CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 21 de agosto de 2021

VIDANEWS - Forças de Moçambique frustram ataque do Estado Islâmico em Cabo Delgado.


 

Intenção dos extremistas era invadir Litangina e abrir caminho para chegar à capital distrital, a Cidade de Nagande.

As forças de segurança de Moçambique informam que conseguiram repelir um ataque do Estado Islâmico (EI) na província de Cabo Delgado. Segundo o relato, o incidente ocorreu na segunda-feira (16), quando os jihadistas tentavam invadir o vilarejo de Litangina, no distrito de Nangade. As informações são do portal All Africa. Conforme os relatos, a intenção dos extremistas era invadir Litangina e abrir caminho para chegar à capital distrital, a Cidade de Nagande. Depois de impedirem a entrada dos militantes, as forças de segurança iniciaram a perseguição com o suporte de dois helicópteros e bombardearam as posições do EI. A ação ocorreu duas semanas depois de o EI assumirem o controle da região de Mbau, no distrito de Mocímboa da Praia. Uma coalização formada por tropas de Moçambique e Ruanda foi enviada à região para combater os invasores. Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa Omar Saranga, ação foi bem sucedida e conseguiu retomar Mbau dos jihadistas, de acordo com a Agência de Informações de Moçambique. Saranga afirma que as tropas moçambicanas e ruandesas reassumiram o controle das principais infraestruturas públicas e privadas da cidade, incluindo prédios do governo local, porto, aeroporto, hospital distrital e mercados. Ele disse, ainda que as tropas permanecerão no local para consolidar o controle de posições consideradas críticas, como bairros periféricos e a estação de tratamento de água. Por que isso importa? Os conflitos na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, deixaram mais de 750 mil pessoas na dependência de ajuda humanitária. A região está sob controle do EI, e as forças nacionais de segurança aguardam apoio militar estrangeiro para tentar derrotar definitivamente a milícia jihadista. A ONU (Organização das Nações Unidas) estima que cerca de US$ 121 milhões sejam necessários para apoiar 750 mil pessoas na região de Cabo Delgado, até o final deste ano. O PMA (Programa Mundial de Alimentos) alega que, sem o dinheiro, “uma das crises de deslocamento de crescimento mais rápido no norte de Moçambique corre o risco de se tornar uma emergência de fome”. “O conflito destruiu os empregos, as vidas e as esperanças dos moçambicanos para o futuro. Os insurgentes destruíram famílias, queimando suas casas, traumatizando crianças e matando pessoas”, afirma o chefe do PMA, David Beasley.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - China celebra aniversário do Tibete com apelo pela aceitação do regime comunista.


 

A comemoração no “Telhado do Mundo”, uma das regiões mais fechadas e politicamente sensíveis do país, ocorreu nesta.

A China comemorou nesta quinta-feira (19) o 70º aniversário da fundação da Região Autônoma do Tibete. Cerca de 10 mil pessoas participaram do evento em Lhasa, capital do chamado “Telhado do Mundo”, noticiou a agência qatari Al Jazeera. A celebração trouxe também um apelo de Beijing aos tibetanos que reivindicam independência, para que aceitem o governo do PCC (Partido Comunista Chinês). “O Tibete só pode se desenvolver e prosperar sob a liderança do partido e do socialismo”, disse Wang Yang, que chefia uma organização nacional responsável por unir todas as etnias e partidos sob a liderança do PCC. A ocupação chinesa em uma das regiões mais fechadas e politicamente sensíveis do país começou em 1950, quando as tropas do ELP (Exército de Libertação Popular) invadiram o Tibete e assumiram o controle em um episódio que se convencionou chamar de “libertação pacífica”. Na ocasião histórica, a artilharia esmagou a resistência tibetana, executou os guardas do líder espiritual e destruiu mosteiros de Lhasa. Diante do cenário de destruição, o 14º Dalai Lama Tenzin Gyatso fugiu para a Índia. Uma transmissão ao vivo em todo o país da celebração apresentou a celebração ocorrida aos pés do icônico Palácio de Potala, um local sagrado budista associado aos Dalai Lamas. As imagens deram destaque a um retrato de quatro andares do presidente Xi Jinping. Culto à personalidade Nas décadas de 1950 e 1960, os propagandistas do PCC costumavam exibir extensivamente os retratos de Mao Tsé-Tung em comícios e celebrações, estimulando o culto à personalidade de seu grande líder. A maioria dos líderes que sucederam Mao proibiram a prática. Já sob o governo de Xi Jinping, seus retratos individuais, bem como aqueles em que o presidente aparece ao lado dos líderes anteriores, foram espalhados no Tibete. Os líderes ateus do partido em Beijing também não medem esforços para cultivar a lealdade entre os tibetanos, muitos dos quais são budistas devotos e tradicionalmente veem o Dalai Lama como seu líder espiritual. Dalai exilado Beijing classifica Tenzin Gyatso, o atual Dalai Lama em exílio na Índia, como um “separatista perigoso”. No lugar dele, foi reconhecido o atual Panchen Lama, instituído pelo partido, como a mais alta figura religiosa do Tibete. Como uma marca do domínio do partido sobre o budismo tibetano, Wang presenteou o Panchen Lama com uma placa comemorativa na cerimônia.( Fonte A Referencia noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

 

Violência contra as mulheres nas ruas cai durante a pandemia, mas aumenta dentro de casa.

