CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

VIDANEWS - Mulheres candidatas ao Planalto contarão com tempo de TV inédito.

 

Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) terão exposição compatível com a dos favoritos a partir do dia 26.

A partir da próxima sexta-feira (26), com o início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, as chapas encabeçadas por mulheres em disputa pela presidência da República terão espaço similar ao dos principais concorrentes, apesar do inexpressivo desempenho nas pesquisas até o momento. Tanto Simone Tebet, do MDB, que tem como vice a tucana Mara Gabrilli, quanto Soraya Thronicke, candidata pelo União Brasil, vão dispor de mais de dois minutos no horário eleitoral — tempo um pouco menor, por exemplo, que o de Jair Bolsonaro, do PL.O presidente contará com 2’38”, enquanto Tebet terá 2’20”, e Thronicke, 2’10”, de acordo com os cálculos do TSE. O tempo na propaganda eleitoral gratuita é considerado um trunfo pelas coligações, uma vez que permite aos candidatos a exposição de ideias e a presença constante entre os eleitores nas semanas que antecedem a ida às urnas. O espaço é calculado de acordo com o peso do partido ou coligação, e proporcional ao número de eleitos pelas legendas. Tebet e Thronicke tiveram candidaturas encampadas por grandes partidos, com ampla representação. Ciro Gomes, do PDT, por exemplo, um tradicional competidor nesse tipo de pleito, e político muito mais conhecido dos eleitores, terá menos da metade do tempo de TV das adversárias: 52 segundos.A situação oferece às mulheres concorrentes ao principal cargo do Executivo federal rara oportunidade de exposição, ocasiona a chance de se tornarem conhecidas e também de reforçar a participação das mulheres na política — objetivo declarado de ambas as chapas. A dupla Tebet e Gabrilli contará ainda com 184 inserções curtas na programação da TV e do rádio ao longo do período, e Thronicke, 170.A senadora Simone Tebet aparece nas pesquisas com 2% das intenções de voto. Soraya Thronicke, que tem como vice o ex-secretário da Receita Federal Marcos Cintra, assumiu a candidatura há menos tempo, em substituição ao presidente do União Brasil, Luciano Bivar, ainda é desconhecida da maior parte do eleitorado e nem sequer pontua em algumas sondagens.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Moraes aciona PGR sobre pedido de indiciamento de Bolsonaro por associar vacinas à Aids.

 

Polícia Federal viu indícios de crime por parte do presidente ao afirmar que vacinas contra a Covid-19 podem desenvolver Aids. 

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cobrou uma manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o pedido da Polícia Federal para indiciar criminalmente o presidente Jair Bolsonaro devido à afirmação feita pelo chefe do Executivo de que as vacinas contra a Covid-19 podem desenvolver Aids.Moraes pediu o posicionamento da PGR, pois cabe ao órgão processar criminalmente o presidente da República por crime comum. A Procuradoria-Geral foi acionada pelo ministro na última quarta-feira (17). Leia mais: Rosa Weber envia à PGR pedido de investigação sobre Bolsonaro por ataque às urnasEm outubro do ano passado, durante transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro declarou que "relatórios oficiais do Governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto".Na mesma transmissão, ele citou um suposto estudo atribuído a Anthony Fauci, médico imunologista americano, e disse que "a maioria das vítimas da gripe espanhola não morreu de gripe de espanhola mas de pneumonia bacteriana causada pelo uso de máscara".InquéritoNesta semana, a Polícia Federal finalizou o inquérito sobre as declarações do presidente e chegou à conclusão de que ele cometeu os delitos de epidemia, infração de medida sanitária preventiva e incitação ao crime. As investigações da corporação mostraram que o texto lido pelo presidente foi elaborado pelo ajudante de ordens do gabinete da Presidência, Mauro Cid. Segundo a PF, Cid colheu as informações na internet, em reportagens e artigos, mas deturpou o conteúdo que leu e a partir daí produziu textos com informações falsas. Leia mais: Alexandre de Moraes marca reunião com ministro da Defesa"Jair Messias Bolsonaro, por sua vez, de forma direta, voluntária disseminou as desinformações produzidas por Mauro Cid, em sua live semanal no dia 21 de outubro de 2021, causando verdadeiro potencial de provocar alarme junto aos espectadores, ao propagar a desinformação de que os 'totalmente vacinados contra a Covid-19' estariam 'desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido que o previsto', e que essa informação teria sido extraída de 'relatórios do governo do Reino Unido'", escreveu a delegada Lorena Lima Nascimento, no relatório final da investigação.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

VIDANEWS - Especialista da ONU cita trabalhos forçados e possíveis casos de 'escravidão' na China.

 

Cerca de um milhão de uigures e membros de outras minorias são forçados a trabalhar, segundo relatório.

As autoridades chinesas impuseram trabalhos forçados a pessoas de minorias muçulmanas na região de Xinjiang, afirmou um especialista independente da ONU em um relatório no qual alerta que os fatos podem constituir casos de "escravidão".O governo da China é acusado de deter mais de um milhão de uigures e membros de outras minorias muçulmanas em Xinjiang, e também de ter organizado trabalhos forçados e campanhas de esterilização. O governo dos Estados Unidos e políticos de outros países ocidentais já acusaram a China de cometer um "genocídio" contra estas minorias, o que Pequim nega.O relatório, divulgado na terça-feira (16) por Tomoya Obokata, relator especial da ONU sobre escravidão moderna, aponta dois "sistemas distintos ordenados pelo Estado" na China que envolvem casos de trabalhos forçados, citando depoimentos de vítimas ONGs e centros de pesquisas.Um é um centro de formação profissional no qual as minorias estão detidas e são obrigadas a trabalhar, enquanto o segundo busca reduzir a pobreza com o deslocamento de mão de obra, o que obriga trabalhadores rurais a exercer atividades dos "setores secundário ou terciário"."Embora estes programas possam criar oportunidades de emprego para minorias e aumentar sua renda... o relator especial considera que os indicadores de trabalho forçado que apontam para a natureza involuntária do trabalho prestado pelas comunidades afetadas estavam presentes em muitos casos", destaca o documento. A natureza e o alcance do poder exercido sobre os trabalhadores — incluindo uma vigilância excessiva e condições de vida e trabalhistas abusivas — podem ser "equivalentes à escravidão como um crime contra a humanidade, algo que exigiria análises independentes", acrescenta.O relatório aponta que no Tibete existe um sistema de transferência de mão de obra parecido, onde o "programa transferiu agricultores, pastores e outros trabalhadores rurais para empregos de baixa qualificação e baixa remuneração".De acordo com o governo chinês, os centros de formação profissional de Xinjiang têm como objetivo combater o extremismo.Em maio, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, fez uma visita rara à China, que incluiu uma escala em Xinjiang. O governo dos Estados Unidos e organizações de defesa dos direitos humanos criticaram Bachelet por esta viagem e a acusaram de não mostrar firmeza suficiente diante de Pequim.Ela deve publicar um relatório sobre o tema antes de deixar o cargo, no fim de agosto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Ex-diretor financeiro da empresa de Donald Trump se declara culpado de fraude fiscal.

Allen Weisselberg pegará cinco meses de prisão e cinco anos de liberdade condicional e pagará de quase US$ 2 milhões.

