CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 27 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Elon Musk fornece tecnologia de internet à Ucrânia após pedido de ministro.

 

Em tom provocativo, ministro fez solicitação pelas redes sociais e, horas depois, empresário confirmou que está atendendo ao apelo.

O empresário e fundador da Tesla Elon Musk está fornecendo à Ucrânia os serviços de internet Starlink, tecnologia via satélite de alta velocidade da SpaceX, uma de suas companhias.A confirmação do auxílio aos ucranianos veio após pedido do vice primeiro-ministro do país pelo Twitter, neste sábado (26), respondido horas depois por Musk. “Enquanto tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia. Enquanto os seus foguetes pousam a partir do espaço com sucesso, os foguetes da Rússia atacam civis ucranianos. Te pedimos que forneça à Ucrânia estações da Starlink”, pediu, em tom provocativo, o vice primeiro-ministro e ministro da Transição Digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, ao empresário.Horas depois, Musk respondeu ao apelo de Fedorov: “O serviço Starlink agora está ativo na Ucrânia. Mais terminais estão a caminho”. A Starlink possui mais de 2.000 satélites lançados à atmosfera, e provê cobertura em quase todo o planeta.( Fonte R 7  Noticias Internacional)

VIDANEWS - Explosões atingem arredores de Kiev após bombardeio russo.

 

Refinaria de petróleo em Vasylkil foi atingida por míssil. Forças russas tentam minar resistência e tomar Kiev.

A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser alvo de bombardeios russos na madrugada de domingo (27), considerando o horário local. Trata-se do quarto dia de ataques. As forças armadas do país vizinho tentam ganhar território na principal cidade da Ucrânia e continuam atacando pontos estratégicos na tentativa de minar a resistência local.Um dos alvos da madrugada deste domingo foi uma refinaria de petróleo em Vasylkil, cidade ao sul de Kiev, a cerca de 37 km da capital. Ainda não há dados sobre possíveis feridos no ataque. O bombardeio acontece poucas horas após o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, afirmar em pronunciamento no sábado (26) que o país lutará o tempo necessário para dar fim à ação russa no território ucraniano. "Lutaremos o tempo que for necessário para libertar o país. Se as crianças nascem em abrigos, mesmo quando o bombardeio continua, então o inimigo não tem chance nesta indubitavelmente guerra popular", afirmou o presidente em pronunciamento divulgado nas redes sociais.Até o sábado, as forças ucranianas mantinham o controle da capital, Kiev, e de outras localidades, como a cidade industrial de Kharkiv, que fica a poucos quilômetros da fronteira russa.Jornalistas de diferentes nacionalidades relataram a veículos internacionais como o jornal "The New York Times" que diversas sirenes foram disparadas em Kiev anunciando um possível ataque maciço russo nesta madrugada, na tentativa de tomar cidades importantes da Ucrânia. Escalada"Em nossa terra, há mais de 100 mil invasores atirando violentamente em prédios residenciais", disse o presidente ucraniano no sábado. O registro de um prédio residencial parcialmente destruído em Kiev foi uma das imagens de destaque da guerra neste sábado. Duas pessoas ficaram feridas. Em outro bairro, uma casa foi atingida e três pessoas morreram, segundo o governo ucraniano.O Exército russo recebeu ordens no sábado para expandir sua ofensiva contra a Ucrânia, apesar do crescente protesto internacional em sentido contrário, alegando que Kiev teria rejeitado negociar uma trégua."Hoje, todas as unidades militares receberam a ordem de ampliar a ofensiva em todas as direções [na Ucrânia], de acordo com o plano de ataque", afirmou o Ministério de Defesa russo em comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tropas russas entram em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia.

 

Invasão aconteceu na manhã deste domingo (27); houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua.

Tropas russas entraram em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia no noroeste do país, neste domingo (27), onde houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua, informou um jornalista da AFP. O repórter descobriu que os restos de um carro blindado militar russo estavam queimando em uma rua e que vários outros veículos haviam sido abandonados. A cidade estava deserta, pois seus habitantes estão abrigados em suas casas. Os combates começaram na manhã deste domingo, com confrontos em diferentes pontos.O chefe da administração regional, Oleg Sinegubov, informou no Facebook que uma "incursão de veículos leves do inimigo russo na cidade de Kharkiv, incluindo a parte central", foi registrada.Esta cidade de 1,4 milhão de habitantes é a segunda maior do país e fica a cerca de 400 quilômetros a leste da capital, que segundo as autoridades locais ainda está sob o controle das forças ucranianas. Por sua vez, o exército russo afirmou no domingo ter cercado duas grandes cidades no sul da Ucrânia, Kherson e Berdyansk, com 290.000 e 110.000 habitantes, respectivamente. "Nas últimas 24 horas, as forças armadas russas bloquearam completamente as cidades de Kherson e Berdyansk", disse o Ministério da Defesa em comunicado.O ministério também reivindica a apreensão da cidade de Genichesk, às margens do Mar de Azov, e de um aeródromo perto de Kherson.O texto também indica avanços dos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia que, com o apoio do exército russo, avançaram 52 quilômetros desde o início da ofensiva, segundo Moscou.No total, os militares russos alegam ter destruído 975 instalações militares ucranianas, incluindo os sistemas de defesa antiaérea S-300.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Presidente ucraniano está disposto a negociar com a Rússia, mas não em Belarus.

 

Volodmir Zelenski propôs outras cidades ao acusar Belarus de servir de plataforma para os russos invadirem a Ucrânia .

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, disse neste domingo (27) que seu país está disposto a dialogar com a Rússia, mas rejeitou as negociações em Belarus, conforme proposta feita pelo porta-voz do Kremlin pouco antes."Varsóvia, Bratislava, Budapeste, Istambul, Baku. Propomos qualquer uma dessas", disse o presidente, em um vídeo publicado online. "E qualquer outra cidade em um país, de onde não nos lancem mísseis, está bom para nós", disse o presidente, de 44 anos, acusando Belarus de servir de plataforma para Moscou invadir a Ucrânia.O vídeo de Zelenski foi divulgado logo depois que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse às agências de notícias russas que Moscou havia enviado uma delegação para negociações em Gomel, uma cidade do sudeste de Belarus perto das fronteiras de Rússia e da Ucrânia.Uma delegação de representantes dos "Ministérios das Relações Exteriores, Defesa e outros serviços, entre eles a administração presidencial, chegou a Belarus para negociações com os ucranianos", disse Peskov. "Estaremos prontos para começar essas negociações em Gomel", acrescentou. O presidente Vladimir Putin pronunciou, por sua vez, um discurso transmitido pela televisão, no qual agradeceu às forças destacadas na Ucrânia por seu trabalho."Especial gratidão àqueles que, nestes dias, estão cumprindo heroicamente seu dever militar no desenvolvimento de uma operação especial para oferecer assistência à população das repúblicas de Donbass", disse o líder russo. Denunciando sem provas um "genocídio" em áreas rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, Putin decidiu na quinta-feira atacar o país vizinho pelo norte, sul e leste, que enfrenta forte resistência.Até o momento, a ofensiva custou a vida de cerca de 200 civis e provocou condenações e sanções internacionais contra a Rússia.Moscou quer a rendição das forças ucranianas e depor seu governo pró-Ocidente para que o território seja "neutro", condições consideradas inaceitáveis por Kiev.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Após culpar Biden, Trump condena invasão russa à Ucrânia.

