. “Chamou a atenção da equipe
que, ao desembarcar, o passageiro estava com bastante sangue na camisa.
Imediatamente a gente perguntou para ele sobre o que se tratava e ele informou
que havia esfaqueado sua ex-esposa”, relatou. Durante o trajeto à delegacia, o
homem contou com frieza a motivação do crime, e justificou a dopagem das
crianças para que “elas não presenciassem a morte da mãe”. “Ele descreveu a
parte de dopar as crianças para que elas não presenciassem o crime”, completou
Curado. A mulher, de 29 anos, e as
crianças, de 5 e 9 anos, foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF)
e levadas para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia. Apesar da
hemorragia intensa, a mulher foi atendida e está em observação. Os filhos
estavam sonolentos e com vômitos, mas depois da lavagem estomacal, passam bem.
João Paulo está detido na Delegacia Especializada de Atendimento à
Mulher 2 (Deam 2). A Polícia Civil investiga o caso. Com Informações do metropoles.(Fonte Portal da Única
Águas Lindas GO)
Objetivo é assegurar suporte psicológico, reabilitação e reintegração social dos pacientes; texto segue em análise na Câmara.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, proposta que prevê ações coordenadas dos ministérios da
Educação; da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS) para assegurar apoio
psicológico, reabilitação e reintegração social a vítimas de queimaduras e suas
famílias. Pelo texto, o SUS deverá oferecer, de maneira contínua e gratuita,
apoio psicológico às vítimas de queimadura e suas famílias, sendo autorizadas
parcerias e convênios com entidades sem fins lucrativos e profissionais
autônomos. O Ministério da Saúde, por sua vez, deverá desenvolver programas
específicos para reabilitar e reintegrar as vítimas. Entre as ações estão:
acompanhamento médico especializado, incluindo o acesso a cirurgias plásticas
reparadoras e enxertos de pele, quando necessário, além de sessões de
fisioterapia e terapia ocupacional. Foi aprovado o Projeto de Lei 2227/24, do
deputado Pedro Aihara (PRD-MG), com emenda do relator, deputado Pr. Marco
Feliciano (PL-SP). A emenda mantém a previsão de articulação entre
profissionais de saúde e educação para assegurar a continuidade dos estudos, em
regime hospitalar ou domiciliar, do aluno internado em razão de queimadura. O
novo texto continua autorizando o ensino a distância durante o tratamento, mas
deixa de prever parcerias com instituições de ensino para conceder bolsas de
estudo às vítimas de queimadura. O relator argumenta que, em relação às bolsas,
a legislação tem usado a renda como critério. “Assim, a continuidade dos
estudos das vítimas de queimaduras é garantida nos momentos em que requerem
tratamento hospitalar ou em regime domiciliar, podendo recorrer à educação a
distância”, afirma o relator. Próximas etapas A proposta será ainda
analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Saúde; de Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto
precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Murilo Souza Edição – Marcelo Oliveira
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Texto vetado não estabelecia limite de idade para beneficiários.
A Presidência da República editou medida provisória
que cria um apoio financeiro de R$ 60 mil para crianças de até 10 anos que
nasceram com deficiência causada pelo vírus Zika durante a gestação. Publicada
no Diário Oficial da União da última quinta-feira (9), a MP 1287/25 é uma
alternativa à proposta de indenização e pensão, para esses mesmos casos, que
foi aprovada pelo Congresso Nacional em 2024 e foi totalmente vetada pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada. O benefício instituído
pela MP 1287/25 ainda depende de disponibilidade orçamentária e de regras a
serem elaboradas em conjunto pelo Ministério da Saúde, pelo Ministério da
Previdência Social e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quem já
recebe indenização semelhante concedida por decisão judicial não poderá
acumulá-la com o novo apoio, mas poderá optar por um dos dois. O valor será
concedido uma única vez, e não será considerado como renda para os critérios de
recebimento do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O
BPC é um benefício que atende, entre outros, pessoas com deficiência de baixa
renda. A medida provisória valerá no
máximo até maio. Até lá, senadores e deputados federais devem decidir se
transformam a norma em lei para torná-la permanente. Texto vetado Outra
opção para os parlamentares é retomar o projeto de lei que tinham aprovado
sobre o assunto: o PL 6064/23. Mas, para isso, eles precisam
derrubar o veto de Lula a essa proposta. O projeto foi originalmente
apresentado pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), em 2015, quando ela ainda era
deputada federal. A redação aprovada pelo Congresso Nacional, no final do
ano passado, não estabelecia um limite de idade para os beneficiários. O texto
previa indenização única por danos morais de R$ 50 mil e uma pensão paga
mensalmente até o fim da vida de R$ 7.786,02, o que equivale ao teto do Regime
Geral de Previdência Social (RGPS). Ambos os valores seriam corrigidos pela
inflação (pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e seriam livres de
Imposto de Renda. A pensão vitalícia vetada poderia ser acumulada com
benefícios previdenciários de até um salário mínimo e com o BPC. E a revisão a
cada dois anos exigida para a pessoa com deficiência continuar recebendo o BPC
seria extinta para os casos de deficiência causada pelo vírus Zika na gestação.
