Agenda do presidente prevê cerimônia militar de
declaração de aspirantes a oficiais da Academia da Força Aérea.
O presidente Jair
Bolsonaro (PL) viajou, nesta quinta-feira (8), para
Pirassununga, no interior de São Paulo, para acompanhar a cerimônia militar de
declaração de aspirantes a oficiais da Academia da Força Aérea. Bolsonaro
deixou Brasília às 8h30 e vai desembarcar na cidade paulista por volta de 9h35.
O evento militar, por sua vez, terá início às 10h, com duração prevista de
1h15. Na sequência, o presidente almoça com aliados e retorna para a capital
federal ainda hoje. O último evento público de Bolsonaro foi na segunda-feira
(5). Na ocasião, o presidente chorou durante sua participação na
cerimônia de cumprimento aos oficiais-generais das Forças Armadas, no Clube
Naval, em Brasília. O compromisso foi fechado e o chefe do Executivo não
discursou.Essa foi a terceira agenda do presidente com militares desde as
eleições. A primeira ocorreu em Resende, no Rio de
Janeiro, em 26 de novembro. Na ocasião, houve uma cerimônia
de entrega de espada a aspirantes a oficial do Exército. A segunda, por sua
vez, ocorreu no dia 1º de dezembro — uma solenidade de promoção de oficiais-generais
do Exército. Erisipela Bolsonaro tem
retomado as agendas após enfrentar uma doença na perna, a erisipela. O vereador
Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) publicou uma foto que mostra a perna do pai, o
presidente da República, com a doença. A imagem foi compartilhada num canal de
mensagens neste domingo (4). "A erisipela desenvolvida na perna do meu
pai. Foto tirada de poucos dias atrás. Fui informado que nesta fase já estava
em processo de recuperação e tudo corre muito bem!", escreveu o vereador.
A erisipela se caracteriza por uma mancha vermelha, brilhante, saliente e dolorosa,
de acordo com o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento. A doença afeta a camada
mais externa da pele e os gânglios linfáticos próximos.A enfermidade é
comumente causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, segundo o
Guia ABX, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA. O diagnóstico normalmente é
feito por um médico em uma avaliação no próprio consultório.O tratamento pode
ser feito com penicilina, mas também há casos em que é necessário o uso de antibióticos
diferentes, como trimetoprima/sulfametoxazol, clindamicina ou doxiciclina. Em
ocorrências mais graves, existe a opção de vancomicina ou linezolida por via
endovenosa.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)