CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Proposta na Câmara pede liberação de corredores de ônibus para uso de taxistas em Anápolis.

 

O vereador Jakson Charles apresentou na Câmara Municipal, uma indicação para que os taxistas em Anápolis possam usar as faixas e corredores de ônibus, sem correrem o risco de multas por parte da fiscalização.

Segundo explicou o próprio parlamentar, a proposta veio em forma de uma indicação, porque a matéria deve tramitar através de um Projeto de Lei oriundo do Poder Executivo, que faz a regulação do serviço prestado pela categoria, através da Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT). Jakson Charles reforçou, portanto, que a indicação é para que o prefeito possa encaminhar o projeto à casa, para a votação em plenário pelos vereadores. Segundo ele, já houve uma conversa com o próprio prefeito, com a Procuradoria Geral do Município e a CMTT, para viabilizar essa proposta. O vereador justifica que o uso de corredores de ônibus já acontece em várias localidades, inclusive, em capitais como as vizinhas Goiânia e Brasília. Além disso, ele destacou que a medida tem respaldo no Código de Trânsito Brasileiro, que prevê que veículos das forças de segurança e ambulâncias não podem ser multados por trafegarem em corredores de ônibus. O mesmo dispositivo alcança também os táxis. Conforme ainda argumentou, a medida, caso seja aprovada, será benéfica não só para os taxistas, como também para os clientes, uma vez que poderá haver economia de percurso e os taxímetros aferem o valor de corrida por metro quadrado rodado, conforme pontuou o vereador. Ele ressaltou que a categoria presta um serviço que deve ser “preservado e fortalecido” no município. Já foi uma profissão glamurosa, inclusive, mas hoje enfrenta forte concorrência dos transportes por aplicativo. Leia também: Entenda por que a bandeira vermelha deixa a conta de energia mais cara no país(Fonte Jornal Contexto Noticias)

Goiás: Operação desmantela esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

 

A operação, de grande vulto, resultou na apreensão de bens luxuosos como helicópteros, aviões, carros, joias, imóveis e grandes quantidades de dinheiro em diferentes moedas.

A Operação “Integration”, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco, cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em seis estados brasileiros, visando desmantelar uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais. Entre os estados-alvo estão Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Leia também: ITA libera cursos gratuitos com certificados e sem processo seletivo A operação também solicitou o bloqueio de R$ 2,1 bilhões em bens dos envolvidos, como parte das medidas para desarticular o esquema. Entre os presos, destacam-se a advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra. Ambas foram detidas em Recife, e Solange precisou ser hospitalizada após passar mal. As autoridades, no entanto, não detalharam a ligação específica de Deolane com o esquema, mantendo o foco na amplitude da investigação. Durante a coletiva de imprensa, a Polícia Civil de Pernambuco destacou que a investigação já está em sua terceira fase e que teve início em dezembro de 2022, após a apreensão de R$ 180 mil. O chefe da Polícia Civil, Renato Márcio Rocha Leite, explicou que a operação visa coibir a lavagem de dinheiro em suas três fases: colocação, ocultação e integração dos recursos ilegais ao patrimônio. A operação também atingiu a plataforma de apostas online Esportes da Sorte, que patrocina vários clubes de futebol no Brasil. A empresa, que nega qualquer irregularidade, afirmou estar colaborando com as investigações desde o início e contestou a necessidade das medidas tomadas pela polícia. A Operação “Integration” ressalta a gravidade dos impactos sociais e financeiros causados pelo jogo ilegal, com a polícia alertando sobre os perigos do vício em apostas, que tem levado muitas famílias a dificuldades financeiras. A investigação segue em andamento, e novos desdobramentos são esperados nos próximos dias, incluindo a confirmação do bloqueio dos bens e a possível identificação de outros envolvidos no esquema. (Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta autoriza 'castração química' voluntária de preso por crime sexual.

 

Projeto foi aprovado pelo Senado e aguarda análise na Câmara.

O Projeto de Lei 3127/19 autoriza que o condenado mais de uma vez por crimes de estupro, estupro de vulnerável ou violação sexual mediante fraude se submeta, voluntariamente, a tratamento químico hormonal para redução da libido. A proposta é oriunda do Senado, onde já foi aprovada, e está agora em análise na Câmara dos Deputados. O texto prevê as seguintes medidas para o procedimento (conhecido popularmente como “castração química”):

  • o condenado só poderá se submeter a ele após cumprido mais de 1/3 da pena;
  • o tratamento hormonal deverá ser feito em hospitais psiquiátricos de custódia;
  • a Comissão Técnica de Classificação (CTC) do presídio especificará o tratamento e o prazo de duração;
  • o tratamento deverá ter duração mínima igual ao dobro da pena máxima prevista para o crime praticado (no caso de estupro, por exemplo, seria de 20 anos de reclusão).

Prevista na Lei de Execução Penal, a CTC é responsável por orientar a individualização da pena do condenado no momento da entrada no sistema prisional. Pelo texto, a comissão definidora do tratamento hormonal deverá ter dois médicos em sua composição. Liberdade condicional A aceitação do procedimento pelo condenado não reduzirá a pena aplicada, mas permitirá a liberdade condicional, desde que cumpridos outros requisitos legais, como bom comportamento. A liberdade não poderá ser inferior ao prazo indicado para o tratamento. O livramento condicional só terá início após a CTC confirmar os efeitos do tratamento no condenado. Penas maiores A proposta altera ainda o Código Penal para aumentar em um ano as penas mínimas para os crimes sexuais a que se aplica o projeto. Assim, a pena mínima de reclusão para o crime de estupro passa de seis para sete anos; violação sexual mediante fraude, de dois para três anos; e estupro de vulnerável, de oito para nove anos. O autor do projeto, senador Styvenson Valentim (Pode-RN), afirma que as medidas propostas são adequadas e necessárias para a realidade brasileira. “É uma opção para a diminuição de crimes sexuais, que é altíssima no nosso país”, disse. Próximos passos O PL 3127/19 vai para análise das comissões de Saúde, de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto proíbe o uso do mercúrio na atividade mineradora no País.

