CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 23 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- ONU ECONOMIA NA AFRICA

 

ONU: Comércio interafricano  vetor para integração das economias na África.

Comissão da ONU à África quer apoiar políticas de promoção do comércio e cooperação para industrialização local.ECA (Comissão Econômica das Nações Unidas para a África) apontou que os países africanos continuam fazendo mais negócios com o exterior que entre eles mesmos. A conclusão está em um relatório de avaliação sobre os progressos da integração regional num contexto da Covid-19. Segundo o documento apresentado no 39º Comitê de Especialistas da Conferência dos Ministros Africanos das Finanças e Desenvolvimento Econômico, a UE (União Europeia) é o maior negociante em África. O total de transições chegou a 29,8% em 2018. O comércio China-África e a saída do Reino Unido da União Europeia, Brexit, poderiam mudar esta tendência. Para o diretor da Integração Regional na ECA, Stephen Karingi as restrições da Covid-19 são as principais responsáveis pela interrupção da implementação de iniciativas da integração regional, como a Zona Continental Africana de Livre Comércio. “A integração continua a ser dificultada pelos desafios da governança, paz e segurança enquanto pilares chave que incluem também o movimento econômico de pessoas e serviços e a infraestrutura”, disse. Para ele, o alcance dos amplos objetivos do desenvolvimento continental são desassociáveis da paz e segurança. Integração O comércio interafricano registou uma alta antes da pandemia, embora continuasse baixo em comparação com outras regiões, notou Karingi. Segundo ele, a digitalização é chave para manter a competitividade, permitindo uma participação efetiva no comercio eletrônico. O diretor da ECA assegurou também que o progresso na integração era irregular, a livre circulação de pessoas foi fundamental para a realização da Zona de Livre Comércio e as comunidades Econômicas estão registrando um índice de complementaridade de mercadorias muito baixo. Em 2018, África respondeu por apenas 2,6% do comércio global, os negócios entre os países do continente subiram de 15,5% em 2017 para 16,1% em 2018, o equivalente a $159,1 bilhões. A produção global diminuiu ligeiramente para .6% em 2018 contra 3,8% em 2017. O relatório analisa os progressos da integração regional em África, dando particular realce ao avanço feito pelas Comunidades Econômicas Regionais. A macroeconomia, produção, comercio e infraestrutura estão entre algumas das dimensões da integração estudadas. Outras são: a livre circulação das pessoas, governança, paz e segurança. Desempenho Conforme Karingi, a maioria das comunidades e nações lutam para melhorar os índices da integração produtiva. O setor possui o pior desempenho da integração regional e foi determinante no reforço da industrialização e comércio. Para o economista, a integração produtiva é também fundamental para ligar as economias africanas em uma cadeia de valor regional e global. A medida está prevista na Agenda 2063 e a maioria das comunidades estão atrasadas na importação e exportação do capital entre as regiões. A dimensão é liderada pela União Magrebina Árabe e a Comunidade da África Oriental, com 0.449 e 0.434 respetivamente no índice de pontuações.  A Cedeao é o bloco regional menos integrado com 0.220 pontos. As Comunidades Econômicas dos Estados da África Central e Oriental têm o melhor desempenho de integração macroeconômica com 0.684 e 0.660, respetivamente.( A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 768/21

 

Projeto garante à mulher direito de optar por cesariana ou de ser anestesiada no parto normal

O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos. O texto tramita na Câmara dos Deputados. Segundo o texto, a cesariana só será permitida após a 39ª semana de gestação, e desde que a parturiente esteja ciente dos benefícios do parto normal e dos riscos do procedimento cirúrgico. Cesarianas antes de 39 semanas poderão ocorrer quando a gestação envolver risco à mulher ou ao feto. Autor do projeto, o deputado Neucimar Fraga (PSD-ES) argumenta que a lei precisa garantir apoio às gestantes, principalmente as de baixa renda social. “Para que sejam atendidas de forma digna e que tenha assegura do direito de optar pelas cirurgias cesáreas. Muitas mulheres 'pobres' acabam prejudicadas em partos normais forçados, sofrendo horas de dor”, relata. Segundo o autor, 1.575 mulheres perderam a vida no parto em 2019. "Há casos de morte materna em alguns municípios justamente porque não existe a possibilidade de cesariana”, completa. Dados do Portal de boas práticas em saúde da mulher, da criança e do adolescente (Fiocruz) apontam que cerca de 20% das causas de óbitos maternos relaciona-se à hipertensão arterial provocada pela gravidez; 12%, à hemorragias; 7%, à infecção puerperal; e 5%, ao aborto. A pesquisa demonstra que 92% dos óbitos poderiam ter sido evitados pela cesariana no momento certo.( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Murilo Souza Edição – Natalia Doederlein

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PLANEJAMENTO URBANO

 

Planejamento urbano deve levar em conta necessidades de gênero, afirmam especialistas.

BID destaca que falta de segurança pública impacta diretamente na mobilidade da mulher nas cidades

Uma maior participação das mulheres nas tomadas de decisão, seja em cargos públicos ou por meio da sociedade civil organizada, é fundamental para que o planejamento das cidades leve em conta as necessidades específicas de gênero.Essa foi uma das conclusões do debate promovido na sexta-feira (19) pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados e pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil sobre a relação entre as mulheres e os espaços urbanos, principalmente em tempos de pandemia. Um diagnóstico feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) mostra que falta conhecimento técnico a prefeituras e governos estaduais para a inclusão de questões de gênero na gestão das cidades. Os problemas vão desde a sinalização com imagens estereotipadas até a falta de banheiros públicos. Falta de segurança Para a diretora de Habitação e Desenvolvimento Urbano do BID, Clementine Tribouillard, a mobilidade da mulher nas cidades sofre um impacto específico por conta da ausência de segurança. “A sensação de insegurança influencia bastante nas escolhas das rotas, dos meios de transporte, dos horários, do vestuário”, disse. A preocupação com o tema também está presente no trabalho “Parque para Todos e para Todas”, que analisa quais parâmetros devem ser adotados pelos parques urbanos para atender melhor à população. O levantamento é do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops). A representante do programa no Brasil, Claudia Valenzuela, destacou providências que podem amenizar o medo da violência, como a instalação de estacionamentos próximos e o mais policiamento. “O parque tem de ser iluminado, para que as pessoas visualizem o que está acontecendo”, acrescentou. “Os espaços precisam ser monitorados e não devem facilitar o estabelecimento de áreas abandonadas, que podem propiciar elementos de violência.”A presidente do Conselho de Arquitetura de Urbanismo do Brasil, Nadia Somekh, apresentou dados sobre equidade de gênero. Eles revelam que 1/3 das cidades tem infraestrutura precária e que as mulheres são chefes de família em 60% das moradias.Planos municipais Segundo a analista técnica de Trânsito e Mobilidade Urbana da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Luma Costa, as questões de gênero devem estar nos planos municipais de mobilidade. O prazo para a elaboração desses documentos é até abril de 2022 para municípios com mais de 250 mil habitantes e até abril de 2023 para as cidades menores. Luma defende a inversão da pirâmide do transporte, para privilegiar, nesta ordem, o pedestre, a bicicleta e o transporte coletivo. “Os deslocamentos da mulher são feitos muito mais a pé e em veículos de uso coletivo.” Mudança cultural Mediadora do debate, a deputada Angela Amin (PP-SC) destacou a importância de haver uma mudança cultural para que as necessidades das mulheres sejam priorizadas. “Deve-se pensar a cidade em um processo humanista, de inclusão, fazendo com que o olhar no planejamento com relação à mulher venha a ser um hábito, principalmente nas obras públicas”, declarou.Representatividade Durante a discussão, outro dado apontou a falta de prioridade para as mulheres. Em 2019, a cidade de São Paulo lançou um dicionário de ruas. Lá está registrado que só 16% dos logradouros públicos da maior metrópole brasileira têm nomes femininos.( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Cláudio Ferreira Edição - Marcelo Oliveira

 

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 5542/20

 

Projeto garante pagamento de direitos autorais a músicos acompanhantes e arranjadores.