Allen Weisselberg, ex-diretor financeiro das Organizações Trump, se declarou nesta quinta-feira (18) culpado por ter conspirado durante anos com a empresa em um esquema de fraude.Weisselberg, que trabalhou durante décadas para os negócios do ex-presidente americano e é considerado um de seus mais leais escudeiros, chegou a um acordo com a procuradoria e será condenado a cinco meses de prisão e cinco anos de liberdade condicional, e ao pagamento de quase US$ 2 milhões aos cofres públicos. Além disso, o executivo se compromete a depor se for solicitado a fazê-lo durante o julgamento de fraude fiscal enfrentado pela empresa de Trump que terá início em 24 de outubro, embora tenha resistido a cooperar com os promotores em outras investigações sobre a companhia."Hoje, Allen Weisselberg admitiu em tribunal que usou sua posição na Trump Organization para fraudar os contribuintes e enriquecer", disse o procurador do Distrito de Manhattan, Alvin Bragg, em comunicado, observando que a confissão de culpa "implica diretamente a Trump Organization em uma ampla gama de atividades criminosas".Bragg disse que o depoimento do ex-diretor financeiro será "inestimável" durante o julgamento contra a empresa e deixou claro que as investigações sobre a Trump Organization e o próprio ex-presidente continuam. Weisselberg se declarou culpado das 15 acusações contra ele, que incluem crimes de fraude fiscal, conspiração e documentação falsa.A empresa de Trump e o executivo foram acusados no verão passado de operar um esquema de evasão fiscal por mais de 15 anos, no qual supostamente pagavam aos executivos "por debaixo da mesa", dando a eles uma parte significativa de suas remunerações para que os pagamentos de impostos pudessem ser reduzidos.A Trump Organization, como reconheceu o ex-diretor financeiro, pagou a esses indivíduos salários mais baixos - reduzindo assim seus impostos sobre a folha de pagamento - ao mesmo tempo em que lhes ofereceu uma compensação paralela que não foi devidamente comunicada às autoridades.Entre outras coisas, Weisselberg e outros executivos supostamente obtiveram moradia, mensalidades de escolas públicas e pagamentos em dinheiro para cobrir todos os tipos de despesas pessoais.O ex-CFO admitiu nesta quinta-feira que embolsou mais de US$ 1,7 milhão pelos quais não pagou impostos, como alegaram os promotores.O caso é o resultado das longas investigações às quais a empresa de Trump foi submetida nos últimos anos, mas o ex-presidente, que tem inúmeras frentes jurídicas abertas tanto para seus negócios quanto para suas ações durante e após seu tempo na Casa Branca, não é acusado.Em Nova York, Trump encara uma investigação sobre as práticas comerciais de sua empresa, pela qual teve de comparecer neste mês perante a Procuradoria-Geral do Estado, mas se recusou a responder às perguntas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Ucraniana conhecida como Joana d' Arc vai se casar com colega do Exército que conheceu na guerra.


Emerald Evgeniya se tornou um símbolo do conflito com a Rússia ao largar vida luxuosa para defender o país dela como sniper.

Emerald Evgeniya, a empresária conhecida como Joana d’Arc ucraniana, vai se casar com um colega do Exército que conheceu em meio ao conflito com a Rússia. Ela se tornou um símbolo de resistência ao largar uma vida luxuosa para defender o país como franco-atiradora (sniper). "Eu sabia que dormi em um quartel e aprendi a cavar trincheiras por um motivo. [...] Devemos estar felizes, porque é exatamente isso que os russos tentaram tirar de nós", escreveu a ucraniana ao postar no Instagram o vídeo do pedido de casamento. Dona de uma loja de joias bem-sucedida, ela fez doações a muitos ucranianos que perderam tudo desde a invasão russa em fevereiro. A história digna de um filme deu visibilidade a Emerald, que recentemente fez parte de uma série de reportagens especiais da revista feminina Elle. No começo do conflito, a empresária era a única sniper entre cem soldados homens que lutavam ao seu lado. Ela recebe treinamento para acertar com precisão alvos que estão muito distantes, o que evita expor companheiros ao risco e facilita um ataque-surpresa contra as tropas inimigas. Entre os diversos riscos que enfrentou nos campos de batalha, a ucraniana não imaginou que encontraria um grande amor: "A guerra não é sobre a morte, a guerra é sobre a vida. Para ser honesta, pensei que ficaria sozinha neste porão até o fim. E eu aceitei. Mas o destino decidiu o contrário", contou em uma nova publicação. "Nas forças armadas, tudo é um pouco diferente. Tudo é acelerado porque entendemos que todos os dias podem ser nosso último. Não podemos deixar a vida para depois", completou. Em entrevista ao R7, em março deste ano, no primeiro mês de guerra, Emerald contou o motivo de ter largado tudo para enfrentar os russos na linha de frente: "Estou no Exército porque quero que minha filha viva em um país livre. Não sairei daqui até vencermos esta guerra. Quero paz e liberdade para minha família e para todos os ucranianos."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Reclamações por barulho crescem e superam nível pré-pandemia em SP.

 

Entre shows, festas e bares com músicas altas, em todas as regiões da capital o barulho tira o sono de moradores, que se mobilizam.

