CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Desdobramentos dos crimes socioambientais de Brumadinho e Mariana são alvos de comissão da Câmara.

 

Onze deputados integram a comissão externa que deverá prosseguir com o trabalho de responsabilização e repactuação de acordos com vítimas.

Onze deputados de vários partidos integram a nova comissão externa da Câmara sobre fiscalização dos rompimentos de barragens e repactuação de acordos judiciais. O foco dos trabalhos está nos desdobramentos dos crimes socioambientais de Mariana, em 2015, e de Brumadinho, em 2019, que deixaram quase 300 mortos após o rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro, em Minas Gerais. O pedido de recriação do colegiado partiu do deputado Rogério Correia (PT-MG), que foi relator da extinta CPI de Brumadinho e coordenador da comissão externa que atuou, até o ano passado, na repactuação dos acordos para as reparações sociais, ambientais e econômicas em Mariana. Para o deputado, a comissão é importante porque vai reiniciar o processo de discussão sobre as responsabilidades e também como repactuar os acordos do ponto de vista ambiental e das comunidades que foram atingidas pelo rompimento criminoso das barragens. "Essa comissão já tinha funcionado no mandato passado, mas agora será fundamental para fazer essas repactuações em nome dos atingidos”, disse. A repactuação dos acordos judiciais de Mariana é intermediada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) diante dos sete anos de fracasso da reparação a cargo da Fundação Renova, entidade criada pelas mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton. A Renova anunciou nesta semana R$ 8,1 bilhões para ações socioambientais, indenizações e reassentamentos ao longo deste ano, mas o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) avaliou que o valor é insuficiente. Para o deputado Pedro Aihara (Patriota-MG), integrante da comissão externa, o fato de as mineradoras acusadas comandarem o processo de reparação por meio da Renova é uma das “anomalias jurídicas” a serem corrigidas. Ele também reclama do atraso na punição dos responsáveis e nas obras em Mariana. “Em um Estado sério, como o Brasil, que pretende realizar uma mineração sustentável, a gente não pode ser conivente com esse tipo de absurdo de as pessoas responsáveis por essas mortes continuarem soltas. O distrito de Bento Rodrigues, que foi completamente destruído, até agora não foi reconstruído”, lamentou. Antes de tomar posse como deputado, no início deste mês, Aihara era porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e teve atuação direta no resgate às vítimas dos crimes socioambientais de Mariana e Brumadinho. O deputado afirmou que a comissão externa da Câmara também estará atenta aos reflexos negativos dessas tragédias que continuam ativos na população.“É importante citar que, no caso de Brumadinho, a gente teve aumento exponencial em relação à taxa de suicídios. As vendas de ansiolíticos nas farmácias de Brumadinho aumentaram em mais de 400% justamente porque existe uma epidemia de adoecimento mental na cidade. A operação [dos bombeiros] de busca e salvamento em Brumadinho é uma das mais longas da história mundial, e isso mostra o respeito com essas famílias. É uma ferida que permanece aberta”, afirmou.No Legislativo, a comissão externa pretende articular, junto ao Senado, a aprovação dos projetos de lei que tratam da Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PL 2788/19) e da tipificação do crime de ecocídio (PL 2787/19). Em 2020, o trabalho conjunto dos parlamentares conseguiu aprovar regras mais rígidas para a segurança de barragens (Lei 14.066/20). Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - José Carlos Oliveira Edição - Geórgia Moraes

 

 

VIDANEWS - Prefeitura divulga resultado preliminar da segunda etapa do Meu Lote, Minha História.

 

A Prefeitura de Anápolis, divulgou o resultado preliminar da segunda etapa do edital de chamamento do programa Meu Lote, Minha História.

A lista preliminar dos candidatos habilitados encontra-se em ordem alfabética, em conformidade com os termos do Edital de Chamamento Público n° 001/2022. No total, estão listados 619 candidatos. A publicação do Diário Oficial ainda destaca que fica reservado o quantitativo de 3% do total de lotes habitacionais aos candidatos com deficiência. O mesmo percentual ficará reservado a idosos. Entretanto, diz a publicação: “a reserva para os candidatos com deficiência ou idosos não os dispensam do atendimento dos demais requisitos”. Número de óbitos em Anápolis cresceu mais de 49% em Anápolis A publicação orienta que os beneficiários selecionados em instância final dentro do Programa Meu Lote, Minha História estarão sujeitos ao cumprimento de todas as etapas do processo seletivo, quanto à disponibilidade de lotes. Empate O documento traz também, no artigo 4º, que em caso de empate será observado o subitem 9.1 do Edital, devendo o subitem 9.2 (sorteio para escolha do beneficiário) ser aplicado somente após análise dos recursos e antes da publicação do resultado final do processo seletivo de beneficiários habilitados ao recebimento da doação de lotes, para posterior edificação e habitação, a encargo do beneficiário, pelo programa Meu Lote, Minha História. Os resultados de todas as etapas da seleção serão publicados no Diário Oficial do Município. Consta da publicação também um chamamento: “Ficam convocados os demais candidatos habilitados na segunda fase e não constantes na lista preliminar acima, para apresentarem documentação completa, se assim quiserem, no período de 23 de fevereiro de 2023 a 24 de março de 2023”.Dúvidas Em casos de dúvidas entrar em contato pelos telefones (62) 3902 1387 e (62) 3902 1046, pelo e-mail: meulotemh@anapolis.go.gov.br ou nas unidades dos Centro de Referência de Assistência Social – CRAS de sua região.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Programa social da Universal envia 8.000 litros de água e 5.000 enlatados às áreas afetadas.

 

Campanha de doações continua durante a semana; para os próximos dias, está prevista a entrega de alimentos e colchões.

Dois caminhões, carregados com mais de 5.000 garrafas de água mineral de 1,5 litros e 5.000 enlatados, saíram da central do Unisocial EVG, nesta segunda (20), por volta das 15h. Eles seguem em direção às cidades do litoral norte de São Paulo, que tiveram recorde de chuvas no fim de semana, com enchentes, deslizamentos de terra e interdição de estradas As doações da comunidade serão entregues aos moradores de Ubatuba e São Sebastião, que pederam tudo o que tinham. São 1.730 desalojados e 766 desabrigados, segundo boletim divulgado pelo governo do estado. Até o momento, também foram confirmados 36 óbitos, sendo 35 em São Sebastião e um em Ubatuba. Os caminhões farão uma primeira parada na Igreja Universal de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, que vai concentrar o recebimento das doações da região e organizar a distribuição, conforme a necessidade das cidades atingidas. Nesta segunda, foram arrecadados produtos prioritários, de uso emergencial. A campanha de arrecadação e entrega de donativos do Unisocial EVG será realizada durante toda a semana. Para os próximos dias, o objetivo é conseguir alimentos frescos, roupas, produtos de higiene, colchões e cobertores para as vítimas das catástrofes. Para doar, basta entrar em contato por telefone: (11) 3573-3673.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Morador de área afetada poderá sacar até R$  6.220 do FGTS por calamidade.

 

Caixa orienta municípios a fazer a habilitação para liberação dos valores aos trabalhadores das cidades afetadas pelas chuvas.