Números estão em pesquisa do Datafolha, anunciada durante debate na Câmara

A quantidade de mulheres vítimas de violência no último ano, durante a pandemia, pode ter sido reduzida levemente em comparação com os anos de 2017 e 2019, mas o perfil da violência mudou: a queda foi puxada por uma diminuição da violência nas ruas. Por outro lado, a vitimização dessas mulheres dentro de casa aumentou. Uma audiência pública promovida nesta sexta-feira (20) pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher discutiu os resultados da pesquisa "Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil", encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha e com apoio da empresa Uber. De acordo com o estudo, 24,4% das mulheres acima de 16 anos (uma em cada quatro), afirmam ter sofrido algum tipo de violência ou agressão nos últimos 12 meses, durante a pandemia de Covid-19. Isso significa dizer que cerca de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano. Ainda segundo o estudo, 61,8% das mulheres que sofreram violência no último ano afirmaram que a renda familiar diminuiu neste período. Entre as que não sofreram violência este percentual foi de 50%. Além disso, 46,7% das mulheres que sofreram violência também perderam o emprego. A média entre as que não sofreram violência foi de 29,5%. A falta de emprego e de recursos financeiros foi apontada por participantes da audiência como um dos fatores para que a mulher não conseguisse escapar do ciclo de violência. O relatório também aponta que 4,3 milhões de mulheres (6,3%) foram agredidas fisicamente com tapas, socos ou chutes. Ou seja, a cada minuto, 8 mulheres apanharam no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. Tipos de violência O tipo de violência mais frequentemente relatado foi a ofensa verbal, como insultos e xingamentos. Cerca de 13 milhões de brasileiras (18,6%) experimentaram esse tipo de violência; 5,9 milhões de mulheres (8,5%) relataram ter sofrido ameaças de violência física como tapas, empurrões ou chutes; cerca de 3,7 milhões de brasileiras (5,4%) sofreram ofensas sexuais ou tentativas forçadas de manter relações sexuais; 2,1 milhões de mulheres (3,1%) sofreram ameaças com faca ou arma de fogo; 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento (2,4%).A pesquisa mostra que 44,9% das mulheres não fizeram nada em relação à agressão mais grave sofrida; 21,6% delas procuraram ajuda da família, 12,8% procuraram ajuda dos amigos e 8,2% procuraram a igreja. Apenas 11,8% denunciaram em uma delegacia da mulher, 7,5% denunciaram em uma delegacia comum, 7,1% das mulheres procuraram a Polícia Militar (Ligue 190), e 2,1% ligaram para a Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180. A pesquisa foi feita com um total de 2.079 entrevistas, sendo 1.089 mulheres, 879 das quais aceitaram responder o módulo de autopreenchimento específico sobre vitimização. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A margem de erro para o total da amostra de mulheres participantes do autopreenchimento é de três pontos para mais ou para menos. Novo perfil Com relação às duas pesquisas anteriores, de 2019 e 2017, houve uma queda, dentro da margem de erro, no percentual de mulheres agredidas: 24,4% em 2021 contra 27,4% em 2019, e 29% em 2017. Mas, conforme explica Samira Bueno Nunes, diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o perfil da violência mudou bastante. “Esse recuo se dá em relação às mulheres que sofrem violências na rua. Na pesquisa de 2017, 39% das mulheres tinham sofrido violência na rua, e esse percentual foi de 39 pra 19%. Em compensação, a violência dentro de casa passa de 43 pra 49%. 7 em cada 10 casos os autores eram conhecidos, a maior parte parceiros ou ex-parceiros íntimos", observou. Ainda segundo Samira, nas duas pesquisas anteriores, o terceiro lugar sempre aparecia como um vizinho ou um amigo. "Agora, na sequência, a gente tem pai e mãe, padrasto e madrasta, filho e filha e irmão e irmã como os principais autores de violência.” Orçamento A coordenadora de Pesquisa e Impacto do Instituto Avon, Beatriz Accioly, cobrou investimentos públicos no combate à violência contra a mulher. “O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos ocupou, apenas, 0,03% das prioridades orçamentárias da União em 2020", disse Beatriz. Ainda segundo ela, o mesmo Ministério da Mulher gastou apenas 53% do orçamento aprovado para 2020. "Isso é importante, porque lugar de prioridade, para além do discurso, é também o Orçamento”, observou. A deputada Erika Kokay (PT-DF), uma das deputadas que propuseram o debate, disse que pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que verifique os recursos gastos no setor. Segundo ela, os recursos orçamentários para a Casa da Mulher Brasileira, por exemplo, foi praticamente zero em 2019. "O Orçamento, em verdade, tem sido bastante restrito, como se o enfrentamento da violência contra as mulheres fosse algo que pudesse ser preterido e não fosse estruturante”, disse a deputada. O debate fez parte da programação do Agosto Lilás, promovido pela Secretaria da Mulher, com o objetivo de discutir temas relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres em suas diversas formas. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Paula Bittar Edição – Roberto Seabra

VIDANEWS -Especialista defende uso de novas tecnologias contra evasão nas universidades.

 Centro de Estudos e Debates Estratégicos (CEDES)


Relatora de estudo cobra recursos federais para garantir internet na educação

O representante do Conselho Nacional de Educação, Luiz Roberto Curi, defendeu na Câmara dos Deputados a reformulação dos currículos de graduação, com a inclusão da mediação tecnológica, para reverter o quadro atual de evasão, tornando a universidade mais atraente e útil para os alunos. Ele participou de reunião virtual do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara (Cedes), nesta quinta-feira (19), para discutir o uso de tecnologias na educação superior.Dados do Censo Educacional realizado em 2019 mostram que a evasão nas universidades particulares é de 60% no ensino presencial e de 64% na modalidade a distância, e nas universidades públicas é de 47% no ensino presencial.Para Luiz Roberto Curi, essa mediação deve se voltar para a criação de pedagogias, e não apenas de práticas tecnológicas. "A mediação tecnológica tem que produzir práticas pedagógicas, tem que produzir aprendizado”, disse. Aprendizagem ativa O presidente do Conselho de Reitores, Waldemiro Grewski, destacou que a inclusão da tecnologia no aprendizado vai fazer com que os alunos sejam autores no processo, tornando a aprendizagem mais ativa. “Temos que tornar a nossa instituição uma organização alinhada com os desafios do século 21, ágil, relevante e atuando como agente poderoso de transformação social, política e econômica”, disse. Bárbara Coelho defendeu a inclusão da inteligência artificial no processo de ensino A representante da Federação dos Sindicatos dos Professores de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico, Barbara Coelho, afirmou que é preciso incluir também a inteligência artificial no processo de modificação do ensino em todo o País. Para ela, essas tecnologias não podem obedecer ao mercado e devem manter a ética e o pensamento crítico para poderem ser utilizadas nos ambientes educacionais. Já a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos, Flávia Calé, defendeu que as novas tecnologias sejam integradas aos currículos para garantir a formação continuada dos alunos atuais, que precisarão lidar com tecnologias que ainda estão em construção. Veto à internet Em março deste ano, o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente a proposta aprovada pelo Congresso Nacional que assegurava acesso à internet para alunos e professores das escolas públicas. A deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), uma das relatoras do estudo do Cedes sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação na educação, lembrou que o veto foi derrubado pelo Congresso Nacional. No entanto, o governo entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade para questionar a legitimidade da medida (Lei 14.172/21) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo em que foi enviada uma medida provisória com o mesmo teor da lei, mas sem os valores e os prazos estabelecidos na proposta original. “Nós queremos a garantia dos tempos e prazos para a internet 5G da fibra ótica, dos diferentes modelos de acessibilidade com qualidade nas escolas e nos espaços de educação”, disse a deputada. O projeto que disponibilizava internet para alunos e professores foi uma iniciativa da União Nacional dos Estudantes (UNE). Segundo a representante da UNE, Thais Falone, por falta de acesso à internet muitos alunos evadiram das escolas de educação básica e das universidades. Para ela, não adianta falar em tecnologia enquanto os problemas estruturais de acesso a essas tecnologias não forem solucionados. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Karla Alessandra Edição – Roberto Seabra