Além disso, o projeto aumentava em 60 dias o direito à licença-maternidade e ao
salário-maternidade de mães (inclusive para as adotivas) de crianças nessas
condições, e em 20 dias o direito à licença-paternidade. Justificativa do
veto Na mensagem em que justifica o veto,
a Presidência da República aponta, entre outros problemas, que a
proposta "cria despesa obrigatória de caráter continuado e benefício
tributário e amplia benefício da seguridade social, sem a devida estimativa de
impacto orçamentário e financeiro, identificação da fonte de custeio, indicação
de medida de compensação e sem a fixação de cláusula de vigência para o
benefício tributário". O governo também argumenta que, "ao dispensar
da reavaliação periódica os beneficiários do BPC concedido em virtude de
deficiência decorrente de síndrome congênita associada à infecção pelo vírus
Zika, a proposição diverge da abordagem biopsicossocial da deficiência, contraria
a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e cria
tratamento não isonômico em relação às demais pessoas com deficiência". Já
a autora do projeto, senadora Mara Gabrilli, defendeu a derrubada do veto
presidencial para garantir os benefícios aprovados pelo Congresso. "É
estarrecedor que, após dez anos de luta e espera, essas famílias sejam
silenciadas com uma simples canetada do presidente Lula. Mais triste ainda é o
fato de que essas famílias nem sequer foram ouvidas pelo governo, nunca foram
procuradas para que suas reais necessidades no cotidiano e no tratamento de
suas crianças fossem compreendidas", disse a senadora. Mara Gabrilli
afirmou que a edição da MP 1287/25, que prevê apenas uma parcela única de R$ 60
mil, é "uma afronta à dignidade dessas famílias".Saiba mais sobre a tramitação de medidas provisórias
Saiba como é a análise de vetos pelo Congresso Nacional
Da Redação Com informações da Agência Senado Edição – Pierre Triboli Fonte:
Agência Câmara de Notícias
Proposta teve origem na Câmara dos Deputados e havia sido aprovada pelo Senado no fim do ano passado.
O presidente vetou integralmente o projeto de lei que equipara, para
efeitos legais, o diabetes mellitus tipo 1 a uma deficiência (PL
2687/22). A decisão foi publicada na edição do Diário Oficial da União
desta segunda-feira (13). A proposta teve origem na Câmara dos Deputados, onde
teve sua tramitação concluída em 2023, e havia sido aprovada pelo Senado em
dezembro de 2024. Na justificativa do veto, a Presidência da República afirma
que decidiu pelo veto integral após ouvir os ministérios da Fazenda; do
Planejamento e Orçamento; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; dos
Direitos Humanos e da Cidadania; e da Saúde; além da Advocacia-Geral da União
(AGU). O presidente argumenta que, "apesar da boa intenção do legislador,
a proposição legislativa viola a Constituição, por contrariar a Convenção
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status
de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação
entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica
específica". Além disso, segundo o governo, o projeto cria despesa
obrigatória sem apresentar uma fonte financeira. "A proposição resultaria
em aumento de despesa obrigatória de caráter continuado, sem que tenha sido
apresentada estimativa de impacto orçamentário e indicada fonte de custeio ou
medida de compensação, em descumprimento aos requisitos da legislação
fiscal". Ao concluir sua argumentação, a Presidência reitera que "a
proposição contraria o interesse público ao classificar o diabetes mellitus
tipo 1 como deficiência sem considerar a avaliação biopsicossocial, que percebe
os impedimentos da pessoa em interação com o meio, em conflito com a Convenção
Internacional supracitada". O projeto O projeto de
lei vetado é de autoria da deputada Flávia Morais (PDT-GO) e do deputado Dr.