Danilo Forte: "É clara a necessidade de atualizarmos a Lei de Direitos Autorais, possibilitando o reconhecimento do trabalho realizado por milhões de músicos"

O Projeto de Lei 5542/20 torna obrigatório o cadastramento de músicos acompanhantes e de arranjadores no Código Internacional Padrão para Gravações (ISRC, na sigla em inglês). O ISRC é usado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) para identificar os profissionais que têm direito a receber rendimentos em caso de execução da obra. O projeto altera a Lei de Direitos Autorais e tramita na Câmara dos Deputados. Autor da proposta, o deputado Danilo Forte (PSDB-CE) argumenta que, por displicência ou desinformação, milhares de músicos não recebem pelos direitos autorais e nem constam no IRSC. “Ou seja, apesar de recomendado, não há obrigatoriedade do cadastro ISRC para músicos, ocasionando perda financeira e de representatividade artística para os suprimidos participantes do fonograma”, diz o autor. “É clara a necessidade de atualizarmos a Lei de Direitos Autorais, possibilitando assim o reconhecimento do trabalho realizado por milhões de músicos. A grande maioria deles tem na música sua única fonte de renda”, conclui Forte. TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Murilo Souza Edição – Pierre Triboli

VIDA NOTICIAS- CAMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 826/21

 

Projeto proíbe bancos de oferecer empréstimos por telefone.

Objetivo é evitar golpes, principalmente contra aposentados e pensionistas. Texto prevê multa para quem descumprir a medida.

Lauriete: se o telemarketing for direcionado a aposentados, o valor da multa pode chegar a 2 mil salários mínimos O Projeto de Lei 826/21 proíbe bancos e sociedades de arrendamento mercantil de realizar atividades de telemarketing ativo, como ofertas por telefone de empréstimos, de financiamentos e de seguros. A proposta, da deputada Lauriete (PSC-ES), tramita na Câmara dos Deputados. Pelo texto, quem descumprir a regra será punido com multa de 200 a 1 mil salários mínimos, sendo o valor revertido para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), que gere os recursos procedentes das multas por danos ao consumidor. Ainda segundo a proposta, se o telemarketing for direcionado a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a multa variará de 1 mil a 2 mil salários mínimos. Lauriete apresentou o projeto para proteger aposentados e pensionistas de fraudes realizadas a partir de ofertas de empréstimos consignados, seguros e financiamentos por telefone, com taxas de juros supostamente atraentes. “A instituição financeira, ao oferecer o empréstimo consignado por telemarketing ativo, omite taxas capciosamente embutidas, sendo o aposentado induzido a fornecer seus dados pessoais e ficando à mercê de ações de golpistas, podendo até realizar negócios contrários ao seu próprio interesse”, argumenta a parlamentar. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Pierre Triboli

VIDA NOTICIAS-CÂMARA DOS DEPUTADOS NOTICIAS FALSAS

 

Projeto exige que redes sociais identifiquem notícias falsas em parceria com verificadores de fatos.

O Projeto de Lei 865/21 exige que redes sociais mantenham a funcionalidade de identificação de notícias fraudulentas em parceria com entidades independentes verificadoras de fatos. Pela proposta em análise na Câmara dos Deputados, no momento de compartilhamento e de exibição aos usuários de redes sociais, as notícias deverão ser claramente identificadas de acordo com seu nível de imprecisão. As notícias deverão ser classificadas em, pelo menos, cinco níveis de imprecisão. “Essa é uma medida relativamente simples, que tem o potencial de mitigar significativamente o dano causado pelas fake news”, defende o deputado Ronaldo Carletto (PP-BA), autor da proposta. O texto também veda o impulsionamento de notícias fraudulentas, classificadas como conteúdo identificado por entidades verificadoras de fatos com grau significativo de imprecisões e que poderiam levar a desinformação coletiva. SançõesConforme o projeto, as medidas valerão para todos os provedores de redes sociais que exerçam essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos. O descumprimento delas sujeitará o infrator a sanções previstas no marco civil da internet, que vão de advertência a proibição das atividades. Segundo o parlamentar, o intuito do projeto é de que “as redes sociais exerçam sua atividade de forma profissional e possam fornecer informações mais precisas, de modo a mitigar o ciclo pernicioso da disseminação de notícias fraudulentas”.​( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Lara Haje Edição – Pierre Triboli

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL COMISSÃO DA COVID-19

 

Dados sobre vacinas são desencontrados, diz Kátia Abreu à Comissão da Covid-19.

O Brasil precisa de 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 com urgência, para que um terço da população seja imunizada e a curva de infecção diminua. O alerta foi feito nesta segunda-feira (22) pela senadora Kátia Abreu (PP-TO) na reunião remota da Comissão Temporária da Covid-19. Presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), ela fez um levantamento junto à Fiocruz, ao Instituto Butantan e a produtoras de vacinas estrangeiras, além dos embaixadores do Brasil na Rússia, Índia, União Europeia e Estados Unidos. E ressaltou que, apesar do esforço de todos para a reunião dos números, as informações sobre a aquisição das doses pelo país ainda são desencontradas. Segundo Kátia Abreu, 576 milhões de doses são o resultado da soma dos números divulgados pelo Poder Executivo referentes a vacinas já contratadas e aquelas ainda por contratar. A senadora afirmou, no entanto, que os documentos de compras aos quais teve acesso se referem a apenas 476 milhões de doses adquiridas de diversas empresas ao redor do mundo. A parlamentar disse que não conseguiu encontrar, em relatório enviado a ela pelo governo, a compra das 100 milhões de doses necessárias para imunizar pelo menos um terço da população.  — Não é fácil porque as informações são bastante desencontradas, e eu, sinceramente, não consegui encontrar essa compra. Não estou dizendo que o governo não tenha comprado, mas, de todo o levantamento que eu fiz, o restante das informações está correto. No item da Fiocruz recebendo a AstraZeneca/Oxford, no entanto, são declaradas 210 milhões de vacinas, mas eu encontrei apenas 110 milhões. Às vezes há Fiocruz que vai receber AstraZeneca da China e também da Índia, então, os pacotes estão muito picados, na verdade.  Kátia mencionou publicação da revista digital Science Magazine, segundo a qual, 11 países compraram vacinas em número muito maior aos de seus habitantes havendo, assim, cerca de 3 bilhões de doses que provavelmente não serão utilizadas. A senadora informou que uma moção de apelo internacional foi assinada por 65 senadores, chamando a atenção mundial para a necessidade de o Brasil ter vacinas.  — Estamos numa guerra sanitária, que mata sem armas de fogo ou nucleares. Queremos [a atenção de] países do G-20, OCDE, Parlamento Europeu, Congresso Americano, embaixadores brasileiros no mundo, empresas produtoras de vacinas, presidentes de comissões de relações internacionais e imprensa. (Fonte Agência Senado)

segunda-feira, 22 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- COBRANÇA SOBRE FALTA DE REMÉDIOS E OXIGÊNIO

 

Comissão cobra do novo ministro dados sobre falta de oxigênio e remédios.