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS-Governo anuncia veto ao aumento do Fundo Eleitoral

 


Também serão vetadas as emendas de comissão permanente e de relator-geral do Orçamento

A Secretaria-Geral da Presidência da República encaminhou nesta sexta-feira (20) comunicado à imprensa anunciando que o presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar o aumento do Fundo Eleitoral e as despesas para o ressarcimento das emissoras de rádio e de televisão pela inserção de propaganda partidária.O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovado pelo Congresso poderia elevar os recursos para o financiamento da campanha eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões. O prazo para sanção da LDO termina nesta sexta-feira, mas a sanção e os vetos serão publicados no Diário Oficial da União apenas na segunda-feira (23).A nota esclarece que a Lei Orçamentária (LOA) contará com o valor que será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o ano de 2022, com base nos parâmetros previstos em lei. O projeto de lei orçamentária para 2022 será encaminhado ao Congresso pelo Poder Executivo até 31 de agosto. Emendas Segundo o comunicado, o presidente também deve vetar as emendas de comissão permanente e de relator-geral do Orçamento, identificadas pelos marcadores RP8 e RP9. "Apesar de meritórias, essas emendas ampliam a segregação de programações discricionárias submetidas aos ministérios, órgãos e entidades federais, o que engessa excessivamente a despesa e pode prejudicar a condução e execução efetiva de políticas públicas sob responsabilidades de cada pasta", argumenta a nota.Com isso, os parlamentares apenas poderão apresentar emendas impositivas individuais e de bancadas estaduais, que já são previstas pela Constituição.As emendas de comissão e de relator correspondiam à maior parte dos recursos vetados no Orçamento de 2021. De um total de R$ 19,767 bilhões vetados, R$ 10,488 bilhões foram de emendas do relator-geral e R$ 1,441 bilhão de emendas de comissão.Originalmente, as emendas de relator no Orçamento 2021 correspondiam a R$ 29 bilhões, por isso o veto equivale a 36% do total. Já as emendas de comissão (RP8) foram vetadas integralmente (100%).O relator-geral do Orçamento 2022, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), afirmou que só vai se pronunciar sobre os vetos após se reunir com integrantes da Comissão Mista de Orçamento (CMO). "Tomei conhecimento agora da decisão do presidente de sancionar, com vetos, a LDO, o que será tema na Comissão de Orçamento. Como relator-geral, devo satisfação ao colegiado da CMO e ao Parlamento. Portanto, não é pertinente falar sobre os vetos antes de me reunir com meus pares", disse Hugo Leal.A LDO determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. Vacinas, creches, habitação e tratamento de câncer estão entre as despesas prioritárias, conforme o texto aprovado pelo Congresso. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Francisco Brandão Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS DEBATE SOBRE CÂNCER DO PULMÃO

 

Audiência debaterá campanha Agosto Branco de conscientização sobre câncer de pulmão.

A comissão especial criada pela Câmara dos Deputados para acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil realiza, na quinta-feira (26), audiência pública para debater a campanha Agosto Branco de conscientização sobre o câncer de pulmão. A deputada Flávia Morais (PDT-GO), que solicitou a reunião, afirma que o debate é necessário para incentivar a implementação de políticas públicas que possam garantir maior sobrevida a quem é diagnosticado com a doença. Segundo a deputada, cerca de 13% de todos os novos casos de câncer são de pulmão, sendo o segundo tipo de câncer com maior incidência de morte entre homens e mulheres. "Apesar de ser responsável por uma em cada cinco mortes por câncer no Brasil, ainda temos dificuldade em conseguir diagnosticar precocemente o câncer de pulmão", diz Flávia Morais. "Se descoberto em estágio inicial, a taxa de sobrevida de pacientes com este tipo de câncer aumenta em 56%", ressalta. A deputada afirma que, em 2016, 86,2% dos pacientes foram diagnosticados com câncer de pulmão em estágios 3 e 4 no País, segundo dados do Radar do Câncer. "O diagnóstico precoce é um grande desafio nesse tipo de câncer, já que ele evolui rápido e, na maioria dos casos, os sinais e sintomas só aparecem em estágio já avançado da doença." Flávia Morais alerta que o tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão, mas lembra que um estudo recente mostrou que outros 29 agentes foram reconhecidos como fatores de risco. Convidados Entre os convidados para a audiência estão representantes do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Instituto Oncoguia, da Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC) e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). A audiência está marcada para as 14 horas, no plenário 13. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - No Haiti, 700 mil precisam de assistência após terremoto.

 


Danos causados às estradas dificultam o transporte de itens de auxílio até as áreas mais atingidas pelo tremor do dia 14.

O primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, confirmou que "quase 700 mil pessoas precisam de assistência humanitária emergencial" após o terremoto de magnitude 7.2 na escala Richter atingir o território haitiano no último dia 14 de agosto. Leia também: Distribuição de comida no Haiti é marcada por tumulto O dado foi divulgado nesta sexta-feira (20) durante reunião extraordinária do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OSA). Estradas danificadas ou intransitáveis complicam os esforços que tentam levar ajuda a partes remotas do Haiti devastadas por um terremoto que matou mais de 2 mil pessoas na semana passada. Problemas nas estradas Na principal estrada de montanha entre Les Cayes, cidade do sudoeste, e Jeremie, no noroeste, duas das áreas urbanas mais atingidas, deslizamentos de terra e rachaduras no asfalto dificultaram a chegada de auxílio a comunidades agrícolas atualmente lutando com a insegurança alimentar e o acesso a água potável. A rota estava repleta de rochas e do ocasional caminhão retido, de acordo com um repórter da Reuters. País mais pobre das Américas, o Haiti ainda estava se recuperando de um terremoto de 2010 que matou mais de 200 mil pessoas. O país se tornou ainda mais instável após o assassinato do presidente Jovenel Moise no mês passado, cometido pelo que autoridades dizem ter sido um grupo de mercenários majoritariamente colombianos. Uma tempestade intensa que assolou o Haiti mais cedo nesta semana, desencadeando deslizamentos de terra, também tornou mais difícil encontrar vítimas do tremor de sábado, que destruiu dezenas de milhares de casas e ceifou as vidas de ao menos 2.189 pessoas. Ele também deixou 12.200 feridos, e o número de vítimas deve aumentar à medida que os esforços de resgate prosseguem, disseram autoridades.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Furacão Grace se fortalece enquanto percorre litoral do México.

