Diagnóstico precoce pode ajudar a reduzir o impacto da doença no desenvolvimento da criança.
As redes pública e
privada de saúde com cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS) serão obrigadas
a testar os bebês recém-nascidos para identificar se são portadores da
fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP). A exigência do exame está na Lei
15.094/25, publicada no Diário oficial da União desta quinta-feira
(9). A fibrodisplasia ossificante progressiva é uma doença rara, de origem
genética, que se caracteriza pela formação de ossos em músculos, tendões,
ligamentos e outros tecidos de forma progressiva, restringindo movimentos e
podendo levar o paciente à imobilidade permanente. O diagnóstico precoce pode
ajudar a reduzir o impacto da doença no desenvolvimento e na qualidade de vida
da criança. A norma estabelece que o teste será feito durante a triagem
neonatal, que já inclui, por exemplo, o teste do pezinho, que é utilizado para
diagnosticar várias doenças. A nova lei teve origem no Projeto de Lei 5090/20,
de autoria do ex-deputado Marcelo Aro (MG), aprovado pela
Câmara dos Deputados e pelo Senado. Da Agência Senado Edição – MB Fonte:
Agência Câmara de Notícias
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