O relator da Medida Provisória 1303/25, sobre tributação de investimentos, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), classificou como “lamentável” a decisão de arquivar a proposta. Ele afirmou que o governo deverá adotar medidas para compensar a perda de cerca de R$ 17 bilhões esperados para 2026. “Evidentemente, não serão formas tão democráticas quanto o debate que tivemos aqui”, declarou. O texto original da MP previa arrecadação adicional de cerca de R$ 10,5 bilhões em 2025 e de R$ 21 bilhões em 2026, valor reduzido para aproximadamente R$ 17 bilhões após negociações na comissão mista que analisou o tema. A medida unificava em 18% a tributação sobre todas as aplicações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2026 e aumentava a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de parte das instituições financeiras. Como a MP perde a vigência à meia-noite desta quarta-feira (8), não haverá nova votação. Mesmo que fosse aprovada pela Câmara, ainda precisaria ser votada pelo Senado. Zarattini criticou a atuação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que, segundo ele, articulou a rejeição com presidentes de partidos de direita e centro-direita. “Ele se preocupou em prejudicar o governo federal e, automaticamente, o povo brasileiro. Esse dinheiro garantiria o orçamento do próximo ano”, afirmou.O líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), respondeu dizendo que a fala de Zarattini revela o “DNA do governo”. “É um governo que não respeita a democracia. Usa a democracia, mas quando é derrotado no Congresso, ataca o Parlamento”, declarou. Em nota, a oposição comemorou a rejeição da medida, classificando-a como vitória da população, que “não suporta mais” o aumento de impostos. “Esse é um governo insaciável, que se alimenta do esforço do cidadão, sempre tentando confiscar o dinheiro do contribuinte com novos tributos, taxas e medidas provisórias disfarçadas”, diz o texto. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias
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quinta-feira, 9 de outubro de 2025
CÂMARA DOS DEPUTADOS MP sobre tributação de investimentos: relator critica arquivamento e oposição comemora.
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
Morre Ben Lewis, astro de “O Fantasma da Ópera”, aos 46 anos.
Ator australiano, famoso por interpretar o protagonista de “O Fantasma da Ópera” e da sequência “O Amor Nunca Morre”, lutava contra um câncer no intestino.
A morte foi confirmada por um amigo nas redes sociais. Lewis deixa a esposa, a atriz Melle Stewart.Morreu o ator Ben Lewis, conhecido por interpretar o protagonista de “O Fantasma da Ópera”. Ele tinha 46 anos e lutava contra um câncer no intestino.A notícia foi confirmada na segunda-feira (6) pelo apresentador australiano Todd Woodbridge, que publicou uma homenagem no Instagram. “Hoje perdemos Ben Lewis, um dos amigos mais queridos da minha família, ainda tão jovem. A comunidade do teatro musical australiano também perdeu um dos seus grandes talentos. Ben foi uma estrela em O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre e em O Fantasma da Ópera, no West End. Mais importante que isso, ele era uma pessoa incrível, divertido, gentil e um mentor generoso com todos ao seu redor. Tenho muitas boas lembranças: férias na Escócia, visitas aos bastidores do Her Majesty’s Theatre, momentos em Wimbledon e nossa última foto juntos em junho. Envio minhas condolências a toda a família”, escreveu Woodbridge.Segundo a revista People, Ben Lewis foi diagnosticado com câncer no intestino em fevereiro de 2024. Uma campanha no GoFundMe foi criada para ajudar a família do ator. Filho dos cantores de ópera Michael Lewis e Patricia Price, Ben nasceu em uma família de músicos e estudou no Royal College of Music, em Londres, e na Western Australian Academy of Performing Arts. No início dos anos 2000, destacou-se em produções como Urinetown – O Musical, A Little Night Music e Priscilla, Rainha do Deserto, em Sydney. Em 2011, ganhou projeção internacional ao protagonizar a produção australiana original de O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre, sequência do clássico O Fantasma da Ópera, de Andrew Lloyd Webber. Entre 2017 e 2018, retornou ao papel principal no West End de Londres. Por sua atuação em O Fantasma da Ópera: O Amor Nunca Morre, Ben Lewis recebeu em 2012 o prêmio Judith Johnson de Melhor Ator em Musical, concedido pelo Sydney Theatre Awards. O ator deixa a esposa, a também atriz australiana Melle Stewart, e familiares.Fonte Fama ao Minuto Noticias.
Adolescente mata o pai a facadas ao tentar defender a mãe em SP.
Um menino de 13 anos foi apreendido em Botucatu, interior de São Paulo, após matar o pai com golpes de faca para proteger a mãe, que era ameaçada pelo homem.
O caso, investigado como homicídio, expõe o impacto da violência doméstica sobre crianças e adolescentes.Um adolescente de 13 anos foi apreendido na madrugada de domingo (5) em Botucatu (SP), suspeito de matar o próprio pai com golpes de faca para defender a mãe, que estava sendo ameaçada. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), guardas municipais foram acionados para atender a ocorrência em um imóvel localizado na Estrada Municipal de Oians e encontraram um homem de 44 anos morto com ferimentos provocados por faca.De acordo com a apuração da Guarda Civil Municipal, o homem havia ido até o apartamento da ex-companheira e a ameaçado com uma faca. O filho do casal presenciou a cena, conseguiu tomar a arma das mãos do pai e desferiu diversos golpes, matando-o no local. A faca foi apreendida e será analisada pela perícia. Exames também foram solicitados ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como homicídio e apreensão de objeto na Delegacia Seccional de Botucatu. O adolescente foi encaminhado à autoridade policial por ato infracional análogo a homicídio. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a identidade do menor é preservada.Justiça ao Minuto Noticias.
Moradora do DF morre afogada após carro cair em rio em Goiás.
Uma moradora do Distrito Federal morreu após um acidente no fim da tarde dessa segunda-feira (6/10) na cidade de São Luiz do Norte (GO), que fica a 316 km de Brasília.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), informações preliminares dão conta de que a vítima estava dentro de um carro, acompanhada de outra pessoa, quando tentava embarcar em uma balsa. Ainda segundo o CBMGO, nesse momento, a mulher teria perdido o controle do veículo e caído nas águas do Rio das Almas. Testemunhas relataram que uma das duas mulheres conseguiu sair do carro. A equipe de resgate aquático dos bombeiros foi chamada para localizar a vítima desaparecida, mas o corpo dela foi encontrado somente na manhã desta terça-feira (7/10), por volta das 10h, de acordo com o CBMGO. Ele ainda estava dentro do veículo submerso, segundo o Corpo de Bombeiros, e foi retirado e deixado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O Metrópoles apurou que a vítima era Heloisa Helena Nunes Siqueira, 65 anos. Ela era natural de Paracatu (MG), mas morava no DF, tendo trabalhado na Câmara dos Deputados e no Ministério da Saúde.Fonte Portal da Ùnica Noticias GO.
Marido é suspeito de matar mulher doente para “acabar com sofrimento”.
Um homem, de 52 anos, foi preso suspeito de matar a esposa doente a facadas em Quirinópolis, no sudoeste goiano.
Segundo a Polícia Militar, o homem foi encontrado sentado na calçada e sujo de sangue e, ao ser questionado pelos policiais, o suspeito afirmou que “acabou com o sofrimento” da mulher. O feminicídio ocorreu no domingo (5/10). De acordo com a PM, após o crime, o suspeito saiu da residência e confessou o assassinato a uma vizinha, que acionou a corporação. Ainda de acordo com a polícia, o homem, que não teve a identidade divulgada, estava sob efeito de bebida alcoólica ou drogas. A vítima foi identificada como Cléria Rosa de Moraes, de 49. A equipe encontrou Cléria sem vida, no interior da residência. O suspeito foi preso em flagrante e está à disposição da Justiça. Em nota, a Procuradoria da Mulher de Quirinópolis expressou tristeza com o falecimento de Cléria, salientando que ela foi mais uma vítima de feminicídio. O texto destacou que ela era muito querida por familiares e amigos. Na nota consta que Cléria tinha problemas de saúde e não resistiu aos golpes de faca desferidos pelo marido. “Com imensa tristeza e profundo pesar, a comunidade de Quirinópolis lamenta o trágico falecimento de Cléria Rosa de Moraes, que foi vítima de feminicídio na noite desse domingo (5/10), no bairro Onício Resende”, destacou. “Prestamos nossa mais sincera solidariedade a todos que compartilhavam da convivência e do amor de Cléria”, completou.Fonte Portla da Ùnica Noticias GO.
Adolescente de 16 anos é esfaqueada em parada de ônibus em São Sebastião.
Uma adolescente de 16 anos foi esfaqueada no início da noite desta terça-feira (7/10), em uma parada de ônibus próxima a uma padaria, na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal.