 


Tempestade com ventos de 150 km/h fez autoridades mexicanas criarem 200 refúgios para pessoas que possam ficar desalojadas.

O furacão Grace ficou "um pouco mais forte", nesta sexta-feira (20), no Golfo do México, enquanto continuava a se aproximar do estado mexicano de Veracruz, onde as autoridades se preparavam para seu impacto, informaram o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos e autoridades locais."Grace, furacão de categoria 1 na escala Saffir-Simpson" (que vai até 5), se fortaleceu "um pouco mais, espera-se que toque o solo ao longo da costa leste do México esta noite", afirmou o NHC em seu último relatório. A tempestade poderá impactar entre os municípios de Tecolutla e Nautla de Veracruz, "muito provavelmente como categoria 2", disse em coletiva de imprensa Alejandra Méndez, coordenadora geral do Serviço Meteorológico Nacional. Às 15h00 (horário de Brasília) desta sexta-feira, Grace estava 300 km ao leste de Tuxpan, Veracruz, e a 250 km do porto de Veracruz, deslocando-se ao oeste a 17km/h, com ventos sustentados de 150 km/h, detalhou o NHC. As autoridades estaduais habilitaram 200 refúgios e estão preparadas para ativar outros 2.000 se necessário, enquanto comerciantes da costa começaram a reguardar seu mobiliário dos efeitos de Grace. "Acabamos de tirar todas as sombrinhas que tínhamos (na praia) porque a maré já está subindo", disse à AFP Víctor Morales, dono de um restaurante. Leia mais: Avião dos EUA partiu lotado do Afeganistão com 823 passageiros Grace já havia tocado o solo na quinta-feira na península mexicana de Yucatán (leste), onde causou pequenos danos materiais e o desalojamento de cerca de 6.000 residentes e turistas. Em seu deslocamento terrestre foi degradado a uma tempestade tropical e, na manhã de sexta-feira, recuperou a força de um furacão. "Um fortalecimento adicional está previsto até que Grace chegue ao continente, com rápido enfraquecimento à medida que se move em direção às montanhas do centro do México," alertou o NHC. Elementos das Forças Armadas do México estão prontos para proteger os moradores de Veracruz, informou a coordenadora nacional da Proteção Civil, Laura Velázquez. A nebulosidade de Grace vai impactar as montanhas de Veracruz, o que provocará "escoamento para as bacias hidrológicas e, no sábado ao meio-dia ou antes, teremos algumas enchentes e deslizamentos de terra", alertou nesta sexta-feira em coletiva de imprensa o governador desse estado, Cuitláhuac García. Méndez acrescentou que Grace poderia tocar o solo "como furacão na parte norte de Hidalgo", vizinho à capital, e depois, como tempestade tropical, atravessará o país e sairá no Pacífico pelo estado de Jalisco.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Itamaraty confirma que cinco brasileiros estão no Afeganistão.

 


Ministério das Relações Exteriores afirmou que situação de cidadãos é "prioridade" e disse que dois deles querem deixar o país.

O Itamaraty confirmou, nesta sexta-feira (20), que pelo menos 5 brasileiros continuam no Afeganistão após o país ter sido dominado pelo Talibã. Segundo a nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, dois deles manifestaram o desejo de sair do território afegão. Leia também: Avião dos EUA partiu lotado do Afeganistão com 823 passageiros "A situação dos brasileiros no Afeganistão constitui, neste momento, prioridade para a assistência consular do Itamaraty", diz o comunicado. Não há até o momento informações sobre as identidades dos brasileiros que estão no país asiático.O ministério também confirmou que o governo brasileiro avalia conceder vistos humanitários a cidadãos afegãos que queiram deixar o país, nos mesmos moldes das autorizações já concecidas a refugiados de outros países, como o Haiti e a Síria. "A situação dos brasileiros no Afeganistão constitui, neste momento, prioridade para a assistência consular do Itamaraty. Foram amplamente divulgados os dados de contato da Embaixada do Brasil em Islamabad, que tem a representação do Brasil junto ao Afeganistão e a jurisdição consular sobre o território afegão, e da Divisão de Assistência Consular, para identificar e apoiar brasileiros que precisem urgentemente de auxílio.São os seguintes os telefones de plantão da Embaixada do Brasil no Paquistão (+92 300 8525941) e da Divisão de Assistência Consular do MRE (+55 61 98197-2284).Até o momento, há informação sobre cinco brasileiros no Afeganistão, dois dos quais manifestaram intenção de deixar o país.Os brasileiros que necessitem receberão o apoio mais amplo possível. Está sendo realizada coordenação diplomática com países que têm conduzido operações de resgate em território afegão.No momento, o Governo brasileiro avalia a possibilidade de concessão de vistos humanitários para pessoas afetadas pela situação política no Afeganistão em termos semelhantes aos concedidos a haitianos e apátridas da República do Haiti e para as pessoas afetadas pelo conflito na Síria."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - As disputas em torno da mudança da bandeira do Afeganistão.

 


Talibã hasteou seu símbolo por todo o país e população afegã reagiu com protestos carregando a versão tricolor.