A Caixa vai liberar o saque do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço) por calamidade nos municípios de Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e São Sebastião, todos no litoral norte de São Paulo, atingidos pelas fortes chuvas. O Saque Calamidade do FGTS é uma modalidade em que o trabalhador tem direito a sacar o saldo da conta do FGTS por necessidade pessoal, urgente e grave decorrente de desastre natural que tenha atingido a sua área de residência. Para habilitação ao saque do FGTS, é necessário que o município em estado de calamidade pública ou situação de emergência, devidamente reconhecidos por portaria do governo federal, apresente à Caixa a declaração das áreas que foram afetadas pelo desastre. O banco auxilia as autoridades locais no sentido de agilizar a solicitação de habilitação para liberação dos valores aos trabalhadores residentes nas áreas afetadas. Após a liberação, a população poderá realizar o saque do FGTS de forma digital, no celular, de forma fácil e rápida pelo aplicativo FGTS, sem a necessidade de comparecer a uma agência. Ao registrar a solicitação é possível indicar uma conta da Caixa, inclusive a poupança digital Caixa Tem, ou de qualquer outra instituição financeira, para receber os valores, sem nenhum custo. É necessário ter saldo na conta do FGTS e não ter realizado saque pelo mesmo motivo em período inferior a 12 meses. O valor máximo para retirada é de R$ 6.220,00.Como solicitar o saque FGTS O aplicativo está disponível para download gratuito nas plataformas digitais e é compatível com os sistemas operacionais Android e IOS.• Realizar o download do app FGTS e inserir as informações de cadastro; ir na opção “Meus saques” e selecionar “Outras situações de saque — Calamidade pública” — acessar a cidade;• Encaminhar os seguintes documentos: foto de documento de identidade, comprovante de residência em nome do trabalhador, emitido até 120 dias antes da decretação de calamidade;• Selecionar a opção para creditar o valor em conta Caixa, inclusive a poupança digital Caixa Tem, ou outro banco e enviar a solicitação;• O prazo para retorno da análise e crédito em conta, caso aprovado o saque, é de cinco dias úteis. Informações sobre a documentação • Carteira de Identidade — também são aceitos carteira de habilitação e passaporte; • Comprovante de residência em nome do trabalhador: conta de luz, água ou outro documento recebido via correio, emitido até 120 dias antes da decretação de calamidade.• Certidão de Casamento ou Escritura Pública de União Estável, caso o comprovante de residência esteja em nome de cônjuge ou companheiro(a). Para mais informações, os trabalhadores podem acessar o site da Caixa ou entrar em contato pelo Fale Conosco 0800 726 0207.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Defesa Civil faz alerta para mais enxurradas, alagamentos e inundações em São Paulo.

 

Vale do Paraíba, Baixada Santista e litoral norte apresentam, também, grande probabilidade de deslizamentos.

Em meio às fortes chuvas que atingem o estado de São Paulo, a Defesa Civil fez um alerta para a alta possibilidade de enxurradas, alagamentos e inundações principalmente no Vale do Paraíba, região metropolitana, bacia do rio Paraitinga, além do litoral norte e da Baixada Santista, nesta segunda-feira (20). Vale do Paraíba, Baixada Santista e litoral norte, especificamente, apresentam, também, grande probabilidade de deslizamentos. Fora São Paulo, o estado do Rio de Janeiro, especialmente as regiões sul fluminense, metropolitana e serrana, tem possibilidade de enxurradas, alagamentos e inundações. A chuva que atingiu o litoral norte de São Paulo entre o sábado (18) e o domingo (19) deixou ao menos 36 mortes, segundo o último boletim divulgado pelo Governo do Estado de São Paulo. Estão desalojadas 970 pessoas e desabrigadas, 747. No município de São Sebastião, foram 35 mortes (31 na Barra do Sahy, 2 em Juquehy, 1 em Camburi, 1em Boiçucanga). A outra vítima é uma menina que morreu ao ser atingida por um deslizamento de pedras em Ubatuba. Chuvas devem perder força nos próximos dias Nos próximos dias, as áreas de instabilidade começam a perder força em relação ao fim de semana, na região do litoral norte, de acordo com os serviços de meteorologia. O dia amanhece com sol entre nuvens e pancadas de chuva típicas de verão. Nas últimas 48 horas, São Sebastião atingiu  649 mm; Ilhabela, 346 mm; Ubatuba, 342 mm; e Caraguatatuba, 234 mm. A partir de hoje, a previsão para São Sebastião e Ilhabela é de 35 mm de chuva. Já em Caraguatatuba e Ubatuba, são esperados 25 mm de precipitações.( Fonte R 7 Noticias Brasil) * Estagiária sob supervisão de Isabelle Amaral

 

 

 

 

VIDANEWS - Litoral norte registrou maior acumulado de chuva da história do país, diz governo de SP.

 

Segundo cálculos do governo de São Paulo, trata-se do maior volume já registrado no país, superando chuvas de tragédias.

As chuvas que atingiram municípios do litoral norte de São Paulo, matando ao menos 36 pessoas, foram também o maior acumulado que se tem registro no país, com 682 milímetros e um rastro incalculável de destruição, segundo informações do governo de São Paulo. Ainda há 40 pessoas desaparecidas, com mais de 1.730 desalojados e 766 desabrigados. Em 2022, Petrópolis (Rio de Janeiro) teve o acumulado de 530 milímetros de chuva em 24 horas. Antes, o maior índice havia sido registrado em Florianópolis (Santa Catarina), em 1991, com acumulado de 400 mm em apenas um dia. São Sebastião foi um dos municípios mais afetados neste feriado prolongado de Carnaval, com deslizamentos de encostas, alagamentos e bairros isolados devido à interdição de vias de acesso. O número de mortos já supera a tragédia de Franco da Rocha, em 2022, com o deslizamento que matou 18 pessoas. O acumulado de chuva nessa oportunidade foi de 70 milímetros em 24 horas. Segundo o meteorologista Luiz Nachtigall, da Metsul Meterologia, a chuva de 682 mm é a maior registrada no Brasil, mas não necessariamente a maior já ocorrida. "Apenas mais recentemente há uma maior cobertura de pontos de medição de chuva com o avanço da tecnologia de transmissão de dados. Não houvesse uma enorme quantidade de pontos de medição do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) na área, e mesmo assim nem todos estavam operacionais, não se teria o dado de chuva de quase 700 mm. Ele divulgou artigo sobre o tema na página da Metsul. Na história de São Paulo, a maior tragédia ocorreu em 18 de março de 1967 no município de Caraguatatuba, próximo a São Sebastião, quando as fortes chuvas causaram o desmoronamento de encostas e centenas de casas foram soterradas. Segundo a contagem feita na época, 487 pessoas morreram, mas estima-se que o número de óbitos tenha sido muito maior. O temporal registrado no último fim de semana, segundo o Centro Nacional de Previsão de Monitoramento de Desastres (Cemaden), resultou no acumulado de 682 mm em Bertioga, 626 mm em São Sebastião, 337 mm em Ilhabela, 335 mm em Ubatuba e 234 mm em Caraguatatuba.Outras tragédias no Estado Em 2020, em Guarujá, 34 pessoas morreram vítimas de deslizamentos depois de 121 mm de acumulado de chuva. O município de Itaóca, no Vale do Ribeira, sofreu com inundações em 2014. Os 24 milímetros de chuva deixaram um rastro de destruição, com 25 óbitos, dois desaparecidos, 21 desabrigados e 332 pessoas desalojadas.Cubatão, na Baixada Santista, registrou grandes inundações em 2013. Uma pessoa morreu e 1.200 ficaram desalojadas com 177 mm de precipitações em 24 horas. São Luiz do Paraitinga também sofreu com as inundações em 2010. Houve um óbito, 97 desabrigados e 881 desalojados com 60 mm de chuva.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

domingo, 19 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Ex-mordomo quer contar para William e Harry os segredos que sabe da princesa Diana.