O crime ocorreu por volta das 18h e gerou alvoroço entre moradores que estavam no local. Segundo a Polícia Militar do DF (PMDF), a vítima, que é estudante, foi atingida por uma facada na região do abdômen. A motivação da agressão ainda não foi esclarecida, e até o momento não há informações sobre a identidade ou a prisão do autor do ataque. Equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF) foram acionadas e realizaram os primeiros socorros. De acordo com a corporação, a jovem estava consciente e orientada durante o atendimento. Ela foi encaminhada para um hospital da região, onde permanece sob cuidados médicos. O caso está sob investigação, e a polícia deve ouvir testemunhas e analisar imagens de câmeras de segurança da área para identificar o agressor e esclarecer as circunstâncias do crime. Distrito Federal Crimes no DF.Fonte Portal da Única Noticias GO e DF.
CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que torna crime obstruir o combate ao crime organizado.
Pena prevista é reclusão de 4 a 12 anos; texto será enviado à sanção presidencial.
A Câmara dos Deputados aprovou proposta que prevê punição para quem contratar a prática de violência ou grave ameaça a agente público, advogado ou testemunha no âmbito de processo contra organização criminosa. O projeto considera a contratação desse crime ou a ordem para praticá-lo como obstrução de ações contra o crime organizado. Trata-se do Projeto de Lei 1307/23, do Senado, que atribui pena de reclusão de 4 a 12 anos para esse novo crime. Isso envolve ainda vítimas como defensor dativo, jurado, colaborador ou perito. Aprovado no Plenário da Câmara nesta terça-feira (7), o projeto será enviado à sanção presidencial. Segurança máxima Segundo o texto, será acusado igualmente aquele que praticar esse crime contra cônjuge, companheiro, filho ou parente consanguíneo até o 3º grau ou por afinidade dessas pessoas. A pena deverá começar a ser cumprida em estabelecimento penal federal de segurança máxima, e o preso provisório sob investigação também deverá ficar em presídio do mesmo tipo. Em outro crime tipificado na Lei das Organizações Criminosas, o projeto atribui igual pena e condições para duas ou mais pessoas que praticarem esse tipo de violência ou grave ameaça. Código Penal No Código Penal, a pena de reclusão de 1 a 3 anos para o crime de associação criminosa passa a ser aplicável também a quem pedir ou contratar crime a integrante de associação criminosa, independentemente da aplicação da pena correspondente ao crime solicitado ou contratado. Nesse caso, não há referência explícita a qual tipo de crime. Proteção pessoal Já na lei sobre julgamento colegiado de crimes de organização criminosa (Lei 12.694/12), o projeto estende a profissionais que não estejam em atividade, inclusive aposentados e seus familiares, o direito a proteção pessoal. Atualmente, podem pedir a proteção juízes e membros do Ministério Publico. O projeto estende também a policiais, em atividade ou aposentados, e aos seus familiares, caso seja avaliado que estão em situação de risco decorrente do exercício da função. A avaliação será feita pela polícia judiciária ou pelo órgão de direção da respectiva força policial. A proteção será estendida ainda a todos os profissionais das forças de segurança pública, das Forças Armadas, a juízes e a membros do Ministério Público que combatem o crime organizado nas regiões de fronteira, aos quais deverá ser concedida atenção especial devido às particularidades da região protegida. Debate em Plenário A deputada Rosangela Moro (União-SP) lembrou o assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes para defender a aprovação da proposta. Fontes foi assassinado a tiros em uma emboscada no dia 15 de setembro na Baixada Santista. "Esses profissionais que deixam a sociedade mais segura, as famílias seguras, precisam da nossa proteção", afirmou. Para o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), é preciso de regras claras para o combate ao crime organizado. "Se o crime se organiza do lado de lá, o mínimo que fazemos é nos organizarmos do lado de cá", afirmou. Os deputados Chico Alencar (Psol-RJ) e Rogério Correia (PT-MG) fizeram ressalvas de que o projeto não pode tirar o foco do debate da PEC da Segurança Pública (Proposta de Emenda à Constituição 18/25). "Esse projeto de lei tem seu mérito, mas é preciso ver se ele não está se antecipando e, com isso, minimizando ou empurrando para as calendas a PEC da Segurança Pública", disse Alencar. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova regras para colaboração entre órgãos de fiscalização, polícias judiciárias e Ministério Público.
Texto será enviado ao Senado.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que estabelece mecanismos de colaboração entre órgãos de fiscalização e controle e as polícias judiciárias civis e o Ministério Público para investigação colaborativa. O texto será enviado ao Senado. De autoria do deputado Delegado Fabio Costa (PP-AL), o Projeto de Lei 4498/25 foi aprovado com substitutivo do relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que prevê a aplicação das regras também ao processo penal militar e à polícia judiciária militar no que couber. Sem prejuízo de outras ações de colaboração, o texto cita o compartilhamento espontâneo e o fornecimento a pedido de informações, dados e documentos de interesse da investigação criminal; a disponibilização de serviços e sistemas técnicos especializados e a realização de atos para colaborar com os trabalhos de investigação. As ações conjuntas não dependerão de formalização de convênio ou acordo de cooperação. Delegado Paulo Bilynskyj destacou que a integração entre órgãos de segurança pública e de fiscalização promoverá a descapitalização de organizações criminosas. "O crime organizado segue um sistema empresarial. São empresas que visam ao lucro e se organizam com complexidade", disse. "E como a polícia vai verificar lucro e faturamento sem acesso a dados da Receita, Cade, CVM, Bacen? Tudo isso se viabiliza com este projeto", afirmou. Para o deputado, a proposta reduz a fragmentação, acelera a troca qualificada de informações e institucionaliza modelos cooperativos de alta eficácia, respeitando garantias e fortalecendo a ação estatal contra organizações criminosas. "Enquanto o crime organizado for rentável, não conseguiremos combatê-lo de forma eficiente", declarou. Bilynskyj citou bets ilegais, cigarros falsificados, além de tráficos de drogas e armas como negócios rentáveis desses criminosos. Já o deputado Chico Alencar (Psol-RJ) lembrou de operação recente de cooperação entre órgãos de segurança pública e de regulação financeira que apontou negócios e empresas operadas pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). "É célebre a expressão: quer combater o crime, segue o curso do dinheiro", disse. Órgãos de fiscalização O texto aprovado cita 16 órgãos ou tipos de órgãos de fiscalização e controle: Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf); Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade); Controladoria-Geral da União (CGU); Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Banco Central; Receita Federal e demais órgãos fazendários; Agência Brasileira de Inteligência (Abin); tribunais e conselhos de contas; agências reguladoras; órgãos ambientais; órgãos de trânsito; controladorias internas; delegacias do Trabalho; conselhos tutelares; conselhos de fiscalização de atividades profissionais; Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); e autarquias e empresas públicas federais e estaduais. Comunicado Independentemente de sua apuração interna, autoridades e órgãos administrativos que constataram indícios de infração penal nos procedimentos de sua competência deverão comunicar a polícia judiciária para apuração criminal dos fatos. Sigilo Quanto aos dados, informações e documentos protegidos legalmente por sigilo, cujo acesso pela polícia judiciária e pelo Ministério Público esteja sujeito à reserva de jurisdição, o projeto condiciona sua liberação à autorização judicial prévia, a ser pedida pelo delegado de polícia ou pelo Ministério Público ao juiz ou tribunal competente. Na liberação dos dados, os órgãos solicitados deverão fornecer apenas as informações que não relevem o conteúdo material protegido, preservando os vestígios e elementos de prova desse material sob proteção. No entanto, o sigilo não veda o acesso pela polícia judiciária e pelo Ministério Público aos registros relativos a dados e informações relacionados aos fatos investigados que não contenham conteúdo material protegido. Força-tarefa O projeto também deixa claro que a Polícia Federal e as polícias civis dos estados e do Distrito Federal poderão desenvolver atividades investigativas conjuntas por meio de força-tarefa sem necessidade de formalizar por convênio ou acordo de cooperação. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara vai votar semanalmente projetos sobre segurança pública, diz Motta.
Na sessão desta terça-feira, deputados aprovaram dois projetos sobre o tema.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a aprovação nesta terça-feira (7) de propostas relacionadas à segurança pública e afirmou que a votação de textos sobre o tema deve acontecer semanalmente em Plenário. "É a Câmara dos Deputados, cada vez mais, assumindo seu compromisso com a segurança pública do País", disse. Segundo ele, a Câmara seguirá "sempre semanalmente" com propostas que ajudem a melhorar os números da segurança e a diminuir os índices de violência, "para que o Parlamento possa ser mais um aliado contra o crime organizado", declarou. Projetos aprovados Na sessão de hoje do Plenário, foram aprovados dois projetos de lei sobre o tema: PL 1307/23, que prevê punição para quem obstruir ações contra o crime organizado; PL 4498/25, que estabelece mecanismos de colaboração entre órgãos de fiscalização e controle e as polícias judiciárias civis e o Ministério Público para investigação colaborativa. Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Jovens querem parceria do Parlamento na defesa de justiça climática na COP30.