 

Ex-presidente dos Estados Unidos havia elogiado o presidente russo Vladimir Putin no início desta semana.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump condenou no último sábado (26) a invasão da Rússia à Ucrânia e disse que estava orando pelos ucranianos, mudando o tom de seu elogio ao presidente russo Vladimir Putin no início desta semana.Os comentários de Trump na reunião conservadora do CPAC na Flórida ocorreram horas depois que os Estados Unidos e seus aliados anunciaram novas sanções abrangentes que expulsariam alguns bancos russos dos principais sistemas globais de pagamentos e limitariam a capacidade do banco central da Rússia de apoiar o rublo. Dirigindo-se a uma multidão em um evento que se apresenta como o maior encontro conservador do mundo, Trump usou seu discurso para criticar o presidente democrata Joe Biden e novamente sugerir uma possível candidatura à presidência em 2024. Trump irritou alguns membros do Partido Republicano ao descrever as ações de Putin na Ucrânia, onde cidades foram atingidas por artilharia russa e mísseis de cruzeiro, como "gênio" e "bastante experiente".Trump expressou empatia pelos ucranianos e desta vez elogiou o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, chamando-o de "corajoso" enquanto permanece em Kiev, a capital. "O ataque russo à Ucrânia é terrível. Estamos orando pelo orgulhoso povo da Ucrânia. Deus abençoe a todos", disse Trump.Ele ainda afirmou que Putin aproveitou o fato de Biden ser "fraco" para atacar a Ucrânia. O ex-presidente também voltou a dizer que a eleição de 2020 foi fraudada."Como todos entendem, esse desastre horrível nunca teria acontecido se nossa eleição não fosse fraudada e se eu fosse o presidente", disse ele, ao que uma mulher na plateia lotada respondeu: "Você é o presidente!" Trump não confirmou se ele vai concorrer à presidência novamente em 2024, mas deu a entender recentemente e o fez novamente no sábado."Em novembro de 2024, eles (os democratas) descobrirão como nunca antes. Fizemos duas vezes e faremos de novo. Faremos de novo, uma terceira vez", disse Trump.As operações de arrecadação de fundos de Trump levantaram mais de US$ 100 milhões e ele está cruzando o país realizando comícios.Trump também citou a invasão da Geórgia pela Rússia sob o governo de George W. Bush e a Crimeia sob o governo de Barack Obama antes de declarar: "Sou o único presidente americano do século 21  em que durante o mandato a  Rússia não invadiu outro país".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia protocola ação no Tribunal de Haia contra a Rússia.

 

A Corte Internacional de Justiça é a mais alta do mundo para resolver reclamações legais entre estados por supostas violações do direito internacional.

A Ucrânia foi ao Tribunal Internacional de Justiça em Haia contra a Rússia, para que sua jurisdição ordenasse que Moscou cessasse as hostilidades, informado no domingo pelo presidente ucraniano. "A Rússia deve ser responsabilizada por manipular a noção de genocídio para justificar uma agressão", declarou Volodimir Zelenski em um tweet. "Pedimos uma decisão urgente ordenando que a Rússia cesse sua atividade militar e esperamos que as audiências comecem na próxima semana", acrescentou. A Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, na capital holandesa, não é obrigada a apAresentar acusações criminais contra os líderes russos que estão por trás da invasão da Ucrânia, que começou na manhã desta quinta-feira (24). Mas é a mais alta corte do mundo para resolver reclamações legais entre estados por supostas violações do direito internacional. O tribunal é a instituição judicial suprema das Nações Unidas. O Kremlin justificou sua operação de "desmilitarização" da Ucrânia como uma tentativa de impedir a suposta perseguição à minoria russa do país. A comunidade internacional condenou repetidamente a invasão como uma violação flagrante do direito internacional. Invasão da 2ª maior cidade Tropas russas entraram em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia no noroeste do país, neste domingo (27), onde houve disparos de metralhadoras, explosões de foguetes e combates de rua, informou um jornalista da AFP.O repórter descobriu que os restos de um carro blindado militar russo estavam queimando em uma rua e que vários outros veículos haviam sido abandonados. A cidade estava deserta, pois seus habitantes estão abrigados em suas casas. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao 4ª dia. Milhares de ucranianos tiverem que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 26 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Estados Unidos e Brasil estão unidos com a Ucrânia, diz Blinken.

 

Secretário norte-americano disse que nações estão juntas pelo fim das hostilidades.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou que o Brasil se uniu aos esforços pelo "fim de hostilidades" na Ucrânia. Pelo Twitter, Blinken disse que conversou com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Carlos França."Os Estados Unidos e o Brasil estão unidos com a Ucrânia e com países de todo o mundo para pedir a cessação imediata das hostilidades russas", escreveu Blinken. Ontem, o Brasil deixou a posição de neutralidade e se posicionou na ONU (Organização das Nações Unidas) contra a invasão da Rússia ao território ucraniano. O país votou a favor de uma resolução contra a investida militar no país europeu. “Uma linha foi cruzada, esse conselho não pode ficar em silêncio. Nenhum país deveria usar sua força para agredir outra nação”, disse o embaixador brasileiro Ronaldo Costa. O presidente ucraniano, Volodmir Zelensky, agradeceu o Brasil e outros países. No entanto, a medida, votada no Conselho de Segurança da entidade, foi vetada pela Rússia. Agora, a resolução será votada na Assembleia-Geral da entidade.Embaixadores da Europa também pressionaram o Itamaraty, em Brasília, para se posicionar de forma mais firme contra o conflito. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Manifestantes de vários países saem às ruas em solidariedade à Ucrânia e contra a guerra.

 

Itália, Geórgia, Argentina, Canadá e outras nações se unem em passeatas pelo mundo a favor do povo ucraniano.

