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sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Justiça arquiva inquérito que investigava Gusttavo Lima e Vaidebet.

 

Juíza Andréa Calado da Cruz atendeu ao pedido do Ministério Público, que não encontrou evidências suficientes.

Nesta quinta-feira, 9, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 1ª Vara do Tribunal de Justiça de Pernambuco, determinou o arquivamento do inquérito que investigava o cantor Gusttavo Lima e os donos da Vaidebet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha. A decisão seguiu o parecer do Ministério Público de Pernambuco (MP-PE), que concluiu pela ausência de provas suficientes para formalizar uma denúncia contra os envolvidos. O caso estava vinculado à Operação Integration, deflagrada em setembro de 2024 pela Polícia Civil, que investigava supostas práticas de lavagem de dinheiro por meio de apostas esportivas e do jogo do bicho. No entanto, após análise, o MP-PE entendeu que não havia indícios consistentes para a instauração de uma ação penal. Além do arquivamento, a juíza determinou a devolução dos bens apreendidos de Gusttavo Lima e dos donos da Vaidebet, José e Aislla Rocha, e o fim das medidas cautelares impostas a eles. O cantor havia sido indiciado pela Polícia Civil após suspeitas de que ele teria intermediado a venda de um avião para a Esportes da Sorte, empresa envolvida em uma outra investigação, e que posteriormente foi transferido para os donos da Vaidebet. A subprocuradora-geral de Justiça, Norma Galvão, que recomendou o arquivamento, afirmou que as atividades empresariais da Vaidebet não estavam relacionadas às da Esportes da Sorte, refutando qualquer vínculo entre as empresas investigadas. Para ela, não havia “justa causa” para o prosseguimento do processo contra os investigados. A decisão gerou um confronto entre a juíza e os promotores. Em dezembro de 2024, a juíza havia sido criticada pelos promotores, que acusaram a magistrada de abusos processuais e questionaram a demora nas respostas do Judiciário. A Operação Integration, no entanto, segue com a continuidade das investigações envolvendo o CEO da Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, e outras empresas associadas ao esquema, como a Zelu Pagamentos. Em nota, José André da Rocha Neto e Aislla Rocha expressaram sua confiança na Justiça e agradeceram pela rapidez e clareza da decisão. Por sua vez, a defesa de Gusttavo Lima não se pronunciou até o fechamento desta reportagem, mas em declarações anteriores já havia afirmado que as transações comerciais do cantor estavam dentro da legalidade. Leia também O encontro de Ronaldo Caiado, Gusttavo Lima e Antonio Rueda em Goiânia: aliança à vista?;(Fonte Jornal Opção Noticias)

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