Dados do Unicef mostram que 250 milhões de jovens do mundo tiveram estudos interrompidos por eventos climáticos extremos.
Várias entidades ligadas aos jovens pediram o apoio do Parlamento no reforço das reivindicações que vão apresentar à Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, em Belém, e na implementação de medidas concretas após o evento. O tema foi debatido nesta terça-feira (7) em audiência conjunta das Comissões de Meio Ambiente e de Amazônia e Povos Originários da Câmara dos Deputados. A justiça climática para prevenir e reparar danos do aquecimento da temperatura do planeta sobre os grupos sociais mais vulneráveis dominou os pedidos. A coordenadora de relações governamentais do Instituto Alana, Tayanne Galeno, cobrou atenção prioritária da COP30 e do Parlamento para os 2,2 bilhões de crianças e adolescentes no mundo e 54 milhões no Brasil que estão expostos a riscos climáticos extremos. “As crianças e os adolescentes fazem parte do presente e não devem ser considerados como o futuro. Prioridade absoluta para o direito de crianças e adolescentes à natureza e ao meio ambiente saudável”, afirmou. Diretor da Coalizão Nacional de Juventudes pelo Clima e Meio Ambiente (Conjuclima), Luan Cazati ampliou o foco das reivindicações. “Pautar não só juventudes, mas (medidas que atendam) povos tradicionais, população preta e periférica das cidades, juventudes rurais. Essa grande construção é muito importante para, de fato, a gente chegar à justiça climática”, disse. Metas climáticas Financiamento direto para comunidades tradicionais aplicarem recursos em ações climáticas dentro de seus territórios também integra as reivindicações. Outra líder da mobilização, a campeã climática da juventude na COP30 Marcele Oliveira incluiu na lista a implementação da NDC, ou seja, a nova meta voluntária do governo brasileiro de reduzir de 850 milhões a 1 bilhão de toneladas de carbono lançados na atmosfera (redução de 59% a 67% em relação aos níveis de 2005). “Os acordos globais só fazem sentido quando têm aplicação no território. O Brasil já apresentou a sua NDC: é uma NDC interessante e pode melhorar. Mas principalmente precisamos do nosso Parlamento para que esses planos de adaptação se reflitam em legislação”, observou.Parlamento O secretário-executivo de juventudes da Frente Parlamentar Ambientalista, Gabriel Adami, reforçou o apelo citando dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que mostram cerca de 250 milhões de jovens do mundo inteiro e 1,7 milhão do Brasil com estudos interrompidos por conta de eventos climáticos extremos, no ano passado. “Sem o Parlamento, a gente não consegue atingir as bandas (de redução de emissões) firmadas pelo governo brasileiro. E também sem o Parlamento, a gente não consegue firmar as ambições climáticas decorrentes das negociações da COP30”, disse. As reivindicações ao Parlamento foram reforçadas por participantes da 6ª Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, que ocorre até 10 de outubro em Luziânia (GO), com o tema “vamos transformar o Brasil com educação e justiça climática”. Também havia representantes da Aliança Povos pelo Clima, lançada por jovens da Amazônia inspirados na Aliança dos Povos da Floresta, que o líder seringueiro Chico Mendes criou nos anos 80. Os palestrantes ainda pediram a aprovação do Projeto de Lei 2225/24, que trata de políticas públicas para efetivar o direito de crianças e adolescentes à natureza. Ao garantir apoio ao texto, a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), uma das organizadoras da audiência, citou outra ação semelhante na Câmara. “Passa por nossa mão nesta Casa a proposta do PNE, Plano Nacional de Educação, que pela primeira vez na história vai ter educação climática sendo pautada”, lembrou. Depois de participar da Primeira Cúpula de Jovens Líderes da Amazônia Legal (no fim de semana), o deputado Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) anunciou articulações para lançar, durante a COP 30, a Frente Parlamentar de Juventudes Amazônidas.Recursos na ponta Outro autor de requerimento de audiência, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) elogiou a mobilização da juventude por protagonismo na COP30 e nas ações gerais de enfrentamento das mudanças climáticas. A presidente da Comissão de Amazônia e Povos Originários, deputada Dandara (PT-MG), garantiu atenção dos parlamentares aos mecanismos de financiamento climático feitos diretamente para as comunidades tradicionais. “Realmente, é um desafio a gente conseguir fazer os recursos chegarem na ponta, onde mais se precisa. Há hoje alguns mecanismos de transparência e monitoramento, mas acho que é algo que essa Casa tem que realmente se debruçar e tomara que saiam propostas da COP30 que nos ajudem”, afirmou. A audiência também contou com coordenadores de políticas públicas da Secretaria Nacional de Juventude e do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, que destacaram o Programa Nacional de Florestas Produtivas e o Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural (Lei 15.178/25), em vigor desde julho com foco no combate ao êxodo rural e na garantia dos direitos das juventudes do campo, das florestas e das águas. Deputada federal no Equador, Jahiren Donoso celebrou o protagonismo dos jovens para barrar a exploração de petróleo no Parque Nacional Yasuní, em região do bioma amazônico. A proibição foi confirmada em consulta popular com apoio de 60% dos eleitores. Reportagem – José Carlos Oliveira Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Aprovada em 1º turno PEC que concede aposentadoria integral a agentes de saúde.
Os deputados analisam agora a proposta em 2º turno de votação.
A Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/21, que concede aposentadoria integral e com paridade a agentes de saúde e de combate a endemias que sejam servidores públicos, além de menor idade para se aposentar. Foram 446 votos a favor e 20 contrários. O texto aprovado em Plenário é a versão elaborada pelo relator, deputado Antonio Brito (PSD-BA), na comissão especial que analisou a proposta. A PEC também proíbe a contratação temporária ou terceirizada desses profissionais, exceto em casos de emergência em saúde pública previstos em lei. Os deputados analisam agora a proposta em segundo turno de votação. O deputado Antonio Brito destacou que a PEC foi elaborada com zelo com o Erário e com o setor social. "Não há qualquer ônus para os subentes federativos. Nenhum prefeito e governador pagará nada, estará tudo arcado pela União", afirmou. Efetivação Agentes que tenham vínculo temporário, indireto ou precário na data da promulgação da emenda deverão ser efetivados como servidores estatutários, desde que tenham participado de processo seletivo público realizado após 14 de fevereiro de 2006 ou em data anterior nos termos da Emenda Constitucional 51, de 2006. Os municípios terão até 31 de dezembro de 2028 para regularizar os vínculos. As novas regras constitucionais também valerão para agentes indígenas de saúde (AIS) e agentes indígenas de saneamento (Aisan). Regras de aposentadoria A regra geral para se aposentar por idade será de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, com 25 anos de contribuição e de atividade. Atualmente, a reforma da Previdência estabeleceu a regra geral para todos os servidores públicos e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 63 anos para mulher e 65 anos para homem. No entanto, a PEC cria regras de transição para quem entrou na atividade até a futura promulgação. Debate da proposta O deputado Antonio Andrade (Republicanos-TO), vice-presidente da comissão especial, declarou que a aprovação da PEC é um ato de justiça, reconhecimento e compromisso com a saúde pública. "É hora de garantir que quem cuida da nossa gente seja cuidado pelo Estado", disse. O deputado Gilson Daniel (Pode-ES) afirmou que a proposta representa respeito e reconhecimento de que a saúde coletiva não é luxo, mas pilar do Sistema Único de Saúde (SUS). "A PEC reconhece esses profissionais. E reconhecê-los é dar valor à vida, dignidade e saúde pública para todos os brasileiros." Segundo a deputada Enfermeira Ana Paula (Pode-CE), esses profissionais fazem a diferença nos indicadores de saúde pública da população. "Eles merecem o reconhecimento através da PEC, trazendo 25 anos de muito trabalho e contribuição", declarou. A deputada foi relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), os agentes cumprem papel de "suma relevância" para a saúde do povo brasileiro. "Essa matéria vai dar estabilidade constitucional para todos esses profissionais." A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) declarou que a proposta vai garantir aos agentes o direito de "não implorar" para não serem demitidos porque houve mudança de prefeitos. "Eles não são cabos eleitorais, eles são profissionais de saúde, daí a necessidade do artigo que fala da desprecarização", disse. Críticas Porém, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que a PEC é um "trem da alegria" para efetivar mais de 35 mil pessoas sem concurso público. "Vamos ter duas categorias de agente, aqueles que fizeram concurso, e muitos desses 35 mil entraram pela janela, contratados pelos prefeitos para ser cabo eleitoral, essa que é a verdade", criticou. Agentes comunitários de saúde presentes nas galerias do Congresso viraram-se de costas durante o discurso de Rocha. Ele classificou a proposta como "politiqueira" e contra a moralidade pública. O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) argumentou que muitos agentes foram contratados a partir do seu local de moradia. "É fundamental que a PEC desprecarize, amplie o direito e faça com que a pessoa possa ter a sua atividade respeitada." A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) disse que os agentes, mesmo diante de todo o conhecimento acumulado e trabalho prestado, poderiam ser demitidos sem a aprovação da PEC. "Isso é uma injustiça tremenda com quem está há tantos anos garantindo direito à informação e acesso à saúde pública para o conjunto da população", afirmou. STF O deputado Kim Kataguiri (União-SP) disse que a proposta não tem previsão orçamentária e pode ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "De propósito não estão colocando a fonte de financiamento porque não querem garantia de direito para vocês, eles querem o voto de vocês", afirmou, ao se dirigir aos agentes comunitários presentes à sessão. Kataguiri acredita que, depois da eleição, a emenda deve ser derrubada por inconstitucionalidade. "Isso é populismo e demagogia pura", criticou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Representantes da polícia penal sugerem medidas para combater o crime organizado em presídios.