Com os estoques de kits intubação das secretarias municipais de Saúde em níveis críticos, senadores cobram ações imediatas do governo federal e buscam soluções para evitar o iminente fim de oxigênio hospitalar e medicamentos. Em reunião nesta segunda-feira (22), a comissão temporária da covid-19 aprovou requerimento dirigido ao futuro ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para que forneça informações atualizadas sobre o estoque desses insumos na rede de atendimento aos pacientes vítimas de covid-19. Importação urgente de insumos e a definição de um teto para os preços dos medicamentos contra covid-19 estão entre as sugestões dos senadores. Além de responder aos questionamentos formulados pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN) no requerimento (REQ 27/2021), Queiroga precisa se preparar para responder aos senadores pessoalmente. Diante do agravamento da crise, parlamentares aprovaram no último dia 16 um convite para que ele apresente os planos do ministério para enfrentamento da pandemia de covid-19. Na reunião desta segunda, senadores disseram esperar que ele já esteja disponível para apresentar esclarecimentos assim que tomar posse. A expectativa é que a sessão de debates temáticos com o ministro ocorra nos próximos dias. Se tivermos que ouvir nosso novo ministro amanhã ou depois de amanhã, estamos a postos. Tenho certeza de que Vossa Excelência vai fazer até uma reunião extraordinária, se for o caso, mas que seja o mais rápido possível. Ele não foi nomeado ainda, mas todos nós vivemos a angústia e o medo que pairam sobre as famílias — disse o senador Wellington Fagundes (PL-MT) ao presidente da comissão, Confúcio Moura (MDB-RO). Um dos municípios que está perto de ficar sem oxigênio é Macapá (AP). A situação foi relatada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para que a União forneça apoio logístico da FAB de forma a garantir a entrega de duas usinas para produção do gás no estado. Segundo Randolfe,  a Venezuela, por meio de seu embaixador, também de dispôs a fornecer oxigênio. — Chegaram nesta madrugada 250, 300 cilindros de oxigênio, mas é insuficiente para o aumento da demanda. Ainda ontem, a White Martins fazia um informe reclamando que a Prefeitura de Macapá estava abrindo novos pontos de oxigênio. A Prefeitura de Macapá tem que abrir novos pontos de oxigênio, porque, se não abrir nas UBS [unidades básicas de saúde], as pessoas morrem. Confúcio Moura informou que participou de reunião com o Ministério da Saúde e sugeriu, junto com o presidente Rodrigo Pacheco, a importação urgente de insumos do kit intubação e um registro de preço nacional “para que haja um nivelamento de preços para os prefeitos e governadores”. — Essas providências foram acatadas pelo ministério, e já estão em andamento a importação e também o grande registro de preço guarda-chuva para a adesão de prefeitos e governadores. UTI Outra solução para tentar evitar o colapso do sistema de saúde é a utilização de equipamentos de anestesia em unidades de tratamento intensivo (UTI). A ideia, segundo o senador Marcos do Val (Podemos-ES), partiu de um grupo ligado a uma associação de anestesiologistas.  — Um grupo da associação dos anestesiologistas me procurou com uma solução extremamente interessante, que seria a utilização dos próprios equipamentos de anestesia, que têm capacidade para serem utilizados como equipamentos de UTI, de respiradores artificiais, e ainda com uma economia de 50% do oxigênio. Se eles tiverem essa permissão junto ao Ministério da Saúde, eles conseguem, da noite para o dia, sem investimento nenhum, gerar 15 mil unidades de tratamento intensivo para covid — apontou o senador. Otto Alencar (PSD-BA), Nelsinho Trad ( PSD-MS) e outros senadores também manifestaram preocupação com a falta de insumos. Trad lamentou que o governo tenha cancelado, em agosto de 2020, a compra de medicamentos para kit intubação, segundo notícias veiculadas na imprensa.  — Se isso realmente for verdade, tão importante quanto a vinda da vacina é nós discutirmos esse assunto, passar esse assunto a limpo, porque, se houver uma escassez desses medicamentos, vai ficar inviável fazer um tratamento adequado, mesmo havendo vaga em UTI de paciente com covid — disse Nelsinho Trad. Vacinação A comissão aprovou também um requerimento para um debate com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), que diz ter capacidade para produzir com segurança vacinas no Brasil contra o coronavírus nas fábricas de vacina animal. Além de representante do Sindan, são esperados no debate (que deve acontecer nos próximos dias) representantes do Instituto Butantan, da Fiocruz, de empresas farmacêuticas e dos Ministérios da Saúde, da Agricultura e de Ciência, Tecnologia e Inovações (REQ 28/2021). — A indústria do Sindan tem a possibilidade de debater com as autoridades responsáveis, Mapa [Ministério da Agricultura] e Anvisa, a viabilidade de produção de vacinas humanas contra a covid-19, proporcionando a produção local de um volume expressivo de vacina para a população brasileira — apontou Wellington Fagundes, autor do requerimento. Coordenação nacional  A comissão temporária da covid-19 recomendou nesta segunda-feira a aprovação de um projeto de lei complementar para regular a coordenação das ações de enfrentamento e combate à pandemia. O PLP 25/2021 estabelece um colegiado nacional, liderado pela União e com a participação dos estados e municípios, para o desenvolvimento de ações conjuntas para aquisição de vacinas e insumos e expansão da rede de atendimento médico. Consultada sobre o projeto pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a comissão considera que o PLP deve estar na lista de propostas legislativas prioritárias na pauta do Plenário. O presidente do colegiado, Confúcio Moura, sugeriu que a relatoria do projeto, a ser definida pelo presidente da Casa, seja entregue ao senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Além da aquisição de vacinas e compra de insumos, o colegiado também será responsável, se o projeto virar lei, por pensar e planejar estratégias sobre a abertura de novos leitos de enfermaria e de unidade de terapia intensiva (UTI) e sobre a adoção de medidas restritivas de circulação. Segundo Marcos Rogério, a criação de um foro colegiado para a exposição de ideias e troca de experiências é o caminho adequado para reduzir “ruídos e conflitos”. — A fatura hoje fica com o governo federal, mas não há ação coordenada de enfrentamento da pandemia — disse. Durante a análise do texto, Randolfe Rodrigue apontou que a proposta é positiva, mas manifestou preocupação com o comando do governo federal. — Temos que ter as garantias de que a ação do governo federal não vai atrapalhar. O presidente [Jair Bolsonaro] entrou com ações no STF contra medidas dos governos do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal amparadas pela ciência. Sou entusiasta de um comando unificado, mas não podemos dar poderes para que as medidas que estão sendo tomadas por estados e municípios, que são de acordo com a ciência, sejam limitadas e intimidadas — avaliou o senador. (Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NOTICIAS-BULGÁRIA REDE DE ESPIONAGEM

 

Bulgária acusa seis cidadãos de integrar rede de espionagem da Rússia.

Agentes seriam altos funcionários do Ministério de Defesa e da inteligência militar do governo búlgaro, aponta investigação.