Zacharias Calil (União-GO). O texto aplicava aos portadores de diabetes tipo 1
as mesmas regras já previstas para as pessoas com deficiência, conforme
estabelecido pelo Estatuto
da Pessoa com Deficiência. De acordo com o estatuto, a avaliação para constatar
a deficiência tem de ser biopsicossocial e deve ser realizada por equipe
multiprofissional e interdisciplinar. O estatuto considera pessoa com
deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial que dificulta sua participação na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas. O projeto vetado previa que o
Poder Executivo deveria criar instrumentos para a avaliação, da mesma forma
como já ocorre para as pessoas com deficiência. Segundo a Sociedade Brasileira
de Diabetes (SBD), há cerca de 20 milhões de pessoas com a doença no Brasil.
Estima-se que de 5% a 10% tenham o diabetes do tipo 1. O diabetes tipo 1 deve
ser tratado com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas,
para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue. Votação Para
que um veto seja derrubado, é necessária a maioria absoluta dos votos de deputados federais e
senadores (ou seja, 257 votos de deputados e 41 votos de senadores) em sessão
do Congresso Nacional. Saiba
como é a análise de vetos pelo Congresso Nacional Da Redação – AC Com
informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias
Objetivo da data é celebrar a cultura dos arranjos florais como elementos de harmonização e embelezamento dos ambientes.
A tradicional arte
japonesa de fazer arranjos florais ganhou uma data comemorativa nacional: o dia
23 de setembro, que também marca o início da primavera no Brasil. A Lei
15.098/25, que institui a data, foi publicada em edição extra do Diário
Oficial da União da última sexta-feira (10). O objetivo é difundir e celebrar a
cultura dos arranjos florais como elementos de harmonização e embelezamento dos
ambientes e da convivência. lkebana, que significa Ka-dô, o caminho da flor (Ka
= flor; Dô = caminho), teve origem no Japão e traz na arte características
naturais da cultura japonesa, como a valorização da natureza e o hábito de
oferecer flores a Buda. Assim como outras artes tradicionais japonesas, a
lkebana é largamente praticada em países com culturas e costumes diversos. No
Brasil, existem atualmente 14 escolas filiadas à Associação de lkebana do
Brasil. Harmonização A nova lei teve origem no Projeto de Lei
7310/06, do ex-deputado Rodrigo Maia, que originalmente previa a data
comemorativa como Dia Nacional da lkebana-Sanguetsu, um dos estilos da arte,
que revitaliza as energias gastas pelos cidadãos para que alcancem paz e
equilíbrio. Durante a votação do texto no Senado, em 2017, foi apresentado um substitutivo que alterou o texto para criar o Dia
Nacional da Ikebana, ampliando a homenagem a toda a arte de harmonização por
meio dos arranjos florais. Essa versão do Senado foi aprovada
pela Câmara dos Deputados em dezembro passado e agora sancionada pela
Presidência da República. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Redação Com informações da
Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias
"Achei que fosse calor". A família, que mora em Querência, no Mato Grosso,
estava no Tocantins desde dezembro visitando parentes
Mariane Rodrigues, assistente administrativa de 37 anos, teve
uma surpresa inesperada durante suas férias em São Salvador do Tocantins. Após
sofrer convulsões na madrugada de sexta-feira, 3 de janeiro de 2025, Mariane
foi levada ao hospital, onde descobriu que estava grávida de 7 a 8 meses. Horas
depois, deu à luz seu terceiro filho, Mateus. A
família, que mora em Querência, no Mato Grosso, estava no Tocantins desde
dezembro visitando parentes. Mariane relatou que, durante as férias, começou a
sentir pressão alta, mas associou o sintoma ao calor da região. "Achei que
fosse apenas o tempo quente", contou. No entanto, as convulsões severas na
madrugada levaram seu marido, Gerôncio Jean, a procurar atendimento médico
urgente. Na unidade de saúde local, os médicos constataram a gravidez e a
necessidade imediata de uma cesariana. Mariane afirmou que não apresentou
sinais típicos de gestação, como enjoo ou alterações físicas significativas.
"Meu ciclo menstrual estava normal, e eu fazia uso de anticoncepcional.