Audiência pública da Câmara sobre a PEC 18/25 discutiu gestão do sistema penitenciário e valorização dos profissionais de segurança pública.
O sistema penitenciário e a presença de organizações criminosas em presídios foram debatidos em audiência pública da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição 18/25, sobre as competências da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios na área de segurança pública. Uma das autoras do pedido para o debate, a deputada Delegada Ione (Avante-MG), criticou a proposta do governo federal, que, segundo ela, não prevê instrumentos concretos de implementação, financiamento nem valorização dos profissionais de segurança pública. Risco da terceirização O diretor jurídico da Associação Nacional da Polícia Penal Federal, Cristiano Tavares Torquato, afirmou que os avanços no sistema penitenciário nos últimos anos se devem à estruturação dos serviços realizados, em sua maioria, pelos estados. Ele alertou que, se a legislação não considerar aspectos como o uso da inteligência e a proibição da terceirização de certas atividades, pode haver retrocesso na gestão dos presídios. “Se uma organização criminosa com poder financeiro financia uma instituição que participa de licitação, teremos a raposa cuidando do galinheiro. É perigoso terceirizar funções de Estado, como gestão de presídios, comissões técnicas, escoltas e recapturas. Essas ações devem ser realizadas pelo Estado”, alertou Cristiano Tavares.Regulamentação da polícia penal O vice-presidente da Federação Interestadual dos Policiais Penais e Servidores Penitenciários do Brasil, Gustavo Alexim, destacou o papel da polícia penal no combate ao crime organizado e na ressocialização das pessoas presas. Ele defendeu a regulamentação das funções da polícia penal para melhorar a gestão do sistema e manter atividades de trabalho e penas alternativas. “Pedimos que as atribuições originais do agente penitenciário retornem à Constituição. A execução penal vai além da segurança dos presídios: envolve penas alternativas e gestão do sistema. Queremos respaldo constitucional para uma gestão sustentável”, defendeu Gustavo Alexim. Controle O relator da proposta, deputado Mendonça Filho (União-PE), afirmou que parte dos problemas de segurança pública vem do controle exercido por facções criminosas dentro dos presídios. Ele defendeu que medidas como a instalação de câmeras nas celas e o uso de escutas ambientais, em situações previstas em lei, possam ajudar no combate às organizações criminosas. “É essencial obter informações para enfraquecer o controle das organizações criminosas e evitar que espalhem o terror fora dos presídios”, acrescentou Mendonça Filho. O relator também defendeu a regulamentação do trabalho de pessoas presas como forma de reduzir a ociosidade e evitar a formação de facções. Além do relator e da deputada Delegada Ione (Avante-MG), a audiência foi solicitada também pelos deputados Capitão Alden (PL-BA) e Alberto Fraga (PL-DF). Reportagem - Mônica Thaty Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que regulamenta profissão de motorista de ambulância.
Texto será enviado à sanção presidencial.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) projeto de lei que regulamenta a profissão de motorista de ambulância. O texto aprovado é um substitutivo do Senado para o Projeto de Lei 2336/23, que será enviado à sanção presidencial. De autoria do deputado Vermelho (PP-PR), o projeto contou com parecer favorável da relatora, deputada Soraya Santos (PL-RJ). O texto considera condutores os motoristas de veículos terrestres de transporte de pacientes, de resgate, de suporte básico de vida e/ou de suporte avançado de vida. Para exercer a atividade, o condutor de ambulância deve ter mais de 21 anos, ter ensino médio, comprovar treinamento e reciclagem em cursos específicos, ser habilitado para conduzir veículos de transporte de pacientes e atender a outros requisitos previstos em ato do Executivo. Os profissionais terão 60 dias, contados da entrada em vigor da futura lei, para atender aos requisitos. Para fins de acumulação de cargos públicos permitida pela Constituição, os motoristas de ambulância são considerados profissionais de saúde, que podem acumular dois cargos dessa área. No entanto, para o condutor, a acumulação será permitida somente se houver compatibilidade e respeitados os períodos mínimos de descanso. Os motoristas deverão ser cadastrados obrigatoriamente como condutores de ambulância nos sistemas oficiais de registro de trabalhadores. Atribuições O projeto lista 11 atribuições específicas do condutor de ambulância. Confira algumas: identificar todos os equipamentos e materiais embarcados no veículo e sua utilidade; conduzir o veículo de forma segura e compatível com as necessidades clínicas do paciente, com estabilidade da condução e previsibilidade de manobras para evitar agravamento do estado clínico; auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida, nas imobilizações e no transporte das vítimas, na realização de medidas de reanimação cardiorrespiratória básica e no correto manuseio e retirada dos equipamentos médicos fixos no interior do veículo; estabelecer contato com a central de regulação médica e seguir suas orientações; e conhecer a malha viária local e a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local, bem como as condições do tráfego e as adversidades em vias alternativas. Responsabilidade A relatora do projeto, Soraya Santos, ressaltou que os condutores de ambulância fazem parte do cuidado da saúde, assim como os porteiros das escolas fazem parte do ciclo da educação. "Não poderíamos ter pessoas com idade qualquer, sem formação, sem cursos específicos", afirmou. O autor do projeto, deputado Vermelho, destacou que o condutor tem responsabilidade na condução do doente, em um momento de maior desespero e dificuldade dele e de sua família. Para a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o condutor de ambulância tem tanta responsabilidade como o enfermeiro que o acompanha no veículo. "Se ele carrega um politraumatizado, alguém com hemorragia, com parada cardíaca, ele tem responsabilidade na condução desse paciente", declarou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova em 2º turno PEC que regulamenta aposentadoria dos agentes de saúde e de combate a endemias.
Proposta será enviada ao Senado.