 

Paul Burrell diz que suas revelações podem reaproximar os irmãos, mas teme não ter muito tempo por causa de um câncer.

O ex-mordomo Paul Burrell, que trabalhou para a princesa Diana, quer revelar a William e Harry os segredos que guarda sobre a mãe dos dois. Em entrevista ao tabloide britânico Mirror, Burrell disse que o diagnóstico de câncer na próstata que recebeu no começo deste ano o fez ficar com medo de não ter mais tempo para dizer o que sabe aos filhos da Lady Di. "Minha doença me fez pensar que preciso contar o que sei aos rapazes antes que seja tarde. Preciso contar o que eles realmente precisam saber. Eu acho que Diana me diria 'Paul, você deve ter isso como uma prioridade. Você deve ver meus garotos'", disse o ex-mordomo à publicação. O ex-mordomo não revela muitos detalhes do que gostaria de contar aos dois irmãos, mas afirma que os segredos que guarda podem até mesmo reaproximar os dois.  "Eu acho que o que eu tenho para dizer pode reapoximar os rapazes, algo que a Diana iria querer desesperadamente. Eu vou apenas dizer a eles a verdade e só. Eu não quero nada em troca", diz Burrell. Harry e William se afastaram um do outro depois que o caçula decidiu deixar a família real e se mudar para os Estados Unidos com a esposa Meghan Markle em 2020. Além disso, a série e o livro que divulgaram bastidores do Palácio de Buckingham também abalaram a relação. Burrell afirma que poderá "preencher as lacunas" dos momentos que William viveu quando era crianças, mas que não se lembra mais. Ele diz que poderá dar detalhes do período em que o herdeiro do trono estava na escola, por exemplo, mas alerta que algumas verdades podem ser difíceis de serem ouvidas. Paul se descreve como "o melhor amigo" de Diana e relata que a princesa chegou a chamá-lo de "o único homem em quem ela confiava". Apesar de demonstrar uma relação próxima com a mãe de Harry e William, ele não é tratado dessa maneira. O ex-mordomo contou ao Mirror que ficou chateado por não aparecer na biografia de Harry e considerou ter sido "descartado" mesmo após ter se dedicado anos ao lado de Lady Di.Enquanto não consegue se encontrar com William e Harry, Paul aproveita a visibilidade para alertar os homens sobre a necessidade de fazer exames que podem identificar um câncer na próstata.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Jovem que diz ser Madeleine afirma ter sofrido abuso sexual de homem parecido com retrato de polícia.

 

Polícia divulgou o desenho de um possível suspeito de envolvimento no desaparecimento da menina em 2007.

Julia Faustyna, de 21 anos, que diz ser Madeleine McCann, menina que desapareceu em 2007 durante uma viagem em família, afirma ter sido abusada por um homem que se parece com o retrato falado do suspeito pelo sequestro. A jovem está sob os holofotes da mídia internacional desde ontem (17), quando anunciou que suspeitava ser Madeleine. Após 16 anos, o caso segue sem solução e há diversas teorias sobre o que aconteceu no dia do desaparecimento. Ela criou um perfil no Instagram chamado iammadeleinemccann (eu sou Madeleine McCann) para listar o que fez ela acreditar ser a filha desaparecida do casal britânico Kate e Gerry.  Em uma das publicações aparece a foto do retrato falado de um suspeito de ter sequestrado Madeleine em Portugal, e Julia afirma ter sido abusada por homem que tem a mesma aparência. "Essa pessoa é muito parecida com o pedófilo que abusou de mim!! Eu preciso saber da verdade", escreve na legenda de uma publicação fixada no perfil. A jovem tenta contato com a família McCann para fazer um teste de DNA. Ela relata que buscou a polícia da Inglaterra e a da Polônia, país onde vive atualmente, mas foi ignorada. A maioria de suas publicações na internet aponta semelhanças físicas dela com Madeleine e com os pais da menina desaparecida.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Sancionada política de apoio ao setor de energia a carvão de Santa Catarina.

 

Lei prevê a criação um programa de transição energética para preparar o estado ao encerramento da geração termelétrica a carvão.

Foi publicada nesta quinta-feira (6) a Lei 14.299/22, que cria uma política de apoio ao setor carbonífero de Santa Catarina. A norma também institui a Política de Transição Justa (PTJ) de incentivo à energia limpa no estado. Criada a partir do PL 712/19, a nova lei determina que a União estenda a autorização do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL) por 15 anos a partir de 2025. Na prorrogação, o Ministério das Minas e Energia (MME) deve assinar um contrato de compra de energia de reserva da usina em quantidade suficiente para consumir o volume da aquisição de combustível estipulado. O contrato deve conter uma receita fixa que cubra os custos associados à geração de energia com carvão. Pelo menos 80% da compra do mineral se concentrará em Santa Catarina. Impactos A lei prevê a criação um programa de transição energética (TEJ) alinhando as metas de neutralidade da emissão de carbono a impactos socioeconômicos e à valorização de recursos minerais e energéticos. O programa tem como objetivo preparar Santa Catarina ao provável encerramento, até 2040, da atividade da geração termelétrica a carvão mineral. Um conselho composto por representantes do governo, trabalhadores e empresas definirá o Plano de Transição Justa (PTJ). O grupo deverá buscar recursos para o desenvolvimento de atividades que compensem o fechamento das minas de carvão e do reposicionamento de atividades econômicas. Também poderá considerar o desenvolvimento tecnológico visando o uso do carvão mineral da região para outras finalidades ou ainda dar continuidade à geração termelétrica a carvão, mas com emissões de carbono iguais a zero a partir de 2050. Subvenção A lei também prevê uma subvenção econômica da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para subsidiar tarifas de consumidores de energia elétrica de distribuidoras com mercado próprio anual inferior a 350 gigawatts/hora (GWh). A subvenção garante o barateamento das tarifas de pequenas distribuidoras, para que os preços não sejam superiores às de concessionárias de áreas adjacentes com mercado próprio anual superior a 700 GWh, quando localizadas no mesmo estado.A lei também determina que a distribuidora que adquirir outra concessionária com mercado próprio inferior a 700 GWh/ano para a qual ceda energia terá direito por dez anos a 25% da subvenção proposta. Hoje isso já ocorre com a subvenção existente para cooperativas de eletrificação rural. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Agência Senado Edição - Ana Chalub

VIDANEWS - Anápolis promove cuidados com a saúde mental durante o Janeiro Branco.