As reclamações por barulho aumentaram na cidade de São Paulo em 2022. O Psiu (Programa de Silêncio Urbano), da Prefeitura, recebeu, até o final de junho, 12.969 chamados, mais que o dobro do registrado no mesmo período de 2021. O patamar supera até o nível pré-pandemia - no primeiro semestre de 2019, foram 9.443 queixas.Em todas as regiões da capital, o barulho tira - literalmente - o sono de moradores, que se mobilizam. Na zona norte, o foco são os eventos no complexo do Anhembi e no Campo de Marte. Na Vila Madalena, na zona oeste, a queixa é a música alta em bares. No Butantã, na mesma região, vizinhos reclamam de pancadões itinerantes e mesmo de bares que funcionam em contêineres e, sextas e sábados, fazem shows ao ar livre sem o menor constrangimento. O Psiu fiscaliza os locais que ultrapassam os limites de som na cidade. A média é de 60 decibéis durante o dia; 55 à noite e 50 de madrugada. Em zonas residenciais, os limites são menores. A irritação dos ouvidos humanos aumenta a partir dos 60 dB, com os latidos de um cachorro, por exemplo; aspiradores de pó produzem 85 dB, enquanto um caminhão gera 105 decibéis. Dormindo da sala Moradora a dois quilômetros do Sambódromo, a administradora Maria Helena Spaziani conta que é obrigada a dormir na sala nos fins de semana de shows, por causa do barulho que chega à Casa Verde. No mesmo bairro, o produtor cultural João Moreirão, de 65 anos, recorre a fones de ouvido ou simplesmente foge para a casa do filho, em Perdizes. “Se aumentar muito a TV, incomodo o vizinho”, diz ele. Por causa de reclamações assim, o aposentado Geraldo Gomes, de 61 anos, também morador da região, criou em 2018 o movimento “Anhembi, queremos dormir”, página no Facebook com quase 800 membros. Gomes classifica os shows como “pancadões com ingressos” e destaca que não tem nada contra festas. Só cobra o cumprimento da lei. Depois de inúmeras queixas, os dois locais foram multados em maio e junho. Conforme o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), uma banda produz mais ou menos 115 DB. O Anhembi está em uma ZOEs (Zona de Ocupação Especial), espaço que abriga casas de shows e estádios e necessita de regulamentação específica. Em maio, vereadores da base governista apresentaram um projeto para aumentar o limite de barulho de 55 dB para 85 nesses entornos. O projeto, que provocou indignação em associações de moradores de áreas vizinhas, está parado.Pancadões Fora das casas de shows, a música alta incomoda ainda mais. Os moradores do Jardim Jaqueline, no Butantã, dizem não aguentar mais os pancadões, de sexta a domingo. Eles são itinerantes: carros customizados com paredões de som promovem bailes sempre em locais diferentes. A reportagem teve acesso a um relatório preparado pelos moradores e encaminhado à Polícia Militar. As medições registram 80 decibéis em apartamentos a 300 metros do pancadão.Adelaide Nardocci, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, explica que a exposição à poluição sonora afeta a saúde e o bem-estar. “Entre os efeitos crônicos (após exposições repetidas por período prolongado), os mais importantes são o aumento do risco de doenças cardiovasculares; alterações no funcionamento do sistema endócrino, podendo resultar em obesidade abdominal; diabete tipo 2 e distúrbios do sono, que trazem prejuízos para a saúde mental e a realização das atividades diárias”, afirma. Moradores reclamam ainda da demora no atendimento do Psiu e de fiscalizações no horário diurno (quando não há ruído). A professora Carolina Sollero, de 45 anos, moradora do Instituto de Previdência, na zona oeste, fez duas reclamações sobre o excesso de ruído em um restaurante vizinho de muro. Os registros são de 19 de novembro e 19 de fevereiro. Até hoje, a reclamação não foi atendida pela Prefeitura. A questão só foi resolvida depois que ela chamou a PM diversas vezes.Poluição A poluição sonora é ainda mais flagrante nos bairros como a Vila Madalena, local de moradia, trabalho, cultura e lazer. Na descida da Rua Aspicuelta, entre a Fidalga e a Mourato Coelho, quatro dos seis estabelecimentos tocavam música alta por volta das 20h na última sexta-feira.Samba, pagode e ronco de motos se misturam. Distante 100 metros, onde existem moradores, o cenário era parecido, com pelo menos três locais tentando fisgar clientes pelo ouvido. Em um deles, uma roda de samba projetava o som dos instrumentos até do outro lado da calçada. Outro componente: o barulho do motor de um Camaro vermelho rasgava o começo da noite. E as motos dos entregadores zuniam, uma após a outra.O cenário do bairro boêmio tem ainda locais que vendem bebida delivery, mas que atendem quem passa e para. É assim na Fradique Coutinho. O muro baixo das casas facilita a propagação do som. “Temos muitos bares novos que demoram para se adaptar às regras” diz Cassio Calazans de Freitas, presidente da Savima (Sociedade Amigos da Vila Madalena). Depois da 1h, horário em que os bares fecham, surgem outros atores nas ruas: os vendedores ambulantes. A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) cobra mais ação da Prefeitura. “Trabalhamos para conscientizar os bares. Alguns locais de entrega vendem as bebidas na rua. Nesse ponto, a Prefeitura tinha de ser mais enérgica”, afirma Percival Maricato, presidente da entidade.O barulho já preocupa o Ministério Público. O promotor Jorge Masseran revela que 30% dos inquéritos civis da Promotoria do Meio Ambiente tratam de ruídos. “Há ruídos evitáveis, que podem ser contornados com o uso da tecnologia. Sobre os inevitáveis, é possível criar barreiras naturais ou de engenharia para reduzir danos”, sugere.Prefeitura Por meio do Psiu, vinculado à Secretaria Municipal de Subprefeituras, agentes fiscalizam ruídos em todo o Município conforme as denúncias realizadas nos canais oficiais, informa a Prefeitura.Após o recebimento da solicitação, é elaborada a programação para as vistorias nos locais. Por meio de fiscalizações, o Psiu identifica os locais que ultrapassam os limites de som e fazem a autuação. Eventualmente, caso o problema persista, há o fechamento administrativo do estabelecimento, diz a administração.A Prefeitura afirma que o local citado no Instituto da Previdência tem previsão de receber a fiscalização e a data não é informada para não atrapalhar o serviço. Ressalta ainda que as vistorias são no horário de movimento dos estabelecimentos. Os fiscais gravam suas medições em um tablet offline e esses dados são sincronizados no Wi-Fi.Já a PM informou que realiza a Operação “Paz e Proteção” em todo o Estado, principalmente nos fins de semana, para evitar a formação dos pancadões. De janeiro a maio, a PM atendeu 30.294 chamados para esse tipo de ocorrência. Procurada, a GL Eventos, responsável pelo Anhembi, não deu resposta. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - SP é a única cidade brasileira em lista das melhores do mundo para andar de bicicleta

 

Capital aparece na 76ª posição e é melhor colocada entre cidades da América do Sul. Ranking é feito pela empresa de seguros Luko.

O município de São Paulo é o único brasileiro listado no ranking das 90 cidades do mundo que oferecem as melhores condições para pedalar. O ranking Bicycle Cities Index, produzido anualmente pela empresa de seguros Luko e atualizado neste mês, traz a capital paulista na 76ª posição. A cidade está melhor colocada que outras da América do Sul, como Bogotá (81ª posição), na Colômbia, e Buenos Aires (83ª), na Argentina.Já as cidades com melhor colocação estão concentradas na Europa. O pódio é formado por: Amsterdã, cidade tradicionalmente conhecida pelo uso da bicicleta, está em 5º lugar.A capital paulista possui atualmente 699,2 km de vias com ciclovias permanentes, segundo a prefeitura, sendo a maioria de ciclovias (separadas com obstáculos) e ciclofaixas. Apenas uma pequena parte é de ciclorrotas, em que há indicação para uso de bicicleta, como caminhos entre bairros, por exemplo, e onde as bicicletas trafegam junto aos demais veículos sem qualquer separação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Cinco estados tiveram mais de 20 mil ações policiais durante a pandemia.

 

Nessas operações, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo registraram 1.989 mortes, no total.