A tomada do Afeganistão pelo Talibã foi uma ação rápida e que contou com a pouca resistência oferecida pelo exército local. Após a fuga do presidente Ashraf Ghani e a conquista de Cabul, no último domingo (15), o grupo extremista trocou a bandeira do país pela bandeira talibã. Leia também: O que é Sharia, a lei islâmica que o Talibã diz aplicar no Afeganistão A mudança levou a protestos da população e até confrontos. Em Jalalabad, no leste do país, a população foi às ruas, na quarta-feira (18), para defender a bandeira da República Islâmica do Afeganistão. Em resposta, homens do Talibã atiraram e, segundo testemunhas, pelo menos três manifestantes morreram. Na quinta (19), novas manifestações ocorreram e novamente houve repressão e mortes. As pessoas celebravam a independência do Império Britânico, que aconteceu em 1919, munidas de bandeiras afegãs e, mais uma vez, os talibãs responderam com tiros.A troca de bandeiras é um gesto carregado de significados. Segundo o site oficial do governo afegão, que ainda está online, a bandeira oficial é composta por três listras verticais: a cor preta representa o passado do país antes de sua independência, o vermelho representa o sangue dos que deram suas vidas pela nação e o verde representa a prosperidade e o Islã. No centro, fica o emblema nacional, o desenho de uma mesquita, com o ano da independência, 1919, abaixo. Sobre o emblema, há uma frase em árabe: “não há divindade além de Deus (Alá) e Muhammad (Maomé) é o seu mensageiro".Essa mesma frase também está presente na bandeira do Talibã, com a diferença que as cores da bandeira afegã foram trocadas pela cor branca."Essa frase é essencial para a crença islâmica, é fundamental. Ela baseia tudo, a aceitação de Maomé como profeta", explica o mestre e doutorando em Ciências da Religião pela PUC-SP Atilla Kus. "Na bandeira do Afeganistão mesmo essa frase esta acima de todos os símbolos. O uso dela sem nenhuma outra coisa na bandeira do Talibãs é totalmente para marcar uma diferença política".Segundo o especialista, o grupo está inserido no islamismo, que são grupos políticos que se utilizam de conceitos religiosos do Islã como sua base. Isso explica a bandeira, a alegação de que a Sharia será a lei do país e também a declaração de um de seus comandantes de que não haverá democracia no Afeganistão.Emirado Islâmico do Afeganistão"Eles decretaram o Emirado Islâmico do Afeganistão, o porta-voz deles falou disso, significa que está submetido a esses preceitos. Um emirado significa a reunião de diversas tribos e não como um governo central, mas uma chefia que coordena as lideranças tribais, é como se fosse um reino feudal", avalia Kus.A própria composição territorial e étnica do país contribuiu para que a união fosse feita através da religião, diz o professor. Leia também: Para Biden, retirada é 'uma das maiores e mais difíceis da história' "O território afegão é muito complexo, nem as forças colonialistas conseguiram entrar em tudo. É um território que já foi chamado de "cemitério dos impérios", nem os britânicos, nem os EUA com toda sua tecnologia e números conseguiram dominar por muito tempo, nem criar um exército afegão unido", ressalta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

VIDANEWS - Com baixo índice de vacinação, mortes por Covid-19 batem recorde na África Ocidental.


 

Região enfrenta ao mesmo tempo casos de cólera, ebola e da doença de Marburgo, segundo a OMS.

As mortes por Covid-19 na África Ocidental subiram 193% em um mês, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Na última semana, foram registrados na região mais de mil óbitos, um número recorde desde o início da pandemia. A OMS destaca que alguns países da África Ocidental também estão enfrentando surtos de cólera, ebola e da doença de Marburgo. Uma situação que prejudica ainda mais  a capacidade dos centros de saúde em atender a população.  Nesta quinta-feira (19), a diretora da OMS para a África, Matshidiso Moeti, declarou que “combater surtos múltiplos é um desafio complexo”. Costa do Marfim, Guiné e Nigéria estão entre as nações que registram subida de casos de Covid-19. No geral, a África teve 244 mil novos casos da doença na última semana. Até o momento, a África Ocidental recebeu 29 milhões de doses da vacina contra o coronavírus, e apenas 38% foram aplicadas. O leste e o sul da África receberam a mesma quantidade, mas já conseguiram administrar 76% das doses. A OMS garante que as entregas de vacina para a África aumentaram em agosto: por meio do mecanismo Covax, o continente recebeu este mês 10 milhões de doses, nove vezes mais do que a quantidade recebida na primeira quinzena de julho.Mas a desigualdade na distribuição de vacinas continua preocupando a agência, segundo a diretora-geral assistente para Medicamentos e Vacinação da OMS, Mariângela Simão.“Nós temos 74 países que têm menos do que 10% de cobertura e ao tempo em que você tem países com 60%, 70% de cobertura completa. A gente tem que levar isso em consideração de uma forma bastante importante. A grande predominância de países com muito baixa cobertura são países no continente africano, infelizmente. Ameaças  A Organização Mundial da Saúde chama a atenção para a decisão de alguns países de outros continentes em oferecer uma terceira dose da vacina. Para a agência, esse reforço “ameaça a promessa de um amanhã melhor para a África”. Já Moeti disse que “os países ricos que acumulam vacinas estão zombando” da importância da igualdade no acesso aos imunizantes. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Autoridades dos EUA manifestam sintomas da ‘Síndrome de Havana’ na Alemanha.

 


É a primeira vez que casos suspeitos da misteriosa anomalia são relatados em um estado membro da OTAN.

Dois diplomatas dos Estados Unidos na Alemanha buscaram atendimento médico após manifestarem sintomas compatíveis com os da “Síndrome de Havana”, que consiste em uma alteração das funções cerebrais que gera dor de cabeça, enjoo, tontura e prejuízos à audição. É a primeira vez que casos suspeitos da misteriosa anomalia são relatados no país. A informação foi dada nesta quarta-feira (18) pelo jornal “The Wall Street Journal”.A reportagem relata que incidentes parecidos já haviam sido registrados recentemente por autoridades norte-americanas em outros países da Europa, sobretudo na Áustria. Um relatório aponta que oficiais de inteligência e diplomatas acometidos pelo distúrbio trabalham com temas ligados à Rússia, entre eles segurança cibernética, exportação de gás e questões de interferência política. Na quarta, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores alemão declarou em coletiva que sabia do ocorrido, mas não tinha mais informações.Se confirmados os casos, será a primeira vez que sintomas da Síndrome de Havana são relatados em um estado membro da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que hospeda tropas americanas e armas nucleares.Em julho, a revista norte-americana The New Yorker relatou mais de 20 casos envolvendo diplomatas, oficiais de inteligência e outros funcionários públicos em Viena, na Áustria. Um diplomata norte-americano em Berlim teria retornado mais cedo aos EUA devido aos sintomas, mas não é possível concluir ter se tratado da “Síndrome de Havana”.Mais recentemente, casos têm surgido em diversas partes do mundo, com maior incidência na Europa e na Ásia. O problema atingiu sobretudo oficiais da CIA (Agência Central de Inteligência, da sigla em inglês), mas também foram reportados casos envolvendo funcionários do FBI (Serviço Federal de Investigação, da sigla em inglês) e dos Departamentos de Defesa e Estado. Por que isso importa? Os primeiros casos foram identificados em 2016, em Cuba, daí o nome “Síndrome de Havana”, sendo as vítimas diplomatas e outros funcionários de Washington que relataram os sintomas após ouvirem estranhos sons agudos e graves. Foram reportadas alterações auditivas, de equilíbrio e cognitivas, além de concussão. Embora o caso ainda esteja cercado de incertezas e os cientistas não tenham uma posição conclusiva sobre a condição, um relatório das Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos EUA aponta que algumas das lesões cerebrais observadas eram consistentes com os efeitos da energia de microondas direcionada. O tema vem sendo estudado na Rússia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bombardeio em vila controlada por rebeldes mata quatro crianças na Síria.

 


A região é dominada por forças rebeldes que lutam contra o governo do presidente Bashar Al-Assad.

Um bombardeio coordenado por forças de segurança nacionais contra uma vila no noroeste da Síria matou quatro crianças e uma mulher nesta quinta-feira (19). A região é dominada por forças rebeldes que lutam contra o governo do presidente Bashar Al-Assad, informa a agência Associated Press. De acordo com agentes da defesa civil síria, popularmente conhecidos como ‘capacetes brancos’, fora necessárias três horas de trabalho para retirar os escombros e recuperar os corpos dos mortos. De acordo com a entidade britânica Observatory for Human Rights (Observatório dos Direitos Humanos, em tradução literal), que atua na região, o ataque foi realizado por um míssil russo Krasnopol e teve como alvo residências de civis no vilarejo de Mashoun. Por que isso importa?A guerra civil, que já dura dez anos, deixou mais de 13 milhões de pessoas dependentes de ajuda humanitária segundo dados recentes da ONU (Organização das Nações Unidas). Somente na região noroeste há 4 milhões de pessoas nessa situação. O conflito opôs Rússia e Irã, aliados ao governo de Al-Assad, à Turquia, que apoiou os rebeldes. Mais de 590 mil pessoas morreram durante a guerra, que varreu a nação e deslocou mais da metade da população que era de 23 milhões de pessoas.Desde 2011, a oposição e líderes ocidentais exigem a saída de Assad, a quem acusam de crimes contra a humanidade. Apoiadores de Assad, por outro lado, criticam o que consideram uma interferência de Washington com o intuito de derrubar o presidente.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Com eleição próxima, Rússia lista site que fiscaliza pleitos como ‘agente estrangeiro’.

 


Antiga ONG, Golos foi responsável por detalhar casos de fraude em todo o país na votação parlamentar de 2011.

Autoridades russas rotularam como “agente estrangeiro” nesta quarta-feira (18) o Golos, grupo independente de observações eleitorais, informou a rede norte-americana US News. A medida, que ocorre um mês antes das eleições parlamentares, é mais um capítulo da vertiginosa repressão do Kremlin contra a mídia e ativistas de oposição.O Golos foi responsável por detalhar casos de fraude em toda a Rússia na votação parlamentar de 2011. Em 2013, o grupo foi uma das primeiras organizações não-governamentais a ser caracterizada como ‘agente estrangeiro’, o que resultou na suspensão de suas operações. Depois, voltou a operar sem se registrar como ONG.A mídia independente, jornalistas, militantes da oposição e ativistas de direitos humanos russos enfrentam enorme pressão antes da votação de 19 de setembro, tida como vital para o presidente Vladimir Putin consolidar seu governo antes da eleição presidencial em 2024. O copresidente do Golos, Grigory Melkonyants, avaliou a ação contra o grupo como “um sinal sério sobre manipulação iminente”. “Não temos dúvidas de que este ataque à maior comunidade de observadores eleitorais independentes, apenas um mês antes do dia da votação, é uma tentativa de impedir que os cidadãos russos exerçam o direito que o Tribunal Constitucional considera uma garantia de reconhecimento público dos resultados eleitorais”, declarou. Por que isso importa? Várias organizações russas estão na mira do Roskomnadzor, órgão regulador de internet e dos meios de comunicação. As punições são baseadas na “lei do agente estrangeiro”, que foi aprovada em 2012 e garante às autoridades acesso a informações privadas das organizações não-governamentais e dos veículos de comunicação listados pelo governo.A censura tem sido crescente contra as vozes pró-democracia no país. O principal crítico do governo Putin é Alexei Navalny, que está preso desde janeiro, quando retornou da Alemanha após cinco meses de recuperação médica. O opositor foi vítima de uma tentativa de envenenamento por novichok em 20 de agosto, quando retornava da Sibéria.Em fevereiro, um tribunal o condenou a dois anos e meio de prisão por violar uma sentença suspensa de 2014, quando foi acusado de fraude. Promotores alegaram que ele não se apresentou regularmente à polícia em 2020 – enquanto estava em coma pela dose tóxica.( Fonte A Referncia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Homens armados sequestram nove estudantes no noroeste da Nigéria.

 


Mais de mil estudantes foram sequestrados no norte e noroeste do país desde dezembro de 2020.

Nove estudantes de uma escola islâmica da Nigéria foram sequestrados por homens armados quando retornavam para casa, na quinta-feira (19). O crime ocorreu no Estado de Katsin, no noroeste do país, uma região onde esse tipo de crime tornou-se habitual, segundo a agência Associated Press. O crime foi confirmado por um porta-voz da polícia local e ocorreu no mesmo dia em que o governador Aminu Bello Masari recomendou aos moradores da região que comprem armas para a defesa pessoal. No final de julho, no Estado vizinho de Kaduna, um grupo com mais de 130 crianças foi sequestrado na escola de ensino médio Bethel Baptist. Os sequestradores exigem um milhão de nairas (R$ 12,7 mil) por cada criança raptada. Pouco depois do sequestro, 28 crianças foram libertadas, e um segundo grupo com mais 28 foi solto dias depois. Porém, 81 seguem em cativeiro, de acordo com o pastor Ite Joseph Hayab, que encabeça as negociações. Ele contou que ao menos três jovens foram libertados em virtude do pagamento de resgate. Pagamento proibidoUm projeto de lei que vem sendo discutido na Nigéria quer proibir a população civil de pagar resgates em dinheiro pela libertação de vítimas de sequestro em massa. Se aprovado, o dispositivo criminalizaria o pagamento pela soltura com até 15 anos de prisão.A medida vem na esteira da série de sequestros em escolas do norte e nordeste do país. Segundo os legisladores, a normativa legal serviria para desencorajar os sequestros, cuja finalidade principal é arrecadar dinheiro para milícias armadas.O watchdog ICC (Preocupação Cristã Internacional, da sigla em inglês) critica a proposta. “Ela erra o alvo, já que o problema fundamental em jogo é a falta de medidas de segurança eficazes e de aplicação da lei, e não pais desesperados tentando resgatar seus filhos”, diz a entidade, de acordo com a rádio nigeriana CHVN. Por que isso importa? Sequestros em massa ocorrem com frequência na Nigéria. Mais de mil estudantes foram sequestrados no norte e noroeste do país desde dezembro de 2020, quando esse tipo de crime começou a aumentar drasticamente. As autoridades acreditam que os sequestradores na região são quase sempre ex-criadores de gado que agora tentam conseguir dinheiro pela devolução das vítimas. Os criminosos costumam usar motocicletas e se movimentar em grandes grupos pelas florestas da região, dificultando a ação da polícia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ativistas acusados de ligação com Jimmy Lai se declaram culpados em Hong Kong.

