O vídeo, gravado por seu namorado, já ultrapassou 3,9 milhões de visualizações e acumula mais de 165 mil curtidas.
O vídeo, gravado por seu namorado, já ultrapassou 3,9 milhões de visualizações e acumula mais de 165 mil curtidas.
Durante sua despedida ao vivo, Acosta relembrou momentos marcantes de sua carreira, incluindo a cobertura da visita do então presidente Barack Obama a Cuba em 2016, onde questionou o líder cubano Raúl Castro sobre prisioneiros políticos.
Professor disse que "tem alunos que nem falam inglês".
As autoridades estão investigando as causas do incêndio.
A descoberta foi feita em Stevns Klnt.
O caçador de fósseis Peter Bennicke encontrou um vômito
fossilizado há mais de 66 milhões de anos. A descoberta foi feita em Stevns
Klnt, um penhasco no Leste da Dinamarca. Peter afirmou que encontrou fragmentos
de aparência incomum. Com análises, alegou-se que as amostras se tratavam de
pedaços de lírio-do-mar encrustados em guz. Porém, após análises minuciosas
realizadas no Museu da Zelândia Oriental, confirmou se tratar de um vômito de
dinossauro, que poderia ser datado do final do período Cretáceo, 66 milhões de
anos atrás. À BBC, o paleontólogo e curador do museu, Japes Milan, afirmou que
era “verdadeiramente uma descoberta incomum”, pois ajuda a explicar as relações
na cadeia alimentar pré-histórica. “Isso nos diz algo sobre quem comia quem há
66 milhões de anos”, disse. Durante o período, peixe e tubarões se alimentavam
de lírios-do-mar, que são difíceis de digerir. Isso significaria que esses
animais “regurgitavam todos os pedaços de calcário”, explica. “Esta descoberta
é um olhar único sobre a situação cotidiana no fundo do mar Cretáceo — o mar
durante o qual os dinossauros viveram”, continua. Leia também Ovos de dinossauros são
encontrados em rodovia entre Minas e Goiás.(Fonte Jornal Opção
Noticias GO)
Estrutura será criada no Aeroporto Internacional de Confins em MG.
Auditoria da Controladoria-Geral da União comprovou transparência no uso dos recursos, justificando a liberação.
O pagamento de emendas parlamentares
destinadas a quatro fundações de apoio à pesquisa tecnológica, anteriormente
bloqueadas por decisão do STF, foram liberadas pelo ministro Flávio Dino. Nesta
terça-feira, 28, Dino liberou os pagamentos das emendas após auditoria da
Controladoria-Geral da União (CGU). Vale lembrar que os repasses destinados aos
parlamentares estão parcialmente bloqueados desde o fim do ano passado (após
decisão de Dino), sob suspeita de irregularidades nos valores de emendas. O ministro
do STF afirmou que “a CGU concluiu que as referidas entidades disponibilizam
páginas de transparência de fácil acesso, apresentam informações sobre emendas
parlamentares a elas destinadas e, portanto, cumprem os requisitos de
transparência”. Os princípios de transparência garantem, segundo Dino,
confiabilidade para liberação das verbas. Os institutos que conseguiram
liberação das verbas foram: a Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e
Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio Janeiro (Fapur); a Fundação
Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec); a
Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape) e o Instituto Brasileiro de Cidadania e
Ação Social (Ibras). Leia também: Dino libera emendas
destinadas à saúde e dá prazo para comissões informarem autores Emendas suspensas por
Dino iam para drones, lancha, campos de futebol e asfalto Entenda
o caso As emendas conhecidas como RP8 e RP9
foram consideradas inconstitucionais pelo STF em dezembro de 2022. Após
declaração da Suprema Corte, o Congresso Nacional aprovou mudança nas regras de
distribuição da verba das emendas de relator, tentando se adequar à determinação
do Judiciário. Entretanto, o partido que entrou com a ação, o Psol, destacou
que ainda havia descumprimento do entendimento do STF. Flávio Dino, que
assumiu a relatoria do caso após aposentadoria de Rosa Weber, determinou, em
agosto de 2024, a suspensão dessas emendas e determinou adoção de critérios de
rastreabilidade nas verbas. Outro ponto definido pelo magistrado foi o
acompanhamento das emendas do orçamento secreto por parte da
Controladoria-Geral da União (CGU), a fim de garantir o uso devido dos recursos
públicos. Vale lembrar que, no dia três deste mês, Dino suspendeu emendas
parlamentares destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs) alegando
falta de transparência no uso dos recursos. O envio das verbas das emendas só
será re-autorizado após comprovação da regularidade dos repasses pelo Governo
Federal. Enquanto isso, diversos parlamentares e setores representados
por eles, que eram beneficiados pelos repasses das emendas, lutam para a
liberação dos recursos bloqueados. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)
Aumento será de 7,1% na
gasolina e 5,3% no diesel.