Autoridades da Bulgária detiveram seis cidadãos do país por integrar uma suposta rede de espionagem em favor da Rússia. Entre eles estão altos funcionários do Ministério da Defesa e inteligência militar do governo, apontou a Reuters. Essa é a primeira vez que espiões são descobertos na Bulgária desde o fim da Segunda Guerra Mundial, afirmou o promotor-chefe búlgaro Ivan Geshev, na sexta (19). Os suspeitos foram presos na quinta-feira, após uma grande operação da força de segurança nacional na capital do país, Sofia. Um ex-oficial da inteligência militar búlgara estaria recrutando pessoas com acesso a informações confidenciais do governo, da Otan (Organização do Tratado Atlântico Norte) e da UE (União Europeia). Esses indivíduos deveriam passar as informações a um funcionário da embaixada russa. O grupo representa uma séria ameaça à segurança nacional ao coletar e entregar segredos de Estado para um país estrangeiro”, disse a porta-voz da procuradoria Siyka Mileva. Os detidos deixaram a prisão neste domingo e aguardam o processo em liberdade, disse o portal europeu Euractiv. “Acredita-se que os supostos espiões já operavam há pelo menos dois anos. Um vídeo divulgado pela Procuradoria mostra um dos integrantes dentro da embaixada russa. Ele deposita informações no que parece ser um cartão SD. Detalhes da operação As reuniões dos criminosos aconteciam em restaurantes, campos de lazer ou no próprio carro do líder – intitulado pela imprensa búlgara como “Resident”. Ele deu a todos telefones celulares e cartões SD para a extração de informações confidenciais. O pagamento, sempre em moedas estrangeiras, beirava os 1,5 mil euros mensais (cerca de R$ 9 mil). Câmeras de monitoramento flagraram os agentes trocando o dinheiro em casas de câmbio. Em resposta, a embaixada da Rússia exigiu o “fim das especulações” e condenou as tentativas de “demonizar Moscou” até que o tribunal chegasse a um veredito sobre o caso. As prisões antecedem as eleições gerais da Bulgária, agendadas para 4 de abril, e ocorrem em meio à escalada de tensões entre a Casa Branca norte-americana e o Kremlin.  Desde outubro de 2019, a Bulgária expulsou seis diplomatas russos por suspeita de espionagem no país. Na era soviética, o país dos Balcãs era grande aliado de Moscou e, hoje, a Rússia é o maior fornecedor de energia para os búlgaros.(  A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS MULHER E MORTA Á FACADAS NA ZONA SUL

 

Vigilante é preso após matar mulher com facada na zona sul.

Na abordagem, homem fugiu para casa e policiais encontraram corpo de mulher. Caso foi registrado como feminicídio no Sacomã.

Um vigilante, de 56 anos, foi preso em flagrante por feminicídio e violência doméstica, às 4h40 de terça-feira (16), na rua Doutor Eugênio Maia de Andrade, no Sacomã, zona sul de São Paulo.  O homem matou a mulher dentro de casa usando uma faca e teria confessado à polícia. Policiais militares faziam patrulhamento pela região quando suspeitaram de um homem que retornou para dentro de sua residência quando avistou a viatura da PM. Ao ser abordado, nada de ilícito foi encontrado, no entanto, ao entrarem em sua residência, os policiais localizaram a vítima, uma mulher de 52 anos, sem vida em um dos quartos. Questionado, o vigilante confessou ter matado a vítima com uma facada após uma discussão. O autor, que apresentava sinais de embriaguez, foi conduzido à delegacia, onde foi autuado. O caso foi registrado como violência doméstica e feminicídio pelo 26º DP que pediu perícia ao local e exame necroscópico e toxicológico para a vítima. O caso Marinês Ribeiro dos Santos, de 51 anos, foi morta pelo marido, Geovane Valdevino dos Santos, de 56 anos, na rua Doutor Eugênio Maia de Andrade, 120, no Sacomã, na zona sul de São Paulo, às 4h36 desta terça-feira (16). Segundo a Polícia Militar, equipes estavam em patrulhamento na região quando avistaram um homem com atitude suspeita. Ao tentar abordá-lo, o homem fugiu e entrou em uma casa. Os policiais entraram na residência e no local encontraram Marinês morta e uma faca, usada para o crime, ao lado do corpo. De acordo com a polícia, o suspeito confessou o crime, foi detido e foi levado para o 26º Distrito Policial, onde o caso foi registrado.(Fonte R 7 Noticias Nascional)

VIDA NOTICIAS CARRETA DE OXÍGÊNIO TOMBA NA SERRA DE PETRÓPOLIS

 

Carreta de oxigênio tomba na Serra de Petrópolis e interdita via. 

Interdição é na altura do km 96, na pista sentido Juiz de Fora. Motorista e ajudante tiveram ferimentos leves.

Uma carreta de oxigênio tombou na Serra de Petrópolis na manhã desta segunda-feira (22), no sentido Juiz de Fora, a partir da altura do km 96. O motorista e o ajudante do caminhão tiveram ferimentos leves. Eles foram encaminhados para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com a concessionária Concer, que administra a BR-040, equipes do Corpo de Bombeiros continuam no local no início desta tarde. O acidente foi registrado às 9h35. A interdição também ocorre a partir da praça de pedágio de Duque de Caxias, no km 102, que apresenta 2km de retenção. No sentido Rio de Janeiro, o trânsito da rodovia segue normalmente. (*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa)

VIDA NOTICIAS- FALHA NO OXÍGÊNIO EM UPA SP

 


Pacientes são transferidos de UPA em SP após falha no oxigênio.

Segundo relatos de funcionários do Samu, problema no sistema ocorreu em unidade de São Miguel Paulista, na zona leste.

A cidade de São Paulo registrou mais um caso nesta segunda-feira (22) de transferência de pacientes que precisavam de oxigênio de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para hospitais. O caso ocorreu na unidade Tito Lopes, no distrito de São Miguel Paulista, zona leste, após uma falha no sistema local. A situação foi denunciada pelo Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo) após receber relatos de trabalhadores do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chamados ao local para emprestar cilindros de oxigênio e respiradores manuais. A Prefeitura confirmou as transferências, mas não informou o número de pacientes e se tinham sintomas de covid-19. "Tiramos os torpedos das ambulâncias para ajudar os pacientes, emprestamos ambus (respiradores manuais), funcionários tendo que ambuzar manualmente, respiradores parando de funcionar, foi autorizado pelo regulador buscar oxigênio na base Ermelino Matarazzo", apontou uma das denúncias enviadas ao sindicato, na qual o cenário é descrito como de "correria e caos".Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou que a UPA não teve desabastecimento, mas uma "dificuldade técnica" para a transferência do oxigênio para o tanque de armazenamento. A pasta confirmou que os pacientes foram encaminhados para os hospitais Professor Dr. Waldomiro de Paula, Tide Setúbal e Santa Marcelina, todos na zona leste."O órgão esclarece que não houve nenhuma intercorrência com os pacientes assistidos. Inclusive, a unidade dispõe de bateria de oxigênio para suporte aos pacientes", acrescenta a nota. "A Secretaria ainda esclarece que a Prefeitura de São Paulo estruturou todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para que as suas emergências se transformassem em UTIs, para suportar a alta demanda de pacientes com covid-19."Essa é a segunda vez em quatro dias que pacientes que precisavam de oxigênio foram transferidos em São Paulo. Na noite de sexta-feira, 10 pessoas com sintomas de covid-19 que estavam internadas na UPA de Ermelino Matarazzo, também na zona leste, foram remanejados de unidade após um atraso no fornecimento do insumo, o que foi negado pela empresa responsável. Como noticiou o Estadão, municípios do interior e unidades de saúde de menor porte têm enfrentado dificuldades para obter o insumo, especialmente o gasoso, em cilindros. Um levantamento do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems/SP) aponta que ao menos 54 municípios paulistas estão com "estoque crítico" de oxigênio.( Fonte R 7 Noticias Conteúdo Estadão)

 

VIDA NOTICIAS- RESGATE DE MULHER DE 91 ANOS CAMPINAS SÃO PAULO

 

PM resgata mulher de 91 anos trancada em quarto de Campinas.