Manifestantes de diversos países têm saído às ruas em solidariedade à Ucrânia, desde que a Rússia começou sua ofensiva militar contra o país. Os protestos se multiplicam pelo mundo, em países como Itália, urquia, Argentina, Geórgia e Canadá, entre outros. Cerca de 30.000 pessoaspersonas se reuniram na noite de sexta-feira (25) na Geórgia, por exemplo, para protestar contra Putin e suas ações. A guerra que, segundo Kiev, capital ucraniana, já matou ao menos 198 civis, provocou um sentimento de déjà vu na Geórgia, que também foi vítima de uma devastadora invasão russa em 2008. Os manifestantes ocuparam as ruas da capital georgiana, Tbilisi, agitando bandeiras da Ucrânia e cantando hinos de ambos os países. "Temos compaixão pelos ucranianos, talvez até mais do que outros países do mundo, porque conhecemos a bárbara agressão russa em nossa terra", contou à AFP Niko Tvauri, um taxista de 32 anos. "Ucranianos, georgianos, o mundo inteiro deve resistir a Putin, que quer restabelecer a União Soviética", acredita a professora Meri Tordia, de 55 anos. "A Ucrânia sangra e o mundo observa e fala de sanções que não conseguem deter Putin", acrescentou ela, em lágrimas. Na Itália, cidades como Roma e Turim também tiveram protestos a favor da Ucrânia, na noite de sexta-feira. Na capita italiana, manifestantes portavam tochas e cartazes com frases como "Sim à paz, não a guerra", e "Putin assassino".Protestos fora da Europa Na Argentina, cerca de 2.000 pessoas, se manifestaram em Buenos Aires, na frente da embaixada russa, pedindo a "retirada incondicional" das tropas de Putin.Em Montreal, no Canadá, dezenas de pessoas enfrentaram uma tempestade de neve para protestar no consulado geral da Rússia naquele país. "Putin, tire suas mãos da Ucrânia", cantavam os manifestantes, em coro. "Estou aqui porque sou contra essa guerra", contou à AFP Elena Lelièvre, uma engenheira russa de 37 anos, que estava no protesto no Canadá. "Espero que isso seja o começo do fim desse regime [de Putin]", afirmou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia diz ter repelido ataque russo contra base militar em Kiev; explosões são ouvidas pela cidade.

 

Exército da Rússia tentou invadir e tomar o controle de uma unidade militar localizada nos arredores da região central da capital ucraniana.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou neste sábado (26) que as Forças Armadas do país "descarrilaram" o ataque planejado da Rússia à capital ucraniana, Kiev. De acordo com Zelensky, a Rússia usou "tudo" na ofensiva, desde combatentes e sabotadores a tropas aerotransportadas."Posso começar com boas notícias: temos resistido e estamos repelindo com sucesso os ataques inimigos. A luta continua em muitas cidades e regiões de nosso país. Kiev e as principais cidades ao redor da capital são controladas pelo nosso exército", declarou o político em discurso à nação. Autoridades locais informaram que algumas explosões escutadas em Kiev na noite de sexta-feira (25) se deviam a tentativas da Rússia de atacar uma estação de energia, enquanto em Vasilkov, a 37 quilômetros da capital, era travada uma dura batalha, de acordo com as Forças Armadas ucranianas."Explosões em Kiev, o que se sabe?" escreveu a Administração Estatal da Cidade de Kiev em seu canal no Telegram, ao explicar que "o inimigo está tentando atacar o CHP-6 perto de Troieschyna", no norte da capital, e que "as Forças Armadas dão combate".As sirenes antiaéreas soaram na cidade para pedir aos cidadãos que entrassem nos abrigos. A estação de energia CHP-6 é a mais potente central que fornece calor e eletricidade na Ucrânia. Também foram registrados ataques perto da estação de metrô Beresteiska, na capital ucraniana. "Atualmente estão atacando a unidade militar perto da estação de metrô Beresteiska", escreveu o Serviço Estatal de Comunicações Especiais e Proteção no Telegram, ao acrescentar, citando o canal ‘ICTV’, que também foram escutados mais de 50 tiros e explosões no bairro de Shulyavka e no zoológico durante dez minutos.Além disso, 37 quilômetros a sudoeste, "a resistência continua em Vasylkiv, onde as tropas inimigas estão tentando desembarcar", disse a mesma fonte.O comando das Forças Armadas ucranianas informou pelo Facebook que "estão ocorrendo intensos combates na cidade de Vasilkov, na região de Kiev, onde os ocupantes estão tentando aterrissar um grupo de desembarque".A entidade afirmou que à 1h30 do horário local (19h30 em Brasília), um caça Su-27 das Força Aérea da Ucrânia "atacou com sucesso os aviões de transporte militar IL-76 MD das forças de ocupação russas e destruiu o inimigo".Mais cedo, o presidente ucraniano, Volodymir Zelenski, disse que esta noite seria difícil, prevendo que a Rússia tentaria invadir Kiev e outros locais."Posso dizer com absoluta honestidade: esta noite será mais difícil do que o dia. Muitas cidades do nosso Estado estão sob ataque: Chernobyl, Sumy, Kharkiv, o Donbas, no sul. Especial atenção a Kiev: não se pode perder a capital", disse às Forças Armadas em novo discurso para a nação divulgado pelo Telegram.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Presidente ucraniano desmente rendição e comemora chegada de armamento de parceiros.

 

Volodymyr Zelenski revela conversa com o presidente Emmanuel Macron: ‘A coalizão antiguerra está funcionando’.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, disse neste sábado (26) que seus ‘aliados’ estão enviando armas e suprimentos para ajudá-los a combater a invasão da Rússia e relatou uma conversa telefônica com seu colega francês Emmanuel Macron."Um novo dia na frente diplomática começou com uma conversa com Emmanuel Macron", tuitou Zelenski. "Armas e equipamentos de nossos aliados estão a caminho da Ucrânia. A coalizão antiguerra está funcionando!", acrescentou. Pouco antes, e em um vídeo postado no Facebook, ele pediu para não acreditar em "muita informação falsa" na internet, segundo a qual ele havia ordenado a rendição do exército ucraniano.Vestido de verde militar e parecendo cansado, mas determinado, Zelenski disse: "Nossa verdade é que esta é nossa terra, nosso país, nossos filhos, e vamos proteger tudo isso"."Isso é o que eu queria te dizer. Glória à Ucrânia!", exclamou. Quando o vídeo foi postado nas redes sociais, o som de explosões e sirenes de bombardeio pôde ser ouvido em toda a capital, onde as forças ucranianas disseram ter repelido um ataque russo durante a noite.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Míssil atinge prédio residencial em Kiev, capital da Ucrânia.