A Câmara dos Deputados aprovou, em dois turnos de votação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 14/21, que concede aposentadoria integral e com paridade a agentes de saúde e de combate a endemias que sejam servidores públicos, além de menor idade para se aposentar. A proposta será enviada ao Senado. O placar da votação no segundo turno foi de 426 votos a 10. No primeiro turno, foram 446 votos a favor e 20 contrários. O texto aprovado em Plenário é a versão elaborada pelo relator, deputado Antonio Brito (PSD-BA), na comissão especial que analisou a proposta. A PEC também proíbe a contratação temporária ou terceirizada desses profissionais, exceto em casos de emergência em saúde pública previstos em lei. O deputado Antonio Brito destacou que a PEC foi elaborada com zelo com o Erário e com o setor social. "Não há qualquer ônus para os subentes federativos. Nenhum prefeito e governador pagará nada, estará tudo arcado pela União", afirmou. Efetivação Agentes que tenham vínculo temporário, indireto ou precário na data da promulgação da emenda deverão ser efetivados como servidores estatutários, desde que tenham participado de processo seletivo público realizado após 14 de fevereiro de 2006 ou em data anterior nos termos da Emenda Constitucional 51, de 2006. Os municípios terão até 31 de dezembro de 2028 para regularizar os vínculos. As novas regras constitucionais também valerão para agentes indígenas de saúde (AIS) e agentes indígenas de saneamento (Aisan). Regras de aposentadoria A regra geral para se aposentar por idade será de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, com 25 anos de contribuição e de atividade. Atualmente, a reforma da Previdência estabeleceu a regra geral para todos os servidores públicos e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 63 anos para mulher e 65 anos para homem. No entanto, a PEC cria regras de transição para quem entrou na atividade até a futura promulgação. Uma delas exige os mesmos 25 anos de contribuição e atividade se a pessoa tiver as seguintes idades: até 31 de dezembro 2030: 50 anos para a mulher e 52 anos para o homem; até 31 de dezembro de 2035: 52 anos para a mulher e 54 anos para o homem; até 31 de dezembro de 2040: 54 anos para a mulher e 56 anos para o homem; e até 31 de dezembro de 2041: 57 anos para a mulher e 60 anos para o homem. Essas idades poderão ser reduzidas em até 5 anos por meio do desconto de 1 ano a menos de idade para cada ano de contribuição acima dos 25 exigidos. Na contagem do tempo de atividade de 25 anos, contarão os afastamentos para mandato classista e o trabalho como readaptado, se isso decorrer de acidente de trabalho, doença profissional ou doença do trabalho.Quanto aos proventos, se o profissional for servidor público, eles serão iguais à remuneração no momento da aposentadoria, incluídas vantagens pecuniárias permanentes do cargo, vantagens de caráter individual e vantagens pessoais permanentes. Será considerado estatutário mesmo aquele que for efetivado até 2028. O reajuste será paritário à remuneração da ativa, estendidos aos aposentados quaisquer benefícios concedidos ao pessoal da ativa. Idade e contribuição Outra transição possível para os que já atuam na área é a soma de pontos de idade e tempo de contribuição. A idade mínima para mulher será de 60 anos; e para o homem, 63 anos. O tempo mínimo de contribuição será de 15 anos, sendo 10 anos de efetivo exercício de agente. Vale mandato classista e tempo como readaptado em outra função. Além desses requisitos, será exigida a soma, em pontos, de idade e tempo de contribuição: 83 pontos para mulher e 86 pontos para homem, sem aumento progressivo como ocorre na regra para os demais trabalhadores após a reforma da Previdência de 2019. Assim, 60 anos de idade e 15 de contribuição já somam 75 pontos. Mais 4 anos de trabalho, e a mulher se aposenta. Se a mulher tiver 60 anos de idade e 20 anos de contribuição, precisará apenas de mais 1,5 ano. Para os estatutários, os proventos serão integrais com reajuste pela paridade. Benefício extraordinário Segundo a PEC, para os aposentados com as novas regras pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS) ou na condição de incapacidade permanente, será garantido o pagamento de um benefício extraordinário bancado pela União correspondente à diferença entre a remuneração do agente na ativa e o que a pessoa recebe como aposentado do INSS. De igual forma, o texto determina à União que pague aos agentes já aposentados antes da futura emenda uma revisão da renda, se recebem por regime próprio de estados ou municípios, e o benefício extraordinário, se tiverem se aposentado pelo INSS. Em ambos os casos, os aposentados devem ter atendido aos requisitos de idade e tempo de contribuição listados. Debate em Plenário O deputado Antonio Andrade (Republicanos-TO), vice-presidente da comissão especial que analisou a proposta, declarou que a aprovação da PEC é um ato de justiça, reconhecimento e compromisso com a saúde pública. "É hora de garantir que quem cuida da nossa gente seja cuidado pelo Estado", disse. O deputado Gilson Daniel (Pode-ES) afirmou que a proposta representa respeito e reconhecimento de que a saúde coletiva não é luxo, mas pilar do Sistema Único de Saúde (SUS). "A PEC reconhece esses profissionais. E reconhecê-los é dar valor à vida, dignidade e saúde pública para todos os brasileiros." Segundo a deputada Enfermeira Ana Paula (Pode-CE), esses profissionais fazem a diferença nos indicadores de saúde pública da população. "Eles merecem o reconhecimento através da PEC, trazendo 25 anos de muito trabalho e contribuição", declarou. A deputada foi relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), os agentes cumprem papel de "suma relevância" para a saúde do povo brasileiro. "Essa matéria vai dar estabilidade constitucional para todos esses profissionais." A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) declarou que a proposta vai garantir aos agentes o direito de "não implorar" para não serem demitidos porque houve mudança de prefeitos. "Eles não são cabos eleitorais, eles são profissionais de saúde, daí a necessidade do artigo que fala da desprecarização", disse. Críticas Porém, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que a PEC é um "trem da alegria" para efetivar mais de 35 mil pessoas sem concurso público. "Vamos ter duas categorias de agente, aqueles que fizeram concurso, e muitos desses 35 mil entraram pela janela, contratados pelos prefeitos para ser cabo eleitoral, essa que é a verdade", criticou. Agentes comunitários de saúde presentes nas galerias do Congresso viraram-se de costas durante o discurso de Rocha. Ele classificou a proposta como "politiqueira" e contra a moralidade pública. O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) argumentou que muitos agentes foram contratados a partir do seu local de moradia. "É fundamental que a PEC desprecarize, amplie o direito e faça com que a pessoa possa ter a sua atividade respeitada." A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) disse que os agentes, mesmo diante de todo o conhecimento acumulado e trabalho prestado, poderiam ser demitidos sem a aprovação da PEC. "Isso é uma injustiça tremenda com quem está há tantos anos garantindo direito à informação e acesso à saúde pública para o conjunto da população", afirmou. STF O deputado Kim Kataguiri (União-SP) disse que a proposta não tem previsão orçamentária e pode ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "De propósito não estão colocando a fonte de financiamento porque não querem garantia de direito para vocês, eles querem o voto de vocês", afirmou, ao se dirigir aos agentes comunitários presentes à sessão. Kataguiri acredita que, depois da eleição, a emenda deve ser derrubada por inconstitucionalidade. "Isso é populismo e demagogia pura", criticou. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
terça-feira, 7 de outubro de 2025
'Minha mãe está chateada', diz rapaz que teria sido adotado informalmente por Leonardo.
Suposto 'menino de Ilhéus' diz que fará pronunciamento em breve: 'Essa história é minha'; Poliana Rocha, mulher do cantor, diz que levou adolescente para casa sem autorização.
João Dias, o 'menino de Ilhéus' que teria sido adotado informalmente pelo cantor Leonardo, decidiu se manifestar após a repercussão da história relatada por Poliana Rocha, esposa do sertanejo.Em um vídeo no Tiktok, João -hoje adulto- diz ser o rapaz que foi levado pela família de Leonardo para morar em Goiânia (GO) por dois meses. Ele mostra uma foto posada com o cantor na Fazenda Talismã, contendo uma carta no verso. No vídeo, João não dá muitos detalhes sobre a história contada por Poliana, mas afirma que vai postar novos vídeos em breve e que "deixará claro" o que aconteceu. "Sei que tem muita gente querendo saber onde está essa pessoa e quem é. Essa pessoa sou eu", diz João. "Vou fazer um pronunciamento logo mais. Já chegou no ouvido da minha mãe e ela está chateada pela forma como foi falado. Ela não quer aparecer, então eu vou me pronunciar porque essa história é minha", diz. ENTENDA O CASO Em entrevista à RedeTV! que foi ao ar no dia 15 de setembro, Poliana Rocha relatava a Daniela Albuquerque uma série de anedotas sobre sua vida com Leonardo, com quem é casada há 30 anos. Em uma dessas "aventuras", o casal teria adotado informalmente um rapaz de 15 anos que conheceu em uma viagem a Ilhéus (BA). Questionada mais de uma vez pela apresentadora se teve autorização da família do menino, Poliana respondeu com tranquilidade que nunca os procurou. Após dois meses abrigando o adolescente em casa, Poliana diz que se cansou e mandou-o de volta para Ilhéus com roupas novas e uma quantia em dinheiro. "Ele não estava mais jogando bola com o Zé, só queria ficar deitado ouvindo música. Aí eu falei: 'Vou ter que devolver.'"Fonte Fama ao Minuto Noticias.
Carol Lekker cospe na cara de Rayane Figliuzzi em 'A Fazenda 17'.
A briga entre a modelo e a atual namorada de Belo foi tensa e quase terminou em agressão física; tudo aconteceu durante o trato com a horta.
Mais um episódio de cusparada na cara em uma edição de A Fazenda (Record), algo que já havia acontecido na sexta edição entre Andressa Urach, Matheus Verdelho e Denise Rocha. Na atual versão, foi a vez de Carol Lekker acertar em cheio o rosto de Rayane Figliuzzi.Tudo aconteceu durante o trato com a horta. Ambas começaram a se insultar. Em determinado momento (veja abaixo), Carol se aproximou do rosto de Rayane e cuspiu duas vezes. "Olha quem você é, meu amor. Bafuda. Não escova os dentes, fica aí gritando na cara dos outros", respondeu a namorada do cantor Belo, sem reagir."Faz você agora [o trato da horta] sua criminosa, ficou me atentando, agora faz você. Lixo, você é um lixo", respondeu Carol. A Record não se pronunciou sobre quais medidas poderão ser tomadas, mas cusparada não costuma causar expulsão.Fonte Fama ao Minuto Noticias.
Após pancadaria em ringue, Popó chora e anuncia aposentadoria do boxe.
Popó anunciou o fim da carreira após o tumulto na luta com Wanderlei Silva, em São Paulo.