Filho foi preso por abandono de incapaz, mas foi liberado após pagamento de fiança. Idosa foi hospitalizada por desnutrição.

 Uma idosa de 91 anos foi resgatada pela Polícia Militar de Campinas, no interior de São Paulo. Ela tem dificuldade de locomoção e estava trancada sozinha em um quarto. Segundo a polícia, ela estava desidratada. As informações são da Record TV.Vizinhos do imóvel ouviram os gritos de socorro da senhora que pedia ajuda e ligaram 190. Para entrar na residência, os policiais tiveram de pular a janela para chegar ao quarto da idosa. A vítima foi encontrada com sinais de desidratação deitada em um colchão no chão do quarto. No imóvel havia apenas um saco de pão, que estava fora da validade. A idosa foi levada a um hospital, onde está em observação. Horas depois do resgate, o filho dela foi encontrado e preso por abandono de incapaz. Ele foi preso, mas pagou fiança e foi liberado na sequência.( Fonte R 7 Noticias Nascional)

VIDA NOTICIAS-ESTOQUE DE OXIGÊNIO SÓ PRA 4 DIAS EM SP

 

Sem reposição, cidades de SP têm estoque de oxigênio para até 4 dias.

Segundo Cosems, problema é a logística com cilindros em 54 municípios. Para driblar situação, Anvisa liberou outro envase.

Um levantamento realizado pelo Cosems/SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo) indicou que 54 cidades paulistas estão em situação crítica de abastecimento de oxigênio gasoso para atendimento emergencial de pacientes com covid-19. Em alguns casos, o estoque pode durar até quatro dias."O grande problema é o oxigênio gasoso. Hospitais maiores usam o oxigênio líquido, que é transportado em caminhões e não cilindros. Com o aumento do consumo, com mais pacientes precisando de oxigênio e as transferências entre unidades demorando por falta de leitos, a situação se agravou. Há municípios que o estoque dura três ou quatro dias se não houver reposição rápida", afirma Geraldo Reple Sobrinho, presidente do Cosems São Paulo e secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Além da dificuldade de compra e distribuição por parte das empresas fornecedoras, há uma limitação da quantidade de cilindros para armazenamento e reposição do produto. Para driblar a situação, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou a comercialização do oxigênio gasoso de cilindro verde em cilindros pretos, usados no envase de oxigênio industrial. O processo requer um cuidado especial com a higienização, uma vez que o oxigênio medicinal é mais puro.Segundo Geraldo Sobrinho, "esta não é a alternativa ideal, mas vai evitar a falta do oxigênio". Isto porque o grande problema é a logística: levam o cilindro cheio e voltam com o vazio e agora até mesmo unidades com um ou dois leitos de estabilização precisam trocar mais vezes ao dia. Com a explosão de novos casos de contaminação por coronavírus no estado, cresceu a fila de pacientes à espera de um leito hospitalar, tanto de enfermaria quanto de UTI, o que levou à necessidade de manobras vitais de oxigenação nas unidades de pronto atendimento até que a pessoa seja internada. Os problemas de logística afetam as cidades da Baixada Santista, que estão mais próximas da capital paulista, mas também as cidades menores e mais distantes que, muitas vezes, não têm sequer um hospital de referência municipal."São realidades díspares no estado. Aqui trabalhamos juntos, mas pedimos o envolvimento do Ministério nas decisões, com todas as instâncias federal, estadual e municipal atuando juntas. Se não, é puxa o cobertor aqui e descobre lá", cobra o presidente do Cosems. Ele, no entanto, garantiu que a questão não é a falta do insumo. Pesquisa A investigação foi feita por meio de enquete virtual (Google Forms) e encaminhada no dia 16 de março aos serviços municipais de Saúde, dentre eles: UPA (Unidades de Pronto Atendimento), unidades em geral e serviços fora de hospitais que, com o agravamento da pandemia, estão consumindo grande quantidade de oxigênio gasoso.Na enquete a pergunta central foi: neste momento, qual a capacidade máxima que o serviço de saúde comporta de atendimento emergencial com suporte de oxigênio gasoso para usuários com suspeita ou confirmados para covid-19, em número de usuários? Foram obtidas 69 respostas até sexta-feira (19). Ao todo, 68% dos serviços fazem parte da administração direta dos municípios, 18,3% são serviços filantrópicos e 15,5% são OSS (Organizações Sociais de Saúde). Segundo o Cosems, não há problemas apenas com a logística de oxigênio, mas também de medicamentos. Os municípios têm contratos com fornecedores, mas o Ministério da Saúde está no controle da situação e as prefeituras não sabem como agir e cumprir os contratos. "Difícil é ver as pessoas morrendo e ficarmos aguardando uma definição", conclui Geraldo Sobrinho. Governo O vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, afirmou nesta segunda-feira (22) que os fornecedores garantiram o abastecimento do produto para atender a rede estadual, municipal, entidades filantrópicas e a rede privada. "Para cada paciente em UPA, precisamos de três cilindros: um que está com ele, o que está em transporte para ser recarregado e aquele recarregado. Por isso, precisamos de cilindros adicionais. A Anvisa autorizou o uso de cilindros industriais para fins hospitalares. Com isso vamos buscar cilindros, fazer a higienização e recarga na usina da Ambev e em outras que se disponibilizarem", ressalta Wilson Melo, que é presidente da Invest SP. O anúncio do governo ocorre após a cidade de São Paulo registrar falta de oxigênio na UPA de Ermelino Matarazzo, na zona leste, na madrugada de sábado (20).  O governo disse também que vai instalar uma usina de oxigênio em Ribeirão Preto, no interior paulista, para evitar o desabastecimento nas unidades de saúde. A estrutura será montada pela Ambev e deverá ficar pronta em dez dias. A previsão de envase é de 120 cilindros ao dia. ( Fonte R 7 Noticias Nascional)

 

VIDA NOTICIAS- MULHER E MORTA POR COMPANHEIRO

 

Mulher é morta a facadas por companheiro em Itaquaquecetuba.

Segundo a polícia, Lígia Calixto Monteiro, de 22 anos, foi encontrada ensanguentada e sem vida na garagem da residência.