Em dois anos de pandemia de Covid-19 – de julho de 2020 a junho de 2022 –, a Rede de Observatórios da Segurança registrou 20.243 ações policiais em cinco dos sete estados em que atua (Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo), com um total de 1.989 mortes. O número representou quase metade dos cerca de 50 mil eventos monitorados pelos observatórios estaduais no período.Desse total, 12.693 foram ações de patrulhamento, 6.671 operações policiais e 879 ações de combate ao novo coronavírus. Os dados constam do boletim Raio X das Ações de Policiamento, divulgado hoje (18) pela rede. De acordo com o boletim, no trimestre de abril, maio e junho deste ano, as ações policiais somaram, respectivamente, 681, 962 e 934, alta de 18% em relação às 584, 736 e 849 observadas no mesmo período de 2021. O mês em que ocorreu o maior crescimento das ações policiais foi maio de 2022 (30%), em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados mostraram que governadores candidatos à reeleição tendem a “mostrar serviço”, à medida em que se aproxima a votação. Dos cinco estados relacionados, o único que apresentou aumento do número de ações policiais, na comparação do primeiro período da pandemia (julho de 2020 a junho de 2021) com o segundo (julho de 2021 a junho de 2022), foi o Rio de Janeiro (5,96%). Esse aumento das ações de policiamento está ligado “possivelmente” à proximidade das eleições, disse à Agência Brasil a pesquisadora da rede Bruna Sotero. “Nos últimos meses, em todos os estados, houve aumento no número dessas ações, o que evidencia possível relação com o período eleitoral, principalmente com o objetivo de ocupar as manchetes dos jornais”. Bruna explicou que no território fluminense, o crescimento das ações policiais vem sendo observado desde o ano passado, enquanto, nos demais estados tem ocorrido principalmente nos últimos meses. ChacinasA pesquisadora observou também que o Rio de Janeiro foi o único estado em que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, em maio de 2020, a restrição das operações policiais em comunidades, enquanto vigorasse a emergência sanitária. Apesar de ainda estar em vigor, a rede constatou que a ADPF 635 foi desafiada pelas polícias e autoridades governamentais fluminenses, resultando nas maiores chacinas registradas em operações policiais, em maio de 2021 e maio de 2022, nas favelas do Jacarezinho e da Vila Cruzeiro, respectivamente. “A gente vê que é uma política institucionalizada”. De um ano pesquisado para o outro, as ações de policiamento no estado do Rio subiram de 2.854 para 3.024.O Ceará, que teve duas chacinas nos últimos 12 meses, representando o dobro do período anterior, preocupa a Rede de Observatórios da Segurança porque não apresenta a mesma dinâmica do Rio, com ações decorrentes de operações policiais em que são mortas mais de três pessoas. ”Mas precisamos estar atentos ao que está ocorrendo, buscar o por quê desse aumento”, disse a pesquisadora.As 1.989 mortes contabilizadas pela rede, no período de dois anos, significam que a cada dez horas uma pessoa morreu em ação de policiamento. De acordo com o boletim, o estado mais letal, considerando a proporção média de mortes por ação monitorada, foi a Bahia, onde 16% das operações resultaram em mortes. No Rio de Janeiro, 10,4% dos registros geraram mortes e, em São Paulo, 11,8%.Para a Rede de Observatórios de Segurança, o Rio de Janeiro e a Bahia “são exemplos de corporações com cultura de tolerância com a brutalidade, corrupção e valorização da violência policial”. No mesmo período, 47 agentes morreram em ação, o que pode sinalizar que as mortes, durante as operações, seriam uma retaliação à população e um padrão nacional de polícias que usam a força de forma abusiva. A pesquisadora destacou que durante a pandemia, as pessoas pobres, pretas e faveladas desses territórios ficaram reféns da violência e sofreram duas vezes. “Além de se protegerem do vírus, tinham que fugir dos tiros”.Drogas e armas Bruna Sotero afirmou que, embora grande parte das ações tenha como motivação o combate ao tráfico de drogas, as apreensões de entorpecentes não são rotina. Na média dos dois anos monitorados, menos de 26% das ações policiais resultaram em apreensão de drogas. O Ceará foi o estado que registrou menor número de apreensões (7%) no último ano. “Não tem surtido efeito positivo para a população”, disse Sotero. O combate ao tráfico de drogas é considerado uma politica ineficaz.O mesmo ocorre em relação à apreensão de armas que, segundo Bruna, é indicativo para aumento da letalidade e da insegurança. A política de ampliação do acesso da população às armas no Brasil foi criticada pela pesquisadora. “Eles [as autoridades] continuam investindo em uma política totalmente ineficaz [de combate às drogas] e, em contrapartida, ao invés de apostar no controle do armamento e na apreensão de armas ilegais, aumentam a chance de as pessoas andarem cada vez mais armadas e de maior circulação de armas”.O boletim indica que 76% das mortes violentas no país são causadas por armas de fogo, com apreensões em somente 15% das operações. São Paulo é o estado com o menor registro proporcional, de 13% e 12%, nos dois anos analisados. No período pesquisado, foram apreendidas 540 armas, sem mortes. Bruna argumentou que a facilidade de acesso às armas no país “aumenta a possibilidade de conflitos interpessoais”. A arma passa a ser vista como meio para a resolução de conflitos, acrescentou.O boletim destaca que ações de policiamento não são monitoradas pelos governos. Afirma que, com raras exceções, como se vê recentemente em São Paulo, agentes de polícia realizam nas ruas as ações que acham importantes, sem qualquer supervisão e sem avaliação de sua efetividade.Forças Entre as forças policiais envolvidas nas ações de julho de 2020 a junho de 2022, a Polícia Militar respondeu pela maior presença no policiamento diário, com 56,15% do total de operações, seguida pela Polícia Civil (33,52%), Guarda Municipal (6,72%), Polícia Rodoviária Federal (6,01%) e Polícia Federal (4,36%). O boletim chama a atenção para o aumento da participação da Polícia Federal nas operações e patrulhamentos no Rio de Janeiro (15%), em São Paulo (25%) e no Ceará (28%), com significativo crescimento da participação da Guarda Municipal em Pernambuco (60%). Também houve ampliação das ações da Polícia Rodoviária Federal no Rio (36%), com expressiva participação em ações violentas e de alta letalidade, como a Chacina no Complexo da Penha. Patrimônio O levantamento ressalta que as operações motivadas por crimes contra o patrimônio, relacionadas principalmente a furtos e roubos de automóveis, residências e a roubos de rua, foram as que tiveram maior crescimento entre os dois períodos (159%). Isso seria explicado pela flexibilização de políticas de controle da pandemia e o aumento da circulação de pessoas nas ruas. O maior registro nesse tipo de motivação ocorreu em São Paulo (614%), seguido do Rio de Janeiro com 240%.Integração A avaliação da rede é que segurança pública é vista como soma de operações policiais, mortes e apreensão de drogas quando, na verdade, deveria ter um sentido mais amplo. Para Bruna Sotero, a política de segurança pública não pode entrar só com a polícia, mas deve ser uma ação integrada. “Não se pode entrar nesses territórios só com a polícia, mas com educação, saúde, saneamento básico, para que as pessoas possam ter uma vida melhor”. Ela espera que a partir dos dados revelados no boletim, seja feita uma análise dos pontos negativos da segurança pública e se comece a pensar em política integrada para o setor.Posicionamentos A Secretaria da Segurança Pública da Bahia informou que os dados apresentados na pesquisa da Rede de Observatórios da Segurança estão em total desacordo com a produtividade das ações policiais no período analisado, com números “absurdamente subnotificados”. Só de drogas apreendidas entre os anos de 2020, 2021 e o primeiro semestre de 2022, foram cerca de 100 toneladas provenientes de operações das polícias Militar e Civil, além de ações realizadas conjuntamente com as polícias Federal e Rodoviária, incluindo a erradicação de plantações de maconha. No mesmo período, 98 fuzis foram retirados das mãos de criminosos na Bahia.O levantamento também apresenta dados relativos ao número de pessoas presas em operações policiais. “Apenas uma operação da Polícia Civil, a Uno Corpus, foi responsável pela prisão de 516 pessoas, o que demonstra total descompromisso da pesquisa com a realidade”.A Secretaria estadual de Polícia Militar do Rio respondeu, por meio da assessoria de imprensa, que as ações da corporação “são precedidas e direcionadas a partir de informações do setor de inteligência e de órgãos oficiais, como o Instituto de Segurança Pública (ISP), sendo executadas com base em protocolos técnicos definidos pelas legislações e determinações judiciais vigentes”.Acrescentou que somente neste ano de 2022, foram presos mais de 19,8 mil criminosos, apreendidos mais de 2,3 mil adolescentes infratores e retiradas das ruas mais de 3,9 mil armas de fogo, sendo 221 fuzis.Outro lado A Coordenação-Geral de Comunicação Institucional da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que “não faz análise de dados que não sejam produzidos pela própria instituição”.Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, por sua vez, esclareceu que não comenta estudos dos quais desconhece a metodologia. Afirmou, por outro lado, que “as polícias Civil e Militar trabalham incessantemente no combate à criminalidade. Ao longo dos últimos 42 meses, 666.338 criminosos foram presos e encaminhados à Justiça. Isso significa, em média, 15,8 mil marginais presos mensalmente, incluindo integrantes de facções criminosas, que são submetidos ao regime disciplinar diferenciado (RDD) e isolados. Atualmente, 57 integrantes de facções presos no estado foram transferidos e estão em presídios federais com o aval do Executivo paulista”.A SSP relatou que, no mesmo período, 872,8 toneladas de drogas foram apreendidas, o que representa mais de 20 toneladas de entorpecentes retirados das ruas todos os meses. Na nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo revela que, atualmente, o estado tem a menor taxa de homicídios do Brasil,com 6 casos por grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa nacional é de 18/100 mil. “Não só os homicídios, mas todos os crimes contra a vida e contra o patrimônio tiveram redução expressiva e sustentada ao longo dos últimos 20 anos, em São Paulo. Tais reduções não são baseadas apenas nos indicadores da Secretaria da Segurança Pública, mas ratificadas também por institutos de pesquisa independentes e pelo próprio Ministério da Justiça”.De acordo com a SSP, nos últimos dois anos, mais de R$ 1,2 bilhão em ativos ligados às facções foram recuperados pelas forças de segurança estaduais. Aeronaves, por exemplo, que antes eram utilizadas por esses criminosos, hoje integram as frotas das forças policiais no combate ao crime organizado. A mais recente delas é um avião Cessna Caravan, que foi incorporado pela Polícia Civil. Esses resultados são fruto de forte política de segurança pública e do trabalho de policiais civis, militares e técnico-científicos. “Por esta razão, a SSP investe continuamente na capacitação de todos os integrantes das forças de segurança, assim como em tecnologia e equipamentos para combater a criminalidade e proteger o cidadão”. Mais de R$ 1,5 bilhão já foram investidos pela atual gestão na modernização da estrutura policial em todo o Estado, com a aquisição de novas viaturas, inclusive blindadas, armas e tecnologia de última geração, coletes balísticos e a expansão de unidades especiais como os Batalhões de Ações Especiais de Polícia (Baep) e as Divisões Especializadas de Investigação Criminal (DEIC).Visando valorizar o trabalho policial, a SSP informou que todas as carreiras policiais tiveram um reajuste acumulado de 26% e um incremento na política de bonificação, que passou a ser bimestral. Desde o início da atual gestão, 14,4 mil policiais foram contratados e estão atuando em todo o Estado. Outros 1,3 mil estão nas academias das polícias, passando por curso de formação. Além disso, já foram autorizadas 8,5 mil novas vagas para as forças de segurança do Estado, sendo que quatro concursos estão em andamento para seleção de delegados, investigadores, escrivães e médicos legistas. Ainda segundo a Secretaria, as políticas públicas adotadas permitiram que, nos primeiros seis meses deste ano, as ocorrências de mortes decorrentes de intervenção policial apresentassem redução de 63,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. A Polícia Federal, por sua vez, comunicou que não comenta declarações ou divulgações de outras instituições.Até o fechamento desta matéria, não foram recebidas respostas das secretarias de Segurança Pública do Ceará, de Pernambuco.Matéria atualizada às 15h45 para acréscimo dos posicionamentos da  Polícia Rodoviária Federal e da  Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Brasil registra o menor tempo para abrir empresa; saiba como fazer.