 

Rússia confirma ataques com mísseis navais e de cruzeiro aéreo, mas apenas em áreas militares.

Um míssil russo caiu em um grande edifício residencial em Kiev, disse o Serviço de Situações de Emergência do Estado da Ucrânia neste sábado. Segundo informou o Ministério do Interior do país, não há vítimas fatais no local. O míssil caiu entre o 18º e o 21º andares do edifício, segundo estas fontes. A Rússia anunciou pouco antes que havia disparado mísseis de cruzeiro contra a infraestrutura militar, no terceiro dia de sua invasão militar da Ucrânia. Bases militares O exército russo confirmou o ataque a infraestruturas militares da Ucrânia com mísseis navais e de cruzeiro aéreo, disse o Ministério da Defesa russo neste sábado, no terceiro dia da invasão de seu vizinho pró-ocidental."Durante a noite, as forças armadas da Federação Russa lançaram um bombardeio de armas de precisão de longo alcance usando mísseis de cruzeiro navais e aéreos contra a infraestrutura militar ucraniana", disse o porta-voz do ministério Igor Konashenkov em comentários televisionados. O porta-voz afirmou ainda que no leste da Ucrânia, as forças separatistas dos territórios de Donetsk e Lugansk apoiadas pela Rússia ganharam terreno, embora esta afirmação não possa ser verificada por fontes independentes. O exército russo também assumiu "controle total da cidade de Melitopol" no sul da Ucrânia, perto da Crimeia, península anexada por Moscou em 2014, acrescentou.Segundo este porta-voz, desde o início da invasão, as forças russas destruíram um total de 821 infraestruturas militares ucranianas, incluindo 14 aeródromos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Presidente dos EUA aprova ajuda de US$ 350 milhões à Ucrânia.

 

Joe Biden manteve uma conversa telefônica de 40 minutos com o líder ucraniano, Volodymyr Zelenski, nesta sexta-feira (25).

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aprovou na noite desta sexta-feira (25) a liberação de até 350 milhões de dólares em novas ajudas militares à Ucrânia, que sofre ataques da Rússia desde quinta-feira (24). Em um memorando, Biden autorizou o Departamento de Estado a direcionar até US$ 250 milhões em ajuda geral à Ucrânia e até US$ 350 milhões em "itens e serviços de defesa", incluindo educação e treinamento militar. O anúncio veio depois que o presidente dos EUA manteve uma conversa telefônica de 40 minutos com seu colega ucraniano, Volodymyr Zelenski, na sexta-feira (25), para discutir ajuda militar e sanções. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o conteúdo da conversa, Zelenski disse no Twitter que conversou com Biden sobre "fortalecer as sanções", "assistência concreta à defesa" e "uma coalizão antiguerra"."Grato aos Estados Unidos pelo forte apoio à Ucrânia", acrescentou o líder ucraniano. Em reação ao ataque russo, Biden atingiu a Rússia com sanções a seus bancos e sua elite, além de restrições às exportações de alta tecnologia para a Rússia, entre outras medidas, às quais se somaram a punições econômicas contra o presidente Vladimir Putin e outras várias figuras do seu Governo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - "Resistência do povo ucraniano tem caráter heroico", diz especialista .

 

Com pouca ou nenhuma experiência militar, homens e mulheres se alistam para defender a Ucrânia de ataques russos.

Ucranianos comuns têm se alistado no exército para defender seu país desde a invasão russa na última quinta-feira (24). Com pouca ou nenhuma experiência, homens e mulheres se apresentam para receber equipamentos militares. Diante da grande ofensiva russa em cidades que agora parecem estar vazias, os voluntários usam braçadeiras amarelas ou apenas uma fita adesiva para se reconhecerem. Apenas é necessário ter entre 18 e 60 anos e o passaporte ucraniano para servir o exército. Para o professor Felipe Loureiro, especialista do Departamento de Relações Internacionais da USP (Universidade de São Paulo), a resistência do povo ucraniano tem um caráter heroico. “O fato de vários civis se alistarem e soldados estarem segurando a invasão da Rússia resulta em uma resistência heroica.” Ele ainda aponta que, apesar do país ter recebido muita cooperação militar dos Estados Unidos e do Ocidente em geral desde a tomada da Crimeia pelos russos em 2014, as capacidades militares da Ucrânia ainda são muito inferiores em relação às da Rússia em vários aspectos. “Os russos destruíram  os principais equipamentos aéreos  ucranianos no primeiro dia de invasão. Eles neutralizaram sistemas de comando e controle e a capacidade da Força Aérea ucraniana de agir. A Rússia tem o controle do ar, portanto, esse desequilíbrio é ainda mais significativo”, ressalta o professor. Os ucranianos têm plena ciência da superioridade militar russa, mas isso não os impede de tentar defender seu território. Com treinamentos rudimentares e improvisados, se posicionam nas linhas de frente contra seu inimigo. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, também afirmou que está defendendo seu país diante dos ataques da Rússia, em um vídeo divulgado na última sexta-feira (25). "Estamos todos aqui, nossos militares estão aqui, os cidadãos, a sociedade, estamos todos aqui, defendendo nossa independência, nosso Estado", apontou. O professor Felipe Loureiro alerta que o embate pode deixar um grande rastro de destruição. “Em meio à resistência ucraniana pesa o fato de que as consequências humanitárias tendem a ser muito grandes. Temo por uma catástrofe humanitária.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Prefeitura completa plantio de 270 pés de ipês no canteiro central da Avenida Rio Grande do Sul.

 

O projeto da Secretaria de Meio Ambiente de arborizar o município começa a dar os primeiros resultados.