A
partir de 1º de fevereiro, os motoristas brasileiros vão enfrentar um novo
aumento nos preços da gasolina e do diesel em decorrência da elevação do
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O tributo estadual
terá um acréscimo de 7,1% para a gasolina e de 5,3% no diesel, impactando
diretamente o custo final dos combustíveis. Além disso, a Petrobras já
sinalizou ao governo federal que precisará reajustar o valor do diesel, que
está defasado em relação à cotação internacional. Caso o ajuste aconteça, os
impactos no bolso dos consumidores e na inflação podem ser ainda maiores. Embora
o possível aumento da Petrobras ainda esteja em discussão, a elevação do ICMS
já está confirmada e será aplicada de forma automática. Em 2022, durante o
governo Jair Bolsonaro, foi aprovada uma Lei Complementar que alterou a forma
de cálculo do imposto estadual. Até então, o tributo era calculado
trimestralmente com base na média do preço dos combustíveis nos três meses
anteriores. A partir da nova regra, o ICMS passou a ter uma alíquota fixa por
litro, conhecida como “ad rem”, e foi estabelecido um cronograma progressivo de
reajustes. Agora, com a entrada em vigor da nova alíquota definida pelo
Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a gasolina passará de R$
1,3721 para R$ 1,4700 por litro, enquanto o diesel subirá de R$ 1,0635 para R$
1,1200 por litro. O peso do aumento
nos índices de inflação os
combustíveis já vinham desempenhando influência na alta da inflação nos últimos
anos. Em 2024, a gasolina foi o item que mais contribuiu na elevação, com 4,83%
do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com a nova cobrança do ICMS,
estima-se que o valor da gasolina aumente, em média, R$ 0,10 por litro, o que
deve gerar novo impacto inflacionário. No caso do diesel, o efeito tende a ser
menos perceptível no dia a dia dos consumidores, uma vez que poucas famílias
utilizam veículos movidos por esse combustível. No entanto, o impacto indireto
pode ser perceptível, pois o diesel é amplamente usados no transporte de
mercadorias, influenciando o preço de diversos produtos essenciais. O
encarecimento do frete pode refletir no valor final dos alimentos, dos
medicamentos e de outros bens de consumo. Possibilidade
de novo reajuste da Petrobras Além
do aumento da tributação estadual, os preços podem subir ainda mais caso a
Petrobras efetive um reajuste no valor do diesel. Segundo fontes da estatal, os
valores praticados estão defasados quando comparados ao mercado internacional.
Para evitar perdas financeiras e garantir a competitividade da empresa, a
Petrobras comunicou ao Planalto a necessidade de um ajuste nos preços. Caso a
correção seja aprovada, o diesel pode sofrer um impacto duplo: além do aumento
no ICMS, haverá o reflexo da nova política de preços da estatal. Como
os reajustes são definidos? A
definição das alíquotas do ICMS não está diretamente ligada às decisões da
Petrobras, mas sim ao Confaz, que reúne representantes das secretarias da
Fazenda de todos os estados e do Distrito Federal. Anualmente, o conselho estabelece
os valores do imposto estadual e os comunica com antecedência, respeitando o
princípio da noventena – um prazo de 90 dias entre o anúncio e a entrada em
vigor do novo tributo. Em 2023, devido às mudanças implementadas pela Lei
Complementar, o ICMS atualizado só começou a valer entre maio e junho. Já em
2024, como o novo valor foi definido em novembro do ano anterior, sua aplicação
acontece agora em fevereiro. Esse processo continuará a se repetir anualmente.