O tempo médio chegou a um dia e duas horas, o menor período já registrado pelo painel Mapa das Empresas.

O brasileiro que decidiu ter seu próprio negócio em julho deste ano gastou em média um dia e duas horas para conseguir abrir a empresa. É o menor tempo médio já registrado pelo painel Mapa das Empresas, da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade, do Ministério da Economia. Nos seis primeiros meses deste ano, foram abertos mais de 2 milhões de empresas no Brasil, ante 830 mil extintas. Ao todo, o país tem mais de 19,61 milhões de empresas ativas. São Paulo lidera entre os estados com o maior número de empresas ativas, com mais de 5,6 milhões, e também foi o estado que registrou o maior número de empresas abertas em 2022: mais de 596 mil. Segundo a analista de políticas públicas do Sebrae Nacional, Layla Caldas, o país tem avançado na melhoria do ambiente de negócios, sobretudo com a digitalização de alguns serviços públicos, a publicação da Lei da Liberdade Econômica (Lei nº 13.874/19) e outros dispositivos legais que beneficiaram os pequenos negócios, facilitando a vida do empreendedor. “A melhoria do ambiente de negócios é focada na redução dos obstáculos que se impõe ao empreendedorismo, como a burocracia enfrentada para formalização e legalização do negócio, para comercialização de seus produtos e serviços, para o pagamento dos impostos, entre outros fatores. Isso passa pela simplificação de normas, pela redução da burocracia, pela melhora dos serviços públicos e pela implantação de políticas de fomento aos pequenos negócios”, explica a analista. Veja a seguir, a orientação do Sebrae para quem quer abrir uma empresa. Passo a passo para quem quer ser dono de seu negócio 1. Saiba que negócio abrir Você quer se tornar um empreendedor mas não sabe por onde começar ou que negócio abrir? Então, confira os menus Ideias de Negócios e Tipos e Ramos, do Sebrae. Confira sugestões de como ganhar dinheiro, descubra o que é preciso ter para montar um negócio e veja como o Sebrae classifica e apoia a atividade escolhida. 2. Veja se você tem perfil Para tornar um negócio realidade, é preciso ter perfil empreendedor, conhecer a realidade do mercado e organizar um plano de negócios. Clicando, você aprenderá a fazer o documento, que serve como um mapa para sua empresa chegar ao sucesso. 3. Reúna informações sobre o negócio Em seguida, você precisa coletar informações para dar subsídio consistente à criação da empresa, pesquisando dados sobre: • Mercado • Finanças • Marketing • Localização do empreendimento • Para isso, saiba detalhadamente quais informações obter e como fazer o levantamento. 4. Organize-se A quarta iniciativa é organizar as informações coletadas. Ao conhecer o mercado você conseguirá construir o plano de negócios e definir estratégias para posicionar corretamente a sua empreitada. 5. Como obter crédito Para obter crédito, você pode precisar de dicas de gestão de dinheiro e de como conseguir auxílios financeiros para as suas necessidades profissionais. Você terá auxílio com os seguintes tópicos: • Fornecedores e os prazos de pagamento.• Financiamentos e análise das necessidades. • Renegocie o pagamento de empréstimos. • Qual o melhor financiamento para o seu negócio. • Que garantias a empresa deve apresentar para obter crédito. 6. Coloque a mão na massa A última etapa é registrar o negócio e torná-lo realidade. Saiba o que é necessário para formalizar o empreendimento. Nessa página você encontrará informações e dicas sobre como registrar marcas e patentes e os seguintes materiais: • Um guia prático para o registro de empresas • Dicas e procedimentos para a formalização do nome da empresa • Um passo a passo para entender as diferentes constituições de empresas e outras formas de atuação • Curso EAD Sebrae Iniciando um Pequeno e Grande Negócio Ranking dos negócios que mais abrem no Brasil Atividades econômicas (levando-se em conta o número total de empresas no país) • Comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios - 1,06 milhão • Cabeleireiros, manicures e pedicures - 799 mil • Promoção de vendas - 539 mil • Obras de alvenaria - 512 mil• Comércio varejista de mercadorias, minimercados, mercearias e armazéns - 461 mil• Lanchonetes, casas de chá, sucos e similares - 436 mil• Restaurantes e similares - 388 mil.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Governo dos EUA monitora ligação entre traficantes do PCC e garimpo ilegal de ouro na Amazônia.

Para autoridades americanas, organização criminosa pode estar envolvida em destruição ambiental na região.