 


Militantes pró-democracia foram acusados ​​de ‘cumplicidade com forças estrangeiras’ por campanha de sanções à China.

Dois cidadãos de Hong Kong se declararam culpados nesta quinta-feira (19) por violação da lei de segurança nacional ao fazer campanha por sanções internacionais contra a China, informou o jornal honconguês Taipei Times. O caso está ligado ao do magnata pró-democracia Jimmy Lai, preso pelo mesmo delito. O ativista Andy Li, de 31 anos, e o jurista Chan Tsz-wah, 30, admitiram a acusação de “cumplicidade com forças estrangeiras que ameaçam a segurança nacional da China”.A China impôs uma severa lei de segurança em 2020 na ex-colônia britânica para interromper a dissidência depois que Hong Kong passou por gigantescos protestos em 2019. Aproximadamente 130 pessoas, a maioria integrantes do movimento pró-democracia, foram detidas com base nesta legislação. Os promotores relataram que Li e Chan integravam um grupo responsável pela organização de uma campanha publicitária e pela publicação de artigos em jornais estrangeiros pedindo sanções contra a China.Ambos fazem parte de uma rede de apoiadores vinculada ao empresário dos meios de comunicação e ativista Jimmy Lai, que enfrenta a mesma acusação relacionada à segurança nacional.Lai, de 73 anos, também está preso, acusado de comandar um “sindicato criminoso” que fazia lobby para obter sanções internacionais contra Beijing. O jornal de Lai, Apple Daily, foi fechado em junho depois que as autoridades usaram a lei de segurança para congelar seus ativos devido ao conteúdo das reportagens.Na audiência, os promotores leram um resumo das acusações contra os dois réus e posicionaram Lai como financiador da campanha. O documento acusa o empresário e seu assessor americano Mark Simon de serem “mentores e de dar apoio financeiro nos bastidores e no mais alto nível do sindicato”.“Eu concordo com os fatos e gostaria de pedir desculpas”, disse Li ao tribunal depois que o promotor leu a lista dos fatos do caso. Os promotores retiraram duas outras acusações contra ele após sua confissão de culpa.Chan também foi condenado e deve retornar ao tribunal em janeiro. Os promotores não informaram se Li e Chan se tornarão testemunhas de acusação no julgamento de Lai. Por que isso importa? A tensão aumentou em Hong Kong em 2019, quando ocorreram protestos em massa contra o domínio de Beijing e a favor da independência do território. A resposta do governo, então, veio através da citada lei de segurança nacional. No final de julho, foi anunciado o primeiro veredito de uma ação judicial baseada na nova normativa legal. Tong Ying-kit, um garçom de 24 anos, foi condenado a nove anos de prisão sob as acusações de praticar terrorismo e incitar a secessão. O incidente que levou à condenação ocorreu em 1º de julho de 2020, o primeiro dia em que a lei vigorou e o mesmo dia da punhalada no policial. Tong dirigia uma motocicleta com uma bandeira preta na qual se lia “Liberte Hong Kong. Revolução dos Nossos Tempos”, slogan usado pelos ativistas antigoverno nas manifestações de 2019. O julgamento de Tong foi focado na intepretação do slogan e na capacidade de ele convencer outros cidadãos a clamar pela independência de Hong Kong em relação à China. “Tal exibição de palavras foi capaz de incitar outros à secessão”, diz a sentença, que ainda destacou o fato de o acusado ter consciência de tal significado. Os juízes ainda disseram que Tong ignorou as barreiras de segurança e avançou “deliberadamente” contra os policiais, que são “um símbolo da lei e da ordem de Hong Kong”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

VIDANEWS - Jogador de futebol afegão morre após cair de avião dos EUA.

 


Zaki Anwari, que defendeu seleções de base do Afeganistão, foi uma das pessoas que morreram no aeroporto de Cabul.

Zaki Anwari, um jovem jogador de futebol que jogou nas categorias de base da seleção do Afeganistão, sofreu uma queda fatal depois de tentar viajar segurando-se a um avião norte-americano que decolava de Cabul após a queda do governo e a tomada da capital pelos talibãs, informou nesta quinta-feira (19) a Direção-Geral de Educação Física e Esportes do país. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão "Anwari, como milhares de jovens afegãos, queria deixar o país, mas caiu de um avião americano e morreu", explicou a agência em um comunicado postado no Facebook. Milhares de afegãos se dirigiram para o aeroporto nesta semana para emigrar após a ofensiva dos talibãs que levou à tomada do poder após a fuga do presidente Ashraf Ghani. Em um vídeo comovente filmado na segunda-feira na pista, centenas de pessoas são vistas correndo ao lado de um avião da Força Aérea dos Estados Unidos se preparando para decolar, e várias delas tentam se segurar ao avião.Outras imagens parecem mostrar duas pessoas sofrendo uma queda fatal de um avião C-17 após a decolagem.Restos mortais foram encontrados posteriormente no trem de pouso, confirmaram os militares americanos, acrescentando que estão investigando possíveis mortes ligadas à decolagem do C-17. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, é criticado em seu país e internacionalmente pela forma como as tropas do país foram retiradas do Afeganistão e, acima de tudo, porque seu governo aparentemente não estava preparado para o rápido ataque dos talibãs ao poder.As lembranças do regime brutal imposto por este nos anos 1990, durante o qual a música e a televisão foram proibidas, havia apedrejamentos e as mulheres ficaram confinadas em suas casas, semearam o pânico na população.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - O que é Sharia, a lei islâmica que o Talibã diz aplicar no Afeganistão.

 


Segundo especialista, a visão fundamentalista sobre como os princípios religiosos devem guiar o país não condiz com o Alcorão.