  

Criada em 2014, a campanha Janeiro Branco alerta a população para os cuidados com a saúde mental a partir da prevenção das doenças decorrentes do estresse, incluindo os transtornos mentais mais comuns, como depressão, ansiedade e pânico.

E, mais uma vez, a Prefeitura de Anápolis realizará ações ao longo do mês chamando a atenção para a importância do assunto. A abertura acontece nesta quinta-feira, 5, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Vidativa III, das 9 às 12h, e a programação se estende para outros pontos da cidade ao longo do mês. Conscientização Na ocasião serão realizadas atividades individuais e coletivas de conscientização e prevenção à saúde mental, como palestras e oficinas voltadas aos pacientes, familiares, comunidade e profissionais de saúde. “Nosso objetivo com o Janeiro Branco é convidar as pessoas a pensarem sobre suas vidas, seu sentido e propósito, a qualidade dos seus relacionamentos e o quanto elas conhecem sobre si mesmas, suas emoções, seus pensamentos e sobre os seus comportamentos”, relata o gerente de Saúde Mental, Marco Aurélio Lima. UniEVANGÉLICA abre inscrições para vestibular em vários cursos presenciais e EAD No dia 12, palestras e oficinas serão realizadas no CAPS Crescer com estratégias de prevenção e cuidado específicas para o público infantil. Já no dia 18 acontece a 1ª Caminhada da Saúde Mental de Anápolis, das 16h às 18h, no Parque Ipiranga. A finalidade é unir a população aos usuários da rede de saúde mental em torno da importância da causa. O encerramento da campanha será no dia 31, das 8h30 às 12h, com uma atividade na Praça Bom Jesus, onde haverá ações de saúde e bem-estar, num trabalho conjunto entre as secretarias municipais e instituições parceiras. Além disso, durante todo o mês acontece o “Movimentando a Cidade”, com mobilizações em pontos de grande circulação ressaltando a importância da saúde mental. Acolhimento A rede de atenção à saúde mental de Anápolis é composta por três unidades do CAPS e o Espaço Florescer (Ambulatório Municipal de Saúde Mental), que trabalham mediante encaminhamento das unidades de saúde. O Centro de Apoio Psicossocial da Infância e da Adolescência (CAPSi Crescer) atende crianças e adolescentes (zero a 18 anos) que possuem algum tipo de transtorno mental. A unidade conta com psiquiatras, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Essa mesma equipe multidisciplinar é encontrada nos CAPS AD Viver, um serviço específico para o cuidado e atenção continuada às pessoas com necessidades em decorrência do uso de álcool e drogas. Já o Vidativa acolhe aqueles que possuem qualquer transtorno ou problema de saúde mental, a partir de 18 anos.É importante ressaltar que os CAPS AD Viver e Vidativa funcionam 24h. O sistema foi implantado recentemente pela atual gestão para acolher os pacientes em momentos de crise.Também foi inaugurado o Espaço Florescer (Ambulatório de Saúde Mental) para pacientes infantis e adultos com transtornos classificados como leves e moderados.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Ônibus com 45 passageiros cai em vala de rodovia do DF e deixa feridos; veja imagens

 

O acidente ocorreu na BR-020; segundo o Corpo de Bombeiros, seis pessoas foram atendidos no local.

 Um ônibus com 45 passageiros caiu em uma vala na margem da BR-020, na manhã deste sábado (18). O coletivo saiu da rodoviária do Plano Piloto e seguia rumo a Formosa (GO), quando, próximo a Planaltina, o motorista perdeu o controle do veículo. Ao Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), o condutor informou que houve um problema no volante que o forçou a sair da pista.  Ainda de acordo com a versão dada pelo motorista ao militares, chovia bastante no momento do acidente e, ao cair na vala, o ônibus só não tombou por completo porque ficou escorado em uma árvore. No final da manhã, um funcionário da empresa responsável pelo veículo esteve no local e deu uma versão diferente da causa do acidente. À Record TV, ele disse que o acidente ocorreu porque o motorista precisou desviar de outro veículo na via. O funcionário também reforçou que o ônibus passou por manutenções e não estava sucateado. De acordo com CBMDF, seis pessoas ficaram feridas e foram atendidas no local, mas não houve necessidade de encaminhamento a uma unidade de saúde. Os passageiros ficaram na pista aguardando um novo transporte até o início da tarde, para seguir viagem. De acordo com o funcionário da empresa, a demora para buscá-los ocorreu pelo trânsito intenso na região.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Briga por terrenos esquenta na cidade de São Paulo.

 

Explosão de construções de prédios tem levado a disputa ferrenha e cara por terrenos, especialmente em regiões de alta renda.