O governo dos Estados Unidos está preocupado com as ligações entre a maior quadrilha de tráfico de drogas do Brasil e a mineração ilegal de ouro na floresta amazônica, disse uma autoridade do Tesouro dos EUA nesta quarta-feira (18), após reuniões com autoridades de segurança brasileiras e a sociedade civil.Brian Nelson, subsecretário de terrorismo e inteligência financeira do Tesouro dos EUA, afirmou ter recebido informações alarmantes sobre conexões entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e garimpeiros que atuam na Amazônia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, impôs em dezembro sanções financeiras ao PCC, que nasceu nas prisões de São Paulo no início dos anos 1990 e hoje é a organização criminosa mais poderosa do país, que ajuda a inundar a Europa com cocaína.Nelson afirmou que suas reuniões em Brasília e São Paulo despertaram preocupações de que o PCC também possa estar envolvido em crimes ambientais, como mineração ilegal de ouro. "Estamos focados na mineração ilegal de ouro... porque tanto pode gerar recursos para outras atividades ilícitas, dado o valor do ouro, quanto fornecer um meio para lavar os recursos ilícitos do narcotráfico", disse ele a jornalistas. Nelson afirmou que também discutiu com autoridades brasileiras uma proposta de teto para o preço do petróleo russo como parte de uma resposta do Ocidente à invasão da Ucrânia.Ele não comentou a visão do governo brasileiro sobre a proposta, mas disse que as "discussões técnicas" continuarão. O Brasil é um exportador líquido de petróleo com poucas conexões diretas com o setor energético russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Rússia nega ter 'armas pesadas' na central nuclear ucraniana de Zaporizhzhia.

 

Confrontos próximos à usina são motivo de preocupação internacional porque pode haver vazamento de material radioativo.

O ministério da Defesa da Rússia negou nesta quinta-feira (18) que seu Exército armazene "armas pesadas" na central nuclear de Zaporizhizha, na Ucrânia, alvo recente de bombardeios."As tropas russas não têm armas pesadas no complexo da central nem nas áreas próximas. Há apenas unidades responsáveis pela segurança", afirmou o ministério em um comunicado. "As Forças Armadas russas tomam todas as medidas necessárias para garantir a segurança da central nuclear de Zaporizhzhia", acrescenta a nota.Também acusou o governo ucraniano de planejar uma "provocação" para quinta-feira no local, durante a visita à Ucrânia do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. Moscou acredita que as unidades de artilharia ucranianas pretendem atirar contra a central para depois acusar a Rússia de provocar um acidente nuclear. Rússia e Ucrânia trocam acusações desde o fim de julho sobre os recentes bombardeios contra a maior central nuclear da Europa, que provocaram o temor de uma catástrofe.Kiev acusa Moscou de armazenar armas pesadas na central e de usar o local como plataforma de disparos contra as posições de seu Exército, mas o Kremlin nega.As tropas russas tomaram o controle da central no início de março, pouco depois do começo da invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.Para garantir a segurança do local e permitir uma missão de inspeção, Antonio Guterres e o governo dos Estados Unidos anunciaram uma proposta na semana passada para estabelecer uma zona desmilitarizada ao redor da central.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Restos mortais de duas crianças são encontrados em malas leiloadas na Nova Zelândia.

 

Polícia trabalha para identificar as vítimas através da análise de DNA; responsáveis pelo crime ainda são desconhecidos.

A polícia da Nova Zelândia anunciou nesta quinta-feira (18) a descoberta dos corpos de duas crianças em idade escolar em malas leiloadas em um depósito de Auckland, maior cidade do país.A polícia abriu uma investigação por homicídio após ter encontrado os restos mortais humanos em duas malas de tamanhos parecidos e, nesta quinta, confirmou que correspondiam a duas crianças de entre cinco e dez anos. O inspetor Tofilau Faamanuia Vaaelua afirmou que os corpos provavelmente estavam guardados ali há vários anos."A natureza desta descoberta apresenta algumas complexidades para a investigação, especialmente devido ao tempo que passou entre o momento da morte e o momento da descoberta", disse Vaaelua. Os restos mortais foram encontrados quando uma família levou para casa um trailer cheio de itens vendidos em um leilão de armazém. A polícia disse que a família compradora não estava ligada ao assassinato, mas estava "compreensivelmente angustiada com a descoberta" e pediu privacidade. Os objetos pessoais encontrados junto com as malas ajudam a encontrar pistas para identificar as vítimas. Tanto o depósito quanto a casa de onde as malas foram retiradas estão sendo examinados por peritos forenses.Vaaelua destacou que a polícia da Nova Zelândia está trabalhando com a agência internacional Interpol.A polícia suspeita que os familiares das vítimas estejam na Nova Zelândia. O inspetor mostrou compaixão a eles porque talvez não soubessem que as crianças haviam morrido."Estamos fazendo o nosso melhor para identificar as vítimas... o que posso dizer é que estamos fazendo um progresso muito bom com a investigação do DNA", disse ele. "A equipe de investigação está trabalhando muito para responsabilizar a pessoa ou pessoas responsáveis pela morte dessas crianças", acrescentou. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Massa de ar frio de origem polar derruba temperatura em São Paulo nos próximos dias.

 

Tempo nublado e chuva devem marcar o fim de semana em todo o estado. Defesa Civil chegou a emitir alerta para o frio.

Após dias com o tempo estável, com calor e sem chuva, uma massa de ar frio de origem polar chega à cidade de São Paulo e deve derrubar a tempertura a partir da noite desta quinta-feira (18), de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência Climática). As instabilidades devem durar praticamente até restante da semana que vem.Esta quinta ainda será marcada pelo calor, a máxima deve chegar aos 29°C durante a tarde. Entretanto, o céu deve ficar encoberto e há previsão de chuva. Prepare o cobertor porque a madrugada desta sexta-feira (19) vai ser gelada, com chuva e vento forte por todo o estado de São Paulo. Ainda segundo o CGE, deve haver alguns pontos de alagamento. A temperatura deve oscilar entre 9°C e, no máximo, 17°C.No sábado (20), a sensação de frio se potencializa, com mínima prevista de apenas 8°C e máxima de 13°C. O tempo deve continuar instável, com chuviscos na madrugada e fim da tarde. O céu fica encoberto, com baixa amplitude térmica.A Defesa Civil chegou a emitir um alerta no início desta semana sobre a chegada dessa onda de frio. A região da serra da Mantiqueira deve registrar mínima de 2°C. A chuva dos últimos dias faz com que a qualidade do ar melhore na capital paulista, apresentando uma elevação com valores mínimos acima dos 70%.No domingo (21), a temperatura voltará a subir gradativamente, mas o frio ainda será sentido. A previsão de mínima é de 10°C e de máxima, 17°C. Deve haver névoa e chuviscos ocasionais. A partir da segunda (22), a nebulosidade se afasta um pouco mais e o sol deve predominar. A máxima pode ultrapassar 20°C, enquanto a mínima fica em torno de 8°C, sem previsão de chuva. Abrigo temporário A Defesa Civil, em conjunto com a Secretaria do Desenvolvimento Social, o Fundo Social do Estado e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, oferecerá um abrigo temporário na estação Dom Pedro 2º do Metrô, com o objetivo de dar acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade.O abrigo será aberto nesta quinta-feira, a partir das 19h. No local, as pessoas receberão um kit dormitório, composto de colchão e cobertor, além de um kit de higiene pessoal, fornecidos pela Defesa Civil. A Secretaria do Desenvolvimento Social acolherá as pessoas e fornecerá a elas alimentação do Programa Bom Prato.( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fabíola Perez

 

 

 

 

VIDANEWS - Moradores reclamam de barulho após mudança de rota em Congonhas.