Após tomar o poder no último domingo no Afeganistão, o grupo extremista Talibã chegou a esboçar tentativas de se mostrar mais moderado do que na última vez que governou o país, entre 1996 e 2001, antes da intervenção dos EUA. A despeito disso, nesta quinta (19), o comandante Waheedullah Hashimi declarou que não haverá a democracia e sim, a Sharia. Leia também: O que está por trás da mudança de discurso do Talibã? No imaginário ocidental, a Sharia é descrita como uma tradução literal da lei islâmica tal como está escrita no Alcorão, o livro sagrado da religião muçulmana, para a vida cotidiana. Foi usada, por exemplo, para justificar a proibição para meninas e mulheres estudarem ou trabalharem no passado.Em alguns países que dizem seguir a Sharia, há punições pesadas para violações como o adultério (muitas vezes feitas com chibatadas em público) e roubo (em que a mão ou dedos do ladrão são amputados). Essa definição, no entanto, não está correta, de acordo com especialistas.Política com preceitos religiososSegundo Atilla Kush, doutorando em Ciências da Religião pela PUC-SP e membro do Centro de Estudos das Religiões Alternativas e de Origem Oriental no Brasil (CERAL), a própria noção de Sharia (que em árabe antigo significava "caminho até a água", fundamental para a vida tribal no deserto) tal como é utilizada tanto pelo Talibã quanto outros regimes e grupos fundamentalistas não aparece dessa forma no Alcorão. "Na verdade, a sharia é usada no livro como um sinônimo de religião e não como uma lei. Esse conceito aparece 5 vezes no Alcorão em diferentes formatos, devido às questões linguísticas, e todas as vezes que esse termo é usado é no sentido de religião, em questões individuais que envolvem o muçulmano. São condutas que todo muçulmano pode viver em sua vida, não recomendações para políticas de governo", explica Kush.O que o Talibã faz, segundo o professor, é se utilizar dos conceitos religiosos para justificar condutas e aglutinar apoio entre segmentos de sociedades que vivem no islamismo. Ao longo do tempo, o que nasce como princípios religiosos acaba definindo a prática política do grupo."É algo que eles usam para reunir o máximo de gente possível, isso é uma tendência de todo movimento fundamentalista, empregar os símbolos religiosos para unificar o povo. A questão do Talibã e grupos semelhantes é o uso desses conceitos que a gente chama de islamismo, que é diferente do próprio Islam. Eles são um movimento político, motivado pelos princípios religiosos e que, no decorrer do tempo, se torna uma ideologia", analisa. Um exemplo disso está no próprio nascimento da religião islâmica, no século 7, na cidade árabe de Meca. Em seus primórdios, ela trazia e defendia direitos para as mulheres, que até então eram desconhecidos na região e em várias partes do mundo, tais como o direito aos estudos, a receber heranças, até mesmo de frequentar as mesquitas."A própria esposa de Muhammad (o profeta Maomé) era patroa dele, uma mulher 15 anos mais velha. O Islá responsabiliza mais o homem que a mulher no casamento, por exemplo. O problema é que depois do falecimento do profeta, os muçulmanos se expandiram e tiveram contato com sociedades muito mais patriarcais, que acabaram assimilando a religião. Nesses locais, a cultura acabou prevalecendo sobre os preceitos religiosos", explica Kush.Outro exemplo citado pelo professor é que a universidade al Quaraouiyine, a mais antiga do mundo, fundada em 859 na cidade de Fez, no Marrocos, foi criada por mulheres. Fatima al-Fihri e a irmã, Mariam, usaram uma fortuna herdada do pai, um importante comerciante, para criar uma mesquita e uma madraça (uma casa para estudos religiosos)."Os direitos delas foram retirados em outras sociedades no decorrer do tempo. Então o que vemos hoje entre os grupos fundamentalistas é isso, esses grupos surgem na maioria das vezes em locais machistas e com sociedades patriarcais. Mesmo na Arábia Saudita, que é o berço do islamismo, elas não tiveram quase direitos", ressalta.De acordo com Kush, a maior parte do mundo muçulmano emprega os princípios religiosos de outra forma: "Na Indonésia (país com a maior população islâmica do mundo, cerca de 200 milhões de pessoas), na Malásia, no Egito e na Turquia, por exemplo, a situação é oposta, a mulher tem sua liberdade e seus direitos garantidos. A diferença é regional e cultural, mas também varia a visão sobre a própria religião."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Acidentes graves com ciclistas aumentam 30% na pandemia.

 

No Dia Nacional do Ciclista, levantamento da Abramet revela alto crescimento de sinistros dessa natureza em todo o Brasil.

Nesta quinta-feira (19), quando se celebra o Dia Nacional do Ciclista, um novo levantamento da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) revela que o número de acidentes graves com ciclistas em todo o Brasil nos primeiros cinco meses de 2021 cresceu 30% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados consideram apenas os sinistros que exigiram atendimento médico envolvendo ciclistas com ferimentos mais graves. O estudo da Abramet utilizou informações oficiais do Datasus, do Ministério da Saúde. Em números absolutos, houve 6.792 acidentes do tipo de janeiro a maio de 2021, ante 5.022 registrados em 2020. Os dados mostram uma oscilação suave nas ocorrências, que mantiveram média de registro de 1.185 casos mensais nos últimos dois anos. No período analisado no novo estudo, o mês com o maior número de sinistros foi janeiro de 2021, com 1.451 casos - em janeiro de 2020, foram 1.100. No mapeamento feito por região, estado e município (veja abaixo), chama a atenção a escalada no registro de acidentes no estado de Goiás: em 2021, houve um aumento de 240% em relação a 2020, com 406 casos a mais. A incidência de sinistros graves também cresceu 100% ou mais em Rondônia (113%) e Sergipe (100%). Entre os municípios, o estudo identifica panorama preocupante nas capitais, especialmente Belo Horizonte, Goiânia e Fortaleza. Perfil dos ciclistas O levantamento da Abramet indica, ainda, que entre os ciclistas envolvidos em acidentes graves no período, 80% eram homens, com faixa etária predominante entre 20 e 59 anos - o que corresponde a 60% dos casos. Segundo Flavio Adura, diretor científico da Abramet, a superioridade numérica dos acidentes envolvendo pedestres e motociclistas fez com que os ciclistas fossem negligenciados em políticas de prevenção. "Eles percorrem ruas e estradas, partilhando espaço com veículos pesados e, muitas vezes, sequer sendo percebidos. Comparada a alguém que se desloca em um automóvel, uma pessoa que circula em uma bicicleta tem uma probabilidade de óbito 8 vezes maior", ressaltou. Veja também: Polícia alerta ciclistas e pedestres sobre os riscos na rodovia A entidade pretende utilizar as informações obtidas no estudo para propor ações e procedimentos que aprimorem o atendimento de sinistros envolvendo o ciclista, assim como o reforço de políticas públicas que protejam essas vidas. "Os dados demonstram a importância de termos atenção e iniciativas focadas nesse público. O uso da bicicleta cresceu no Brasil e exige uma abordagem de prevenção ao sinistro", avalia Antonio Meira Júnior, presidente da Abramet.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...