Caso um novo valor seja anunciado em novembro deste ano, entrará em vigor
apenas em fevereiro de 2026. Os motoristas sentirão os reflexos desse aumento
já nas primeiras semanas de fevereiro, com a elevação do preço nas bombas.
Postos de combustível repassam os reajustes de maneira quase imediata, uma vez
que o ICMS é um imposto incidente sobre o litro do combustível, não sobre o
faturamento dos postos. Leia também: Empresa responsável pelo Mineirão faz lance para arrematar
concessão do Serra Dourada, em Goiânia
Comissão deve cobrar embaixada dos EUA por deportação de
brasileiros.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)
Hoje a lei só permite a compra de armas voltadas à caça de subsistência; a Câmara dos Deputados continua analisando a proposta.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto
de lei do Senado (PL 3853/19) que autoriza os habitantes das zonas
rurais a comprarem arma de fogo para defesa pessoal. Para se beneficiar da
medida, o interessado deverá ser maior de 21 anos; e apresentar documento de
identificação pessoal, comprovante de moradia e atestado de bons antecedentes. A
proposta altera o Estatuto do Desarmamento, que hoje permite aos
moradores das áreas rurais apenas comprar armas voltadas à caça de
subsistência, e desde que sejam maiores de 25. Segurança na zona rural “O
projeto contribui para a segurança no meio rural brasileiro, indo ao encontro
do anseio daqueles que habitam o campo”, disse o relator da proposta, deputado
Tião Medeiros (PP-PR), que recomendou sua aprovação. A redação original do
projeto limita a posse a apenas “uma arma de fogo” por morador de área rural.
Medeiros acolheu uma emenda que suprime o artigo “uma”, o que permite a comprar
de mais armas. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter
conclusivo, pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado,
e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta
precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Janary Júnior Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de
Notícias
O texto ainda será analisado por três comissões da Câmara e depois segue para o Senado.
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, projeto de lei que institui uma política nacional de
saúde mental nas instituições de ensino brasileiras públicas e privadas, da
educação infantil ao ensino superior. O objetivo é garantir o bem-estar
psicossocial dos alunos e dos profissionais da educação. Conforme o texto, o
governo federal implementará a política, em cooperação com os estados, o
Distrito Federal e os municípios e com a participação da sociedade civil. A
execução da Política Nacional de Saúde Mental se dará em articulação com o
Programa Saúde na Escola, já existente. Poderão ainda ser estabelecidas
parcerias com entidades privadas. O texto aprovado foi uma nova versão
elaborada pelo relator, deputado Allan Garcês (PP-MA), para o Projeto de Lei
4057/23, do deputado Amom Mandel (Cidadania-AM), e outros quatro projetos que
tramitam em conjunto (PLs 5141/23, 6071/23, 80/24 e 2175/24). Na avaliação de
Garcês, a proposta vem complementar a política nacional de saúde mental
normatizada pela Lei 10.216/01, que estabelece direitos para
proteção de pessoas com transtornos mentais e prioriza o tratamento
psicossocial, por meio da integração dos serviços comunitários de saúde mental.