Mudanças começaram em maio de 2021, e, com a retomada gradativa de viagens, foram sentidas em maior intensidade.

Ao acordar na manhã de 1º de janeiro, o publicitário Walter Costa, de 58 anos, notou que havia algo diferente. Dirigiu-se, então, até uma das janelas do apartamento de 5º andar onde mora, em um prédio na Vila Nova Conceição, zona sul paulistana, e observou mais aviões passando por perto do parque Ibirapuera do que antes."Imaginei que poderia ser por conta de alguma obra no aeroporto, mas os voos não pararam nos dias seguintes", disse ele, que passou a ter dificuldade para dormir e fazer home office. Após pesquisar mais a fundo, Costa descobriu que um novo projeto do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) alterou as rotas de voo do Aeroporto de Congonhas, que está em vias de ser concedido à iniciativa privada. As mudanças começaram em maio do ano passado e, com a retomada gradativa de viagens após o pior período da pandemia de Covid-19, passaram a ser sentidas em maior intensidade a partir de janeiro deste ano.As reclamações por causa de ruído nos arredores do aeroporto feitas à Infraero, o órgão que administra os aeroportos, foram de 13, nos cinco últimos meses de 2021, para 816, de janeiro a maio — alta de 6.176%. Já o Decea fala em redução do ruído geral.Morador do mesmo endereço há 30 anos, Walter teve de investir R$ 8.000 em isolamento acústico das janelas do apartamento onde vive para reduzir os efeitos da mudança. "Só assim consegui voltar a trabalhar", disse. Reclamações Segundo representantes de associações dos bairros afetados, como Moema e Jardim Lusitânia, houve alta na procura de moradores para fazer reclamações sobre ruído de avião e piora considerável na qualidade de vida em locais que antes não estavam sob a rota dos voos e nem sequer previam que isso poderia ocorrer.Representantes de entidades de oito bairros se uniram nos últimos meses para pressionar os órgãos públicos a rever a mudança de rotas no Aeroporto de Congonhas ou mesmo a tomar ações para diminuir os impactos nos locais afetados, como instalar barreiras contra ruído no sítio aeroportuário e criar um fundo para auxiliar no isolamento acústico de casas e prédios afetados.O grupo se diz ainda preocupado com os impactos ambientais e relata que os aviões têm passado mais próximo de áreas verdes, como o parque Ibirapuera. "Nós somos a favor da concessão, que o desenvolvimento da cidade aconteça, mas de uma forma mais amigável com a população", explicou o presidente da Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Lusitânia (Sojal), Nelson Cury, de 65 anos.A avaliação é compartilhada por integrantes de associações de bairros como Campo Belo, Vila Mariana, Jardins e até Paraíso, que não fica tão perto assim do aeroporto. Presidente da Associação Viva Paraíso, o psicólogo Marcelo Torres, de 69 anos, explica que desde o fim do ano passado começou a haver um número significativo de moradores insatisfeitos com relação ao barulho de aeronaves no espaço aéreo do Paraíso. "Aqui não era rota e nunca foi, mas passou a ser.""Alguns voos saem de Congonhas, passam próximo do parque Ibirapuera e vêm pegando altura no Paraíso. E é bem grande o ruído", complementou.Diante disso, Marcelo explicou que se aproximou de representantes de outras entidades para unificar as queixas — o grupo já participou de reuniões com órgãos de aviação civil e de audiências públicas na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa de São Paulo. Marcelo reclama, porém, que a mobilização ainda tem produzido pouco efeito prático."Ficamos sabendo só depois do que aconteceu. A gente acordou com o barulho na nossa cabeça", disse a diretora da Associação Viva Moema, a empresária Simone Boacnin, de 55 anos. Para ela, o prejuízo ficou todo para prédios, casas, escolas e hospitais antes não afetados. "O que a gente quer é que haja um equilíbrio entre o interesse econômico e a população."Gerência do espaço aéreo A mudança das rotas de avião foi implementada por meio do projeto TMA-SP Neo. Conforme o Decea, órgão subordinado à Força Aérea Brasileira, o objetivo foi "aprimorar a eficiência na gerência do espaço aéreo para acomodação da demanda atual e a projetada para os próximos dez anos".Na prática, o projeto, que também inclui os aeroportos de Guarulhos, Campinas e São José dos Campos, ramificou as rotas dos aviões — principalmente durante o procedimento de decolagem — para possibilitar mais viagens.Com a alteração, o Decea informou que as aeronaves passaram a atingir de forma antecipada o chamado nível de cruzeiro, quando o avião consome menos combustível, e disse ainda que, com isso, houve "redução na emissão de CO (gás carbônico) e nos gastos com combustíveis, além da dispersão das curvas de ruído"."Esse fato é comprovado pela administradora do Aeroporto de Congonhas ao emitir relatório atestando a redução em 15,18% nas curvas de ruído com as novas rotas", afirmou o órgão.O Decea argumentou que, "considerando que o Aeroporto de Congonhas se situa em área densamente povoada, não é possível desenhar rotas sobre áreas desabitadas". Nesses casos, o órgão afirmou aplicar técnicas de redução de ruído previstas em regulamentos da Organização Internacional da Aviação Civil para dispersar o ruído em áreas densamente povoadas e mitigar o impacto nas populações atingidas.A Anac informou, em nota, que o aeroporto possui um PEZR (Plano Específico de Zoneamento de Ruído) "devidamente registrado" na agência. "Como ocorreram alterações em rotas e procedimentos de pouso e decolagem em Congonhas, devido ao Projeto TMA-SP Neo, a Infraero está elaborando um novo PEZR do aeroporto", acrescentou. Não foi especificado o prazo.A Prefeitura de São Paulo informou, em nota, que um grupo de trabalho foi constituído para analisar os aspectos técnicos sobre a regulamentação do zoneamento de ruído aeroportuário e sua interface com a legislação municipal."A Codusp (Coordenadoria de Defesa do Usuário do Serviço Público) aguarda um levantamento de informações técnicas das pastas envolvidas no processo para dar continuidade numa possível mediação de conflitos."A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) disse estar "analisando os impactos dos níveis de ruído".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Mulheres relatam síndrome do pânico, depressão e assédio de juiz: ‘Não quero mais humilhação'.

São 59 relatos de assédio sexual que envolvem Marcos Scalercio; 18 foram enviados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao MP-SP.