 

A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 2417/24 proíbe o uso de mercúrio em processos de extração de minérios em todo o País. A proposta prevê um prazo de dois anos, após a publicação da nova lei, para o setor mineral abolir completamente o uso da substância. Definido como um metal pesado e tóxico, o mercúrio representa risco para a saúde humana porque o organismo pode levar até 65 dias para eliminá-lo completamente. Ingerido ou inalado, pode causar danos severos ao sistema nervoso central, provocando convulsões, surtos psicóticos e até a morte. Autor do projeto, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) argumenta que a proibição se justifica exatamente pelo alto grau de toxidade do mercúrio, que está entre as 10 substâncias com mais risco para a saúde humana segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). “Nosso país não produz mercúrio, mas é um grande utilizador da substância, especialmente o setor garimpeiro”, observa. Ele destaca ainda que a eliminação completa do mercúrio da atividade minerária é viável. “Mesmo no Brasil, já existem garimpos de ouro que não usam mercúrio, limpando o material concentrado por gravidade, apenas”, afirma. Convenção de Minamata Tatto lembra, por fim, que o Brasil já ratificou a Convenção de Minamata sobre Mercúrio, a qual prevê regras para a eliminação completa do uso da substância pelos países signatários. Assinada em  2013 por 128 países, a Convenção de Minamata foi uma resposta a uma intoxicação em massa por mercúrio na cidade japonesa de mesmo nome em 1956, mais de 25 anos após uma fábrica de produtos químicos ter começado a despejar rejeitos nas águas que banhavam a cidade. Com o passar dos anos, habitantes de Minamata começaram a apresentar sintomas de contaminação por mercúrio em razão da dieta baseada em peixes e frutos do mar pescados na região. Próximos passos A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Saúde; de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto pune como improbidade administrativa ato de servidor que impede recebimento de doações em calamidade.

 

A Câmara analisa a proposta.

O Projeto de Lei 1759/24 pune os funcionários públicos que atuam para impedir a chegada de donativos a populações vitimadas por calamidades públicas. O texto inclui o ato na Lei da Improbidade Administrativa, por atentar contra os princípios da administração pública e violar os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade. Na hipótese em questão, a pena poderá ser o pagamento de multa de até 24 vezes o valor da remuneração do agente e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios por até quatro anos. A proposta, do deputado Rodrigo Valadares (União-SE), está em análise na Câmara dos Deputados. “Após as enchentes no Rio Grande do Sul, assistimos com tristeza a casos de servidores públicos que atrapalharam o socorro às vítimas por meio de autuações de veículos nas estradas e da cobrança de documento fiscal de alimentos e medicamentos doados, algo que compromete o socorro e apenas beneficia a burocracia do Estado”, critica o parlamentar. Ele acrescenta que a medida criará um ambiente menos burocrático para o recebimento de donativos. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias






 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta isenta painéis solares do Imposto de Importação.

 

Desde janeiro de 2024, os painéis solares montados estão sujeitos ao Imposto de Importação, com alíquota de 10,8%.

O Projeto de Lei 1583/24 isenta do Imposto de Importação (II) os painéis solares desmontados ou montados necessários à instalação dos sistemas de energia fotovoltaica. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. “Essa medida reduzirá os custos para o consumidor final e incentivará a adoção de tecnologias sustentáveis e a transição energética para fontes mais limpas e renováveis”, defendeu o autor da proposta, deputado Delegado Caveira (PL-PA). A capacidade instalada de energia solar no Brasil é de 10,3 GW, e 99% de todos os módulos vieram da China, calcula o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em 2022, as importações somaram US$ 5 bilhões. Antes isentos, desde janeiro de 2024 os painéis solares montados estão sujeitos ao Imposto de Importação, com alíquota de 10,8%, e a cotas que buscam limitar as compras no exterior. Com isso, o MDIC espera aumentar a produção nacional. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Suspensão da rede social X no Brasil provoca diferentes reações e mobilizações de deputados.

 

Partidos de oposição lançaram manifesto nesta quarta (4) em que acusam o ministro Alexandre de Moraes de abuso de autoridade.