O ex-campeão mundial afirmou ter sentido vergonha do episódio e disse que a agressão sofrida fora do ringue o levou a pendurar definitivamente as luvas. Acelino Freitas, o Popó, anunciou na noite de segunda-feira (6) sua aposentadoria do boxe. O pugilista de 50 anos, cuja última luta terminou com pancadaria generalizada dentro do ringue, disse ter passado vergonha no episódio e afirmou que não voltará a praticar o esporte no qual construiu sua carreira."Vocês não têm ideia de como foi vergonhoso para mim passar pelo que eu passei em cima daquele ringue", afirmou. "Foi uma das piores humilhações que tive na minha vida como lutador, e esse é um dos motivos de eu parar aqui hoje e falar para todo o Brasil: a minha vergonha foi tão grande que hoje eu paro de lutar, não quero mais saber de boxe", declarou. O episódio referido pelo baiano foi a confusão que se registrou ao fim de seu combate com Wanderlei Silva, em São Paulo, no último dia 27. Em evento promovido por uma marca de cerveja, Silva foi desclassificado por golpes ilegais de cabeça. Anunciado o resultado, membros das duas equipes tomaram o ringue e trocaram agressões. Durante a confusão, um dos filhos de Popó, Rafael Freitas, acertou um duro golpe em Wanderlei Silva, que ficou desacordado e teve de ser internado. As duas equipes trocaram acusações sobre quem iniciou o entrevero, e o próprio Popó disse ter sido agredido. Dias após a luta, teve de passar por cirurgia na mão. "Foi muito vergonhoso o que eu passei dentro do ringue. Para minha família. Nunca saí machucado de uma luta de boxe, mas ali saí machucado, porque o cara me agrediu fora da luta. Então, hoje eu paro aqui, penduro as minhas luvas e digo para vocês que o boxe parou para mim. Fiquei com uma vergonha tão grande que eu paro de lutar boxe", repetiu. O anúncio foi feito durante a apresentação de outro evento de boxe, o Fight Music Show, marcado para 1º de novembro, em São Paulo. Pela programação divulgada inicialmente, Popó enfrentaria o ex-BBB Diego Alemão. Mas, mesmo que não tivesse passado pela cirurgia na mão, o baiano não poderia lutar: ele foi suspenso por seis meses pelo CNB (Conselho Nacional de Boxe).Fonte Esporte ao Minuto Noticias.
Prefeita alemã é esfaqueada à porta de casa; está em estado grave.
A prefeita de Herdecke, de 57 anos de idade, ficou gravemente ferida.
A recém-eleita prefeita da cidade alemã de Herdecke, a social-democrata Iris Stalzer, ficou gravemente ferida esta terça-feira (7), após ter sido esfaqueada em frente à sua casa e está em estado grave, afirmou o seu partido.Iris Stalzer, de 57 anos, foi encontrada gravemente ferida pelo seu filho, em Herdecke-Herrentisch, de acordo com o jornal Bild, que escreve que a prefeita está lutando pela vida. A mulher foi recentemente eleita para o comando da cidade alemã, no distrito de Ennepe-Ruhr, região administrativa de Arnsberg, estado de Renânia do Norte-Vestfália. Iris Stalzer iria assumir funções em breve. O secretário-geral do grupo parlamentar do Partido Social-Democrata (SPD), Matthias Miersch, manifestou a sua profunda consternação pelo ataque à prefeita, embora não tenha dado mais detalhes sobre o caso. O chanceler alemão, Friedrich Merz (União Democrata-Cristã/CDU), declarou que a prefeita foi vítima de um "ato hediondo". "Receamos pela vida" de Iris Stalzer, declarou o líder alemão nas redes sociais, acrescentando que desejava "a sua total recuperação".Foi encontrada pelo filho, teria sido esfaqueada 13 vezes Iris foi encontrada gravemente ferida pelo filho no seu apartamento, onde conseguiu se esconder após o ataque, com vários ferimentos de faca no abdômen e nas costas, noticiou o jornal Bild, acrescentando que os médicos das urgências foram acionados e chegaram rapidamente ao local. A própria prefeita contou ao filho que vários homens a tinham atacado na rua. O portal online da revista semanal 'Focus' relatou que a prefeita tinha 13 ferimentos de faca no abdômen e nas costas. Ainda não é claro se o ataque teve motivação política. Os suspeitos fugiram e não há ainda registro de nenhuma detenção. Iris Stalzer, casada e mãe de dois filhos adolescentes, venceu o segundo turno das eleições locais no último dia 28, derrotando o candidato conservador Fabian Haas, com 52,8% dos votos. Para já, a polícia confirmou apenas uma grande operação na cidade de Herdecke, que fica próximo de Dortmund, no noroeste da Alemanha. A Alemanha, sublinhe-se, já foi palco de vários ataques contra políticos, tendo já sido levantados debates sobre o clima de violência política no país.Fonte Mundo ao Minuto Noticias.
Mais de 48 milhões de brasileiros podem sacar R$ 10,4 bi esquecidos em bancos.
O resgate automático está disponível desde o final de junho; pessoas físicas que tenham a chave Pix com o número do CPF podem receber os valores sem precisar fazer o pedido de forma manual.
Ao todo, mais de 48 milhões de brasileiros e 4,5 milhões de empresas ainda podem sacar dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras, de acordo com os dados mais recentes do SVR (Sistema de Valores a Receber) divulgados nesta terça-feira (7) pelo BC (Banco Central).Novos valores entram no sistema todo mês, e o saldo total liberado no mês-base de agosto (mês dos últimos dados) é de R$ 10,4 bilhões, menor em comparação aos R$ 10,7 bilhões de julho. Desse montante, R$ 8 bilhões pertencem a pessoas físicas e R$ 2,3 bilhões a pessoas jurídicas. Desde o início do programa, R$ 11,7 bilhões foram devolvidos aos beneficiários, um aumento de 400 milhões desde o último levantamento. Para habilitar o depósito automático e/ou saber se tem direito, o brasileiro deve acessar o site www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber, inserir seus dados pessoais e clicar em "consultar". Caso haja algum valor, é possível solicitá-lo com senha do Gov.br prata ou ouro. O resgate automático está disponível desde o final de junho. Pessoas físicas que tenham a chave Pix com o número do CPF podem receber os valores sem precisar fazer o pedido de forma manual. É preciso habilitar a função com uma conta Gov.br prata ou ouro e ter ativada a verificação em duas etapas. Com a automatização, o crédito é feito pela instituição financeira onde o dinheiro está esquecido diretamente na conta do cidadão, que não recebe aviso do BC quando algum valor for devolvido. As instituições financeiras que não aderiram ao termo de devolução via Pix continuam exigindo solicitação manual. Isso também se aplica aos casos de valores de contas conjuntas e para empresas, cujo regaste é feito por meio de consulta via CNPJ. O SVR foi criado pelo Banco Central para devolver aos cidadãos e empresas dinheiro que ficou parado em instituições financeiras por diferentes motivos -de tarifas cobradas indevidamente a contas encerradas com saldo. Em muitos casos, as pessoas nem lembravam mais que tinham esse direito. COMO POSSO ATIVAR A SOLICITAÇÃO AUTOMÁTICA DE RESGATE DE VALORES? - Acesse o site do SVR por meio do link (clique aqui!) - Clique em "Fazer login" - Informe CPF e senha da conta Gov.br de nível prata ou ouro, com verificação de duas etapas ativada - Você será direcionado para uma página em que poderá ativar a opção "Receber valores automaticamente" COMO CONSULTAR OS VALORES ESQUECIDOS? Vá ao site do BC no link (clique aqui!) - Clique em "Consultar valores a receber" ou "Acesse o Sistema de Valores a Receber" - Preencha os campos com o seu CPF ou CNPJ, como data de nascimento ou abertura da empresa transcreva os caracteres e clique em "Consultar" - Caso haja valores a receber, clique em "Acessar o SVR" - Faça login com a sua conta Gov.br, é preciso ser nível prata ou ouro para acessar - Acesse "Meus Valores a Receber" - Leia e aceite o Termo de Ciência - Ao solicitar o valor, o sistema vai informar orientações de transferência QUEM PODE TER DINHEIRO ESQUECIDO? Qualquer pessoa física ou jurídica que teve relacionamento com bancos ou financeiras em algum momento poderá ter direito aos valores a receber. O dinheiro a ser devolvido pelas instituições é referente a: - Contas corrente ou poupança encerradas com saldo disponível - Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito - Recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados - Tarifas cobradas indevidamente - Parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas - Contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas com saldo disponível - Contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas com saldo disponível - Outros recursos disponíveis nas instituições para devolução COMO CONSULTAR VALORES DE PESSOAS FALECIDAS? É necessário que um herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal faça a consulta e preencha um termo de responsabilidade. Após esse processo, é preciso entrar em contato com as instituições que possuem os valores e verificar como prosseguir. Depois disso, os passos para a consulta são os mesmos. Mas é necessário entrar com a conta Gov.br do herdeiro ou sucessor e fornecer o número do CPF e a data de nascimento da pessoa que faleceu.Fonte Economia ao Minuto Noticias.