Um deles é a conclusão da revitalização do canteiro central da avenida Rio Grande do Sul – via da Câmara de Vereadores – onde foi feito o plantio de 270 pés de ipês de diversas cores. Além disso, está sendo feito serviço de jardinagem e a plantação de grama. A ideia da pasta, que trabalha em parceria com a Secretaria de Agricultura, é recupera todas as áreas verdes da cidade. “Essa é uma ação em conjunto que tem dado certo, pois a ideia principal é deixarmos a cidade cada dia melhor”, diz o secretário de Meio Ambiente, Mauro Corrêa. O secretário fez a afirmação ao lado prefeito, Lucas Antonietti, e do vice-prefeito Jorge Amaro, que juntos visitaram as intervenções na avenida, nesta terça-feira (22). Ao falar sobre a iniciativa de revitalização dos canteiros, que também está sendo feita nas rotatórias, o prefeito falou que o intuito é fazer de Águas Lindas uma cidade mais arborizada e, por isso, com mais qualidade de vida. “Só no ano passado nós plantamos mais de 2 mil mudas de árvores dentro de Águas Lindas. O nosso objetivo é arborização da cidade. Queremos ter uma cidade limpa e organizada”, afirmou o prefeito. O mesmo pensa o vice-prefeito, que destacou arelevância de se ter uma cidade onde o meio ambiente é respeitado e cuidado pelo poder público. “Estamos tralhando por uma cidade limpa, uma cidade saudável, estamos deixando essa avenida bem mais agradável para que os nossos moradores se sintam melhores em trafegar por aqui”, ressaltou Jorge Amaro. Mas não é só poder público, a sociedade também precisa cuidar, conforme enfatiza o secretário de Meio Ambiente. “A sociedade também precisa nos ajudar, com a chegada do inverno, pode colaborar em aguar as plantas, os ipês. É definitivamente um trabalho coletivo e contamos com a participação de todos.” Ainda de acordo com o prefeito, a avenida que hoje leva o nome de Rio Grande do Sul, em breve se chamará Avenida dos Ipês.( Fonte: Secom Águas Lindas  Jornalista: Claudiane Pinheiro Rabelo (DRT – 0012314/DF)

VIDANEWS - Governadores estudam retirada de máscara para depois do Carnaval.

 

Possibilidade de abandonar uso obrigatório é analisada por um comitê científico, levando em conta a situação epidemiológica.

O uso obrigatório da máscara para proteção contra a Covid-19 será reavaliado pelos gestores dos estados brasileiros. No Fórum dos Governadores, a discussão é pela flexibilização da medida após o Carnaval, a depender dos níveis de transmissibilidade, internações e mortalidade nas próximas semanas. A decisão só será tomada com base na avaliação de um comitê formado por técnicos e pesquisadores da área de saúde.  Comitês científicos dos estados e municípios se debruçam sobre o tema, com colaboração do setor privado. A estimativa é de uma resposta entre março e início de abril, como afirma o coordenador do Fórum de Governadores e gestor do Piauí, Wellington Dias (PT). "A própria ciência já reconhece que há uma condição muito grande de, em algum momento, já a partir de março, abril, a gente iniciar no Brasil uma trégua do coronavírus. Assim, poder adotar medidas relacionadas à máscara, relacionadas a um conjunto de outros fatores. É claro que é no sentido, por exemplo, de ter como recomendação ao invés de ser medidas coercitivas, como é hoje." A possibilidade de flexibilização também leva em conta os níveis de vacinação. Por isso, os governadores trabalham para avançar nas campanhas, sobretudo para garantir que a população acima de 5 anos complete o esquema primário, e que a dose de reforço seja aplicada nos maiores de 18 anos e em adolescentes imunossuprimidos. Atualmente, o Brasil tem 171,2 milhões de brasileiros com a primeira dose. Os que completaram o ciclo são aproximadamente 155 milhões de pessoas, o que representa 72% da população vacinável imunizada.  A meta dos governadores é vacinar completamente 80% do público-alvo até meados de março e aumentar o número de pessoas com a dose de reforço. "Ao avançar na vacina estamos observando que ela contribui para o controle do vírus", destacou Dias. Outra ação adotada a fim de possibilitar uma revisão nas medidas de controle da disseminação da Covid é manter as restrições a festividades no Carnaval.  "Com muita responsabilidade, muita segurança, queremos manter regras de restrição ainda para o Carnaval, um sacrifício que vale a pena porque a gente garante as condições de não ter ambiente para ampliar a transmissibilidade ou para a chegada de novas variantes, enquanto a gente avança para essa meta de vacinação", detalhou Dias. A maioria dos estados cancelou as comemorações carnavalescas, acordo firmado entre os governadores na última reunião do fórum. A perspectiva é de que, após um carnaval sem grandes estímulos de aglomerações, o Brasil realize a transição de pandemia para endemia.  O rebaixamento do status é estudado pelo Ministério da Saúde. A análise deve ocorrer cerca de 15 dias após a festividade, quando será possível observar se as restrições foram suficientes para não proporcionar um aumento de casos. Assim como considerada pelos estados, a ação ministerial para rebaixar a Covid-19 a uma endemia leva em conta parâmetros técnicos oficiais internacionais. A indicação de uma flexibilização nas medidas de segurança, incluindo o fim do uso obrigatório de máscaras, pode vir do próprio ministério, mas caberá aos gestores estaduais e municipais decidirem a regras em cada local. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Dona de cão que atacou criança em condomínio no DF é condenada.

 

Justiça determina R$ 37,3 mil em indenizações por danos morais, estéticos e materiais; caso ocorreu em área reservada a animais.

A tutora de um cachorro de grande porte que atacou uma criança dentro de um condomínio no Distrito Federal foi condenada a indenizar em R$ 37,3 mil a família da vítima. A decisão foi da 3ª Vara Cível de Ceilândia. Cabe recurso da sentença. O ataque aconteceu dentro de um espaço reservado para animais. Os parentes da criança relataram que ela estava brincando com o cachorro de um vizinho quando a ré chegou ao local com três cães de grande porte. A mulher soltou os animais sem focinheira na área conhecida como "pet play".A família da vítima entrou com ação na Justiça para que a mulher seja responsabilizada pelo comportamento do bicho. Na ação consta que um dos cães atacou a criança com mordidas no pescoço e nas pernas depois de ser solto. Ela também chegou a ser arrastada pelo animal. O cachorro não teria obedecido aos comandos da tutora, para parar o ataque. A dona dos cães afirma que a criança não deveria estar no local e que os pais foram negligentes, ao deixá-lo desacompanhado em um local exclusivo para animais. A mulher também pede que o condomínio seja responsabilizado, pois na época do acidente não havia regulamentação sobre o uso do espaço. Ao analisar as evidências, o julgador do processo definiu que houve negligência por parte da dona dos cães em relação à guarda dos animais. O juiz entendeu que a tutora é responsável pelos atos dos bichos, pois os cachorros deveriam estar de focinheira, já que o local se tratava de um espaço público. Para o magistrado, os pais da criança não foram negligentes ao deixá-la desacompanhada, pois o local é seguro. “O acidente foi causado por terceiros, seja criança ou animal” afirmou na decisão. A tutora dos cães foi considerada culpada e condenada a indenizar a família por danos estéticos, morais e materiais, pelo trauma causado a criança. O Condomínio O condomínio onde o acidente aconteceu informou que o local é sinalizado e que não pode ser responsabilizado pelo ataque, apesar das acusações da dona dos cachorros. A administração afirma que prestou todo o suporte à família da criança. O juiz definiu que o condomínio não tem responsabilidade sobre o caso. O magistrado explica que o local era sinalizado para que os moradores levem os animais. O espaço contém cerca com grades de ferro para impedir que os animais possam sair. Segundo o julgador, o caso ocorreu fora da normalidade do local, e o condomínio não pode impedir uma criança de brincar com um animal.A Indenização A mulher foi condenada a ressarcir a família em R$ 37.294,75. Desse valor, R$ 20 mil é referente a danos morais sofridos à criança, R$ 5 mil é por danos estéticos e R$ 12.294,75 por danos materiais.Cabe recurso a sentença definida.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro. 