A suspensão do X, antigo Twitter, provoca diferentes reações e mobilizações dos deputados. Há desde manifestação de apoio à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) até pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes e anúncio de obstrução nas votações na Câmara dos Deputados. A polêmica também reacende o debate em torno da regulação das redes sociais por meio do chamado “PL das Fake News” (PL 2630/20). Em abril, o X e seu dono, Elon Musk, foram incluídos no inquérito das milícias digitais, sob suspeitas de obstrução à Justiça, organização criminosa e incitação a crimes. Sem representante legal no Brasil desde 17 de agosto, o X foi multado e teve o funcionamento suspenso por decisão do ministro Moraes, ratificada pela Primeira Turma do STF no dia 2. Os partidos de oposição lançaram manifesto nesta quarta (4) em que acusam Alexandre de Moraes de abuso de autoridade por meio do inquérito das fake news, aberto em 2019, que estaria servindo para “investigações sigilosas e ameaças à liberdade expressão”.  "O direito à liberdade de expressão está tolhido", disse o deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP). Ele já havia anunciado, no Plenário do Senado na segunda-feira, a apresentação de futuro pedido de impeachment do ministro do STF. “Nós precisamos do apoio de todos os senadores. O processo de impeachment é simples. No dia 9 de setembro será protocolado", assegurou. O manifesto da oposição ainda pede a instalação de uma CPI na Câmara sobre suposto abuso de autoridade no Judiciário, o arquivamento dos inquéritos e a anistia para aqueles a quem chama de “perseguidos políticos”. A líder da Minoria na Câmara, deputada Bia Kicis (PL-DF), anunciou a disposição da oposição em paralisar as votações na Casa a partir do dia 9, quando haverá esforço concentrado, até o atendimento dessas reivindicações. “Faremos obstrução na Câmara dos Deputados e vamos lutar pela anistia dos perseguidos políticos para que a censura deixe de ser aplicada no Brasil. O que está sendo feito não é só contra o X: é uma censura a 22 milhões de pessoas que utilizavam o X para as mais diversas atividades, inclusive com proveito profissional”. Fake News Integrante do Grupo de Trabalho da Câmara sobre a Regulamentação das Redes Sociais, o deputado Jilmar Tatto (PT-SP) elogiou a decisão do STF de suspender o X. Segundo Tatto, havia disseminação de fake news e de outros crimes que potencializavam ódios em parte da população. “Liberdade de expressão é uma coisa, cometer crime na plataforma é outra. Não é terra de ninguém e não pode ser terra de ninguém: todos têm que cumprir a lei, inclusive, essas plataformas internacionais que vêm aqui no Brasil, atuam aqui no Brasil e precisam ter escritório no Brasil. Isso está na legislação e não é diferente em relação ao X. Por isso que está correta a decisão do STF e o Legislativo não pode se furtar de fazer essa regulamentação”. Tatto espera a instalação de comissão especial para analisar o chamado “PL das Fake News” após as eleições, com espaço para amplo debate com todos os interessados, inclusive os representantes das plataformas. Pelas redes sociais, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator da proposta, afirmou que o fechamento do X é resultado de “irresponsabilidade exclusiva de Elon Musk”. Acrescentou que “é besteira falar em ‘censura’ ou ‘perseguição’” e que a decisão de Alexandre de Moraes é questão de soberania nacional diante do descumprimento da legislação por parte do X. Reportagem - José Carlos Oliveira Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto exclui fiador que não participou de ação de despejo de cumprimento de sentença.

 


A Justiça já entende que a participação no processo é essencial para o fiador apresentar sua defesa; a Câmara analisa a proposta.

O Projeto de Lei 1671/24 desobriga fiador que não integrou a ação de despejo de responder pela execução da sentença. O texto altera o Código de Processo Civil (CPC). "Pelo contrato de fiança, uma pessoa garante satisfazer a obrigação assumida pelo devedor, caso esse não a cumpra", explicou o autor da proposta, deputado Jonas Donizette (PSB-SP). No entanto, ele argumentou que o fiador que não participou do processo de despejo "não teve direito ao contraditório e à ampla defesa, portanto não é possível ter responsabilidade na execução do julgado de despejo". A participação do fiador na relação processual, continuou o parlamentar, é elemento essencial para estabelecer os limites de seus deveres, além de resguardá-lo de possíveis excessos ou obrigações não pactuadas. “A responsabilidade do fiador, portanto, está atrelada à sua efetiva participação na demanda judicial de despejo.” Donizette ressaltou que esse entendimento já está consolidado em decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas não está previsto em lei. “A inclusão [do entendimento no Código de Processo Civil] visa a regulamentar, de acordo com a atual jurisprudência, os contornos da não participação do fiador nas ações de despejos.” Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Tiago Miranda Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Brasil ultrapassa 6,5 milhões de casos prováveis de dengue este ano.

 

O número de casos prováveis é de 6.500.835 em pouco mais de seis meses.

O Brasil superou este ano os 6,5 milhões de casos prováveis de dengue e, embora a incidência da epidemia tenha diminuído nos últimos meses, foram registradas 5.244 mortes pela doença desde janeiro. De acordo com um boletim epidemiológico divulgado hoje pelo Ministério da Saúde, o número de casos prováveis é de 6.500.835 em pouco mais de seis meses. Estão sendo investigadas mais 1.985 mortes, pelo que o número de mortos poderá ser muito superior. Até agora, o número recorde de casos foi registrado em 2015, com 1,6 milhões, enquanto o ano com mais mortes foi 2023, quando morreram 1.094 pessoas. O Brasil, tal como toda a América Latina, sofreu este ano a pior epidemia de dengue da sua história, o que tem sido atribuído às perturbações climáticas provocadas pelo fenômeno El Niño, que fez subir as temperaturas e aumentou as chuvas em quase todas as regiões do país. Ainda assim, a taxa de incidência baixou consideravelmente nos últimos meses, com a chegada do inverno e da seca em algumas regiões do país. De acordo com o Ministério da Saúde, a taxa de incidência da dengue no Brasil é de 3.201,4 casos para 100 mil habitantes. Um estudo, publicado na revista Nature Communications e que envolveu cientistas do Canadá, Reino Unido, Austrália, Estados Unidos, Brasil e México, prevê que, em 2039, 97% dos municípios do Brasil serão afetados pela dengue, enquanto no México essa percentagem será de 81%. No Brasil, a maior parte das áreas invadidas nos próximos anos será no sul. Leia Também: Rondônia intensifica ações de vigilância à febre do Oropouche.(Fonte Brasil ao Minuto Notícias)

Yasmin diz que saiu como 'louca' do casamento com Medina: 'Levei a culpa'.