A explosão de construções de novos prédios em São Paulo tem levado a uma disputa ferrenha — e cara — por terrenos, especialmente em regiões de alta renda. As incorporadoras estão desembolsando centenas de milhões de reais por espaços antes ocupados não só por casas, mas até por prédios menores, que agora se tornarão arranha-céus. Mas encontrar um terreno na capital está cada vez mais difícil. Isso acontece por diversos motivos: São Paulo já é uma cidade com uma vasta área construída, e o atual Plano Diretor, sancionado em 2014, liberou construções de prédios altos apenas em regiões perto de grandes eixos de transporte público, como estações de metrô. Para completar, nunca tantos imóveis foram lançados quanto nos últimos anos. Para se ter uma base de comparação, até 2018, o total de lançamentos realizados na capital era de 39 mil unidades ao ano, segundo dados do Secovi-SP — desde então, esse número mais do que dobrou. Isso gera "briga de foice", como definem executivos e empresários do setor. E as empresas estão dispostas a pagar caro por uma boa oportunidade. Em 2021, por exemplo, a incorporadora Even conseguiu fechar uma parceria com a tradicional família Malzoni para adquirir um terreno de cerca de 18 mil m² para a construção de um empreendimento. O custo foi estimado em cerca de R$ 500 milhões. O vice-presidente de operações da companhia, João Azevedo, define essa compra em particular como "especial" e "única", já que é difícil encontrar um terreno de grandes proporções em uma área próxima cobiçada como a região da avenida Brigadeiro Faria Lima. Mas a negociação, diz o executivo, não foi nada fácil: "Fiz mais de cem reuniões com a família", lembra. Na guerra por áreas, construtoras contratam até 'caça-terrenos' A competição no mercado e a dificuldade de encontrar novas áreas para incorporação têm até mesmo desenvolvido uma nova atividade: os especialistas em "caçar" terrenos vazios pela cidade. Trata-se de um movimento que começou a ser mais organizado nos últimos anos e que vem se tornando um diferencial competitivo para as incorporadoras que precisam encontrar espaços para viabilizar seus empreendimentos. No entanto, esse segmento ainda está em estágio inicial e é pouco profissionalizado, segundo o presidente da incorporadora Vitacon, Ariel Frankel. Mesmo assim, a empresa trabalha hoje com cerca de 15 profissionais, entre autônomos e pequenas empresas, que ajudam nesse garimpo de terrenos. "Esses profissionais atuam na fase inicial, depois assumimos a linha de frente", conta a empresa, mais conhecida por pequenos apartamentos erguidos em áreas nobres da cidade. A dificuldade de encontrar novos terrenos em áreas desejadas já fez a Vitacon mudar o perfil das aquisições. Recentemente, a incorporadora comprou quatro pequenos prédios nos Jardins. A empresa, no entanto, decidiu não demoli-los, por conta da Lei de Zoneamento. A saída foi partir para uma reforma total. Há neste momento, segundo o executivo, outras negociações para compra de antigos edifícios com o mesmo intuito. "Buscar terrenos é um trabalho árduo, com muitas variáveis, além dos detalhes jurídicos. No geral, o que tentamos oferecer é uma evolução patrimonial", explica Frankel. A rede de imobiliárias Revenda tem atuado como "olheira" de terrenos nos últimos anos. Especializada em residências de alto padrão, a empresa também criou uma área para buscar terrenos voltada para as construtoras menores. "As incorporadoras pequenas nos procuram porque não querem inflacionar os valores nas negociações com os proprietários. Assim que eles sabem que é para uma construtora, o preço dispara", afirma Luiz Guilherme Gimaiel, presidente da Revenda. Segundo ele, é até uma forma de viabilizar a presença de pequenos negócios em um mercado dominado por gigantes. Periferia Se a briga nos bairros mais nobres está cada vez mais ferrenha, outro grupo de empresas tenta pegar o que resta de áreas mais periféricas da cidade. É o caso da Plano&Plano, que já tem um banco de terrenos com valor geral de vendas (VGV) acima de R$ 10 bilhões. Focada nas classes média e média baixa, a companhia tem uma equipe de 15 pessoas para busca e aquisição de terrenos. Somente no ano passado, comprou R$ 2,5 bilhões em espaços e pretende ampliar esse valor em 30% em 2022. Segundo Rodrigo Luna, presidente da Plano&Plano, a falta de oferta ante a uma demanda fortíssima está causando um aumento expressivo no valor dos terrenos. "As variáveis do setor são o preço da construção e o preço do terreno. Temos algum controle na construção, mas, se os valores das áreas continuarem a subir, quem pagará o preço mais alto será a população", diz Luna. Com uma taxa de juros que deve ultrapassar os 13% ao ano em breve, isso deve trazer um efeito bem grande para companhias como a Plano&Plano. Por isso, há uma movimentação no setor para que haja um debate sobre a revisão de alguns pontos do Plano Diretor de São Paulo, que hoje libera construções mais altas apenas em áreas perto de eixos de transporte."O que o setor espera é que o Executivo possa debater a possibilidade de crescer um pouco a oferta de terrenos e até para haver uma diminuição da escalada de preços", diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.André Rosa, diretor da JLL, tem uma visão diferente do momento do mercado. Segundo ele, ainda existe uma grande quantidade de terrenos a ser absorvida. E ele vê opções que só agora começam a ser mais exploradas, como os retrofits (revitalizações) de edifícios antigos. "Não existe escassez de terrenos, o que existe é escassez de terrenos com o preço certo", afirma.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Covid-19: secretária de Tarcísio cita 'verdadeira ciência' contra uso de máscaras.

 

Quase três anos após o início da pandemia, parlamentar afirmou que o incentivo à proteção se trata de um erro.

Secretária estadual de Políticas para Mulheres, a vereadora licenciada Sonaira Fernandes (Republicanos) usou as redes sociais nesta terça (14) para combater o uso de máscaras contra covid-19. Quase três anos após o início da pandemia, a parlamentar, declaradamente bolsonarista, citou a "verdadeira ciência" para dizer que o incentivo à proteção não tem eficácia comprovada e, por isso, é um erro. Entidades internacionais, como a OMS (Organização Mundial da Saúde), no entanto, já atestaram a importância das máscaras inúmeras vezes desde 2020 e refizeram a recomendação em janeiro deste ano, dada a rápida disseminação da mais recente subvariante ômicron, nos Estados Unidos, e da subvariante XBB.1.5, na Europa. Na publicação, a secretária menciona o envio de um ofício à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pelo presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran da Silva Gallo, no qual são elencados dados que, segundo ele, contrariam a necessidade do uso da proteção em aviões e aeroportos, por exemplo. Essa seria, portanto, a "verdadeira ciência" mencionada por Sonaira, que já tentou, como vereadora, derrubar o passaporte da vacina na capital e dificultar a imunização em crianças e adolescentes. Comprovação liberada Em consonância com a proposta da secretária, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) - que se recupera da covid-19 recluso no Palácio dos Bandeirantes - sancionou nesta quarta, 15, projeto que derruba a exigência de vacinação contra o vírus para ter acesso aos locais públicos e privados do Estado. A liberação inclui escolas até mesmo de ensino infantil. A partir de agora, apenas profissionais da saúde precisam manter a vacinação em dia de forma obrigatória.Prometida durante a campanha, a medida vai na contramão dos planos do governo federal, que vem defendendo todo o esforço para ampliar a cobertura vacinal, inclusive com a obrigatoriedade para o acesso a locais públicos e para receber benefícios federais, como o Bolsa Família. O direito ao programa social voltará a depender da imunização dos filhos dos beneficiários. Também vai contra a mobilização feita pela Prefeitura de São Paulo para atrair famílias aos postos de saúde para vacinar seus filhos. Nesta quarta, o Município realiza o "Dia D" da vacinação para menores de até cinco anos de idade em todas as unidades de saúde e até mesmo nas escolas.O projeto sancionado por Tarcísio foi apresentado pelos deputados estaduais que compõem a bancada bolsonarista na Assembleia Legislativa. São eles: Janaína Paschoal (PSL), Altair Moraes (Republicanos), Carlos Cezar (PSB), Castello Branco (PSL), Coronel Nishikawa (PSL), Coronel Telhada (PP), Agente Federal Danilo Balas (PSL), Delegado Olim (PP), Douglas Garcia (PTB), Gil Diniz (sem partido), Leticia Aguiar (PSL), Major Mecca (PSL), Marta Costa (PSD), Valeria Bolsonaro (PRTB), Frederico d'Avila (PSL) e Tenente Nascimento (Republicanos). Sonaira também foi às redes para comentar - e comemorar - a sanção da lei. A secretária afirmou que a medida era uma "demanda da sociedade", que assegura o "direito de ir e vir" das pessoas no Estado. Ela também afirmou que a cobertura vacinal em São Paulo é uma das maiores do País, mas não citou que as taxas de imunização no Brasil só tem caído.Segundo estudo divulgado ano passado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a taxa de vacinação infantil no Brasil, que já foi de quase 100%, caiu para 71,49%. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o porcentual coloca o Brasil entre os dez países com menor cobertura vacinal do mundo.No Twitter, o governador afirmou ser favorável à imunização, disse que tomou a vacina contra covid-19, mas se declarou um defensor da liberdade. "Vamos reforçar as campanhas de conscientização e garantir que as doses sejam disponibilizadas a todos", complementou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Casos de abuso sexual de crianças disparam no estado de São Paulo.