Uma jovem de 22 anos é vítima de feminicídio em Itaquaquecetuba, na Região Metropolitana de São Paulo, na tarde deste domingo (21). De acordo com a polícia, o autor do crime fugiu. O caso ocorreu na rua Rio Negro, número 425, no Jardim Nova Itaqua, por volta das 15h50. De acordo o boletim de ocorrência, quando a Polícia Militar chegou no endereço, encontraram Lígia Calixto Monteiro ensanguentada e já sem vida na garagem da residência. Uma das testemunhas relata ter ouvido gritos da casa da vítima e, ao se aproximar da residência, presenciou Michel Junior Ferreira Alves, de 30 anos, esfaqueando Lígia. urandi e Andrea, casal vizinho da vítima, afirmou que Michel era seu companheiro. Ele teria chegado na casa da vítima, com o filho do casal no colo, e a chamado no portão. Ao atendê-lo, Lígia foi golpeada. Ao tentar ajudar a vítima, Jurandi pegou a criança de Michel e o empurrou. Enfurecido, o homem partiu para cima do vizinho. Michel teria perseguido Jurandi, mas não o alcançou. Posteriormente, ele retornou para a garagem da casa e continuou golpeando a vítima. Após o crime, o homem fugiu. Por meio das redes sociais, Viviane Pereira afirmou que sua irmã foi morta por Michel pois ele não aceitava o término. O caso foi registrado como feminicídio na Delegacia de Itaquaquecetuba. ( Fonte R 7 Noticias Nascionakl)

VIDA NOTICIAS-A-ÁLCOOL VERSOS VÍRUS COVID 19

 

Se álcool combate o vírus, por que não surgiu remédio contra covid?.

Especialistas explicam que álcool e sabão neutralizam o contágio fora do organismo; com o vírus no corpo a situação é outra.

Em um corredor de supermercado, diante da prateleira com potes de álcool em gel, a menina pergunta, intrigada: "Se o álcool e o sabão matam o coronavírus fora do corpo, por que não se consegue encontrar um remédio que mata o coronavírus dentro do corpo?". A pergunta, ingênua, carrega, no entanto, doses da ansiedade humana em desvendar o desconhecido e logo transformá-lo em descoberta. Algo muito comum no imaginário das crianças. E também dos cientistas. A questão é que, mais amadurecido diante dos mistérios, o cientista aprendeu que há todo um caminho por trás das aparências, que até pode ter como alicerce a imaginação, mas que precisa fazer da hipótese uma confirmação. E, em um momento de emergência, como o da busca por um remédio que combata o novo coronavírus, para enfim controlar a atual pandemia, a ansiedade fica mais latente. Mas ela necessita do suporte do laboratório, em um trabalho que leve em conta as diferenças do combate ao vírus dentro e fora do organismo, conforme explica o consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Hélio Arthur Bacha. "Não se trata de trabalhar com cultura de células, mas com o organismo humano, com um corpo e reações. Uma coisa é neutralizar uma cultura de células fora do organismo, outra é buscar uma terapia dinâmica em um ser vivo, que a combata dentro do corpo. O álcool e o sabão agem no RNA do vírus fora do corpo. A ação de um medicamento não é só contra o vírus, é dentro de um sistema complexo, onde o vírus se multiplicou, envolve hormônios, produção de anticorpos que dão um tipo de resposta, é um complexo de produtos biológicos", diz. Para ele, este tipo de pergunta, aparentemente pueril, pode mesmo levar a pensamentos ludibriados pela própria ansiedade. E baseados em fórmulas simplistas. "O vírus se multiplica dentro da célula, uma coisa é a desnaturação do vírus na superfície, outra é dentro da célula. Não podemos nos basear na chamada medicina de conhecimento positivo, fora da clínica, mas sim naquela baseada em evidências. Há 100 anos a medicina abandonou esse tipo de prática. Antes se fazia medicina baseada em teoria fora da clínica, mas isso mudou e agora ela é feita com base na evidência", ressalta Bacha. Tempo de observação Até o momento, os laboratórios não encontraram um medicamento que neutralize a covid-19 de forma direta e eficiente. Os tratamentos mais indicados são baseados no suporte de oxigênio, para casos mais graves e pacientes de alto risco devido a comorbidades, e apoio respiratório, como ventilação, em casos mais críticos. Um medicamento que tem mostrado alguma eficácia é a Dexametasona, que pode contribuir com a redução da necessidade de ventilação. Outro aprovado é o Remdesivir, indicado em alguns casos onde haja internação e que pode amenizar a ação do coronavírus. Medicamentos, como os analgésicos e os antipiréticos, também estão aptos para o tratamento, mas voltados apenas para o alívio de sintomas. Nem o Remdesivir, no entanto, está mostrando uma eficácia definitiva, como afirma Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações). "São raros aliás os vírus que têm antivirais. Para covid-19 não tem, para outros vírus até tem, os antivirais que a gente chama, são poucos os que atuam, para hepatite B, para o vírus de herpes, você consegue às vezes inibir a multiplicação viral. Para covid não foi desenvolvido nenhum antiviral ainda, nem a cloroquina, nem a ivermectina. Nem o remdesivir, antiviral que foi aprovado, mas o uso acabou não sendo tão benéfico e ele inibe pouco a multiplicação viral", observa. Kfouri também destaca que a atuação do álcool em gel e do sabão é restrita ao vírus fora do organismo. "Substâncias como álcool e sabão não vão ter uma ação neutralizando o vírus após o contato com o organismo, nem topicamente, fazendo gargarejo, porque o virus já estará dentro da células e nem com drogas até agora desenvolvidas se encontrou uma maneira de neutralizá-lo", afirma. E ele completa. "O vírus é um organismo intracelular, depende de estar dentro da célula, quando ele está na superficie, ambiente, se consegue neutralizá-lo com substâncias par inavitá-lo, uma vez que entra na celula, invada, usa o maquinário da célula para se multiplicar, não há mais drogas que agem nessa situação." Para Bacha, tal descoberta ainda necessita de um tempo de observação. Para, aí sim, surgir, inclusive por meio do acaso, como ocorreu com a penicilina, quando, em 1928, o cientista inglês, Alexander Fleming, percebeu de repente que uma amostra de bactérias Staphylococcus foi contaminada com um fungo, do gênero Penicillium, que tinha a capacidade de inibir a multiplicação de bactérias, criando o antibiótico. "Até agora não encontramos um princípio ativo, como antibacterianos ou antivirais, que funcionam diferente para a covid-19. O remédio para o HIV, por exemplo, demorou muito tempo para ser desenvolvido", acrescenta.Isso não quer dizer, no entanto, que a busca por um medicamento não esteja em um estágio avançado, já que os recursos científicos têm dado mostras de que, com eles, muitas descobertas têm se acelerado. Como no caso da própria vacina contra a covid-19, desenvolvida em menos de um ano, algo inédito na história. Para Bacha, quando a descoberta se apresentar, só haverá uma maneira de saber se ela poderá ser utilizada. "Toda a terapia é válida quando, comprovadamente, os benefícios são maiores do que os malefícios."( Fonte R 7 Noticias Intenacional)

domingo, 21 de março de 2021

VIDA NOTICIAS-PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO AVANÇA

 

Programa espacial brasileiro avança apesar da falta de investimento.