“Entretanto, não há ainda uma política voltada para a integração e articulação
das áreas de educação, assistência social e saúde mental com objetivo de
prevenir e desenvolver a atenção psicossocial no ambiente de ensino”, observou
o deputado. Objetivos Além da promoção da saúde mental de estudantes e
profissionais, a política tem entre seus objetivos:
A proposta estabelece que as instituições com mais
de 400 estudantes contarão com serviços de psicologia e, no caso de
instituições públicas, com serviço social e equipes multiprofissionais. Para
tanto, as instituições poderão se reunir, em numero de até três, para contratar
profissionais de psicologia e de serviço social. Em conjunto com escolas e
universidades, a União estabelecerá mecanismos de monitoramento e avaliação
para mensurar a eficácia das ações voltadas à promoção da saúde mental. Os
indicadores deverão incluir o desempenho acadêmico, a taxa de evasão escolar e
universitária, a incidência de casos de violência, bullying, depressão,
hiperatividade, comportamentos violentos, automutilação, suicídio e outras
formas psicológicas de distúrbios. Canais de comunicação também está
previsto o estabelecimento de canais de comunicação, gratuitos e sigilosos,
destinados ao acolhimento e ao encaminhamento de estudantes em sofrimento
psíquico ou com sinais de transtornos psicossociais. Esses canais também
receberão denúncias de ameaça ou de violência psicológica e física no ambiente
de ensino. Os casos confirmados de ameaça ou violência psicológica no ambiente
de ensino deverão ser notificados às autoridades sanitárias e, em situações de
risco para a segurança da comunidade estudantil, às autoridades de segurança
pública. Selo Por fim, o projeto cria o selo “Instituição Amiga da Saúde
Mental”, com validade de três anos, que será concedido às instituições
educacionais que cumprirem as regras estabelecidas e desenvolverem ações
voltadas à promoção da saúde mental no ambiente de ensino. Por outro lado, as
instituições privadas que não cumprirem as disposições estarão sujeitas a
multa, suspensão temporária do funcionamento e cancelamento ou suspensão da
autorização para funcionar. A proposta revoga a Lei 13.935/19, que trata da prestação de serviços
de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Próximos
passos O projeto ainda será analisado, em caráter conclusivo, pelas
comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e
de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e
pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Noéli Nobre Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta continua tramitando na Câmara dos Deputados.
A Comissão de
Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto
para prorrogar até o final de 2025 o prazo para que estados, Distrito Federal e
municípios executem os recursos federais previstos na Lei
Paulo Gustavo, de apoio a atividades e produtos culturais. A lei prevê o
repasse, de forma descentralizada, de R$ 3,86 bilhões para fomento do setor
cultural de forma a atenuar os efeitos econômicos e sociais da pandemia de
Covid-19. Atualmente, segundo a norma, os entes federativos estavam autorizados
a gastar o dinheiro só até 31 de dezembro de 2024. Mudanças no texto
original O texto aprovado é um substitutivo do deputado Florentino Neto
(PT-PI) ao Projeto
de Lei Complementar 112/22, do ex-deputado Rubens Bueno (PR). “A
prorrogação dos prazos da Lei Paulo Gustavo não apenas é justa, como também
essencial para que os recursos transferidos aos Estados, Distrito Federal e
Municípios sejam efetivamente utilizados”, disse Florentino Neto. O texto
original prorrogava esse prazo até o fim de 2023. “Somos obrigados a corrigir o
prazo previsto no projeto original que autorizava a executar os recursos até o
final de 2023, prazo obviamente expirado”, disse Florentino Neto. Próximos
passos A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a
proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição
- Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Projeto será analisado por outras quatro comissões da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da
Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 3607/24, que prevê a promoção de
oportunidades de emprego e de empreendedorismo para as pessoas com deficiência.
O relator, deputado Josenildo (PDT-AP), recomendou a aprovação do texto. Ele
apresentou emendas para ajustes na redação e para dispensar a apresentação, ao
Congresso Nacional, de relatório sobre ações e resultados após a futura lei. “Esta
proposta não apenas poderá ampliar as oportunidades para as pessoas com
deficiência, mas também deverá fomentar a inovação e a criação de novos
negócios”, avaliou Josenildo no parecer aprovado. Iniciativas Conforme o
texto, o Ministério do Trabalho e Emprego, em articulação com o Conselho
Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, deverá adotar as seguintes
medidas:
Para execução dessas atividades, o ministério, com
apoio do conselho, deverá:
Outros pontos Por fim, a proposta determina que o Poder
Executivo poderá instituir:
O descumprimento da futura lei sujeitará os
infratores a sanções administrativas, multas e penalidades. De outro lado, o
texto aprovado sugere a criação de um prêmio anual para as empresas que mais
contratarem pessoas com deficiência. “A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência já garante os direitos fundamentais, mas ainda é preciso