Carro que afundou no Rio das Almas passou em alta velocidade por balsa ancorada, diz Goinfra; buscas seguem por pessoa que submergiu.
"A agência acompanha o caso e permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com as apurações", disse a pasta.
O carro com duas mulheres que afundou no Rio das Almas, em São Luiz do Norte, nesta segunda-feira, 6, teria vindo da rodovia em alta velocidade e passado pela balsa antes de cair na água. É o que diz a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), que afirmou que a balsa Júlia, que faz a travessia entre o distrito de Lavrinhas e São Luiz do Norte, estava ancorada no momento e “aguardando o horário de início da travessia”. O acidente aconteceu no início da tarde de hoje. Conforme informações da Polícia Militar, o carro era ocupado por duas mulheres. Uma delas foi resgatada por populares e levada para um hospital de Uruaçu, município próximo dali. Já a outra, segundo o Corpo de Bombeiros, submergiu junto com o carro. Buscas acontecem neste momento para tentar encontrá-la. “De acordo com informações preliminares, o carro teria perdido o controle no momento em que tentava embarcar em uma balsa e acabou caindo nas águas do rio”, disse a corporação. A Goinfra, por sua vez, declarou que “a balsa Júlia opera dentro das condições regulares de funcionamento e segurança exigidas pela Marinha do Brasil, e reforça que o acidente não ocorreu durante a travessia nem envolveu usuários do serviço”. “A agência acompanha o caso e permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com as apurações”, concluiu a pasta.Fonte Jornal Opção Noicias GO.
MPGO pede que Paço detalhe redirecionamento de obras com o empréstimo de R$ 710 milhões
O órgão instaurou um procedimento administrativo para acompanhar a tentativa do Paço Municipal para alterar a destinação dos recursos do empréstimo
O Ministério Público de Goiás (MPGO) pediu que a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), detalhe quais serão as modificações nas obras a serem realizadas com o empréstimo de R$ 710 milhões. Na portaria, publicada no último sábado, 4, o promotor João Teles de Moura Neto, pede que a Seinfra detalhe a nova destinação dos dos recursos do empréstimo (descrição da obra, justificativa e valores que serão gastos. A secretaria ainda não foi notificada no procedimento. O órgão instaurou um procedimento administrativo para acompanhar a tentativa do Paço Municipal para alterar a destinação dos recursos do empréstimo tomado em março de 2024, durante a gestão do ex-prefeito Rogério Cruz. Em nota, a Seinfra disse que já enviou as informações ao Ministério Público e que a “reorganização do portfólio de investimentos tem o objetivo de garantir que as obras licitadas possuam projetos tecnicamente viáveis e atualizados”. A secretaria pontua ainda que a medida garante que a execução seja dentro do prazo exequível, sem risco de paralisações futuras. Recurso redirecionado para novas obras A proposta de lei visa eliminar a obrigatoriedade de vinculação dos recursos às obras listadas originalmente no texto inicial. Na prática, a proposta abriria margem para que o montante do empréstimo fosse redirecionado para outras finalidades, não previstas inicialmente. O texto também previa a possibilidade de realocar economias obtidas em licitações para novas obras. De acordo com o Ministério Público, o projeto foi encaminhado sem o parecer da Procuradoria-Geral do Município (PGM), o que motivou a devolução da matéria pela Câmara Municipal ao Poder Executivo. Após a devolução, a própria PGM informou à Promotoria que requisitou à Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) uma revisão técnica e jurídica do texto, à luz de normas federais como a Lei de Responsabilidade Fiscal. Detalhes do empréstimo De acordo com o levantamento do Ministério Público, do total de R$ 710 milhões previstos, R$ 639,7 milhões (90,1%) foram destinados à Seinfra, R$ 20,1 milhões (2,84%) à Secretaria Municipal de Educação e R$ 50 milhões (7,05%) à Secretaria Municipal de Saúde. Até o momento, a Prefeitura teria executado cerca de R$ 121,9 milhões, equivalentes a 19% do valor total destinado à Seinfra. O documento ressalta ainda que, das 30 obras elencadas no anexo da lei, apenas duas foram concluídas e cinco estão em andamento, enquanto as demais permanecem em fase de análise jurídica ou atualização orçamentária. Com a instauração do procedimento, o MP-GO determinou que a Secretaria Municipal de Infraestrutura apresente, de forma detalhada, quais obras serão retiradas do anexo original e como os recursos serão redistribuídos, com as respectivas justificativas.Fonte Jornal Opção Noticias GO.
Campanha de Multivacinação é lançada em Goiás.
A ação tem como objetivo reforçar a importância da imunização e ampliar a cobertura vacinal, principalmente entre crianças e adolescentes de até 15 anos.
As Secretarias de Saúde do Estado de Goiás e do município de Senador Canedo lançaram, nesta segunda-feira, 6, a Campanha Nacional de Multivacinação, que será realizada até o dia 31 de outubro em todo o país. O Dia D de mobilização está marcado para 18 de outubro. A ação tem como objetivo reforçar a importância da imunização e ampliar a cobertura vacinal, principalmente entre crianças e adolescentes de até 15 anos. De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde do Estado de Goiás, Flúvia Amorim, a campanha é essencial para garantir que todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação sejam atualizadas. “Estamos abrindo oficialmente a campanha de multivacinação em Goiás, que tem como foco atualizar a caderneta de todas as vacinas disponíveis para a faixa etária de 0 a 15 anos. O objetivo é garantir que nossas crianças e adolescentes estejam protegidos contra doenças imunopreveníveis”, explicou Flúvia. Segundo ela, Senador Canedo foi escolhido para sediar o lançamento estadual por se destacar nas ações de imunização. “O município tem um excelente trabalho tanto nas unidades de saúde quanto nas ações extramuros. Queremos mostrar que vacinar é importante em qualquer lugar — seja na capital, no interior ou na região metropolitana”, afirmou. Flúvia alertou ainda para o risco de retorno de doenças já controladas, como o sarampo e a febre amarela, devido à baixa adesão vacinal. “Temos casos de sarampo em estados vizinhos, como o Tocantins, e registros de macacos mortos por febre amarela, o que indica circulação do vírus. Infelizmente, nossas coberturas vacinais ainda estão abaixo dos 90% recomendados, com doenças como meningite, poliomielite e influenza preocupando bastante”, destacou. A superintendente também reforçou que os pais devem levar as cadernetas de vacinação às unidades de saúde — e, caso tenham perdido o documento, basta apresentar o CPF ou registro civil da criança. “Mesmo sem o cartão físico, é possível consultar o histórico de vacinas pelo aplicativo Meu SUS Digital. O importante é garantir a atualização das vacinas”, ressaltou. O tema da campanha em Goiás neste ano é “Vacinar pro perigo não voltar”. “Por muitos anos, nossas crianças estiveram protegidas e cresceram saudáveis porque foram vacinadas. Precisamos continuar garantindo essa proteção para que o perigo não volte”, completou Flúvia. A secretária municipal de Saúde de Senador Canedo, Verônica Savatin Wottrich, destacou que a rede local está preparada para atender toda a população. “Temos 23 salas de vacina funcionando das 8h às 17h. Além disso, organizamos ações extramuros para alcançar áreas mais distantes das unidades básicas. Vamos levar as vacinas até a população que tem dificuldade de acesso”, explicou. Ela adiantou que o Dia D, em 18 de outubro, será marcado por um grande mutirão em todas as regiões do município. “Estamos mobilizando nossas equipes para que os pais aproveitem esse dia e atualizem a vacinação dos filhos. Caso o número de vacinados ainda fique abaixo do esperado, também iremos às escolas para intensificar a imunização”, disse. Verônica chamou atenção para o baixo índice de vacinação contra a Covid-19 entre as crianças. “A cobertura da vacina contra a Covid em Senador Canedo é alarmante. Precisamos que os pais entendam que o perigo é real. Passamos por uma pandemia e ninguém quer reviver aquele cenário. As vacinas estão disponíveis, seguras e salvam vidas”, enfatizou. O prefeito Fernando Pellozo reforçou o apelo à população e lembrou que a vacinação é uma responsabilidade coletiva. “Enquanto houver uma criança sem imunização, todos nós estamos em risco. É fundamental que as famílias procurem as unidades de saúde e aproveitem o mês de outubro para atualizar as vacinas”, afirmou. Segundo o prefeito, a cobertura vacinal contra a Covid-19 entre o público infantil em Senador Canedo é de apenas 3%, número levemente superior à média nacional, mas ainda considerado muito baixo. “O Brasil está com 2% de cobertura infantil contra a Covid, e Senador Canedo tem 3%. Isso é muito pouco. As pessoas precisam entender que a vacina salva vidas. A Covid não passou, e o risco continua”, alertou Pellozo. A Prefeitura de Senador Canedo também disponibiliza o canal Conecta Canedo, pelo telefone (62) 3275-0000, para que a população tire dúvidas e verifique os locais de vacinação.Fonte Jornal Opção Noticias GO.