Até então, levava uma vida normal, trabalhando em uma empresa privada e
cuidando da casa, dos filhos e do marido", disse ao G1. Ela aproveitou
para alertar outras mulheres sobre a importância de prestar atenção aos sinais
do corpo. O bebê Mateus nasceu prematuramente na noite de 3 de janeiro, em
Palmas, após Mariane ser transferida para o Hospital Regional de Gurupi e,
posteriormente, para a capital, que possui uma UTI neonatal. Enquanto o
bebê permanece na UTI neonatal, a mãe está sendo acompanhada em um hospital
particular. A família deve permanecer no Tocantins até que ambos estejam
liberados pelos médicos. Leia Também: Ator de 'Gladiador' perde casa em incêndios de Los Angeles.(Fonte
Brasil ao Minuto Notícias)
Nascida em Kansas City, Missouri, em 22 de fevereiro de 1945, Charleson iniciou sua carreira na década de 1960, com participações em novelas como "A Flame in the Wind" e "As the World Turns".
Leslie Charleson, renomada atriz americana conhecida por
interpretar Monica Quartermaine na novela "General Hospital", faleceu
aos 79 anos em 12 de janeiro de 2025. Nascida em Kansas City,
Missouri, em 22 de fevereiro de 1945, Charleson iniciou sua carreira na década
de 1960, com participações em novelas como "A Flame in the Wind" e
"As the World Turns". Em 1977, ela assumiu o papel de Monica Quartermaine
em "General Hospital", tornando-se uma figura central e uma das
personagens mais duradouras da série, aparecendo em mais de 2.000 episódios ao
longo de quase cinco décadas. Sua atuação rendeu quatro indicações ao
Daytime Emmy na categoria de Melhor Atriz Principal em Série Dramática, nos
anos de 1980, 1982, 1983 e 1995. Além de seu trabalho em "General
Hospital", Charleson fez aparições em séries populares como "Dharma
& Greg" e "Friends". A causa da morte não foi divulgada
publicamente. Frank Valentini, produtor executivo de "General
Hospital", expressou suas condolências nas redes sociais, destacando o
legado duradouro de "O seu legado duradouro chegou aos quase 50 anos no
'General Hospital' e, assim como a [personagem] Mônica era o coração da
[família] Quartermaines, a Leslie era a matriarca adorada de todo o elenco e
equipe", diz a legenda da publicação. Leia Também: Meghan Markle adia estreia de série por causa dos incêndios em LA.(Fonte
Fama ao Minuto Notícias)
Conhecido por seus papéis marcantes na infância em filmes como Gladiador e Corpo Fechado (ambos de 2000), Clark também participou recentemente de Vidro (2019), onde contracenou novamente com Bruce Willis no longa dirigido por M. Night Shyamalan.
O ator Spencer Treat Clark, de 37 anos, teve
sua casa completamente destruída pelos incêndios devastadores que atingem a
Califórnia. Conhecido por seus papéis marcantes na infância em filmes como
Gladiador e Corpo Fechado (ambos de 2000), Clark também participou recentemente
de Vidro (2019), onde contracenou novamente com Bruce Willis no longa dirigido
por M. Night Shyamalan. Clark residia no imóvel com sua esposa,
Abby, e a filha de 1 ano do casal. Em entrevista à Variety, o ator desabafou
sobre a tragédia: “Perdemos tudo”. Ele também compartilhou imagens do antes e
depois da destruição em uma postagem no Instagram, incluindo fotos da família
na casa e do que restou após o incêndio. Na legenda, ele escreveu: “É um soco
no estômago, mas estamos seguros, juntos e temos uma rede incrível de pessoas
que nos apoiam”. O ator ainda homenageou o trabalho e as memórias construídas
no lar destruído: “Um brinde à nossa casa. Abby e eu colocamos tanto esforço
nela nos últimos dois anos e ainda estamos muito orgulhosos do que realizamos.
Se a reconstruirmos, talvez compartilhemos no TikTok algumas lições do que
aprendemos. Fiquem seguros. Amo muito nossa comunidade”. Clark revelou que,
atualmente, está abrigado com a família na casa de amigos. Apesar do impacto
emocional e material, ele descartou a ideia de deixar a Califórnia por causa
dos incêndios. “Eu amo Los Angeles… Os fogos não vãos nos deter. Aqui é a nossa
casa, é onde nossa família mora. Se algum dia voltarmos para a Costa Leste, não
será por isso”, declarou o ator, que nasceu em Nova York. Leia Também: Sobe para 24 número de mortos em incêndios de Los Angeles.(Fonte
Fama ao Minuto Notícias)
Projeto continua sendo analisado na Câmara dos Deputados. A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto ...