CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 1 de maio de 2023

VIDANEWS - Zelensky discute com Macron medidas de próxima campanha da guerra

 

Volodymyr Zelensky e Emmanuel Macron estiveram ao telefone a discutir a situação na frente de batalha.

 

OPresidente da Ucrânia, ​​​​​​​Volodymyr Zelensky, e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, discutiram por telefone as medidas a tomar tendo em vista o início iminente da campanha da primavera na guerra ucraniana, especialmente nos meses de maio e junho. De acordo com um comunicado da Presidência ucraniana, Zelensky "relatou em pormenor a situação na frente de batalha e as perspetivas de evolução" durante a conversa de mais de uma hora com o Presidente francês. O chefe de Estado ucraniano explicou também as "necessidades prioritárias das forças de defesa ucranianas", depois de várias semanas a pedir aos seus aliados internacionais mais equipamento militar, nomeadamente munições, para se defenderem dos ataques russos. Os dois líderes discutiram ainda os preparativos para a Cimeira da NATO em Vilnius (Lituânia), em 11 e 12 de julho, "em que serão tomadas decisões firmes e concretas sobre as garantias de segurança para o país e será iniciado o processo de convite à adesão da Ucrânia à NATO", de acordo com o comunicado da Presidência. O Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dimitro Kuleba, afirmou esta semana que a aceitação da Ucrânia na cimeira de Vilnius seria "histórica", embora reconhecesse que o país se contentaria com passos menos ambiciosos, como a adesão à NATO. "Seria uma conquista", afirmou, de acordo com a agência noticiosa Ukrinform. "A nossa ambição é ir o mais longe possível para atingir este objetivo. Se fôssemos aceites na NATO já na cimeira de Vilnius, seria completamente histórico, mas mesmo que déssemos um passo importante para a adesão, considerá-lo-íamos uma conquista", afirmou.( Fonte Diario de Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Manifestações. Mais de 100 mil pessoas esperadas em Paris.

 

As autoridades francesas preveem que estarão nas ruas de Paris cerca de 100 mil pessoas para uma "mobilização histórica".

Anova jornada de greve geral convocada para esta segunda-feira em França por todos os sindicatos, coincidindo com o Dia do Trabalhador, deverá concentrar nas ruas de Paris, segundo as autoridades, cerca de 100 mil pessoas. Segundo anunciou a união de sindicatos que mantém há meses um 'braço de ferro' com o Governo sobre a lei que visa aumentar a idade da reforma para os 64 anos, já promulgada pelo Presidente Emmanuel Macron, os franceses vão sair à rua "com um espírito de vingança" para uma "mobilização histórica". Sem grande expectativa sobre um recuo presidencial na reforma do sistema de pensões, este protesto acontece dois dias antes do Conselho Constitucional avaliar um segundo pedido de referendo de iniciativa partilhada sobre esta lei.Esta é a primeira vez em muitos anos que todos os sindicatos franceses fizeram um apelo coletivo para a manifestação, estando previstas manifestações um pouco por toda a França. As autoridades, que preparam o dispositivo de segurança dos protestos, preveem que estarão nas ruas de Paris cerca de 100 mil pessoas.De forma a prevenir a violência e os incêndios verificados nas últimas semanas à margem dos protestos, a Polícia Nacional vai destacar 12 mil efetivos para as manifestações e cerca de 5.000 vão estar em Paris. Entre os manifestantes, as autoridades dizem que podem estar entre 1.000 e 2.000 elementos violentos como membros dos 'black blocs', que podem tentar perturbar a celebração do Dia do Trabalhador.Os estabelecimentos comerciais à volta das ruas por onde vão passar os cortejos foram aconselhados a manterem-se fechados, para não sofrerem qualquer tipo de destruição. De forma a manter a pressão política nos próximos dias, os sindicatos do setor da energia preparam protestos que podem levar a cortes de luz em algumas zonas."Cartão vermelho" para MacronQuase três em cada quatro franceses estão descontentes com Macron, segundo uma sondagem do grupo de pesquisa IFOP no mês passado.Desde meados de janeiro, a França tem sido abalada por uma dúzia de dias de greves e protestos a nível nacional contra Macron e as suas mudanças nas pensões, alguns dos quais tornaram-se bastante violentos.Porém, o ímpeto diminuiu nas recentes greves e manifestações realizadas durante a semana de trabalho, uma vez que os trabalhadores parecem não estar dispostos a continuar a sacrificar os salários.Durante os protestos das últimas semanas os manifestantes fizeram barulho com utensílios de cozinha para abafar Macron durante um discurso após a aprovação da lei sobre a idade da reforma no mês passado.Perto do estádio Stade de France, nos arredores de Paris, este sábado, alguns ativistas sindicais distribuíram cartões vermelhos e apitos aos adeptos de futebol que vinham assistir à final da Taça de França."Um cartão vermelho para a reforma aos 64 anos", lia-se, antes de começar o jogo no qual Toulouse venceu Nantes.Os seguranças confiscaram a maior parte dos apitos à medida que os adeptos entravam no estádio e não se ouviram muitos protestos à hora prevista para o início do jogo, aos 49 minutos e 30 segundos.Este tempo era uma referência ao controverso artigo 49.3 da constituição, que a primeira-ministra Elisabeth Borne invocou em março para fazer passar a reforma das pensões no parlamento sem uma votação na câmara baixa.( Fonte Diário de Noticias Internacional)

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS SEGURIDADE SOCIAL DOS AGENTES COMUNITARIOS

 

Comissão promove debate sobre seguridade social dos agentes comunitários.

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados promove audiência pública na quarta-feira (3) para tratar de novas regras para a seguridade social dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agentes de Combate às Endemias (ACE), bem como do combate à precariedade do vínculo empregatício desses profissionais junto aos Gestores locais do SUS.Participam do evento representantes dos ministérios da Previdência Social e da Saúde, a presidente nacional do Fórum Nacional das Representações dos ACS e ACE (Fnaras), Marivalda dos Santos Pereira de Araújo; a assessora jurídica dos ACS e ACE para assuntos legislativos, Elane Alves; dentre outros. Confira aqui a lista completa de convidados. O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), que solicitou a realização da audiência pública, ressaltou a necessidade de se discutir a PEC 14/21, que estabelece o Sistema de Proteção Social e Valorização dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. "A essencialidade do trabalho desses profissionais para o SUS é inversamente valorizada pelo Estado, que, ao longo da trajetória de surgimento dessas categorias, sempre priorizou as políticas de saúde pública, contando com a dedicação e o comprometimento pessoal desses profissionais em detrimento dos seus direitos mínimos", diz Monteiro. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação - AC

VIDANEWS - Anápolis tem mais de 100 mil trabalhadores com carteira assinada.

  

Segundo dados do Novo Caged (Cadastro geral de Empregados e Desempregados) do Governo Federal, o Município conta com um estoque de 100.669 trabalhares formais, ou seja, com Certeira de Trabalho.

E não para por aí. O balanço do primeiro trimestre do ano também sinaliza resultados positivos para o Município. De janeiro a março, foram registrados na plataforma do Novo Caged 15.688 admissões e 13.840 desligamentos, gerando, portanto, um saldo de 1.848 empregos formais mantidos no Município. Nestes três primeiros meses de 2023, inclusive, o saldo foi sempre positivo: janeiro (485), fevereiro (780) e março (583). Dos cinco grandes setores de atividades pesquisados, apenas o Comércio teve saldo negativo (- 159). Nos demais, o saldo foi positivo: Agropecuária (11), Indústria (373), Construção (274) e Serviços (1.349).O setor de Serviços é o que possui maior estoque de empregos formais: 38.743. Na sequência, tem-se: Indústria (35.103), Comércio (22.030), Construção (3.961) e Agropecuária (832).Avaliando, ainda, o saldo do primeiro trimestre de 2023, as mulheres estão em maior número de empregos com careira mantidos: 1.023. Já os homens aparecem com 825.A faixa etária com melhor saldo do primeiro trimestre é de 18 a 24 anos (890) e, considerando o nível de ensino, tem-se o nível médio completo (1.290).Os postos de trabalho com melhores saldos no trimestre, foram: – Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais (600); – Trabalhadores em Serviços Administrativos (422) e Técnicos de Nível Médio (339).( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Convocação de novos servidores reforça quadro de assistentes sociais

 

O número supera de forma significativa as 314 vagas inicialmente previstas para serem preenchidas.

O ato que autorizou a nomeação de novos servidores da área de assistência social lotou o Salão Branco do Palácio do Buriti na manhã desta sexta-feira (28). O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) assinou o decreto que convocou 212 aprovados em concurso das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Justiça e Cidadania (Sejus) e da Mulher (SMDF).Com a assinatura do documento, as três pastas juntas terão convocado 1.333 novos servidores, a totalidade do cadastro reserva formado pelo concurso realizado em 2019. O número supera de forma significativa as 314 vagas inicialmente previstas para serem preenchidas, reforço que reflete o comprometimento do governo com as políticas sociais. “O trabalho social no Distrito Federal é reconhecido por formar uma das maiores redes de atenção às famílias em situação de carência”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Estamos marchando para 100 mil cartões do programa Prato Cheio e quase 80 mil famílias assistidas pelo DF Social. Temos também 70 mil pessoas recebendo um botijão de gás a cada dois meses, e estamos ampliando o número de restaurantes comunitários.”.( Fonte Jornal de Brasília Notícias)

VIDANEWS - Cerca de 6 mil pessoas são atendidas em Planaltina por programa do governo

 

Segundo levantamento da Sejus, de quinta (27) até este sábado (29), foram quase 700 atendimentos na carreta do Na Hora.

Ao longo de três dias, foram cerca de 6 mil atendimentos em Planaltina – um recorde registrado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) em uma única edição do GDF Mais Perto do Cidadão. Criado em 2019 com o nome Sejus Mais Perto do Cidadão, o programa foi ampliado em 2023 com a participação de diversos órgãos de governo e fez sucesso na cidade mais antiga do DF.Segundo levantamento da Sejus, de quinta (27) até este sábado (29), foram quase 700 atendimentos na carreta do Na Hora. Acesso a questões envolvendo conta de água, de energia, benefícios sociais oferecidos pelo GDF e emissão de IPVA e IPTU eram alguns dos serviços disponíveis. A emissão da carteira de identidade pela Polícia Civil, como sempre, foi bastante concorrida: a corporação computou 320 atendimentos aos moradores de Planaltina nos três dias.“Ficamos muito satisfeitos, pois superou bastante as nossas expectativas de atendimento, que eram de cerca de 3 mil, 3.500 pessoas”, comentou a titular da Sejus. “Este é um programa que mostra que o governo está presente para servir ao cidadão no que ele precisa. E nossa meta é de 15 em 15 dias levar o GDF Mais Perto do Cidadão para um região administrativa diferente”.  Planaltina é a terceira cidade que recebe o programa este ano – antes, as equipes estiveram no Riacho Fundo II e em Ceilândia. ( Fonte Jornal de Brasília Noticias )

 

 

 

VIDANEWS - Programa Saúde na Escola inicia novo ciclo com grande adesão

 

Em 2022, o DF registrou 1.353 ações no âmbito do programa, com a participação de 365 centros de ensino e 120 UBSs.

Parte do ciclo do Programa Saúde na Escola (PSE), a Semana Saúde na Escola deste ano começou com grande adesão no Distrito Federal: 505 escolas e 152 unidades básicas de saúde (UBSs). Com o tema “Atualização da Caderneta Vacinal/Imunização”, as atividades incluem diferentes especialidades, como vacinação, saúde bucal, alimentação saudável, promoção de atividade física, entre outras. No total, 294.642 estudantes estão contemplados na etapa 2023/2024.Em 2022, o DF registrou 1.353 ações no âmbito do programa, com a participação de 365 centros de ensino e 120 UBSs. As atividades da Semana da Saúde deste ano ocorrem até 12 de maio e têm por objetivo sensibilizar a comunidade escolar para a relevância da imunização, bem como aumentar a cobertura vacinal.No Sol Nascente, na Escola Classe P Norte, os estudantes receberam a vacina contra a influenza e tiveram as cadernetas vacinais checadas por profissionais da UBS 1 de Ceilândia. Mãe da aluna Lara Carvalho, de 4 anos, Elizabeth Carvalho acompanhou a filha para acalmá-la durante a aplicação. “É importante para evitar muitas doenças, sempre mantenho as vacinas dela em dia. Aqui na escola é mais fácil do que ir ao posto”, avalia.( Fonte Jornal de Brasília Noticias )

VIDANEWS - Conheça os serviços da Saúde para pessoas em situação de violência

 

Ao perceber que vivia uma relação abusiva, ela procurou ajuda médica e foi encaminhada à assistência no Cepav Margarida.

Um ato de violência pode acontecer em segundos ou durar anos. São consequências físicas e psicológicas que podem afetar as vítimas pelo resto da vida. A decisão de denunciar e procurar ajuda é um passo que pede, no mínimo, coragem. Por isso, a caminhada entre identificar as agressões e buscar apoio demanda acompanhamento e zelo de profissionais preparados. Atenta a essas sensibilidades, a Secretaria de Saúde (SES) oferece serviços especializados e preparados para acolher e amparar pessoas em situação de violência. Ao procurar os serviços das 17 unidades do Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav), a pessoa é acolhida e passa por uma conversa inicial. Esse contato pode ocorrer por uma busca espontânea ou por encaminhamento de outros órgãos, como hospitais e emergências, unidades básicas de saúde (UBSs), delegacias de atendimento à mulher (Deam I e II) e conselhos tutelares. A professora Rosana (nome fictídio), 55, lecionou por muito tempo, mas conta que teve a carreira e a vida seriamente prejudicadas pela violência doméstica. Ao perceber que vivia uma relação abusiva, ela procurou ajuda médica e foi encaminhada à assistência no Cepav Margarida. “Quando você vive episódios de violência, o seu organismo como um todo fica debilitado de diversas formas. É um sofrimento tão intenso, que a gente não consegue nem organizar os próprios pensamentos”, desabafa Rosana. Com a ajuda do centro, a professora pôde alcançar a segurança e o apoio de que precisava. “No momento em que eu pisei aqui e tive o primeiro contato, senti como se o governo tivesse me segurado no colo e falado: ‘vamos resgatar a sua vida, nós estamos com você’”, descreve. Etapas do acolhimento No contato inicial, a equipe realiza um trabalho de escuta para entender a situação da paciente e identificar os tipos de cuidados físicos e psíquicos necessários. A partir dessa avaliação, começa o que os profissionais chamam de “primeira fase” do tratamento. Essa etapa consiste em atendimentos individuais agendados, preferencialmente em sessões quinzenais, junto à equipe do Cepav, composta por assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, clínicos gerais e ginecologistas. “Muitas vezes é difícil de assimilar que você é vítima de violência doméstica. A partir do momento em que você é acolhida aqui, as pessoas te ouvem e você alcança o primeiro passo: o de reconhecer a situação em que estava vivendo e ter seus sentimentos validados”, relata Rosana. Com a evolução do tratamento, os profissionais do centro começam a próxima etapa: reuniões em grupo para os pacientes em atendimento na unidade. Os bate-papos são temáticos e acompanhados de atividades criativas. O objetivo é encorajar a troca de histórias e reforçar o conhecimento sobre os tipos de violência, os canais de denúncia, os direitos da mulher e do cidadão e os locais onde procurar ajuda. A assistente social Guaia Monteiro Siqueira, que atende em dois centros especializados, explica que os encontros grupais são o carro-chefe do serviço. “Com discussões sobre o medo, a culpa, os limites, a autopercepção e a autoestima, por exemplo, incentivamos os pacientes a trabalhar os verdadeiros focos: a nomeação, a ressignificação, a interrupção e, por fim, a superação da violência”, reforça. Frente às dificuldades que podem afligir as vítimas e as marcas que a violência deixa como rastro, há preocupação da equipe em realizar uma busca ativa e, assim, garantir que os pacientes compareçam às consultas, participem dos encontros e não deixem o tratamento no meio do caminho. Nesse último caso, são oferecidas alternativas, como remarcação de horários e consultas virtuais. O tratamento dura, geralmente, de seis meses a um ano, a depender das especificidades de cada paciente, com possibilidade de um período maior, se os profissionais e a vítima acharem necessário. Com pouco menos de um ano de tratamento no Cepav, após passar por todo o processo, Rosana recebeu alta das sessões individuais e grupais. Atualmente, ela faz acompanhamento apenas com o médico da equipe e afirma que a passagem pelo centro foi um divisor de águas. “Hoje, eu me sinto mais fortalecida, mais segura e esperançosa, sabendo que meu futuro pertence a mim e que ele vale a pena”, comemora. O desejo dela é que as demais pessoas em situação de violência tenham conhecimento do serviço gratuito oferecido gratuitamente pela saúde pública e saibam onde buscar auxílio. “Procurar ajuda profissional é fundamental. Contar com amigos e familiares é importante, mas não é o mesmo que o acompanhamento de especialistas das áreas relacionadas, como a saúde e a segurança”, reforça. Cada flor, um amparo As unidades do Cepav do DF são coordenadas pelo Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência (Nupav), que também se divide em unidades,e amparados pela recém-estipulada Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência do DF (RAV). Com nomes de flores e plantas, as unidades oferecem acompanhamento a todos que buscarem ou forem encaminhados ao serviço. Alguns, inclusive, atendem a públicos específicos, como o Cepav Jasmim, que recebe crianças e adolescentes ofensores. Já o Caliandra, situado no Adolescentro, fornece apoio aos adolescentes vítimas de violência, e o Cepav Alecrim, por sua vez, recebe adultos ofensores encaminhados pelo Judiciário. O cuidado, contudo, não termina quando a vítima recebe alta do tratamento, esclarece a chefe do Nupav da Região Central de Saúde, Sônia Inácio dos Santos Rodrigues. “A equipe tem o zelo de encaminhar os pacientes para vinculação na UBS de referência ou no Caps e ambulatórios de psiquiatria, se necessário”, explica. Para ela, é preciso entender que a violência traz inúmeras consequências na vida. “Por isso, é fundamental continuar o trabalho em rede e tratar a violência como uma questão de saúde pública, para garantir o atendimento integral e humanizado à nossa população”, pontua. Confira aqui os locais e horários de funcionamento das unidades do Cepav e saiba onde e como buscar ajuda.( Fonte Jornal de Brasília Noticias ) *Com informações da Agência Brasília

 

 

 

 

 

 

domingo, 30 de abril de 2023

VIDANEWS - Trabalho todos os finais de semana, às vezes até durmo na estação, diz informal que sonha com CLT

 

Jaqueline não conseguiu concluir os estudos e diz que seu maior desejo é ter carteira assinada para criar com mais tranquilidade a filha. CRISTIANE GERCINA SÃO PAULO, SP

“Meu sonho é ser registrada para dar segurança para mim e para minha filha. Trabalho todos os finais de semana, às vezes até durmo na estação. É tão longe que nem me dou o trabalho de voltar”, diz Jaqueline Gomes de Jesus, 35, que faz bicos como coordenadora de eventos em um bufê de crepe, desde os 13 anos, quando foi obrigada a sair da casa dos pais. Mulher, negra, moradora da periferia de São Paulo, já trabalhou como babá, cabeleireira, manicure e foi sócia do ex-marido em uma empresa na área de engenharia. Jaqueline não conseguiu concluir os estudos e diz que seu maior desejo é ter carteira assinada para criar com mais tranquilidade a filha Maria Eduarda, 12.( Fonte Jornal de Brasília Noticias )

VIDANEWS - Fux barra regra mais dura para indicação de juiz auxiliar em SP

 

Os casos de afastamento decorrentes de punições disciplinares precedem de apresentação de defesa pelo magistrado.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux cassou um julgamento do plenário do Conselho Nacional de Justiça que havia imposto ao Tribunal de Justiça de São Paulo a definição de critérios “impessoais” para indicações de juízes auxiliares. Estes magistrados são designados para atuar nas varas cujos titulares estão afastados. O debate foi levantado no órgão de controle externo do Judiciário quando um juiz auxiliar foi removido de uma vara criminal após uma representação de promotores que o acusaram de “soltar demais”. Fux também pediu vista (mais tempo de análise) e suspendeu o julgamento de outra ação movida pela Procuradoria-Geral da República que se debruça sobre a discricionariedade das nomeações de juízes responsáveis por julgar inquéritos em São Paulo. Maior Corte do mundo em volume de processos e em número de magistrados – são 2,5 mil, no total -, o TJ de São Paulo tem 290 juízes auxiliares, cargos criados por lei aprovada na Assembleia Legislativa do Estado, de autoria do próprio tribunal. Eles são designados pela presidência do TJ. A discussão no Supremo diz respeito à inexistência de um regramento objetivo na nomeação desses magistrados e a possibilidade de haver pressões externas ou até políticas em torno das indicações e remoções.( Fonte Jornal de Brasilia Noticias )

VIDANEWS - CODESE/DF participa do “Segundo Workshop do O Futuro da Minha Cidade”, promovido pela CBIC.

 

O evento aconteceu de forma híbrida, com transmissão ao vivo no canal da CBIC no YouTube, e discutiu temas com interface com o projeto “O Futuro da Minha Cidade".

A Comissão de Meio Ambiente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizou nesta terça-feira (06), na Arena BRB, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o “Segundo Workshop do O Futuro da Minha Cidade”, evento que contou coma presença do presidente do CODESE/DF, Leonardo Ávila, do presidente do Conselho Deliberativo do CODESE/DF, Paulo Muniz, entre outros participantes de peso como o presidente da CBIC e membro do Conselho Consultivo do CODESE/DF, José Carlos Martins, e o consultor em Governança e Sustentabilidade e ex-prefeito de Maringá/PR, Silvio Barros, que conduziu o workshop, além de integrantes do Conselho e Mobilizações, das cidades participantes do projeto. Durante o evento, Leonardo Ávila destacou a atuação do CODESE/DF junto ao Governo do Distrito Federal, principalmente durante os trabalhos da Comissão de Transição neste ano. “Das 62 ações estruturantes propostas pelo CODESE, 53 foram contempladas no Plano de Governo dos próximos 4 anos, o que significa que 86% (…) e das 148 ações de curto prazo propostas 109 foram acatadas pelo Governo do Distrito Federal, no governo de transição, ou seja, 74%. E agora, documentamos às Secretarias correspondentes para que as ações estruturantes que não foram incluídas sejam acatadas pelo novo Plano de Governo”, explicou. O “Segundo Workshop do O Futuro da Minha Cidade” aconteceu de forma híbrida, com transmissão ao vivo no canal da CBIC no YouTube, e discutiu temas com interface com o projeto “O Futuro da Minha Cidade” - uma realização da CIBIC em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI Nacional) - e está alinhado com os seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU 11 e 17: Objetivo 11 - Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; Objetivo 17 - Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.( Fonte CodeseDF Noticias Brasília)
#codesedf #odfqueagentequer

 

 

VIDANEWS - Desabamento de prédio residencial no Brasil deixa pelo menos cinco mortos.

 

Cinco pessoas ficaram feridas e outra permanece desaparecida. O desabamento ocorreu num prédio que tinha ordem de despejo desde 2000.

 

Pelo menos cinco pessoas morreram, cinco ficaram feridas e outra permanece desaparecida após um prédio residencial ter desabado na cidade de Olinda, no nordeste do Brasil, avançaram os bombeiros. As vítimas mortais incluem uma jovem de 16 anos e um jovem de 13 anos, enquanto dois dos cinco feridos estão em estado grave, referiram os bombeiros, no início da noite de sexta-feira. Após várias horas de buscas, os bombeiros localizaram os corpos de uma mulher de 32 anos e da filha de 16 anos, presos sob os escombros, elevando para cinco o número de mortos. As buscas continuam por uma mulher de 60 anos que foi declarada desaparecida, embora as autoridades não saibam se estava ou não dentro do prédio no momento do desabamento. Centenas de bombeiros, membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e de equipas de resgate de outros órgãos públicos estão envolvidos nas buscas, com o apoio de cães de resgate e de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, que utilizam equipamento para detetar sinais de celulares. O desabamento ocorreu na noite de quinta-feira, num prédio de três andares que tinha ordem de despejo desde 2000 por risco de desabamento. Quatro dos feridos, incluindo as duas mulheres gravemente feridas, foram levados para hospitais nas cidades de Paulista e de Recife, capital do estado de Pernambuco, a 10 quilómetros de Olinda. O quinto ferido, um homem de 53 anos, foi retirado dos escombros com ferimentos leves horas após o desabamento.( Fonte Diário de Noticias Brasil)

domingo, 23 de abril de 2023

VIDANEWS - Comboio bate em carro e faz três mortos na Alemanha.

 

O motorista do carro, de 22 anos, morreu juntamente com duas mulheres que seguiam com ele no veículo, de 21 e 22 anos.

Um comboio embateu este domingo num carro, num cruzamento no norte da Alemanha, provocando a morte às três pessoas que seguiam no veículo, disse fonte da polícia. Relacionados Países Baixos. Pelo menos um morto e 30 feridos em descarrilamento de comboio nos Países Baixos Suíça. Dois descarrilamentos ferroviários quase simultâneos causam vários feridos na Suíça Segundo a polícia, o comboio regional atingiu o carro a toda a velocidade perto de Neustadt am Ruebenberge, nos arredores da cidade de Hannover, informou a agência de notícias alemã dpa. O motorista do carro, de 22 anos, morreu juntamente com duas mulheres que seguiam com ele no veículo, de 21 e 22 anos. A bordo do comboio estavam 38 passageiros e quatro funcionários ferroviárias. Uma pessoa ficou levemente ferida. O veículo terá entrado de um cruzamento, apesar das cancelas - que não cobriam toda a largura da estrada - estivessem fechadas.( Fonte Diário de Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia denuncia 'versão absurda' sobre Crimeia após comentários de diplomata chinês.

 

Embora Pequim diga que é oficialmente neutra, o presidente chinês, Xi Jinping, nunca condenou a invasão russa e nunca falou com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, por telefone.

O governo ucraniano denunciou este domingo uma "versão absurda" da história da Crimeia, anexada em 2014 pela Rússia, após as polémicas declarações do embaixador chinês na França, que questionou a pertença da península à Ucrânia. Relacionados Economia. Rússia avisa G7 que se bloquearem exportações não há acordo dos cereais Médio Oriente. O acordo 'made in China' e o novo xadrez político no Médio Oriente Guerra Na Ucrânia. Kiev diz que precisa de "dez vezes mais" ajuda militar A controvérsia surgiu após uma entrevista de Lu Shaye, embaixador da China na França, esta sexta-feira no canal de notícias francês LCI. Questionado se a Crimeia era ucraniana, Lu respondeu: "Depende de como encara o problema. Há uma história. A Crimeia era russa no início". Ele argumentou que os países que emergiram como nações independentes após a queda da União Soviética em 1991 "não têm estatuto efetivo sob o direito internacional porque não há acordo internacional a confirmar o seu estatuto de nações soberanas".Diante disso, Mykhaïlo Podoliak, assessor da presidência ucraniana, reagiu no Twitter: "É estranho ouvir uma versão absurda da história da Crimeia, de um representante de um país escrupuloso sobre a sua história milenar". "Todos os países da ex-URSS têm um claro estatuto soberano consagrado no direito internacional", acrescentou, pedindo a Lu Shaye "que não repita a propaganda russa"."Cabe à China dizer se essas declarações refletem a sua posição, o que esperamos que não seja o caso", acrescentou o comunicado, lembrando que a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 é "ilegal sob o direito internacional".Embora Pequim diga que é oficialmente neutra, o presidente chinês, Xi Jinping, nunca condenou a invasão russa e nunca falou com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, por telefone. Xi recentemente foi a Moscovo para reafirmar a sua parceria com o presidente russo, Vladimir Putin, sob o disfarce de uma frente antiocidental.( Fonte Diario de Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ministros e deputados defendem fortalecimento da agricultura familiar para reduzir a fome no País.

 

Coordenador da Frente Parlamentar de apoio ao setor diz que também é preciso conquistar mercados para a agricultura familiar.

A agricultura familiar não vive sem políticas públicas, declarou o deputado Heitor Schuch (PSB-RS) durante seminário que marcou o relançamento da Frente Parlamentar Mista de apoio ao setor. Coordenador do grupo, ele apontou que a agricultura familiar não teve apoio no governo passado e comemorou a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar pelo governo Lula. Para o titular da pasta, deputado licenciado Paulo Teixeira, o primeiro desafio é tirar o País do mapa da fome, do qual o Brasil tinha saído em 2014. Ele elencou políticas públicas que estão sendo estruturadas, como o estímulo para a produção de alimentos dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o aumento, de 12% para 30%, do percentual de alimentos da agricultura familiar a serem comprados pelas prefeituras para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Durante o relançamento da frente parlamentar, o ministro Paulo Teixeira criticou a atuação do Pronaf no governo Bolsonaro. “O Brasil aumentou a produção de grãos, aumentou a área plantada de grãos, e o Pronaf, que é um financiamento atinente à agricultura familiar, foi para a soja e para o milho e deixou de financiar o plantio de arroz, de feijão, de mandioca, de hortaliças”, apontou. Pós-pandemia Rafael Zavala, representante da agência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), ofereceu apoio para que o Brasil, além de sair do mapa da fome, consolide uma liderança mundial no mapa de políticas públicas de inclusão para a agricultura familiar, enfocando temas como mulheres rurais e alimentação saudável. “Este é um novo mapa de políticas públicas dentro de um contexto de pós-pandemia, dentro de um contexto da tempestade perfeita que tem a segurança alimentar, produto da crise pós-pandêmica, da crise da guerra da Rússia contra a Ucrânia, da inflação, dos preços da agricultura e precisamente temos que reforçar e redobrar os esforços para políticas públicas mais sustentáveis, mais inclusivas e mais efetivas”. Sistemas mais justos Professora de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Cátia Grisa ressaltou avanços, como o reconhecimento dos povos tradicionais e um maior diálogo com os consumidores urbanos, mas também sublinhou, a partir de estudos internacionais, a insustentabilidade dos sistemas alimentares. “Embora a gente tenha aumentado a produção de alimentos, esses alimentos são feitos com base na desigualdade, eles vão gerando muita desigualdade, seja na esfera da produção, na parte da transformação e na dinâmica do consumo", disse. Ela defendeu que é preciso pensar sistemas alimentares mais justos e inclusivos. "Além de serem pautados na reprodução da desigualdade, se produz muita comida, mas não é uma comida saudável, que resolve nossos problemas da má alimentação”. O coordenador da Frente Parlamentar Mista, deputado Heitor Schuch, salienta que não é contrário à agricultura das grandes propriedades, uma atividade empresarial voltada à exportação e que traz divisas ao país. Mas afirma que a agricultura familiar responde por 70% da produção nacional e lembra uma frase popular entre os pequenos e médios produtores rurais: “Se o agricultor não planta, a cidade não almoça e não janta”. Em entrevista à Rádio Câmara, ele destacou uma das prioridades da frente parlamentar: a conquista de mercados para a agricultura familiar. “Nós temos o maior carinho, o maior amor pelo consumidor, porque se não tiver o consumidor, não vai ter agricultura familiar. Vai plantar pra vender pra quem? Então, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o PNAE, essa coisa das escolas, dos presídios, do Exército, enfim, das Forças Armadas, que são grandes consumidores também, a exemplo dos municípios para a merenda escolar, esse é o grande propósito do nosso trabalho”, afirmou. Outra prioridade, segundo o parlamentar, é a discussão sobre as regras do Plano Safra, já que o novo ano agrícola começa no dia 1º de julho. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Cláudio Ferreira Edição - Ana Chalub

 

 

 

VIDANEWS - Vereadores querem volta do ensino religioso nas escolas de Anápolis.

 

Em discurso na Câmara Municipal, o vereador João Feitosa (PP) afirmou que manteve audiência com o secretário municipal de Educação, Alex Martins, para discutir a possibilidade de implantação do ensino religioso nas escolas públicas de Anápolis.

 Feitosa entende que o ensino religioso pode reverter valores errados aprendidos pelos jovens atualmente e implantado nas escolas, inclusive, supririam a lacuna de muitos pais que não ensinam para os filhos o “sentido de Deus”. “O secretário Alex irá olhar essa demanda com carinho, essa possibilidade de se implantar o ensino religioso na cidade”, disse o vereador. O vereador republicando Reamilton Espíndola também se mostra favorável à educação cristã nas escolas da Rede Muncipal de Ensino. Segundo ele, “muito dos problemas que atualmente a sociedade enfrenta no ambiente escolar, entre outros fatores, ao longo dos tempos tem também a influência da ausência do ensinamento dos princípios cristãos”. Reamilton, que é pastor evangélico, observa que “a falta de Deus tem provocado muito disso que vemos atualmente, as pessoas vão perdendo o amor e geram medo”, analisou.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Universidades e politécnicos receberam mais de uma centena de queixas num ano.

 

As instituições de ensino superior receberam no último ano mais de uma centena de queixas, mas apenas quatro acusados foram até agora penalizados.

Aagência Lusa questionou universidades e institutos politécnicos de todo o país sobre a existência de canais de denúncia para vítimas, número e tipo de queixas registadas e resultados.As 19 instituições de ensino superior que responderam - onze universidades e oito institutos politécnicos (IP) -- revelaram ter recebido 154 queixas de assédio sexual, moral, "questões pedagógicas" e casos de discriminação.As respostas mostraram que, até agora, só duas instituições penalizaram os alvos de quatro queixas: Três professores e um aluno. Todas as outras 150 queixas não tiveram qualquer consequência para o eventual agressor, havendo ainda muitos casos em análise, outros tantos arquivados e pelo menos uma história em que a alegada vítima desistiu da queixa. Esta semana, pela primeira vez, denúncias de alunos tiveram efeitos imediatos: O Instituto Politécnico do Porto (IPP) instaurou processos disciplinares e suspendeu preventivamente três docentes por suspeitas de assédio a estudantes, na sequência de queixas recebidas na terça-feira.À Lusa, o IPP disse ter recebido no canal de denúncias criado no ano passado outras 21 queixas e reclamações. O outro caso com penalizações para o agressor passou-se no Centro, onde um aluno do politécnico da Guarda agrediu um professor e foi temporariamente suspenso.Curiosamente, o IP da Guarda é uma das três instituições que disse à Lusa ainda não ter qualquer canal de denúncia. As outras duas são a Universidade da Beira Interior (UBI) e o IP de Castelo Branco, ambas sem queixas. É nas três instituições mais antigas do país que está a grande maioria das queixas: A Universidade de Lisboa (UL) registou 60 denúncias, a Universidade de Coimbra (UC) "36 reportes" e a Universidade do Porto (UP) 19.Há um ano, a Faculdade de Direito da UL (FDUL) abriu um canal de denúncias e, em 11 dias, recebeu 50 queixas, sendo que nenhum dos casos de assédio chegou à barra dos tribunais.As denúncias, todas anónimas, deram azo a um relatório enviado pela faculdade ao Ministério Público "que procedeu ao seu arquivamento", explicou à Lusa a instituição.Entretanto, a FDUL criou um Gabinete de Apoio à Vítima, ao qual chegaram dez denúncias que resultaram em "três processos de inquérito" analisados por instrutores externos à instituição "que concluíram pelo seu arquivamento, por prescrição".A Universidade de Coimbra (UC) registou "36 reportes" desde que criou a plataforma, em junho de 2022, havendo dois casos de assédio moral e cinco de discriminação. A maioria foi arquivada por falta de elementos e apenas duas participações de assédio moral deram origem à instauração de procedimentos, mas um foi arquivado por "inexistência de condutas dessa natureza" e o outro está "em fase de instrução".No Porto, a universidade validou, desde junho de 2022, 19 queixas e reclamações, cinco das quais relacionadas com assédio moral e sexual que levaram à abertura de processos de inquéritos "que se encontram ainda a decorrer".Os casos de queixas com processos a decorrer repetem-se por quase todas as instituições: No Politécnico de Viseu há duas queixas em análise, na Universidade do Algarve está a ser averiguada uma denúncia de assédio moral e na Universidade dos Açores decorre um processo relacionado com questões pedagógicas.A Universidade da Madeira criou, em dezembro do ano passado, o Portal do Denunciante, ao qual chegaram duas denúncias: Uma "foi arquivada por falta de fundamento" e a outra está em fase de análise, acrescentou a instituição, escusando-se a revelar detalhes.Mas também há casos em que todas as queixas que entraram foram arquivadas, como aconteceu no Instituto Politécnico de Bragança (IPB)."Nos últimos quatro anos, chegaram à direção três ou quatro casos de queixas de estudantes sobre alegado assédio sexual por parte de docentes", contou à Lusa o presidente do IPB, Orlando Rodrigues, acrescentando que "os casos foram averiguados e arquivados. Não houve lugar a ações disciplinares".Há uma outra instituição que considerou uma queixa de assédio moral "resolvida" porque o denunciante desistiu do processo, contou à Lusa o responsável do Politécnico de Coimbra.Os casos de assédio na academia não são de agora, tendo levado a ministra do Ensino Superior, Elvira Fortunato, a apelar, há um ano, para que as instituições desenvolvessem ações de prevenção destas situações e criassem mecanismos de denúncia.Tanto professores e investigadores como alunos, pela voz dos sindicatos e associações representativas de estudantes, têm criticado a criação de canais dentro das próprias instituições, alertando para o perigo de as vítimas desistirem por temerem ser identificadas ou alvo de perseguição.Professores, investigadores e alunos defendem que deveria existir um canal de denúncias nacional e a funcionar de forma independente das IES.As informações recolhidas pela Lusa parecem mostrar que a criação de instrumentos de denúncia não promove a queixa, como foi o caso do Politécnico de Leiria (PL).A plataforma digital do PL começou a funcionar em fevereiro deste ano, mas todas as queixas de assédio são anteriores: duas de assédio moral e duas de assédio sexual, estando três arquivadas e um processo "em tramitação".Também a Universidade do Minho e o Politécnico de Portalegre, que têm canais de denúncia anteriores ao apelo da ministra, garantem nunca ter recebido qualquer queixa.Na lista das instituições sem "cadastro" está ainda a Universidade da Beira Interior, a Universidade de Évora e a Universidade de Aveiro (UA).A UA disse à Lusa ter vários instrumentos para denunciar situações de assédio sexual e moral, incluindo a possibilidade de as queixas poderem ser submetidas "diretamente através do envio de um email ao Reitor, do canal de comunicação "Pergunta ao Reitor" ou do canal de denúncias internas, que assegura o anonimato dos denunciantes".As informações das instituições revelam tempos diferentes de ação e diferentes abordagens perante um mesmo problema, o que também tem sido criticado pelos sindicatos.( Fonte Diário de Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Salário mais baixo no Estado passa a descontar IRS e tem o menor ganho líquido.

 

Governo atualiza as tabelas para acomodar o aumento intercalar de 1% na Função Pública. Mas, pela primeira vez, não isenta o ordenado de entrada que vai adiantar 4,62 euros por mês ao fisco.

 

Ordenado mínimo praticado no Estado, que vai subir, em maio, para 769,2 euros, por via do impulso salarial de 1%, vai descontar IRS pela primeira vez na história. Tal como prometido, o governo atualizou as tabelas de retenção na fonte de modo a acomodar a subida adicional, por despacho assinado na terça-feira. Mas não isentou a Base Remuneratória da Administração Pública (BRAP) que é superior ao salário mínimo no setor privado (760 euros). Assim, os cerca de 124 mil funcionários públicos (16,7% do total ), com o vencimento mais baixo vão passar a reter 0,6% ou 4,62 euros por mês, segundo os cálculos do Dinheiro Vivo, com base nas novas tabelas de retenção na fonte do IRS, que vão vigorar em maio e junho. Relacionados Economia. Impasse atrasa incentivo fiscal para patrões que subam salários acima de 5,1% Função Pública. Retroativos do aumento de 1% no Estado pago sem descontos no IRS Função Pública. Salários no Estado recebem bónus de pelo menos 30,5 euros em maio O secretário-geral da Frente Sindical da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesap), José Abraão, revelou ao Dinheiro Vivo que já sinalizou a questão ao governo e pediu explicações. "As tabelas sempre isentaram da retenção a Base Remuneratória da Função Pública, não se entende por que razão agora os trabalhadores que estão nesta posição vão passar a descontar", criticou o dirigente sindical.Contudo, a partir do momento em que estes funcionários começam a reter, depois também terão direito a deduzir, no próximo ano, despesas gerais, com saúde, educação e rendas de habitação, quando chegar a altura de preencher a declaração de IRS, possibilidade que lhes estava vedada porque não descontavam. Ou seja, vão adiantar agora o imposto ao Estado mas, em 2024, poderão ser elegíveis para o reembolso. Assim, em maio e junho, os trabalhadores com uma remuneração mensal bruta de 769,2 euros, vão receber, em termos líquidos, 764,58 euros, descontando os 0,6% ou 4,62 euros por mês para o IRS, o que dá um ganho mensal líquido de 3,3 euros face ao vencimento atual de 761,58 euros (ver quadro). Caso as Finanças não tivessem corrigido as tabelas, estes funcionários arriscariam ver o ordenado encolher 7,76 euros para 753,82 euros. Cumpre-se a neutralidade fiscal, reivindicada pelos sindicatos e garantida pelo executivo. Porém, e no caso concreto do nível remuneratório mais baixo, verifica-se que o incremento líquido é o menor face a ordenados superiores. As contas do DV, com base nas novas tabelas de IRS, foram realizadas para um caso de um trabalhador solteiro e sem filhos e sem considerar a contribuição para a Segurança Social, de 11%.Subindo de patamar na Tabela Remuneratória Única (TRU) da Função Pública, quem, neste momento aufere 809,13 euros ilíquidos vai passar a receber, a partir do próximo mês, mais 8,09 euros ou 1%, o que dá um vencimento bruto de 817,22 euros. A atualização das tabelas vai permitir que estes trabalhadores descontem menos: 4% (32,69 euros) em vez dos atuais 7% (57,21 euros). No final, vão ter um aumento real de 7,77 euros para 784,53 euros face ao ordenado líquido atual, de 776,76 euros. Caso a retenção na fonte não fosse alterada, o ordenado, já limpo do imposto, iria reduzir-se em 16,75 euros até aos 760,01 euros. À medida que o vencimento aumenta, entre o terceiro e o quarto nível remuneratório, os ganhos mensais líquidos também vão crescendo, atingindo os 8,69 euros. Sem a correção das tabelas, estes patamares de vencimento iriam sofrer cortes líquidos de 11,94 euros, no caso de um salário bruto que vai subir de 861,23 euros para 869,84 euros, e de 13,64 euros, num ordenado que irá crescer de 955,37 para 964,92 euros. Só no quarto nível remuneratório, que passa de 899,77 para 908,77 euros, não foi necessário proceder a reajustes: mantém-se a taxa de retenção de 9,3% e ainda assim verifica-se um ganho líquido de 8,16 euros.De recordar que os retroativos a janeiro do aumento adicional de 1% vão ser pagos a 20 de maio, juntamente com o salário, e não estarão sujeitos a retenção na fonte, garantiu a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, a 12 de abril, quando fechou a renegociação do Acordo Plurianual para Valorização dos Trabalhadores da Administração Pública. Significa que os mais de 742 mil funcionários vão receber, no próximo mês, um bónus líquido de pelo menos 30,5 euros, que será o extra transferido para a conta bancária de quem está na BRAP e vai passar a auferir 769,2 euros brutos por mês. Apesar desta aparente borla fiscal, no próximo ano, na altura da entrega da declaração anual do IRS, haverá acerto de contas e estes trabalhadores poderão ser chamados a pagar imposto. Pensões e salários sem retenção até 765 eurosAs novas tabelas de IRS mostram que o executivo procedeu a reajustes nos primeiros cinco escalões de remunerações mensais brutas: a isenção subiu de 762 para 765 euros e também se irá aplicar a rendimentos de pensões; entre este valor e os 790 euros, a taxa baixou de 2% para 0,6%; o terceiro escalão, que manteve a retenção de 4%, foi alargado de 812 para 819 euros; o quarto patamar continua com uma taxa de 7%, mas estendeu os rendimentos abrangidos de 863 euros para 870 euros; e o quinto escalão, sujeito a uma retenção de 9,3%, foi esticado dos 964 para os 965 euros. Foram ainda alterados outros nove escalões, entre os 1280 e os 6085 euros brutos mensais, que mantiveram as respetivas taxas, mas estenderam os limites dos rendimentos abrangidos.A partir de 1 julho, as tabelas voltam a mudar e entra em vigor um novo modelo, seguindo uma lógica de taxa marginal, em linha com os escalões que são considerados para a liquidação anual do imposto, o que levará a uma descida da retenção.( Fonte Diário de Noticias Brasil)



 

 

 

 

VIDANEWS - Um espetáculo entre "paredes" e sobre rodas repleto de reflexões.

  

É um "espetáculo entre quatro paredes e sobre três rodas" que promete fazer refletir sobre o direito à habitação, o nomadismo e a importância de olharmos para o planeta como a nossa primeira casa. Esta é a descrição do projeto "T0+1", da autoria de Thorsten Grütjen, "um alemão com alma lusa" que vive em Portugal há cerca de três décadas. A sua atuação, que mistura circo contemporâneo e malabarismo, poderá ser vista no festival MOODS que, entre 12 e 14 de maio, vai ocupar o Jardim Basílio Teles, em Matosinhos.

Thorsten Grütjen levanta o véu da história: "É um palhaço que perdeu tudo por causa de uma pandemia. Como o circo tinha de fechar, ele faz-se à estrada para procurar o seu público e reconectar também a sociedade". Pelo caminho, conta Thorsten, o artista tem uma avaria que o "obriga a manter-se no espaço". "O artista conta um pouco como a sua casa funciona, os pensamentos que tem e a solidão que viveu durante a pandemia", detalhou o Thorsten Grütjen, revelando que a versão mais curta do espetáculo tem cerca de 40 minutos e que o público poderá observar toda a envolvente da casa a partir do exterior. Thorsten Grütjen recorda que a palavra "casa" pode ter diferentes significados que vão além das quatro paredes. "O nosso planeta´já é a nossa primeira casa. Devemos cuidar melhor. Com as alterações climáticas, a nossa casa está a sofrer e está muito vulnerável", referiu o artista. "Este é um espetáculo poético e que faz pensar", acrescentou. Garantir o acesso de todos a uma habitação "segura", "adequada" e a "preço acessível" é uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, adotada pelos estados-membros das Nações Unidas. No total, o documento inclui 17 objetivos. Vários deles terão reflexo no MOODS. A par do espetáculo "T0+1", o festival conta com mais de 40 atuações e atividades para miúdos e graúdos. Sempre sem perder o foco na sustentabilidade. Haverá animações itinerantes, que alertam para as alterações climáticas e transmitem mensagens de inclusão; música; jogos tradicionais e um espaço de tertúlia e conversas. Os finais de tarde serão celebrados ao redor do coreto existente no jardim. Será o ponto de encontro, antes do pôr do sol, para os concertos. O evento é organizado pelo Global Media Group (JN, DN, TSF e Dinheiro Vivo), em parceria com a Galp, Caixa Geral de Depósitos, Fundação INATEL, Grupo BEL e Câmara de Matosinhos. MOODS, um festival para toda a família A festa ocupará o Jardim de Basílio Teles, em Matosinhos, entre os dias 12 e 14 de maio. Há atividades e espetáculos. Animações Animações itinerantes não faltarão. Uma das animações intitula-se Brigada das Cores e pretende passar uma mensagem de igualdade e inclusão. A Luzes do Tempo, uma outra, pretende alertar para as alterações climáticas. Já a Fita Cola levará três personagens que "habitam num veículo-caravana" a percorrer o jardins e a fomentar a interação entre todos. Palco Aprendiz É um espaço dedicado aos mais novos, onde poderão ter contacto com instrumentos musicais tradicionais portugueses. Palco Equilíbrio Neste palco, miúdos e graúdos poderão assistir a um espetáculo que pretende alertar para as preocupações com o planeta.( Fonte Jornal Nacional Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Professores admitem desobedecer a serviços mínimos na próxima semana.

 

A greve convocada pelo S.TO.P para 26, 27 e 28 de abril contesta o novo regime de concursos de professores e visa insistir na recuperação de todo o tempo de serviço dos docentes, reivindicação a que o Governo continua a não aceder e que já levou os sindicatos a admitir agendar novas greves aos exames nacionais. Uma petição pública em defesa de "uma generalizada ação de desobediência" aos "serviços mínimos ilegais" decretados para a greve nas escolas de 26, 27 e 28 de abril reúne já mais de três mil assinaturas, segundo o seu promotor.

Relacionados Sociedade. "Bem-vindo ao país onde os professores estão a tornar-se escravos" Nacional. Professores lançam aviões de papel e distribuem postais no aeroporto do Porto Educação. Milhares de docentes descontentes entregam bandeiras assinadas na residência do primeiro-ministro "Neste contexto de luta, arrastada no tempo, devido à postura do ministro da Educação, muito mais determinado a anular os efeitos da greve do que a escutar as preocupações dos profissionais do ensino e a resolver as justíssimas reivindicações apresentadas pelos sindicatos, os professores decidiram desobedecer aos serviços mínimos recentemente decretados para a greve do S.TO.P., de 26 a 28 de abril", lê-se na fundamentação do abaixo-assinado. "Fazem-no por considerarem que são efetivamente ilegais os serviços mínimos que o Ministério da Educação tem vindo a requerer, de forma sistemática, ao Colégio Arbitral da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, pondo em causa o direito constitucional à greve", acrescenta-se no texto. Em declarações à Lusa, o professor Luís Costa, que leciona no Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado, em Braga, e que é o primeiro subscritor do abaixo-assinado que circula desde 23 de março, disse este domingo à Lusa que o anúncio de serviços mínimos para os três dias de greve nas escolas na próxima semana - que não abrangem qualquer exame ou prova de caráter nacional nem reuniões de avaliação - levou a um aumento considerável na adesão à petição que se apresenta "contra os serviços mínimos ilegais".Num acórdão de 19 de abril, o colégio arbitral decidiu, por maioria, decretar serviços mínimos para a greve da próxima semana nas escolas, convocada pelo Sindicato dos Todos os Profissionais da Educação (STOP), com a árbitra representante dos trabalhadores a apresentar uma declaração de voto para justificar a oposição a essa decisão, apontando a "intransigência do Ministério da Educação que mais parece pretender por em causa o direito à greve como direito fundamental plasmado na Constituição". Segundo Luís Costa, quando há um mês foi criado, o abaixo-assinado tinha um caráter preventivo e preparatório, já prevendo que o Ministério da Educação poderia em futuras greves vir a pedir que fossem decretados serviços mínimos "sem fundamentação legal", repetindo "um expediente" a que já anteriormente recorreu para esvaziar os efeitos da greve.( Fonte Diário de Noticias Brasil)

 

 

 

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...