 

A modelo afirmou que são "impossíveis" as chances de ela reatar a relação com Medina.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Yasmin Brunet, 36, negou os rumores de que teria reatado com Gabriel Medina, 30, e contou detalhes do término do casamento. Brunet afirmou que são "impossíveis" as chances de ela reatar a relação com Medina. "Não, jamais! De jeito nenhum [eu voltaria], principalmente pelo jeito que terminou", declarou durante participação no De Frente com a Blogueirinha. A modelo destacou que ainda não sabe o real motivo do término e contou como o surfista encerrou o matrimônio. "Eu não sei até hoje o motivo... [Ele estava] olhando para o chão [quando terminou comigo]... Ele não conseguia nem olhar na minha cara." Yasmin disse que foi retratada como "louca" no relacionamento porque muitos detalhes não foram expostos na imprensa. Ela explicou que as polêmicas que envolveram o casal, como a briga dela com o Comitê Olímpico Brasileiro nas Olimpíadas de Tóquio 2020, eram sempre combinadas com o próprio surfista. Na ocasião, a famosa criticou o COB porque queria acompanhar o atleta na competição. "Nesse relacionamento, muito eu sai como louca porque não foram esclarecidas muitas coisas... Mas tudo bem, eu sempre levei a culpa, sempre no meu c*. É inacreditável", declarou. Yasmin e Medina iniciaram o relacionamento em 2020, casaram naquele mesmo ano e anunciaram a separação em 2022. O término foi permeado por polêmicas que envolveram, entre outros, os pais do surfista, que não mantinham boa relação com a modelo. Leia Também: Sula Miranda é assaltada em São Paulo(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Mãe dos filhos de Gugu Liberato renuncia à herança do apresentador.

 

Gugu Liberato morreu em novembro de 2019 e, desde então, tem existido muita polêmica em torno dos seus bens.

mãe dos três filhos de Gugu Liberato renunciou ao processo que corria em tribunal para provar uma união estável que tinha com o apresentador de televisão, ao mesmo tempo que a disputa pela herança envolve conflitos familiares e uma investigação sobre um suposto quarto filho. Assim, Rose Miriam Di Matteo 'abre mão' de 50% do patrimônio deixado pelo marido, que terá um valor de cerca de 1 bilhão de reais. A renúncia, protocolada no dia 21 de agosto, põe fim a uma disputa familiar e judicial pelo acesso da médica a parte da herança de Gugu - que teria mencionadas um total de nove pessoas. Rose teria sido deixada de fora do testamento do apresentador, embora fosse reconhecida como 'família' e mãe de João Augusto, de 22 anos, e as gêmeas Marina e Sofia, de 19. Na ação colocada em tribunal, Rose alegou que o casal teria constituído uma família em meados de 2000, depois de já se conhecerem desde os anos 90. Estas disputas dividiram a família, com as jovens ficando do lado da mãe, enquanto o filho mais velho, a irmã de Gugu e os seus sobrinhos queriam seguir o testamento deixado pelo apresentador - no qual se identificava como solteiro no estado civil. No meio deste processo, um empresário da capital paulista apareceu, dizendo ser o quarto filho do apresentador. Por esse motivo, a justiça de São Paulo bloqueou parte da herança até determinar a veracidade da declaração. Vale lembrar que Gugu morreu a 21 de novembro de 2019, em Orlando, nos Estados Unidos, depois de sofrer uma queda em casa e bater com a cabeça, deixando-o em estado vegetativo. Leia Também: Yasmin diz que saiu como 'louca' do casamento com Medina: 'Levei a culpa'.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Marcelo Torres pede demissão e deixa o SBT após 19 anos na emissora.

 

Marcelo tomou a decisão por questões pessoais.

ARACAJU, SE (FOLHAPRESS) - Um dos nomes mais importantes do jornalismo do SBT nas últimas décadas, Marcelo Torres deixou a emissora de Silvio Santos nesta segunda-feira (2). Foi o próprio Marcelo quem pediu demissão. Ele era correspondente da TV na Argentina. Segundo apurou o F5, Marcelo tomou a decisão por questões pessoais. O SBT não escalará ninguém para seu lugar e terá mais um enviado para o país vizinho. Desde que assumiu o posto, Torres fez poucas entradas ao vivo no SBT Brasil, agora comandado por César Filho. A ida de Marcelo Torres para a Argentina foi uma escolha de José Occiuso, antigo diretor de jornalismo do SBT e que foi dispensado em maio. Hoje, o setor é liderado por Luiz Antônio Weber. Em suas redes sociais, Marcelo Torres confirmou a sua saída da empresa. "Passei boa parte da minha vida no SBT. Agora que decido sair para explorar novos caminhos, sou só gratidão pelo que aprendi", afirmou. Neste segundo semestre, o SBT tem colocado uma política de gastos mais restritos para evitar prejuízo financeiro em 2024. A saída de Marcelo não passa por isso, mas ajuda a emissora a economizar. Marcelo Torres estava no SBT desde 2005, quando foi contratado para ser um dos repórteres do SBT Brasil, à época criado por Ana Paula Padrão, que havia acabado de sair da Globo. Entre 2020 e 2024, Torres foi titular do SBT Brasil juntamente com Márcia Dantas, que continua na emissora à frente do Tá na Hora. Leia Também: Sula Miranda é assaltada em São Paulo(Fonte Fama ao Minuto Noticias )

Homem que manteve mulher em cativeiro por mais de 5 anos é identificado.

 

A vítima foi mantida num local sem aquecimento, água ou instalações sanitárias e com acesso limitado a comida e bebida.