Lançamento de satélite 100% nacional foi a última grande conquista do país no setor que exige bilhões em investimentos.No fim de fevereiro, o Brasil alcançou um marco histórico ao lançar o primeiro satélite 100% nacional, o Amazônia-1, que foi projetado e produzido no país. O equipamento será usado para monitorar o avanço do desmatamento e acompanhar a agricultura.O objetivo do governo com o projeto é aumentar a autonomia no setor aeroespacial. Com um satélite brasileiro, não há os gastos com a importação de tecnologias e pode atrair a atenção internacional para futuras parcerias. Apesar de ter duas bases de lançamento em território nacional, o centro de lançamento da Barreira do Inferno, em Natal, no Rio Grande do Norte, e a Base de Alcântara, no Maranhão, o programa espacial brasileiro ainda não consegue lançar o próprio satélite. Para chegar na órbita do planeta, o Amazônia-1 foi desmontado, enviado para a Índia e então chegou ao espaço em um foguete. Com a Agência Espacial Brasileira (AEB) criada em meados da década de 1960, o Brasil é o país mais desenvolvido no setor aeroespacial na América Latina, mas está bem atrás em comparação com as principais potências desse setor, como EUA, Rússia, Índia e China. Segundo o presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, o motivo desse atraso é a falta de investimento.“Não conseguimos nos desenvolver como esses países. Eles estavam conosco nesse início [a Agência Espacial Indiana foi criada em 1969] e conseguiram avançar bastante, mas a nossa agência está devendo uma série de objetivos porque faltou investimento e coordenação dos esforços”, afirma. Moura explica que a tecnologia aeroespacial pode ajudar a população e o país em todas as áreas da ciência, como comunicação, defesa e infraestrutura. “Não falta onde aplicar, o que falta é fôlego para atender tudo isso”, afirma. Desenvolvimento da indústria nacional Com orçamento insuficiente, a agência brasileira busca identificar áreas em que satélites podem ser usados para desenvolver pesquisas e produtos que fortalecem a indústria nacional e o setor espacial. Mesmo em tempos de crise e com uma pandemia assolando o mundo, o campo espacial segue em expansão, setor cresceu de 5 a 8% nos últimos anos.“É fácil de entender o porquê, todo mundo usa celular e depende da comunicação”, explica Moura. O presidente da AEB afirma que existem diversas áreas que poderiam ser beneficiadas com o suporte de um satélite, mas que o país ainda não investe. “Nós não usamos satélites na supervisão do mar, em questão de fronteiras, em demandas ambientais, na segurança e na defesa”.  Novo brasileiro no espaço? No imaginário da maioria das pessoas, as missões espaciais estão relacionadas com astronautas flutuando na estação espacial ou explorando outros planetas do Sistema Solar. Essa, porém, é uma realidade distante do atual cenário brasileiro.Segundo o presidente da AEB, ainda não há planos para formar um novo astronauta brasileiro, já que o processo de formação é caro e o Brasil não dispõe de um centro de treinamento, como a Nasa.O atual ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, foi o primeiro e último brasileiro a ir ao espaço, em 2006, quando permaneceu por 8 dias a bordo da Estação Espacial Internacional realizando experimentos científicos. O futuro da Base de AlcântaraA Base de Alcântara, no Maranhão, é um dos destaques do programa espacial brasileiro. Com uma posição privilegiada próxima da Linha do Equador, conta com condições meteorológicas favoráveis para lançamentos praticamente no ano todo echegou a ser usada em testes pela Nasa, agência espacial norte-americana.Criada em 1983, a base começou a funcionar em 1991 visando experimentos científicos, mas  uma explosão que matou 21 pessoas, em 2003, mudou sua forma de funcionamento. Apesar de manter o funcionamento, Alcântara não faz o lançamento de satélites e agora será usada comercialmente por empresas interessadas a partir de 2022.“No ano passado, tivemos um chamamento internacional para que empresas pudessem se candidatar e usar a Base de Alcântara. Nove empresas prosseguiram nessas negociações e estão tendo os contratos negociados pela Aeronáutica”, diz Moura.Questão orçamentária Programas espaciais são caros. A pesquisa, os projetos e a construção de satélites dependem de bilhões em investimentos, e, com o orçamento cada vez mais apertado, é difícil que um setor tão ambicioso consiga se desenvolver plenamente. O governo dos EUA libera uma verba bilionária para a Nasa e países como Índia e China incentivam o desenvolvimento do setor com bolsas de estudos para jovens universitários interessados em áreas aeroespaciais e injetam dinheiro nas agências estatais. No Brasil, o orçamento foi caindo a cada ano e agora a Agência Espacial estuda como conseguir bancar os projetos e pesquisas. “Custos são sempre questionados”, reflete Moura. “Você tem que desenvolver meios que ajudem a cuidar da sua casa. Nós gastamos muito com atividades que tenham a ver com o espaço, comunicação, IBGE, defesa… Não é questão de gastar com produtos nossos?” O presidente da Agência conta que o orçamento “nunca foi o suficiente, sempre tem altos e baixos. Mas, nos últimos anos, foi ficando mais apertado”. Com isso, os especialistas tentam encontrar formas de obter recursos, como com o chamamento internacional para o uso da Base de Alcântara. Como incentivar o programa espacial brasileiro? No Brasil, sete universidades oferecem o curso de Engenharia Espacial, incluindo o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São Paulo, e outras instituições de ensino que têm cursos de pós-graduação voltados à área. “Em formação de pessoal, estamos bem, mas precisamos dar sequência a essas pessoas. O setor e a economia estão crescendo muito, queremos que isso se internalize no Brasil”, afirma Moura.Moura defende levar informação sobre a agência e o desenvolvimento espacial para a população. “Precisamos considerar o programa como prioridade e entender que ele não é uma coisa isolada, mas uma infraestrutura nacional necessária”, conclui.( Fonte R 7 Noticias Nascional)

 

 

VIDA NOTICIAS-FILIPINAS ZONA DE DESPUTA

 

Filipinas acusa China de "fazer incursão" em zona de disputa.

Embarcações militares foram vistas no Mar da China, que é motivo de tensão entre os dois país do sudeste asiático.

Filipinas acusou a China, neste domingo (21), de fazr uma "incursão" em uma zona marítima em disputa pelos dois país. Embarcações paramilitares foram vistas no mar da China. "Pedimos a China que coloque um fim neste incursão e retire imediatamente os navios que violam os nossos direitos marítimos e infringem a nossa soberania territorial", afirmou o secretário de Defesa, Delfin Lorenzana, por meio de um comunicado. Em 2016, o Tribunal Internacional de Haia tomou uma decisão em favor das Filipinas com relação à disputa. A Corte Permanente de Arbitragem concluiu, na época, que China não teria base legal para reclamar "direitos históricos" sobre a maior parte das águas do Mar da China Meridional.( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDA NOTICIAS-NOVO MINISTÉRIO PARA PAZUELLO

 

Bolsonaro cogita ministério para Pazuello. Queiroga assume na terça.

Presidente busca posto para manter general no primeiro escalão. Pazuello faz segredo sobre nova missão. Exoneração não saiu na sexta como prevista.

O cerimonial do Planalto já alertou o comando do ministério da Saúde de que a posse do médico cardiologista Marcelo Queiroga está prevista para a terça-feira. Já a exoneração do atual e ainda ministro Eduardo Pazuello, que seria publicada no Diário Oficial na última sexta, conforme o próprio presidente Bolsonaro afirmou em live na véspera, ainda não ocorreu porque há a possibilidade de que o decreto de exoneração seja simultâneo à nomeação de Pazuello para novo ministério. O ministro não revela qual o posto cogitado nem a assessores de sua estrita confiança. Em Brasília, chegou-se a especular que a demora estava associada ao sinal verde da Casa Civil a Queiroga. A pasta é responsável por checar todos os detalhes da vida pregressa de um indicado para o primeiro escalão, antes da oficialização no cargo. Segundo a Revista Cruzoé, o médico teria enfrentado acusação de improbidade administra em 2000. Pela lei, o crime prescreve em 8 anos. Não há indicativos de que Bolsonaro pense em voltar atrás na escolha.( Fonte R 7 Noticias Nascional)

VIDA NOTICIAS- MASCARA DE PANO PROTEGE?