VIDANEWS - Bolsonaro diz que 'casamento' com Paulo Guedes é 'indissolúvel'.

 

Declaração foi dada durante lançamento do novo modelo regulatório do Inmetro, nesta sexta. 'Não existe divórcio', afirmou.

presidente Jair Bolsonaro disse, nesta sexta-feira (25), que seu "casamento" com o ministro da Economia, Paulo Guedes, é "indissolúvel" e que "não existe divórcio". A declaração ocorreu durante cerimônia de lançamento do novo modelo regulatório do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), autarquia vinculada ao Ministério da Economia. "E, confesso, pouco sabia sobre o Inmetro. E começamos a trabalhar nesse sentido, até que, em dado momento, eu falei para o Paulo Guedes que acabou a cota do secretário. Ou resolve agora ou... Né? O meu casamento com o Paulo Guedes é indissolúvel, não existe divórcio", disse. Antes de comentar sobre Guedes, Bolsonaro discursava sobre medidas como a criação de novos tacógrafos, que acarretariam custos para o consumidor. "Eu descobri que queriam modernizar os tacógrafos do Brasil. Só de caminhões são 2,7 milhões, aproximadamente R$ 500 para cada caminhoneiro. Pesa a pessoa", destacou. A categoria é uma das bases eleitorais do mandatário. Recentemente, Guedes foi questionado durante uma entrevista se aceitaria comandar o Ministério da Economia em eventual segundo mandato de Bolsonaro. “Tem muita coisa sendo feita, que eu acho que essa aliança de centro-direita deveria seguir. E eu acho que eu seria alguém que estaria disposto a continuar”, afirmou na ocasião. Modelo regulatório De acordo com o Inmetro, a implementação da medida será gradual e se dará em cinco anos. O novo modelo regulatório é um sistema de governança para trazer mais previsibilidade e eficiência à atuação regulatória do Inmetro. O objetivo da autarquia é eliminar custos adicionais ao setor produtivo, facilitar o crescimento de pequenas empresas e incentivar a inovação. Com a medida, o Inmetro estabelecerá o que deve ser observado em termos de segurança e qualidade dos produtos, mas não como o fabricante deverá fazer. Dessa forma, se houver uma nova maneira de produzir ou de prestar algum serviço, não haverá impedimento para isso, desde que a segurança seja garantida pelo fornecedor.Segundo o presidente do Inmetro, Marcos Heleno Guerson, a mudança regulatória ocorreu após críticas feitas pelo setor produtivo de que os processos eram demasiadamente burocráticos e os regulamentos existentes, defasados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Itamaraty descarta chance de resgate de brasileiros na Ucrânia.

 

Segundo embaixador, resgatar brasileiros que estão em meio ao conflito com a Rússia seria operação inviável no momento atual.

O Itamaraty descartou a possibilidade de resgatar brasileiros na Ucrânia, que enfrenta conflitos militares com a Rússia. Segundo o órgão, operações de resgate envolvem enviar pessoas do Brasil para o país e realizar a retirada delas do local, o que seria inviável no momento. A ação planejada — mas ainda sem previsão de concretização — é uma evacuação, que pode ser feita organizando saídas com os próprios meios de transporte dos brasileiros. “Sobre a existência de plano de resgate, não há. A Embaixada do Brasil ou de qualquer país não tem condição de fazer uma operação de resgate no momento, que envolveria gente daqui, uma chegada à Ucrânia e uma retirada das pessoas de lá. Já a evacuação comporta a retirada de pessoas do país por meios próprios ou por meio do governo brasileiro que já está lá”, detalhou o secretário de Comunicação e Cultura do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Leonardo Gorgulho. Como o espaço aéreo sofre restrições, o Itamaraty pretende implementar a evacuação por via terrestre, mas ainda não há data para que isso seja feito. “Temos que fazer uma avaliação de segurança, de meios e de possibilidade de que os brasileiros vão ao ponto de encontro marcado. Assim que sejam dadas as condições, será feita a evacuação”, disse o embaixador.São cerca de 500 brasileiros na Ucrânia, segundo dados da embaixada. O perfil dessa população no país em conflito é formado principalmente por comunidades diversas de estudantes, profissionais autônomos, especialistas em tecnologia da informação, atletas e religiosos. A maioria é adulto, há poucas crianças. O trabalho atual do Itamaraty envolve primeiro mapear quem são os brasileiros na Ucrânia. A ação está sendo realizada por meio de um registro dessas pessoas. Elas procuram a embaixada, que faz um cadastro com informações de telefone, localização e situação familiar. Geralmente, esse trabalho é feito quando um brasileiro passa a morar no exterior, mas alguns cidadãos não o fazem. Além dessa ação, outra orientação do governo brasileiro é que aqueles cidadãos que estejam em Kiev não saiam de casa, enquanto aqueles que estão em regiões do leste e oeste deixem a região ou se desloquem à capital. “Nossas embaixadas podem ser acionadas, estão em regime de plantão”, declarou Leonardo Gorgulho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Tanque atropela carro com motorista idoso na Ucrânia.

 

Vídeo registrou o momento em que o blindado passa por cima do veículo; homem sobreviveu, mas ficou preso nas ferragens.

Imagens flagram o momento em que um tanque blindado atropela um carro de um civil na Ucrânia. As tropas da Rússia já chegaram em Kiev nesta sexta-feira (25), segundo dia da invasão russa na Ucrânia.No vídeo, é possível ouvir disparos e ver o blindado em alta velocidade passando por cima do carro de um civil de forma proposital. Na sequência, um grupo de homens tenta retirar um homem idoso, ainda com vida, preso nas ferragens. Não há informações sobre o estado de saúde do motorista resgatado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - União Europeia chega a acordo para congelar bens de Vladimir Putin.