Foi identificado o homem que foi preso por ter mantido uma mulher em cativeiro, da qual abusou fisicamente e mentalmente durante mais de cinco anos na aldeia de Gaiki, perto de Glogóvia, na Polônia. O nome do suspeito é Mateusz J. e tem 35 anos. Os procuradores polacos salientaram que o homem agiu com "especial crueldade", reporta a Associated Press (AP). Os abusos teriam começado em janeiro de 2019 e duraram até à semana passada. Mateusz J. teria mantido a vítima, agora com 30 anos, num local - um barracão na fazenda da sua família - sem aquecimento, água ou instalações sanitárias e com acesso limitado a comida e bebida. Neste lugar ele abusou sexualmente dela repetidamente, a humilhava e a controlava, mantendo-a isolada do exterior e só a deixava sair com um capuz. O homem acabou preso depois de ter levado a mulher a um hospital, na última terça-feira, para receber tratamento devido a uma luxação de ombro. Foi na unidade hospitalar, que a mulher revelou o horror que vivia às mãos do suspeito. O Ministério Público relata, contudo, que o homem foi interrogado e nega qualquer ato ilícito. A ser condenado, poderá pegar até 25 anos de prisão. Leia Também: Mulher se demite, gasta R$ 190 mil em viagem pelo mundo, mas se arrepende.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

Não acabou! Saúde alerta população para os cuidados preventivos à Covid-19.

 

A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) alerta a população sobre a necessidade de adoção de medidas de prevenção à Covid-19, em especial a imunização das pessoas que estão com o esquema de vacinação incompleto.

Dados da SES apontam um avanço da doença no estado, com 4.629 casos confirmados em agosto e 2.318 em julho. O crescimento foi verificado também pelo Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO), que registrou incremento de novos testes para detecção da doença. A taxa de positividade saltou de 8,1% em julho para 23,1% neste mês de agosto. O aumento de casos também foi verificado nesta mesma época do ano passado nas amostras processadas pelo Lacen-GO. À época, foi identificado que a taxa de positividade para a doença saiu de 9,5% em julho para 19,1% no mês seguinte. Covid-19Em 2024 já foram confirmados 56.729 casos e 133 mortes por Covid-19 no estado. Apenas de 28 de janeiro a 2 de março o número de registros da doença chegou a 33.042. Desde 2022 é possível observar, em Goiás, períodos nos quais é esperado aumento de casos, como após as festas de final de ano e após as férias de julho. Os dados são dinâmicos e sujeitos a alterações realizadas pelos municípios nos sistemas oficiais de notificação do Ministério da Saúde. A vacina contra a doença está atualmente incluída no Calendário Nacional de Vacinação (para crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias) e é também indicada para grupos prioritários, para pessoas que não tomaram nenhuma dose ou não completaram o esquema vacinal. Ela está disponível nas mais de 900 salas de vacinação espalhadas por todo o estado. Em maio, Goiás recebeu um reforço de 86 mil unidades da monovalente XBB do laboratório Moderna. Grupos prioritários Devem receber uma dose de reforço anual os grupos prioritários, que incluem pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, trabalhadores da saúde e do sistema de privação de liberdade. Ainda: pessoas em situação de rua, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade a partir de 18 anos de idade, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades. Leia ainda: Frota de Anápolis cresceu quase 90 mil veículos em 10 anos Já os grupos de idosos, gestantes e puérperas e imunocomprometidos devem se vacinar a cada 6 meses. Recomendações Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim, as pessoas que apresentam sintomas gripais devem usar a máscara, procurar o serviço de saúde e evitar o contato com outros cidadãos. Ela também aponta a necessidade de crianças, idosos, imunodeprimidos e gestantes evitarem locais com grande aglomeração e pouca ventilação, e sempre higienizar bem as mãos. “Essas são medidas que já conhecemos e, nesse momento, com a possibilidade de aumento de casos no estado, de uma forma geral, devemos retomar essas recomendações”, ressalta Flúvia Amorim, enfatizando também a importância da vacinação. Atualmente, a cobertura vacinal para o imunizante bivalente no estado é de 15,82%. Com informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO)(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Shelby Cobra será destaque em mostra da Expo Peças 2024 em Goiânia.

 

Expo Peças 2024 promete encantar os entusiastas do automobilismo com uma exposição inédita que contará a evolução dos automóveis colecionáveis ao longo das décadas.

A curadoria cuidadosa do evento selecionou cerca de 20 modelos que narram essa trajetória, começando pelos esportivos antigos e clássicos, passando pelos esportivos modernos e chegando aos contemporâneos e elétricos. Os visitantes terão a oportunidade de fotografar e admirar de perto essas raridades, que pertencem a colecionadores convidados especialmente para o evento. A exposição foi meticulosamente organizada por uma equipe de curadores da Expo Peças, que buscou reunir veículos que representam marcos importantes na história dos automóveis. Desde o charme inigualável dos modelos clássicos até a inovação dos veículos elétricos mais recentes, a mostra abrange diferentes épocas e estilos, criando um panorama completo da evolução automotiva. Um Mergulho na Paixão pelos Automóveis Paulo Miranda, diretor da Expo Peças, destaca que a exposição é uma das atrações mais esperadas do evento, pois desperta o amor dos brasileiros por carros e pela velocidade. Leia também: Frota de Anápolis cresceu quase 90 mil veículos em 10 anos “A paixão por automóveis está no sangue dos brasileiros, e esta exposição é um tributo a essa ligação emocional com o mundo automotivo. É uma oportunidade única para os visitantes vivenciarem a história dos carros colecionáveis em um só lugar”, comenta Miranda. Destaque para o Shelby Cobra Entre os destaques deste ano está o retorno de um Shelby Cobra de um expositor local, avaliado em R$ 1,5 milhão. O icônico modelo, conhecido por sua performance e design inconfundíveis, é um dos mais aguardados pelos visitantes e simboliza a era de ouro dos esportivos. Além dele, a exposição contará com outros modelos raros que marcaram gerações, desde os clássicos que brilharam nas décadas passadas até os veículos modernos que representam o futuro do setor. Para os visitantes que desejam capturar memórias, a exposição permitirá fotografar os carros expostos. Essa experiência interativa visa conectar ainda mais o público com a história e a evolução dos automóveis, proporcionando momentos inesquecíveis para entusiastas de todas as idades. Sobre a Expo Peças 2024 A Expo Peças é o principal evento do setor automotivo em Goiás, reunindo expositores, palestras, workshops e uma série de atividades voltadas para profissionais da área de reparação automotiva e público em geral. Com foco no empreendedorismo, inovação e na paixão pelo universo dos automóveis, a Expo Peças se consolida como um dos eventos mais aguardados do ano. Serviço: Data: 5, 6 e 7 de setembro de 2024 Local: Centro de Convenções de Goiânia Programação: quinta e sexta-feira das 15h até as 21h; sábado das 13h às 20h Informações e imagem da assessoria de imprensa do evento. (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

 

Anatel pode enfrentar dificuldades para bloquear Starlink no Brasil.