A repercussão do caso do juiz e professor de direito Marcos Scalercio, acusado de assediar sexualmente alunas e colegas de trabalho, fez com que outras vítimas decidissem compartilhar relatos semelhantes de assédio por parte do magistrado.Em suas redes de atendimento, a Me Too Brasil, organização sem fins lucrativos que oferece assistência jurídica gratuita a vítimas de violência sexual, recebeu relatos de mais mulheres que disseram ter sido assediadas por Scalercio. São ao menos 59 advogadas, estagiárias, juízas, bacharéis e servidoras do TRT da 2ª Região. A ONG enviou à reportagem do R7 os prints das mensagens que recebeu dessas mulheres, que não serão identificadas. Em comum entre os relatos, a conduta abusiva do professor, com diversas investidas de cunho sexual, e, em vários casos, a hesitação das vítimas em levar o caso a público por medo de retaliação e da descrença em uma possível denúncia. Algumas delas se recusaram a levar adiante as ocorrências pela dor de revisitar a experiência de assédio. Entre os 59 relatos, uma ex-aluna de Scalercio afirma que passou a sofrer de depressão e síndrome do pânico. O impacto provocado a afastou por três anos dos estudos, aos quais retomou apenas recentemente. “Achei que [os problemas que sofri] eram só por não conseguir alcançar as notas. Mas, na verdade, isso também pesou. Do tipo, ‘até onde vai a humilhação para conseguir alcançar um sonho?’”, escreveu ela.Outro comportamento recorrente em boa parte dos relatos é a resposta grosseira do professor ao desinteresse e às negativas de alunas às suas tentativas. Segundo elas, Scalercio passava a tratá-las com indiferença, respondia às suas dúvidas "de qualquer jeito" e, em alguns casos, criticava as estudantes entre outros professores. “Eu já sofri! Depois que não quis ficar com ele, começou a falar mal de mim para todos os professores. Ele vai chegando dizendo que quer ajudar, mas é tudo mentira. Conheço várias meninas que passaram por isso”, escreveu uma das vítimas.As provocações de teor sexual são frequentes entre os prints enviados à organização. Em um dos casos, uma aluna relata que foi até o professor para tirar uma dúvida, e ele respondeu perguntando se ela gostava de “beijar na boca”. Outra estudante disse que Scalercio havia prometido uma revisão de prova por videochamada, mas que, quando abriu a câmera, estava nu, se masturbando. “Nojento. Nunca falei disso com ninguém. Vou denunciar, sim. Sempre tive medo de retaliação no concurso, que é o sonho da minha vida”, lamentou.Uma denunciante enviou o print de sua conversa com o juiz, que havia feito a ela uma pergunta sobre sexo. Ela disse a ele que, embora o considerasse “um cara incrível”, se sentiu constrangida com a mensagem. Em resposta, Scalercio desconsiderou o incômodo da mulher: “Uma pena que cortou [a conversa]. Boa noite e sucesso pra você.”Ao todo, dos 59 relatos recebidos pelo Me Too Brasil, 18 foram encaminhados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo).Acusações As denúncias recebidas pelo Me Too Brasil envolvem acusações de assédio sexual a três mulheres, cometidas entre os anos de 2014 e 2020. A organização encaminhou as denúncias para o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em Brasília, após o TRT da 2ª Região ter afirmado que não havia provas suficientes para a abertura do processo.As denunciantes são advogadas, estagiárias, juízas, bacharéis e servidoras do TRT. Segundo o relato das vítimas, elas foram agarradas e forçadas a beijar Scalercio em espaços privados e públicos. Uma delas o denunciou após ter participado de uma reunião de vídeo em que o juiz estava completamente nu e se masturbando, de acordo com o Me Too.Em nota, o CNJ informou que os fatos relacionados ao juiz Marcos Scalercio estão sendo apurados sob segredo de Justiça. O pedido de providências é uma apuração preliminar, na qual ocorre a avaliação do fato e das provas existentes para estabelecer se a infração foi cometida ou não. Caso seja comprovada, poderá acarretar um processo administrativo disciplinar. Caso contrário, ocorrerá o arquivamento do procedimento.O Me Too BR divulgou uma atualização a respeito do caso no início da noite desta quarta-feira: “Até esta quarta (17/8), rebemos 59 relatos de assédio pelas redes de atendimento do Me Too Brasil e o Projeto Justiceiras. Desses 59 relatos, 18 foram encaminhados ao Conselho Nacional do Ministério Público e 2 ao Ministério Público de São Paulo.”Defesa do juiz Em nota, os advogados de defesa do juiz afirmaram que as acusações contra Marcos Scalercio "já foram objeto de crivo e juízo de valor pelo órgão correcional e colegiado do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Ele foi absolvido pelo tribunal e o caso foi arquivado".Segundo os advogados, foram ouvidas 15 testemunhas no processo. "O arquivamento, portanto, demonstrou que o conjunto probatório é absolutamente insuficiente para dar lastro em qualquer dos fatos relatados."Ainda em nota, a defesa destaca que o juiz nãquo é investigado criminalmente: "Scalercio não responde a qualquer resvalo na esfera criminal, sendo inverídica a informação que parte do pressuposto que o magistrado está denunciado criminalmente. É profissional de reconhecida competência e ilibada conduta pessoal, quer seja no âmbito acadêmico, quer seja no exercício da judicatura".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Governo projeta R$ 7,3 bilhões em investimentos ao leiloar Congonhas e outros 14 aeroportos hoje.

Dividida em três blocos, a sétima rodada do programa de concessão de aeroportos será realizada na B3, em São Paulo.

aeroporto de Congonhas, o segundo mais movimentado do país, será concedido ao setor privado em leilão nesta quinta-feira (18), na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), na região central da capital paulista. Outros 14 aeroportos também fazem parte da sétima rodada de concessões aeroportuárias do governo federal.A expectativa do Ministério da Infraestrutura é que os vencedores do certame invistam R$ 7,3 bilhões na modernização dos terminais ao longo dos 30 anos de concessão. Após o leilão, por causa dos trâmites internos, a assinatura dos contratos deve ocorrer no quarto trimestre de 2022. Além disso, a empresa tem um período de seis meses de operação comprartilhada, para então assumir totalmente o aeroporto.O leilão está dividido em três blocos. Juntos, os aeroportos são responsáveis por 16% do tráfego de passageiros do país, cerca de 30 milhões por ano, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de 2019, período pré-pandemia. Confira quais são os blocos• Bloco SP-MS-PA-MG: composto dos aeroportos de Congonhas, em São Paulo (SP); Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul (MS); Santarém, Marabá, Parauapebas e Altamira, no Pará (PA); Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais (MG). A contribuição inicial mínima é de R$ 740,1 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 11,6 bilhões. • Bloco Aviação Geral: formado pelos aeroportos Campo de Marte, em São Paulo (SP), e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ). A contribuição inicial mínima é de R$ 141,4 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 1,7 bilhão.• Bloco Norte II: integrado pelos aeroportos de Belém (PA) e Macapá (AP). A contribuição inicial mínima é de R$ 56,9 milhões. O valor estimado para todo o contrato é de R$ 1,9 bilhão.Santos Dumont Por causa da divisão, a empresa que der o maior lance ficará com todos os terminais do bloco. Além de São Paulo, outros cincos estados serão contemplados: Amapá, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro. Havia previsão de o Aeroporto Santos Dumont (RJ) fazer parte dessa rodada de concessão. No entanto, a privatização do terminal deve ocorrer somente no próximo ano, quando será realizada também a relicitação do aeroporto do Galeão. Com isso, o bloco de Congonhas acabou recebendo terminais menos atrativos. Para Maurício Endo, sócio da KPMG, essa é uma da razões pelas quais o leilão deverá ter menos concorrentes."Acho que vai ser menos competitivo, mas haverá propostas para cada um dos blocos. Um dos motivos é o período eleitoral, e o outro, a questão de o modelo de Congonhas ter abarcado aeroportos de Minas e do Pará, que trouxeram mais complexidade à operação, o que reduziu o número de interessados", explica Endo. Com essa rodada de leilão, o país deve atingir neste ano a marca de 49 terminais aéreos concedidos à iniciativa privada. De acordo com a Anac, de 2011 a 2021, o programa de concessões repassou o equivalente a 75,8% do tráfego nacional ao setor privado."O modelo de concessão de aeroportos vem sendo aprimorado a cada rodada. A expectativa é que tenha menos concorrentes por bloco. Alguns empresas do setor já disseram que não vão participar. O que está certo é que devem entrar as europeias, a espanhoa Aena, a suíça Zurich e a francesa Vinci, que já operam aeropotos no Brasil", afirma o sócio da KPMG. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...