 

Registros de violência sexual cresceram 30% entre vítimas de 0 a 17 anos em 2022; especialistas alertam para subnotificação de crimes.

O estado de São Paulo registrou uma quantidade alarmante de ocorrências de abuso sexual infantil nos últimos três anos, período que coincide com a pandemia da Covid-19. Ao todo, foram 44.026 ocorrências de 2020 a 2022, o que significa 40 casos por dia em média, e o número está sujeito a aumentar já que os especialistas asseguram que há subnotificação de casos. Foram 13.472 casos em 2020, 13.236 em 2021, e um salto para 17.318 em 2022, o que significa um aumento de 30,8% em relação ao ano anterior, de acordo com um levantamento feito pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) e obtido com exclusividade pelo R7 via Lei de Acesso à Informação (veja os dados no quadro abaixo). A delegada e coordenadora das DDMs (Delegacias de Defesa Mulher), Jamila Jorge Ferrari, explica que nos dois primeiros anos da pandemia, com o isolamento e as escolas fechadas, boa parte dessas crianças "não tinha quem ficasse observando os pequenos indícios", já que "os professores são uma das maiores fontes de informação de abuso". Para a delegada, o aumento expressivo em 2022 ocorreu porque as vítimas voltaram a conviver em sociedade com o relaxamento das regras de quarentena. Pessoas com quem tiveram contato na escola, curso ou no trabalho, em casos de adolescentes, notaram as evidências e fizeram as denúncias, avalia. "A gente sabe que a violência sexual, principalmente de crianças e adolescentes, é totalmente subnotificada e, quando fecharam as escolas e todo o resto, a preocupação foi ainda maior porque, a partir disso, se os abusos ocorrem em casa, para quem essas vítimas vão recorrer? E a maioria, infelizmente, acontece dentro dos próprios lares", afirma Ferrari. Abuso sexual em casa Ainda segundo os dados, mais de 70% dos casos de abuso nos últimos três anos foram cometidos por uma pessoa com algum grau de parentesco com a vítima. Para Gledson Deziatto, que é conselheiro tutelar na zona oeste de São Paulo e acompanha essas situações de perto, os números mostram que "uma parte significativa dos lares em São Paulo não está mais seguro, além de revelarem que muitas famílias são perversas". O conselheiro, que trabalha há mais de 12 anos recebendo essas denúncias e orientando as famílias, conta que um dos casos que mais marcaram sua carreira foi o de uma menina de 9 anos que era obrigada pela mãe a manter relações sexuais com homens por R$ 5. "A menina ficava em um barraco e qualquer homem que quisesse entrar para abusar dela precisava pagar para a mãe", diz. Diversas formas de abuso "Muita gente acha que, para ser abuso, precisa haver a penetração, mas não necessariamente. O abuso ocorre sempre que um adulto se aproveita do corpo de uma criança ou adolescente para obter prazer", explica o cientista social e coordenador do Grupo de Trabalho de Enfrentamento às Violências do Movimento Agenda 227, Lucas Lopes. A maioria dos boletins de ocorrência por abuso entre 2020 e 2022 foi registrado como estupro de vulnerável (artigo 217-A do Código Penal), quando há a conjunção carnal ou ato libidinoso, com pena de 8 a 15 anos de reclusão ao acusado. O segundo do ranking é a importunação sexual (artigo 215-A), que é qualquer ato feito para satisfazer a própria lascívia que seja realizado sem o consentimento da vítima. Um exemplo disso é de um homem que foi preso após ser gravado por câmeras de segurança se masturbando em frente a duas crianças de 7 e 8 anos, que brincavam em frente a uma casa, na zona sul de São Paulo. Quando as meninas perceberam a presença do homem, começaram a gritar. Na sequência, vem o crime de satisfação de lascívia mediante presença da criança ou do adolescente (artigo 218-A), quando o abusador obriga a vítima a presenciar algum ato sexual a fim de se satisfazer, com pena de dois a quatro anos de reclusão. Ato obsceno, corrupção de menores, favorecimento de prostituição ou exploração sexual de vulnerável também estão entre os principais crimes de abuso. Para Lopes, o problema do Brasil é que existem diversas leis contra essa violência, mas nenhum tipo de prevenção. "Tudo o que a gente faz, mas de forma deficitária, são leis que são aplicadas só depois que o ato ocorreu. O responsável pode ser preso, mas e o trauma que essas milhares de crianças vão levar para a vida?", questiona. Ainda segundo o cientista social, há muita subnotificação de dados, porque algumas crianças não conseguem denunciar e não são orientadas sobre como agir nesses casos e devido à falta de políticas públicas preventivas contra esse tipo de crime. Possíveis soluções O advogado Ariel de Castro Alves, que recentemente assumiu a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, ressalta a importância da implantação das medidas previstas na lei nº 13.431 de 2017. O regulamento visa um sistema de garantia de direitos, tanto das vítimas quanto das testemunhas.Com o cumprimento da lei nas cidades, haverá a criação de delegacias de proteção especializadas, centros de atendimentos integrados às vítimas e testemunhas, incluindo procedimentos como escuta protegida, depoimento especial, medidas de proteção, além de assistência psicológica e jurídica para essas pessoas."Os casos deveriam ser apurados pelas delegacias especializadas da criança e adolescente, mas, em vários estados, como São Paulo, elas não existem, e essas ocorrências passam a ser apuradas por delegacias comuns ou pelas delegacias de defesa da mulher", explica Castro.Além dessas unidades especializadas, as equipes da Agenda 227, que é uma entidade de assistência social, sugeriram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) algumas ações para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes. Lucas Lopes, que é o coordenador do grupo, disse à reportagem que, a curto prazo, uma das medidas é falar mais sobre o abuso infantil em escolas, desde a primeira infância até a educação básica, e em outros espaços públicos de convívio."Precisamos colocar o tema na agenda pública e não depende de orçamento ou recurso nenhum, mas, talvez, seja o mais difícil, porque causa vergonha. É necessário orientar esse público que há partes em que as pessoas não podem tocar, que há órgãos que vão lutar pelos direitos delas e que elas não precisam crescer com esse trauma", afirma.Uma outra proposta que a Agenda 227 traz é o compartilhamento de dados e relatórios, o que, segundo Lopes, "é bastante incipiente no Brasil" porque não há um investimento nesse sentido. Para o especialista, saber a idade, condição física e sensorial, cor da pele, região onde mora, se a criança pertence a grupos originários ou não, como e onde ocorreu o crime e o grau de parentesco do abusador com a vítima ajudam os órgãos a criar políticas de prevenção melhores e customizadas para combater esse tipo de violência. Confira neste link as demais propostas contra o abuso infantil.( Fonte R 7 Noticias Brasil)



VIDANEWS - Pantanal perdeu 78% de superfície de água nos últimos 30 anos, aponta levantamento.

 

Em 1992, o bioma registrou mais de 1,7 milhão de hectares de água. O número caiu drasticamente para 385 mil hectares em 2022.

