Nos primeiros dias de governo, Donald Trump adotou um tom firme na política externa, ao exigir de Vladimir Putin o fim imediato da guerra na Ucrânia.
Em
uma publicação na rede Truth, o presidente dos EUA destacou: “Nunca devemos
esquecer que a Rússia nos ajudou a vencer a Segunda Guerra Mundial, perdendo
quase 60.000.000 de vidas no processo”. No entanto, ele foi enfático ao alertar
que medidas econômicas severas podem ser aplicadas caso não haja progresso nas
negociações. “Se não fizermos um ‘acordo’, e logo, não terei outra escolha a
não ser colocar altos níveis de impostos, tarifas e sanções em qualquer coisa
vendida pela Rússia aos Estados Unidos e vários outros países participantes”,
completou. Apesar da pressão, o Kremlin sinalizou abertura para negociações,
desde que as “raízes” do conflito sejam discutidas. Até o momento, não há data
definida para um encontro entre os líderes. Maduro
fecha fronteira Enquanto Trump reforça sanções, Nicolás Maduro organizou o
exercício militar “Escudo Bolivariano 2025”, com a mobilização de mais de 150
mil soldados. Como parte da estratégia, Maduro fechou temporariamente a
fronteira com o Brasil, alegando necessidade de fortalecer a defesa do regime.
Apesar de não citar diretamente os EUA, ele ressaltou: “Defenderemos a paz e a
democracia na Venezuela”. O movimento ocorre em meio a críticas de Trump sobre
a situação do país. “É um país que eu conheço muito bem por uma série de
razões. Era um grande país há 20 anos, e agora está um desastre. Vamos ver.
Estamos olhando para a Venezuela com grande interesse”, afirmou o presidente
norte-americano. Exercícios militares brasileiros em resposta à
movimentação venezuelana, as Forças Armadas do Brasil iniciaram o maior
exercício militar de 2025, realizado em Roraima, na fronteira com a Venezuela.
As manobras visam avaliar a capacidade logística do país, incluindo o
deslocamento de tanques e tropas de diferentes estados. O objetivo é preparar o
Brasil para emergências regionais, especialmente em um momento de tensão
crescente. Segundo as Forças Armadas, as declarações expansionistas de Maduro,
que sugeriu a anexação de 70% da Guiana, também influenciaram na decisão de
intensificar os preparativos militares. Junte-se aos grupos de WhatsApp do
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Jornal Contexto Noticias GO)
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