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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Itália acorda em greve geral e com manifestações contra Israel.

Pelo segundo dia consecutivo, cerca de 10 mil pessoas se reuniram no Coliseu de Roma após protestos iniciados na estação Termini, onde trens foram cancelados ou sofreram atrasos de mais de uma hora.

Uma greve geral convocada por sindicatos contra a interceptação da flotilha humanitária Global Sumud por Israel paralisou os transportes nas principais cidades da Itália nesta sexta-feira (3).Pelo segundo dia consecutivo, cerca de 10 mil pessoas se reuniram no Coliseu de Roma após protestos iniciados na estação Termini, onde trens foram cancelados ou sofreram atrasos de mais de uma hora. “Não há lugares vazios. Isso mostra a humanidade e a determinação das pessoas honestas que querem pôr fim ao genocídio, enquanto governos fingem não ver ou são cúmplices do que acontece em Gaza”, disse o líder sindical da CGIL, Maurizio Landini, à rádio Anch’io. Em Milão e outras cidades italianas, a paralisação também afetou transportes públicos e o trânsito. A estatal ferroviária Trenitalia alertou que os impactos devem se estender até 20h59 (horário local). O vice-premiê e ministro dos Transportes, Matteo Salvini, afirmou que “um milhão de italianos ficará parado nos trens hoje”. Na véspera, manifestações pró-Palestina ocorreram em Lisboa e no Porto, em apoio aos ativistas da flotilha internacional detidos por Israel, entre eles a deputada e líder do Bloco de Esquerda, a atriz Sofia Aparício, o ativista Miguel Duarte e Diogo Chaves, cujo nome foi confirmado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Também foram presos 30 espanhóis, 22 italianos, 21 turcos, 12 malaios, 11 tunisianos, 11 brasileiros, 10 franceses, além de cidadãos dos EUA, Reino Unido, Alemanha, México e Colômbia. Pela lei israelense, os detidos podem ser deportados em até 72 horas ou aceitar a expulsão voluntária, como já ocorreu em junho com quatro dos 12 ativistas capturados em outra embarcação. A ofensiva militar israelense em Gaza, iniciada em 16 de setembro para eliminar o “último bastião” do Hamas, já causou a morte de mais de 66 mil palestinos, segundo autoridades locais, e levou mais de um milhão de pessoas a deixar suas casas rumo ao sul da Faixa de Gaza.Fonte Mundo ao Minuto Noticias.

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