O Pantanal perdeu mais de 1,3 milhão de hectares de superfície de água nos últimos 30 anos. A maior planície alagável do mundo, com uma extensão de mais de 160 mil km², também foi o bioma que mais sofreu no último ano.Para especialistas, esse cenário está associado principalmente ao desmatamento das nascentes e do curso dos rios, a eventos climáticos extremos, como as secas, e à ação antropológica.  Os dados são do levantamento do MapBiomas Água, uma iniciativa multi-institucional, que envolve universidades, ONGs e empresas de tecnologia. O estudo leva em consideração os rios, os lagos, as represas e os reservatórios do país, monitorados pela ANA (Agência Nacional de Águas). Em 1992, o Pantanal registrava mais de 1,7 milhão de hectares de água. O número caiu drasticamente para 385 mil hectares em 2022, representando uma queda de 78%. Os dados apontam que as áreas com maiores perdas são as de alagamentos sazonais.  "O Pantanal está ficando menos tempo inundado. Em 1985, ficava cerca de seis meses alagado. E agora, fica apenas de dois a três meses. Houve uma mudança no ciclo hídrico", afirma Juliano Schirmbeck, coordenador técnico do MapBiomas Água. Ao R7, o pesquisador explica que as principais nascentes que abastecem os rios do Pantanal estão localizadas no Cerrado, por isso a falta de preservação e restauração dessas áreas influenciam diretamente a Bacia do Paraguai. Em 2022, a superfície de água anual do Pantanal aumentou pela primeira vez desde 2018. Entretanto, o bioma passa por um período de seca: a diferença da superfície de água com a média da série histórica é de 60,1%. De acordo com Helga Côrrea, especialista em Conservação do WWF-Brasil (World Wide Fund for Nature), as principais causas da redução da superfície hidríca em um bioma estão associadas à quantidade de água e à capacidade de retenção do ecossistema. Para Côrrea, tanto o desmatamento das nascentes quanto do próprio Pantanal comprometem muito o funcionamento do bioma com o assoreamento dos rios e a qualidade da água. Seguindo essa tendência, o município de Corumbá (MS), conhecido como a capital do Pantanal, registrou a maior perda de superfície de água anual no Brasil, segundo os dados do MapBiomas. Em comparação com a média histórica de 479.961 hectares, a cidade perdeu 259.684 hectares de água. Questionada sobre a influência da agropecuária no Pantanal, a especialista em Conservação do WWF-Brasil reiterou que qualquer atividade humana que tenha contribuído para o desmatamento tem relação com a diminuição da quantidade de água, e não apenas o agronegócio. Brasil Desde 2000, a área de superfície de água no Brasil está em queda, porém no último ano registrou um aumento de 10% (18,22 milhões de hectares). Apesar da recuperação de 1,7 milhão de hectares, o ano de 2022 foi uma exceção, e o cenário não deve se repetir.De acordo com Juliano Schirmbeck, essa mudança foi motivada exclusivamente por fatores climáticos como o fenômeno do El Niña, que provocou o aumento no volume de chuvas no Norte e Nordeste, e a seca e temperaturas elevadas na região Sul. Analisando todo o território brasileiro, 17% teve ganho de superfície de água e 21% teve ganho. O coordenador técnico do MapBiomas Água ressalta que as áreas de ganho estão associadas a ações antropológicas como as regiões com hidrelétricas, represas para irrigação e consumo humano. Em contrapartida, os ambientes naturais estão secando.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Investimento em aluguel motiva compra de quase metade dos imóveis.

 

Pesquisa Raio-X FipeZAP+, referente ao 1º trimestre de 2022, mostra que novos proprietários querem obter renda com locação. 

Das pessoas que compraram um imóvel residencial nos últimos 12 meses, 47% consideram a aquisição uma forma de investimento. E, dessas, 78% têm interesse na obtenção de renda com o aluguel do imóvel adquirido, enquando apenas 2% pensam em lucrar com a revenda. Isso é o que mostra parte dos resultados da pesquisa Raio-X FipeZAP+: Perfil da Demanda de Imóveis, referente ao primeiro trimestre de 2022.  Realizada em conjunto pela Fipe e pelo ZAP+ desde 2014, a pesquisa investiga questões relativas ao mercado imobiliário, com foco nos compradores e investidores de imóveis residenciais. Nos três primeiros meses de 2022, um dos destaques observados foi a tendência de diminuição da parcela de compradores (53%) que declara ter a intenção de destinar o imóvel a moradia. No primeiro trimestre de 2021, esse número era de 61%, mas já tinha caído para 58% nos últimos três meses do ano passado. Na pesquisa, são chamados de "compradores" os indivíduos que compraram pelo menos um imóvel residencial nos últimos 12 meses. As pessoas que têm imóvel adquirido há mais de 12 meses são classificadas de "proprietários" e as que pretendem realizar a compra nos próximos meses são consideradas "clientes em potencial". Participaram da última fase do estudo, entre os dias 11 e 28 de abril, 1.537 respondentes, que são usuários ativos dos portais ZAP+ e Viva Real. Desses, 13% foram enquadrados no grupo dos “compradores”, 41% foram classificados de “compradores em potencial” e 23% declararam ser “proprietários”.  Algumas pessoas estão em mais de um grupo. Do total dos participantes, 51% afirmaram ser do gênero feminino e 49% do gênero masculino. A maioria (72%) tinha 41 anos de idade ou mais, e 64% afirmaram ter renda familiar mensal igual ou inferior a R$ 10 mil. Nessa situação está grande parte dos indivíduos dos grupos "compradores potenciais" (66%) e "proprietários" (58%). Além do interesse em usar o imóvel como investimento, os "compradores" apresentam a maior proporção de integrantes com renda domiciliar mensal igual ou superior a R$ 10 mil (54%). Esse é um grupo que está crescendo em representatividade: o percentual permaneceu praticamente estável em relação ao trimestre anterior (13%), mas superou em 3 pontos percentuais o resultado do 1º trimestre de 2021, que era de 10%, e em 2 pontos a média histórica, de 11%. Os homens são maioria entre os "compradores" (57%) e também entre os "proprietários" (51%). Já o grupo dos "compradores potenciais" tem 53% de mulheres e, assim como os "proprietários", a maioria tem renda inferior a R$ 10 mil. Esses dois grupos também priorizam a moradia: dos "proprietários", 77% pretendem destinar o imóvel para moradia e, desses, 74% vão dividir a casa com outra pessoa. Dos "compradores potenciais", somente 10% declararam a intenção de usar o imóvel como investimento. Na comparação com as outras categorias, essa é a menos interessada em lucrar com o aluguel, pois 23% dos "proprietários" afirmaram ter comprado um imóvel como forma de investimento, assim como 47% dos "compradores".A pesquisa mostra que o interesse na obtenção de renda de aluguel tem crescido paulatinamente desde o fim de 2019, alcançando o patamar de 73% entre as aquisições realizadas pelos respondentes em março de 2022. Por outro lado, a aquisição do imóvel com a expectativa de revenda está em trajetória declinante entre os que se declaram investidores, encerrando a série histórica em 27%, a mais baixa desde 2014.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Presidências das comissões do Senado serão definidas depois do carnaval.

 

Blocos parlamentares intensificaram os acordos após eleição da mesa diretora, mas lideranças ainda divergem sobre distribuição.