 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) enfrenta um desafio ao lidar com a Starlink, especialmente se houver uma suspensão dos serviços por medida judicial ou até mesmo a cassação da outorga de operação. O funcionamento via satélite apresenta um complicador significativo, que poderia dificultar a completa interrupção da internet fornecida pela empresa no Brasil.

Instrumentos da Anatel Artur Coimbra de Oliveira afirma que a Anatel possui os instrumentos necessários para, embora não consiga barrar totalmente, prejudicar a operação e a funcionalidade do serviço. “Podemos lacrar as estações terrenas no Brasil para impedir que operem. Embora não possamos garantir a inviabilização total, a operação pode sofrer grandes prejuízos”, explicou Coimbra. Desafios na Avaliação Quando questionado sobre o impacto concreto de isolar as estações terrenas, Coimbra admitiu que é difícil estimar o nível exato de prejuízo. Segundo ele, a real situação seria avaliada na prática, uma vez que a dificuldade de mensuração persiste. Cobertura e Utilização da Starlink Atualmente, a Starlink cobre todo o território nacional, mas é mais utilizada em regiões remotas onde a fibra ótica não está disponível, como na Amazônia. A empresa oferece 200 mil pontos de acesso à internet em todo o país, cada um representando uma antena que pode atender a múltiplos usuários. Revogação da Outorga: Situação Hipotética Embora a possibilidade de revogação da outorga da Starlink seja ainda hipotética, ela tem sido discutida em resposta à recusa da empresa em cumprir a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Moraes ordenou a suspensão do acesso dos usuários à rede social X, que, assim como a Starlink, é de propriedade do bilionário Elon Musk. A disputa entre Musk e o ministro se intensificou nas redes sociais. Possíveis Sanções Se a Starlink continuar a recusar o cumprimento da determinação, a Anatel pode iniciar um procedimento por descumprimento de obrigações. Isso poderia levar a sanções que variam de advertências até a possível extinção da outorga da empresa. “É difícil antecipar qual seria a sanção específica. O processo pode levar alguns meses e só então teremos uma decisão em primeira instância”, detalhou Coimbra. Fiscalização em Andamento Na segunda-feira, a Anatel estava finalizando o processo de fiscalização para identificar quais operadoras ainda não haviam cumprido a decisão de Moraes, que foi comunicada na sexta-feira anterior. Atualmente, o país conta com 21 mil operadoras de internet. (Fonte Jornal Contexto Notícias)

 

 

 

Mulher é alvo de investigação após chantagear chefe com vídeos íntimos.

 

A Polícia Civil investiga uma mulher suspeita de chantagear sua chefe para não divulgar vídeos íntimos em Inhumas, Goiás. Na segunda-feira (2), o Grupo Especial de Investigações Criminais de Goiânia cumpriu um mandado de busca e apreensão no município.

Leia também: Rotary Fest 2024: solidariedade em foco no 31º Evento Beneficente Detalhes da Investigação De acordo com a polícia, a suspeita poderá enfrentar acusações de extorsão e divulgação não autorizada de imagens íntimas. As investigações mostram que a suspeita obteve acesso aos vídeos pessoais da chefe e passou a usar essas gravações para chantageá-la. Exigências da Suspeita A vítima relatou que a funcionária exigia uma casa e benefícios financeiros para não divulgar os vídeos. Além disso, a investigada teria feito uma chamada de vídeo com o filho da mulher, mostrando algumas gravações para pressioná-la ainda mais. Ações da Polícia Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os agentes confiscaram o celular da suspeita. Em seguida, as investigações continuam para determinar a possível participação de outras pessoas e reunir mais provas relacionadas ao caso. Como o nome da investigada não foi divulgado, a defesa ainda não foi localizada. Indagado o delegado Alex Rodrigues, responsável pelo caso, para obter mais informações sobre a existência de um mandado de prisão e outros detalhes. No entanto, o delegado informou que não poderia fornecer mais informações no momento, uma vez que as investigações ainda estão em andamento. (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto do governo flexibiliza política de conteúdo local em contratos de petróleo.

 

Para se tornar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara do Deputados e pelo Senado Federal.

O Projeto de Lei 3337/24, do Poder Executivo, permite a transferência do excedente do índice mínimo de conteúdo local entre contratos de exploração e produção de petróleo e de gás natural. A política de conteúdo local é um instrumento usado para ampliar a participação de equipamentos e serviços nacionais na cadeia produtiva de petróleo e gás. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. Com o projeto, se um consórcio petrolífero superar o índice mínimo obrigatório de compra de produtos brasileiros, o excedente percentual poderá ser repassado, em valor monetário, a outra operação que esteja abaixo desse mínimo. Por exemplo, se o índice de conteúdo nacional do contrato for 20%, mas o consórcio alcançou 30%, a diferença (10 pontos percentuais) poderá ser transferida. Regras Para dar execução à medida, o projeto prevê as seguintes regras:

  • a medida beneficia os contratos de concessão ou partilha de produção;
  • a transferência de excedentes será restrita a contratos com pelo menos uma empresa consorciada coincidente;
  • o repasse do excedente será solicitado à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) pelas empresas;
  • a transferência poderá ser total ou parcial, a critério das empresas;
  • não será permitido o aproveitamento de excedentes para fases já encerradas.