 

Máscara de pano ainda protege ou é preciso usar PFF2 ou N95? .

Infectologista explica como saber se a máscara de pano está adequada e alerta para uso incorreto de máscaras profissionais.

Depois do surgimento das novas variantes que apresentam taxa de transmissibilidade maior do coronavírus, a França passou a desaconselhar o uso de máscaras caseiras e a indicar as que garantam uma filtragem superior a 90%, voltando a atenção para máscaras profissionais como a PFF2 e a N95, ambas com filtragem de 95%. Recentemente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou que máscaras de pano devem ter mais de uma camada de proteção para que uma pessoa possa entrar em aeroportos e aviões. As novas regras também proibem qualquer tipo de máscara de acrílico, plástico transparente ou tenha válvula de expiração nesses locais. Segundo a infectologista Claudia Maruyama, do Hospital San Genaro, em São Paulo, as máscaras caseiras continuam eficazes na proteção contra o coronavírus e as variantes do Reino Unidos, da África do Sul e do Amazonas desde que tenham pelo menos três camadas de tecido. Ela explica que a PFF2 e a N95 são equipamentos de proteção usados por profissionais de saúde e que a procura em larga escala pode provocar sua escassez. O uso desses tipos de máscara fora do ambiente hospitalar é recomendado para imunodeprimidos ou em locais fechados com grande concentração de pessoas. Tanto a N95 quanto a PFF2 têm efeitos equivalentes na proteção contra o vírus, de 95%, desde que não tenham válvulas. “A válvula permite que o ar seja expelido, facilitando a disseminação do vírus”, explica a infectologista. Apesar de oferecerem uma proteção maior - nas de tecido a proteção é de cerca de 70% -, as máscaras profissionais são mais rígidas e precisam ser ajustadas à face, o que pode dificultar o uso correto. “Não adianta usar e deixá-la frouxa, ficar toda hora mexendo na parte da frente e correr o risco de se contaminar”, avalia a médica.“A diferença entre elas está apenas na nomenclatura, que está relacionada à destinação e ao registro. A N95 era produzida para profissionais da saúde e a PFF2 era usada em fábricas e indústrias”, explica Cláudia. As narinas são as principais vias de contaminação pelo SARS-CoV-2, por isso é importante manter a área protegida, deixando a máscara ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e a boca. Para saber se uma máscara de pano ainda está adequada para uso ou possui camadas de proteção suficientes, a infectologista orienta fazer o teste do sopro. “Vista a máscara e assopre a chama de um fósforo ou isqueiro. Se o ar passar, é porque ela não protege mais”, afirma.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS-APLICAÇÃO DA VACINA OXFORD

 

Vários países europeus vão retomar aplicação da vacina de Oxford.

França, Alemanha, Bulgária, Eslovênia e Itália vão retomar vacinação nesta sexta-feira (19); França volta ao confinamento.

Vários países, incluindo Itália e Alemanha, retomam nesta sexta-feira (19) aplicação da vacina de Oxofrd, produzida pela AstraZeneca, após uma decisão favorável ao fármaco anunciada pela Agência de Medicamentos Europeia (EMA), ao mesmo tempo que a França volta ao confinamento de quase um terço de sua população. O governo francês anunciou a retomada da campanha de vacinação e, simultaneamente, ordenou um confinamento parcial de quatro semanas no mínimo para Paris e seus arredores, assim como para outras regiões do país devido à "terceira onda" da pandemia. Um terço da população francesa, submetida pela terceira vez ao fechamento do comércio não essencial, poderá fazer deslocamentos de no máximo 10 km a partir de suas residências. As escolas permanecerão abertas. Os contágios aceleram no país, que registrou mais de 38 mil casos em 24 horas e se aproxima de 100 mil mortes provocadas pelo coronavírus. A vacinação com o fármaco da AstraZeneca será retomada na França, Alemanha, Bulgária, Eslovênia e Itália, outro país que voltou ao confinamento em boa parte de seu território na segunda-feira. Espanha, Portugal e Holanda voltarão a aplicar a vacina a partir da próxima semana. Quinze países suspenderam a administração da vacina de Oxford pelo temor de efeitos colaterais como a formação de coágulos. 'Segura e eficaz' Na quinta-feira, a EMA respaldou o uso da vacina de Oxford. "O comitê chegou a uma conclusão científica clara: é uma vacina segura e eficaz", disse a diretora-executiva da EMA, Emer Cooke, em videoconferência, após uma "análise profunda". A vacina, que devia ser a grande resposta europeia à pior epidemia que o mundo viu em um século, causou confusão logo após ser aprovada, quando países que haviam assinado contratos gigantescos de fornecimento a viram primeiro chegar a conta-gotas e, depois, informaram os casos de tromboses. Mas a agência reguladora europeia "concluiu que a vacina não está associada a um aumento do risco global de eventos de tromboses ou coágulos sanguíneos", afirmou Cooke. Noruega e Suécia decidiram aguardar os resultados de suas próprias avaliações para retomar a vacinação na próxima semana. Também é aguardado um pronunciamento nesta sexta-feira do comitê consultivo mundial de segurança das vacinas (GACVS), da Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre o produto da AstraZeneca. Nos Estados Unidos, o ritmo de vacinação registrou uma aceleração espetacular nas últimas semanas, com a média de 2,4 milhões de doses aplicadas por dia. O presidente Joe Biden anunciou que o país alcançará nesta sexta-feira - com mais de um mês de antecedência - a meta de aplicar 100 milhões de doses nos primeiros 100 dias de seu mandato. Do outro lado do Atlântico, o Reino Unido anunciou uma redução do abastecimento de vacinas em abril, o que poder frear a campanha de vacinação, uma das mais avançadas do mundo. 402 milhões de doses Apesar dos problemas, a vacinação avança e 402,3 milhões de doses foram aplicadas no mundo, quase 25% delas nos Estados Unidos, segundo um balanço da AFP. Na América Latina, o México anunciou que receberá lotes de vacinas dos Estados Unidos. A Casa Branca confirmou os dados: 2,5 milhões de doses para o México e 1,5 milhão para o Canadá, embora os prazos de entrega ainda não sejam conhecidos. O presidente da Argentina, Alberto Fernández, admitiu um atraso na chegada das vacinas e pediu o aumento dos cuidados ante o impacto da segunda onda de covid-19 no país. "Até hoje chegaram ao país quatro milhões de doses, 6% das doses que contratamos. Quase três milhões de doses foram aplicadas em argentinas e argentinos", afirmou o presidente, antes de admitir: "Está saindo tudo da maneira que esperávamos? Não. Porque há atraso global na produção de vacinas". A Argentina, com 45 milhões de habitantes, registra mais de dois milhões de casos e mais de 54 mil mortes por covid-19. O governo assinou contratos para a compra de 65 milhões de vacinas, disse o presidente. O Chile impôs um novo confinamento estrito do país a partir de quinta-feira, enquanto as vacinas chegaram inclusive na base chilena na Antártica, onde 50 pessoas receberam a primeira dose.  E em Honduras o governo se declarou em alerta ante a possível entrada irregular de supostas vacinas russas contra a covid-19, após a apreensão no México de uma suposta carga destinada ao país centro-americano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...