 

Presidente da Rússia não poderá liquidar ou negociar ativos que possuir no espaço da zona do euro.

Os países da União Europeia chegaram, nesta sexta-feira (25), a um acordo para impor sanções ao presidente russo, Vladimir Putin, e a seu ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, em resposta pela ofensiva russa na Ucrânia, disseram diferentes fontes diplomáticas à AFP.Segundo essas fontes, o bloco adotaria um congelamento de bens, ou ativos, que Putin ou Lavrov possuem no espaço europeu. A medida será adicionada ao pacote de sanções que os líderes europeus aprovaram na quinta-feira (24) e que os chanceleres devem validar nesta sexta-feira. Estas sanções se concentram nos setores de energia, finanças e transporte da Rússia e também estabelecem restrições à exportação de tecnologia e à concessão de vistos. Dois dos diplomatas consultados disseram que as últimas ressalvas a estas sanções foram apresentadas por Alemanha e Itália, mas que o acordo foi alcançado. As fontes acrescentaram que o acordo também permitiria incluir no pacote de sanções o veto às viagens ao espaço europeu para portadores de passaportes diplomáticos russos.Durante o dia, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, fez um apelo por um endurecimento das sanções europeias. Logo depois desse pedido, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse no Twitter que mais sanções contra a Rússia estão sendo preparadas "com urgência".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS ONU denuncia registro de 25 mortes entre civis na Ucrânia.

 

O presidente da país, Volodymyr Zelensky, por sua vez, apontou que a quantidade de óbitos entre os cidadãos já chegou a 137.

O Escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos alertou nesta sexta-feira (25) para o aumento das vítimas civis durante a ofensiva da Rússia sobre a Ucrânia e divulgou ter recebido informações de, ao menos, 25 baixas e de 102 pessoas feridas por causa de bombardeios.A maioria dos registros, 23 dos óbitos e 91 dos feridos, ocorreram em regiões controladas pelo governo ucraniano, nas regiões de Donetsk, Cherkasy, Chernihiv, Kharkiv, Kherson e Lugansk, segundo informou a porta-voz do gabinete liderado pela chilena Michelle Bachelet, Ravina Shamdasani. "Os civis estão aterrorizados diante da possível escada do conflito. Muitos deles estão tentando deixar seus lares e se refugiar na medida do possível", indicou a representante do Escritório da ONU, em entrevista coletiva. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por sua vez, apontou que a quantidade de mortes entre civis já chegou a 137.Shamdasani afirmou que a missão de observação dos direitos humanos na Ucrânia, que já estava trabalhando no território, segue atuando, embora tenha dificuldades de confirmar informações recebidas, devido a onda de notícias falsas relacionadas ao conflito."Há uma guerra informativa, e estamos recebendo muitas informações que, após serem analisadas, se provam completamente falsas. Por isso, estamos sendo extremamente cautelosos na hora de divulgar números entre vítimas civis", explicou a porta-voz. A representante do gabinete de Bachelet ainda afirmou que estão sendo denunciados casos de jornalistas que sofrem com tentativas de impedimento da realização do trabalho na região do conflito. "Devemos respeitar a proteção dos jornalistas e profissionais de imprensa, especialmente, nessas circunstâncias, porque é crucial receber informação objetiva sobre a situação no território", afirmou Shamdasani. Grupos de manifestantes usam as cores da bandeira da Ucrânia, seguram cartazes e gritam palavras de ordem em protesto contra a invasão russa da Ucrânia. Ruas de vários países em todo o mundo foram tomadas por atos contra a guerra ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Moldávia abre as portas para chegada de refugiados ucranianos.

 

Segundo governo local, nas últimas 24 horas, mais de 16 mil pessoas da Ucrânia entraram no país.

Apesar de ser o Estado mais pobre da Europa e ter uma população inferior a três milhões de habitantes, a Moldávia mostrou nesta sexta-feira (25) a sua disponibilidade para acolher todos os refugiados ucranianos que chegam ao país fugindo da invasão russa à Ucrânia. "Mesmo que nos próximos dias o afluxo de pessoas da Ucrânia cresça, receberemos todos aqueles que nos pedirem ajuda", disse o presidente do país, a reformista e pró-ocidente Maia Sandu, em um discurso televisionado à nação. Ela acrescentou que nas últimas 24 horas, mais de 16 mil pessoas da Ucrânia entraram na Moldávia.A maioria dessas pessoas tem parentes ou amigos na Moldávia, mas a mandatária afirmou que o Estado ajudará com alojamento e alimentação aqueles que não têm ninguém no país."Ontem de manhã acordamos para um mundo mais violento, mais incerto, mais instável, um mundo onde a guerra não provocada é possível e causa baixas perto de nossas fronteiras", disse Sandu. A República da Moldávia conquistou sua independência com a dissolução da União Soviética no início da década de 1990.Uma das regiões do país, conhecida como Transnístria, encenou uma revolta apoiada por Moscou, que depois proclamou uma república independente de fato neste enclave.Apesar de ser formalmente parte da Moldávia, a Transnístria hoje continua sendo uma região rebelde.Estima-se que a Rússia tenha cerca de 2 mil soldados destacados permanentemente na Transnístria.Especialistas temem que Moscou ative esse contingente militar contra a Ucrânia, se necessário.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Putin está disposto a enviar delegação a Minsk para negociar com Ucrânia.

 

Declaração do porta-voz do governo, Dmitri Peskov, acontece um dia após a Rússia bombardear cidades ucranianas.

O presidente Vladimir Putin está disposto a enviar uma delegação para Minsk, capital de Belarus, para negociações com a Ucrânia, anunciou o porta-voz do governo, Dmitri Peskov, nesta sexta-feira (25)."Vladimir Putin está disposto a enviar uma delegação russa de alto nível para Minsk para negociações com uma delegação ucraniana", disse Peskov a agências russas de notícias. A Rússia estaria disposta a enviar equipe oficial que incluiria funcionários do Ministério das Relações Exteriores e da Defesa. Peskov afirma que a desmilitarização precisaria ser uma parte essencial disso. Horas antes, o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, afirmou que a Rússia estaria pronta para negociar com a Ucrânia, caso o país vizinho entregassem as armas."Estamos prontos para negociações, a qualquer momento, assim que as Forças Armadas ucranianas ouvirem nosso chamado e depuserem suas armas", disse o chanceler, em uma entrevista coletiva no dia seguinte ao início da invasão russa da Ucrânia. O governo russo justifica a ofensiva como uma maniera de libertar o povo ucraniano da "opressão". Este discurso foi adotado tanto pelo presidente Vladimir Putin, quanto pelo ministro Lavrov.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Pelo menos 60 mil crianças atravessaram a fronteira da Ucrânia com destino à Rússia.