O governo afirma que a proposta visa estimular as contratações nacionais em níveis superiores aos exigidos atualmente das empresas que operam no setor de exploração e produção de óleo e gás, visando alavancar a indústria brasileira. A ANP já permitiu, no passado, a transferência de excedente de conteúdo local em rodadas de licitação de blocos exploratórios. A medida, no entanto, ficou restrita a fases subsequentes de um mesmo contrato (por exemplo, da fase de exploração para a de desenvolvimento da produção). Próximos passos O projeto está em análise em regime de urgência constitucional, o que permite sua votação diretamente no Plenário. Para se tornar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara do Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto proíbe uso de recursos públicos para monitorar manifestações em redes sociais.

 

A proposta será analisada pela Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 2973/24 proíbe o uso de recursos públicos para perseguir, investigar, monitorar ou vigiar manifestações individuais de parlamentares, jornalistas ou qualquer cidadão. O texto também proíbe a utilização de serviços de monitoramento de redes sociais para espionagem, vigilância ou intimidação. O objetivo do autor da proposta, deputado Júnior Mano (PL-CE), é preservar a liberdade de expressão garantida na Constituição Federal. A Câmara dos Deputados analisa o texto. “O monitoramento de redes sociais por órgãos públicos para fins que não estejam estritamente relacionados às suas funções legais constitui um desvio de finalidade e uma violação dos princípios da moralidade, da impessoalidade e da publicidade”, avalia Júnior Mano. “Essas práticas configuram um abuso de poder e uma ameaça às liberdades democráticas que a Constituição Federal protege.”

Condutas
O texto considera conduta estatal ilícita:

  • a produção de relatórios sobre atividades de parlamentares, jornalistas e cidadãos em redes sociais ou quaisquer outros meios de comunicação;
  • a utilização de dados obtidos por monitoramento para influenciar ou tomar decisões administrativas, políticas ou de qualquer outra natureza que visem ao cerceamento de liberdades individuais;
  • a restrição de acesso às informações de monitoramento por parte dos próprios monitorados ou do público em geral, salvo em casos de segurança nacional devidamente justificados e fundamentados.

Responsabilização O descumprimento da medida poderá levar à responsabilização administrativa, civil e penal dos agentes públicos envolvidos. Ainda de acordo com o projeto, os órgãos públicos responsáveis pela comunicação institucional e pela publicidade governamental deverão atuar exclusivamente para divulgar os programas do governo federal e os direitos do cidadão, além de estimular a participação da sociedade no debate público e promover o país no exterior. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Comunicação; de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto do governo autoriza criação de Companhia Docas de Alagoas.

 

Nova empresa será criada a partir da cisão da Companhia Docas Rio Grande do Norte; a Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 3034/24, do Poder Executivo, cria a Companhia Docas de Alagoas, empresa pública que vai administrar o Porto de Maceió. A estatal será vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos. A Câmara dos Deputados analisa a proposta. A nova empresa será criada a partir da cisão da Companhia Docas Rio Grande do Norte (Codern), que hoje responde pelo Porto de Maceió, além dos portos de Natal e de Areia Branca (RN). O governo alega que a criação da Companhia Docas é importante para consolidar o processo de expansão do Porto de Maceió. Além disso, a medida atende à recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU). O Porto de Maceió conta hoje com áreas de movimentação e armazenagem, além de um terminal de passageiros e sete berços de atracação (seis operantes). Entre os principais produtos transportados no porto estão açúcar, adubo e gasolina. Deliberação Pelo projeto, a cisão parcial da Codern ocorrerá por meio de deliberação da assembleia geral da companhia. Como etapa prévia, fica autorizada a constituição de uma subsidiária da Codern para administrar o Porto de Maceió. A subsidiária funcionará como uma medida de transição, segundo o governo, até a constituição legal da companhia docas alagoana, e transferência de todo o patrimônio, contratos e convênios para a nova empresa. BNDES O texto autoriza ainda a União a contratar, sem licitação, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para apoiar a reestruturação de estatais, incluindo as companhias docas. O governo afirma que a medida permitirá que o banco realize estudos para a recomposição do papel estratégico e da sustentabilidade econômico-financeira dos portos federais. Pelo projeto, o BNDES poderá contratar consultorias privadas para a elaboração dos estudos. Próximos passos O projeto será despachado para as comissões da Câmara. Reportagem – Janary Júnior Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Profissionais da cultura defendem melhor cadastramento de profissões no Ministério do Trabalho para assegurar direitos.

 

A lei que regulamenta as profissões de artistas e de técnicos em espetáculos de diversões é de 1978.