Os senadores devem deixar para depois do carnaval as definições para as presidências das comissões do Senado. Mesmo após a eleição da mesa diretora, as lideranças partidárias ainda negociam as distribuições e há disputas dentro dos blocos parlamentares mirando colegiados de maior destaque. O consenso é que Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) continue na presidência mais visada, a da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O acordo foi fechado como forma de apoiar a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado. O PSD formou um bloco com o União Brasil e o MDB para a recondução de Pacheco à presidência da Casa. A moeda de troca foi liberar a CCJ para indicação do União Brasil. A aliança, no entanto, tem sido motivo de desconforto entre senadores do próprio PSD. O voto para a presidência do Senado é secreto, mas o que circula entre as lideranças é que membros do próprio partido de Pacheco votaram contra a reeleição dele em razão da parceria com Alcolumbre. O cenário fez com que o PL, que tem a segunda maior bancada da Casa, entrasse na disputa pela condução da CCJ. Esse plano, no entanto, é visto como improvável pelos próprios parlamentares do partido. "A maior bancada da Casa que começa a indicação. Temos um processo de proporcionalidade. Vamos ficar com o que remanesceu, o que nos couber pelo direito de escolha", afirmou o senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição do Senado. Previsão Além da liderança na CCJ, o União Brasil pleiteia ficar à frente de mais um colegiado. Dentro do partido, a indicação é para que a senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) fique com a presidência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). "Temos o Rodrigo Cunha na mesa, o Alcolumbre para a CCJ. Para a segunda rodada de comissões eu sou o nome escolhido dentro do partido", confirmou a parlamentar. Segundo Thronicke, ela escolheu entre Agricultura e Reforma Agrária e Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. "Optei pela que tem mais a ver com meu histórico, meu eleitorado. É uma área que trabalho com mais intimidade", disse. A senadora presidiu a CRA em 2019. O PSD deve começar indicar a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O acordo é para que o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) lidere os trabalhos. Ele confirmou a indicação, mas ponderou que as conversas ainda estão sendo feitas. "No máximo após o carnaval saem todos os nomes." O PSD chegou a pleitear a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CRE). A disputa, no entanto, está sendo travada entre MDB e PT. Com a confirmação do senador Renan Calheiros (MDB-AL) como líder da maioria, a tendência é que ele abra mão de conduzir a CRE para que Fabiano Contarato (PT-ES) fique na cadeira mais alta da comissão. A CRE tem sido disputada pela tendência de receber destaque em razão dos ataques de 8 de janeiro e do papel da defesa nacional para coibir novos episódios. Além da CRE, o PT mostra interesse em comissões como a de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Minorias (CDH). Dentro do PSB, o acordo é para que o senador Flávio Arns (PSB-PR) lidere a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A informação foi dada pelo líder do partido, senador Jorge Kajuru (GO), que, nos bastidores, também tenta ficar com a presidência de outra comissão. Outro nome cogitado é o do senador Wilder Morais (PL-MG) para a presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Representando a bancada feminina, as senadoras Daniella Ribeiro (PSD-PB) e Leila Barros (PDT-DF) também devem ocupar cargos de presidência em comissões, mas ainda não há indicação de quais. Entenda a divisão A ordem de escolha dos nomes tradicionalmente segue a proporcionalidade partidária ou dos blocos parlamentares. No entanto, essa configuração depende da predisposição do presidente da Casa. Técnicos da Secretaria-Geral da Mesa do Senado aguardam as definições finais dos blocos e dos partidos para realizar os cálculos.A bancada de apoio ao governo foi dividida em dois blocos. O maior, chamado Democracia, abriga 31 senadores do MDB, União Brasil, Podemos, PDT, PSDB e Rede. O Resistência Democrática vem em seguida, reunindo 28 parlamentares do PSD, PSB e PT.A maior parte da oposição está no Bloco Vanguarda, que tem PL, Progressistas e Republicanos. O grupo soma 22 senadores.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Primeiro medicamento injetável contra a obesidade é aprovado pela Anvisa.

  

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o Wegovy (semaglutida 2,4 mg), o primeiro medicamento para tratamento da obesidade e o sobrepeso. A decisão foi publicada nesta segunda-feira, 2, no Diário Oficial da União. 

O medicamento é produzido pela farmacêutica Novo Nordisk. A semaglutida deve ser aplicada semanalmente, ela age na produção de insulina e na sensação de saciedade. A molécula induz a perda de peso e reduz a fome do paciente. Esta combinação contribui para que o indivíduo coma menos e, consequentemente, tenha um déficit calórico e emagreça.Estudos clínicos indicaram a redução de 17% do peso corporal nos pacientes em um período de 17 meses. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Paulo Miranda, a aprovação é um marco importante no combate à obesidade.“Temos um pequeno arsenal de medicações disponíveis hoje e este é o remédio que nos estudos demonstrou a maior potência em redução de perda de peso de forma sustentada e segura”, afirma Paulo Miranda.Vale ressaltar que ainda não há uma data definida de quando a substância chegará nas farmácias brasileiras e nem de quanto ela custará. O medicamento ainda não foi submetida para teste na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) para um eventual oferecimento no sistema público de saúde. A substância foi aprovada nos Estados Unidos no final de 2021. O preço é de US$ 1.349 (cerca de R$ 6 mil).(  Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Projeto determina que termelétrica fóssil pague compensação social a comunidades.

 

Deputado lembra que hidrelétricas pagam compensação e que ausência da mesma regra para as termelétricas fósseis causa distorção no parque elétrico brasileiro.

O Projeto de Lei 234/23, do deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), determina que as centrais termelétricas que utilizam combustíveis fósseis (como carvão mineral e óleo diesel) terão que pagar uma compensação social de 7% da receita operacional líquida.Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, os recursos serão usados para abater a tarifa de energia elétrica dos consumidores de baixa renda dos municípios que abrigam as usinas.Atualmente, as hidrelétricas pagam uma compensação financeira semelhante aos estados e municípios onde estão instaladas. O autor do projeto afirma que a ausência da mesma regra para as termelétricas fósseis, que causam poluição, causa uma distorção no parque elétrico brasileiro.“A competitividade das hidrelétricas fica prejudicada em relação às termelétricas a combustíveis fósseis. Trata-se de um mecanismo que dá um sinal econômico contrário ao interesse da sociedade, pois incentiva a fonte menos sustentável e prejudica a mais vantajosa”, disse Bismarck. Ele afirma ainda que a medida traz benefícios ambientais.Ainda pelo projeto, caso o valor arrecadado com a compensação seja suficiente para conceder um desconto tarifário integral aos consumidores de baixa renda, os recursos excedentes serão destinados à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um fundo que financia políticas energéticas. Tramitação A proposta será despachada para análise das comissões permanentes da Câmara. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Janary Júnior Edição - Marcia Becker

Entorno de Brasília planeja lançar o vice de Daniel Vilela em 2026

  Diego Sorgatto, Pábio Mossoró, Célio Silveira, Wilder Cambão, Lucas Antonietti e Carlinhos do Mangão querem vaga para vice ou para senador...