 

Instalações de acomodação temporária para receber mais de 120 mil pessoas foram criadas em 15 regiões do lado russo.

De acordo com a agência russa Tass, mais de 120 mil ucranianos deixaram nesta sexta-feira (25) as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk e atravessaram a fronteira para o lado russo. Mais da metade dessas pessoas seriam crianças, segundo o secretário do Conselho Geral do partido Rússia Unida, Andrey Turchak."Literalmente, toda a Rússia se juntou para ajudar. Instalações de acomodação temporária para receber essas pessoas foram criadas em 15 regiões", disse Turchak. Em 18 de fevereiro, grupos russos anunciaram a evacuação dos residentes das repúblicas ucranianas para o território da Rússia, em particular para a região de Rostov, por causa da crescente ameaça de guerra. O governo de Vladimir Puttin ordenou uma ação militar na Ucrânia, nas áreas separatistas que ele já havia reconhecido como áreas independentes. O governo da Ucrânia, no entanto, fala em invasão total. Ataque é considerado o mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (Foto mostra efeitos dos ataques na cidade de Chuguiv, no leste do país).( Fonte R 7 Noticias Internacional)



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Câmara aprova Lei Paulo Gustavo com R$ 3,8 bilhões para a cultura.

 

Texto prevê envio dos recursow para estados e municípios a fim de socorrer o setor cultural devido à pandemia da Covid-19.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (24) a chamada Lei Paulo Gustavo, que prevê recursos na ordem de R$ 3,86 bilhões do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para estados, o Distrito Federal e municípios com o intuito de fomentar atividades culturais.O objetivo do projeto é mitigar os efeitos econômicos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural. A execução dos recursos deverá ocorrer até o fim de 2022, mas o prazo pode ser ampliado se houver algum impeditivo devido ao ano eleitoral. O projeto é do ano passado e de autoria do Senado. Do total previsto, R$ 2,79 bilhões serão exclusivos para o audiovisual. Os recursos serão divididos 50% aos estados e ao DF e o restante aos municípios, com subdivisão interna seguindo a quantidade de pessoas de cada região.O R$ 1 bilhão restante seguirá a mesma lógica de rateio, mas sendo direcionado para subsídio a espaços artísticos e culturais não relacionados a produções audiovisuais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Em SP, Bolsonaro inaugura obra: 'Evita catástrofes, como Petrópolis'.

 

Presidente cumpre agenda nesta quinta-feira (24); nos dois eventos públicos, ele não mencionou a invasão da Rússia à Ucrânia.

Em evento realizado na cidade de São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro disse que a obra inaugurada com recursos do governo federal, nesta quinta-feira (24), evita catástrofes, como a que ocorreu em Petrópolis (RJ), que registra ao menos 208 mortos. Na cerimônia, o presidente não falou sobre a invassão russa à Ucrânia, apesar de ter se manifestado nas redes sociais.  O presidente participou da cerimônia de inauguração de dois reservatórios no Córrego Ipiranga, na capital paulista. "Essa obra aqui é uma obra importante, até porque estamos na margem daquele córrego, que foi local do nosso grito, o do Ipiranga, e essa obra é preventiva. Ajuda com outras obras feitas pelo prefeito na capital obviamente catástrofes, como tivemos há poucos dias lá em Petrópolis", argumentou Bolsonaro. O município citado pelo presidente, localizado na região serrana do Rio de Janeiro, foi atingido por fortes temporais na semana passada, que deixaram ao menos 208 pessoas mortas e várias desaparecidas.  Na sequência, o chefe do Executivo destacou que a intenção do governo federal é atender o interesse da população, independentemente do partido que administra o ente federativo, mas que esteja dentro do território brasileiro. O presidente voltou a falar sobre suspeitas de corrupção em estatais brasileiras, como a Petrobras e o BNDES, e destacou obras concluídas em seu governo, como a transposição do rio São Francisco no Rio Grande do Norte. Durante a cerimônia, Bolsonaro novamente não se manifestou sobre a invasão da Rússia à Ucrânia. As tropas comandadas por Vladimir Putin já assumiram, na tarde desta quinta-feira (24), primeiro dia da invasão, o controle da planta nuclear de Chernobyl, próximo à cidade fantasma de Pripyat. Mais cedo, o presidente conversou com apoiadores no Palácio do Alvorada, em Brasília, e, depois, participou de uma agenda na cidade de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, mas também não abordou o ataque russo. Pelas redes sociais, Bolsonaro republicou, primeiramente, a nota do Ministério das Relações Exteriores, em que orienta os cerca de 500 cidadãos brasileiros que estão na Ucrânia para que mantenham contato diário com a embaixada.Minutos depois, o presidente escreveu, no Twitter, que "está totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros" que estão no país ucraniano, mas não citou a invasão russa e repetiu para os cidadãos manterem contato com o braço do Itamaraty em Kiev.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Itamaraty diz que estuda como tirar brasileiros da Ucrânia.

 

Segundo embaixador, operação é complicada, pois exige que brasileiros cheguem com segurança ao ponto de evacuação.

Ministério das Relações Exteriores divulgou que estuda a evacuação de brasileiros que estão na Ucrânia em meio ao conflito com a Rússia. As afirmações foram feitas à imprensa nesta quinta-feira (24), em coletiva de imprensa no Palácio Itamaraty.São cerca de 500 brasileiros no país do leste europeu, mas o número de pessoas que já pode ter saído da região ainda é incerto. São três critérios para começar a operação, segundo o governo federal: segurança no trajeto, disponibilidade de meios e possibilidade de que os brasileiros que sejam evacuados possam chegar ao ponto de evacuação. "Não há condição de se dizer se isso vai ocorrer em um, dois ou três dias. Estamos buscando fazer uma operação que garanta segurança dos brasileiros", afirmou o Secretário de Comunicação e Cultura do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Leonardo Gorgulho.Putin iniciou a operação militar na Ucrânia na madrugada de quarta para quinta-feira. Em pronunciamento na televisão, o dirigente afirmou que a intenção não é ocupar o país vizinho, mas desmilitarizá-lo.Em resposta à invasão, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, decretou a lei marcial no país. Pela decisão, o governo substitui todas as leis e autoridades civis por leis militares, definidas por autoridades militarizadas. Essa medida, normalmente, é implantada em resposta aos cenários de extremo conflito e a crises civis e políticas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...