Associações e profissionais da cultura apontaram nesta terça-feira (3) para a necessidade de melhorar o cadastramento das ocupações do setor do Ministério do Trabalho. O objetivo é assegurar direitos a esses profissionais. O assunto foi discutido pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. Heloisa Lyra Bulcão, representante da Associação Grafias da Cena no debate,  considera que a falta de regulamentação leva à informalidade, com práticas nem sempre adequadas, e perda de direitos trabalhistas. “O mercado de trabalho cultural é notadamente diverso e instável. Muitas das ocupações nesse setor envolvem contratos temporários, trabalho autônomo, projetos intermitentes." Para ela, a regulamentação das profissões culturais não representa apenas a formalização das carreiras. "É um passo fundamental para garantir o reconhecimento e a valorização adequadas dessa atividade”, ressaltou. Cadastro O diretor de políticas para trabalhadores do Ministério da Cultura, Deryk Santana, citou pesquisa realizada pelo Ipea que aponta a necessidade de revisão e atualização do Cadastro Brasileiro de Ocupações (CBO). Segundo o pesquisador do Ipea, Frederico Barbosa, o mapeamento de atividades profissionais apontou a falta de proteção trabalhista e direitos sociais: 82% dos trabalhadores que responderam a pesquisa não recebem hora extra, metade não tem piso salarial, só 35% tem carteira assinada e 31% têm licença remunerada em caso de doença. De 20% a 30% das profissões ligadas à cultura são criadas e eliminadas anualmente. A pesquisa analisou o período de 2018 a 2021, quando o número de contratos intermitentes aumentou quatro vezes. Segundo Barbosa, as atividades não se enquadram adequadamente nas ocupações listadas no cadastro, como as profissões de técnico de áudio, técnicos de som e técnicos de sonorização. “Essas três categorias são sinônimas? A gente não sabe. A gente tem que fazer um trabalho conceitual em cima dessas categorias.” Outros exemplos citados por ele são as categorias de diretor de eventos, diretor técnico de eventos e produtor executivo de eventos, além de executivo da área de música e produtor executivo em geral. "É uma questão de nomenclatura? Ou há diferenças na atividade? Existe diferenças nas áreas envolvidas? Eu imagino que sim.” Tainá Rosa, representante do grupo Multicabo, de Minas Gerais, é iluminadora, mas sua atividade tem nomenclatura discutível. “Eu me autodenomino como técnica de luz. Mas uma pessoa na mesma função que a minha, que trabalha no cinema, chama de eletricista, e de fato minha função versa entre as duas coisas, é um trabalho com eletricidade, com altura e um trabalho criativo. E isso gera uma incompreensão de como funciona para quem está fora." Ela começou a trabalhar aos 16 anos, mas não vai conseguir se aposentar como eletricista com idade menor pelo risco de trabalho, mesmo que sua função tenha os mesmos riscos. Um dos benefícios da melhor regulamentação seria a melhor representação sindical, segundo a procuradora do trabalho Heloísa Siqueira. Segundo ela, isso traria normas coletivas para a categoria, como remuneração mínima e fiscalização de contratos. Experiência internacional Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), que presidiu a reunião e pediu o debate, a garantia de direitos é fundamental para valorizar a cultura nacional. Segundo ela já existe uma discussão do Ministério do Trabalho com o Ministério da Cultura para proteger os profissionais das artes. Na Câmara, o debate vai continuar. “Eu penso que a gente deveria fazer, para a gente fechar, uma nova audiência pública com experiências internacionais, a gente tentar trabalhar uma proposição a partir desse projeto de produtores de eventos, de regulamentação de produtores de eventos, onde a gente pode fazer um capítulo à parte, se for o caso, um recorte para os trabalhadores na cultura.” Outra sugestão é articular com o governo para que, nos futuros editais de cultura, haja aumento de garantias trabalhistas aos profissionais da cultura. Atualmente, a proteção ao trabalhador de cultura está numa lei de 1978 (Lei 6533/78), que regulamenta as profissões de artistas e de técnicos em espetáculos de diversões. Reportagem - Luiz Cláudio Canuto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Sindicatos defendem aprovação de proposta que elimina contribuição previdenciária de inativos.

 

Assunto foi debatido na Câmara dos Deputados nesta terça-feira.

Sindicatos de servidores públicos pediram à Câmara dos Deputados nesta terça-feira (3) a aprovação de propostas de emenda à Constituição (PECs) que extinguem a cobrança da contribuição previdenciária de servidores inativos (aposentados e pensionistas). A PEC 6/24 prevê o fim gradativo das contribuições ao longo de dez anos, enquanto que a PEC 555/06 prevê a extinção imediata do encargo. O debate na Comissão de Legislação Participativa foi proposto pela deputada Carla Ayres (PT-SC).  “Um foco bastante importante são estratégias para garantir o apensamento da PEC 6 à PEC 555”, disse. O apensamento faz com que uma proposta seja analisada juntamente com a outra. O objetivo principal, explicou a deputada, é impedir que a PEC 555, que é de 2006, seja definitivamente arquivada por atingir o prazo limite de tramitação. A cobrança da contribuição previdenciária sobre a remuneração de aposentados e pensionistas do serviço público teve início após a promulgação da Emenda Constitucional 41, em 2003. Rodrigo Rodrigues, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), disse que as perdas de arrecadação do governo federal por conta da extinção da contribuição previdenciária de inativos poderia ser compensada com a inclusão de outras categorias de trabalhadores da ativa no sistema previdenciário, como os motoristas de aplicativo, por exemplo. “O projeto que nós temos aqui colocaria imediatamente 1,5 milhão de trabalhadores dentro de um sistema de seguridade social, o que é extremamente importante e significaria o reconhecimento desses motoristas como trabalhadores”, ressaltou. Lucena Martins, coordenadora-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União, criticou o princípio da solidariedade que foi usado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para declarar a constitucionalidade de Emenda 41. “Hoje, quem se aposenta paga por ele de novo e por quem vem na frente. É uma bitributação, é uma usurpação dos nossos direitos”, disse. Presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, José Carlos Panatto argumentou que o fim da contribuição previdenciária de inativos teria consequências positivas para a economia e para o governo.  “Teremos aumento do valor arrecadado com Imposto de Renda, aumento do consumo, estímulo à atividade econômica e aumento da arrecadação de impostos. Todos esses motivos são suficientes para que essa PEC seja aprovada pelo Congresso Nacional”, disse. Também participaram da audiência representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal e do Movimento Nacional dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas. Convidado a participar do debate, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, justificou a ausência por incompatibilidade de agenda. Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Pacheco diz que ‘há erros de todos os lados’ em conflito entre Congresso e STF.

  Presidente do Senado também indicou que a decisão sobre o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes deve ocorrer após eleições.   O...