Ediane Sousa Sales, de 35 anos, está desaparecida desde 13 de janeiro, em Caldas Novas, no sul de Goiás.
Segundo a Polícia Civil, a mulher foi
vista pela última vez próxima a um pesque-pague da cidade, em uma área que dá
acesso a um córrego no Setor Mansões. O desaparecimento só foi informado às autoridades quatro dias
depois, no dia 17. No domingo (19), as equipes da Polícia Civil e do Corpo de
Bombeiros iniciaram as buscas por Ediane. Na terça-feira (21), as
operações foram intensificadas nas margens do córrego com a ajuda de cães
farejadores do 9º Batalhão de Bombeiros Militares. Os animais vasculharam a
área e não encontraram vestígios da desaparecida. Segundo os bombeiros, as
buscas foram suspensas até que haja mais informações. O delegado do caso, André Luiz Barbosa, informou que todas as
linhas de investigação estão em aberto. De acordo com relato de familiares, a
mulher possui histórico de depressão, o que pode estar relacionado ao caso,
conforme destacado pela polícia. Ediane morava com o marido. Em
entrevista ao g1, uma amiga dela mencionou que ela trabalhava com reciclagem.
Francisca Santos disse que conhece a amiga desde os 13 anos de idade e que ela
já havia sumido antes, mas apareceu em dois dias. “A gente já foi em todos os lugares que ela podia estar. A gente
até ligou pra outra cidade. A gente já foi na rodoviária para ver se ela pegou
ônibus, mas não pegou”, comentou. Francisca reforçou a
preocupação com o paradeiro de Ediane e falou que as duas tinham uma relação de
mãe e filha. “Se o celular dela não funcionasse, ela pegava um celular
emprestado e mandava: 'Estou aqui assim, em tal lugar'. Ela sempre me avisou”,
ressaltou. As forças de segurança continuam empenhadas em
localizá-la. Conforme destacado pela polícia, a participação da comunidade é
essencial para o sucesso das buscas e para a investigação. Informações do g1 Goiás. (Fonte Portal da Única Noticias Águas
Lindas GO)
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