Em Santa Catarina, Caiado defende políticas de apoio aos estados e ao agronegócio.
O governador defendeu a autonomia dos estados, criticou o populismo do governo federal e afirmou que a disputa com o PT se dá no campo moral.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), iniciou nesta segunda-feira, 6, uma série de compromissos em Criciúma (SC), onde se reuniu com prefeitos, vereadores e lideranças do agronegócio. O objetivo da visita, segundo ele, é apresentar as conquistas de Goiás e debater propostas para o País. Pela manhã, Caiado se encontrou com o prefeito de Criciúma, Vaguinho Espindola, e cerca de 10 gestores municipais da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). Durante o encontro, destacou a transição de Goiás de um colapso financeiro para um estado com saúde fiscal equilibrada e transparência, permitindo investimentos em educação, políticas sociais e a conquista do primeiro lugar no Ideb e a menor taxa de extrema pobreza da história do estado. Em seguida, participou da roda de conversa “Vamos pensar o Brasil?”, na Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), com vereadores locais. O governador defendeu a autonomia dos estados, criticou o populismo do governo federal e afirmou que a disputa com o PT se dá no campo moral. “O papel de um presidente da República é descentralizar o poder, dando voz a Estados e municípios”, afirmou. Caiado também se reuniu com representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), destacando a competitividade do agronegócio brasileiro e criticando barreiras internacionais e tentativas de criminalização do setor. Defendeu políticas públicas para garantir segurança alimentar, linhas de crédito, seguro rural e infraestrutura, além da segurança no campo, apontando que Goiás não registrou invasões de terras durante sua gestão e conta com monitoramento por satélite e o Batalhão Rural da Polícia Militar.Fonte Jornal Opção Noticias GO.
Em parceria com Ronaldo Caiado, Marden Júnior anuncia Centro Municipal de Artes Marciais em Trindade.
Ronaldo Caiado afirmou: “O prefeito Marden tem feito um trabalho que transforma a vida de jovens e famílias em Trindade".
O sábado, 4, marcou um momento importante para o esporte e para a juventude de Trindade. Durante a 5ª Copa Construindo Campeões, realizada no Estádio Serra Dourada, o prefeito Marden Júnior e o governador Ronaldo Caiado reafirmaram a parceria entre município e Estado e anunciaram a criação do Centro Municipal de Artes Marciais, um espaço amplo e totalmente dedicado às modalidades oferecidas pelo projeto. O novo centro será um marco para o fortalecimento das artes marciais e para o desenvolvimento social, garantindo estrutura adequada para os mais de 400 alunos já atendidos pelo Projeto Construindo Campeões — iniciativa que vem transformando vidas ao oferecer gratuitamente aulas de judô, boxe, jiu-jitsu, karatê e capoeira nas regiões central e leste da cidade. “Hoje damos mais um passo importante para nossa juventude. O esporte é um caminho de disciplina, oportunidades e mudança de vida. Com o apoio do governador Ronaldo Caiado, estamos garantindo que Trindade tenha um espaço de excelência para treinar e revelar talentos, mas, principalmente, para formar cidadãos preparados para o futuro”, destacou o prefeito Marden Júnior. O governador Ronaldo Caiado reforçou o compromisso com os municípios e com projetos que unem inclusão e cidadania: “O que estamos vendo aqui é gestão que olha para as pessoas. O prefeito Marden tem feito um trabalho que transforma a vida de jovens e famílias em Trindade. O Estado é parceiro porque acredita nessa visão e investe para que oportunidades como essa cheguem a quem mais precisa”, afirmou o governador. A secretária municipal de Esportes, Luana Vieira, também destacou a força dessa parceria: “Esse anúncio representa o futuro do esporte em Trindade. O novo centro vai potencializar o trabalho que já vem sendo feito, oferecendo melhores condições para nossos alunos e mostrando que o poder público está presente e comprometido.” A 5ª Copa Construindo Campeões reuniu 180 atletas trindadenses, familiares e autoridades em um evento que mostrou o impacto positivo do esporte na formação de crianças e adolescentes. O novo Centro Municipal de Artes Marciais é mais um resultado concreto da união entre Prefeitura e Governo de Goiás e reforça o compromisso de levar oportunidades, desenvolvimento social e qualidade de vida para a juventude de Trindade.Fonte Jornal Opção Noticias GO.
CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto prevê estímulo para processo menos poluente na indústria siderúrgica.
Setor poderá ser incentivado por debêntures de infraestrutura; texto aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 737/25 inclui o beneficiamento do minério de ferro extraído em processo de redução direta (pellet feed) entre os projetos incentivados por debêntures de infraestrutura. Esse método, que utiliza gás natural em vez de coque, resulta em menores emissões de dióxido de carbono (CO₂) em comparação aos altos-fornos tradicionais empregados na siderurgia. A proposta modifica a Lei 14.801/24, que criou as debêntures de infraestrutura, tipo de debênture com incentivo fiscal para financiar projetos de infraestrutura no Brasil. Necessidade O autor do projeto, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), destaca que a iniciativa está alinhada com a necessidade de reduzir as emissões de CO₂ no setor siderúrgico, um dos maiores responsáveis pelo aquecimento global. O CO₂ é um dos principais gases do efeito estufa, atuando no aumento da temperatura média do planeta ao reter calor na atmosfera. “Nos altos fornos, a taxa de emissão é de 2 toneladas de CO2 por tonelada de aço produzido. Nos processos de redução direta, usando gás natural, a taxa de emissão é reduzida pela metade, podendo atingir valores ainda mais baixos”, disse Lopes. Próximos passos O projeto será analisado de forma conclusiva nas comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Janary Júnior Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto exige ginástica laboral para profissionais da enfermagem.
Proposta está em análise na Câmara dos Deputados.
O Projeto de Lei 988/25 torna obrigatória a oferta de atividades de ginástica laboral para os profissionais de enfermagem. O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei 7.498/86, que trata do exercício da enfermagem. As instituições e os serviços de saúde deverão disponibilizar local adequado para a ginástica laboral, com, no mínimo, duas sessões diárias de 15 minutos e mediante a orientação de profissionais de educação física ou de fisioterapia. Ainda segundo a proposta, o tempo dedicado à ginástica laboral será considerado parte da jornada de trabalho, sem prejuízo à remuneração dos profissionais de enfermagem – enfermeiros, técnicos e auxiliares. “A ginástica laboral é indicada para diversas profissões, especialmente aquelas que exigem esforços físicos repetitivos, posturas prolongadas ou grande carga mental”, diz a autora da proposta, deputada Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Da Reportagem/RM Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova possibilidade de negociar dívida tributária de microempreendedor individual.
O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 131/24, que institui uma política de negociação de dívidas tributárias dos microempreendedores individuais (MEIs) com a Receita Federal, e as fazendas estaduais e municipais. A Política de Negociação e Parcelamento de Dívidas Tributárias, proposta do deputado Clodoaldo Magalhães (PV-PE), abrange todos os débitos dos MEIs, inclusive os já inscritos em dívida ativa. O parcelamento poderá ser realizado em até 60 prestações, conforme as seguintes condições: o valor de cada parcela não poderá ser inferior a 5% do salário mínimo; a primeira parcela deverá ser paga no ato da formalização do parcelamento; o valor mensal das parcelas será corrigido pela taxa Selic. Outras condições O parcelamento poderá incluir, a depender do governo, a redução de multas, juros e encargos legais. Outros pontos importantes do projeto são: o prazo para a conclusão da negociação será de 60 dias a partir da data de solicitação à Receita Federal, ou às fazendas dos estados e municípios; o não pagamento de três parcelas consecutivas ou seis alternadas implicará a rescisão automática do parcelamento; o MEI poderá solicitar novo parcelamento, desde que justifique a incapacidade de pagamento e apresente um plano de regularização. O relator do projeto, deputado Beto Richa (PSDB-PR), afirmou que muitos MEIs enfrentam dificuldades para se manterem em dia com suas obrigações tributárias, o que pode levar ao acúmulo de dívidas ou ao encerramento de suas atividades. "A proposta leva em consideração a capacidade de pagamento dos MEIs e promove um equilíbrio entre a arrecadação fiscal e a viabilidade econômica dos seus negócios", disse. A proposta, para Richa, apresenta impactos positivos para a formalização de trabalhadores. "Muitos informais hesitam em migrar para a formalidade por receio de não conseguirem cumprir com as obrigações tributárias. A existência de um mecanismo de renegociação acessível mitiga esse receio", declarou o relator. Próximos passos O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Depois seguirá para o Plenário da Câmara. Para virar lei, a proposta também precisará ser aprovada pelos senadores. Conheça a tramitação de projetos de lei complementar Reportagem – Tiago Miranda Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias
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