enfrentar desafios significativos”, disse o autor da proposta, deputado Júnior
Mano (PL-CE), ao defender as mudanças. Próximos passos O projeto tramita
em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Trabalho; de
Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado
pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da
Reportagem/RM Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão de Previdência, Assistência Social,
Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro,
projeto de lei que inclui produtos voltados para pessoas com intolerâncias e
alergias alimentares, inclusive ao glúten, diabéticas e hipertensas, em
programas de acesso a alimentos e de distribuição de cestas básicas. Para
tanto, a proposta altera a lei que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
e a que institui o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Cozinha
Solidária. O texto aprovado foi a versão elaborada pela relatora,
deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), para o Projeto de Lei 4214/23, do
deputado Alexandre Lindenmeyer (PT-RS), e seu apensado (PL 1416/24). Intolerância
e alergia A intolerância alimentar é caracterizada pela má digestão de
determinados alimentos. Já a alergia alimentar caracteriza-se pela reação do
organismo após a exposição ao alimento causador da alergia. Estima-se que 8%
das crianças com até dois anos de idade e 2% dos adultos, no mundo, sofram de
algum tipo de alergia alimentar. As intolerâncias alimentares podem apresentar
uma prevalência ainda maior na população, como a intolerância à lactose, que no
Brasil atinge cerca de 40% dos adultos. “O direito à alimentação adequada não
se limita ao acesso a alimentos em quantidade suficiente, mas também
qualitativamente adequado às limitações de saúde de cada pessoa”, defendeu
Rogéria Santos. “Para pessoas com intolerâncias e alergias alimentares, a
ingestão de certos alimentos pode resultar em graves problemas de saúde, o que
torna fundamental a inclusão de produtos específicos nesses programas.”
Próximos passos O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo pelas
comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de
Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e
pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Noéli Nobre Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta será analisada por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro,
proposta que prevê a liberação de crédito para o consumidor que exigir nota
fiscal. Esse crédito corresponderá a até 30% dos tributos federais recolhidos
pelo estabelecimento fornecedor ou prestador. A liberação está prevista no
Programa Nota Fiscal Brasileira, como estabelecido no texto, para incrementar a
arrecadação tributária federal. Os créditos poderão ser utilizados como
abatimento do valor de impostos federais ou depositados em conta corrente ou
poupança indicadas pelo consumidor. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) que
unifica três projetos de lei (737/15,
896/15 e 474/24). Para Ramagem, as propostas criam um sistema "moderno,
louvável e economicamente viável" para aumentar a arrecadação; diminuir a
carga tributária; fortalecer o combate à sonegação fiscal; e acabar com a
informalidade. “A concessão de benefícios para consumidores que passarão a
exigir a nota fiscal em todas as operações realizadas refletirá uma claríssima
redução da sonegação fiscal, que repercutirá em aumento das receitas”, disse. A
proposta aprovada permite que os créditos sejam concedidos em operações de
fornecimento de energia elétrica e de combustíveis e na prestação de serviços
bancários e de comunicação. O projeto original (PL 737/15) vedava a concessão
nesses casos. O texto segue exemplos adotados já em locais como São Paulo e
Distrito Federal que, segundo dados apresentados por Ramagem, aumentaram sua
arrecadação após a criação dos programas. A proposta também determina que ato
posterior do Poder Executivo estabelecerá regras como o cronograma de
implementação do programa e prazos para disponibilização dos créditos. Próximos
passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e
Tributação e de Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar
lei, a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição
- Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário.
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos
Deputados aprovou, em dezembro, proposta que condiciona a transferência direta
de recursos federais para ações de defesa agropecuária em estados, Distrito
Federal e municípios à assinatura de termo de compromisso. O texto prevê a
suspensão das transferências se forem verificadas pendências. O relator,
deputado Luiz Gastão (PSD-CE), defendeu a aprovação da versão da Comissão de
Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural ao Projeto de Lei 9281/17, do Senado. O texto
original estabelecia o repasse direto de recursos do Orçamento da União a
estados, Distrito Federal e municípios para ações de defesa agropecuária sem a
necessidade de assinatura prévia de convênio. Contas específicas A
proposta obriga o governo federal a repassar os valores mensalmente a estados e
municípios, na proporção de 1/12 do total para defesa agropecuária em depósitos
em contas específicas de bancos públicos federais (como o Banco do Brasil).
Estados e municípios deverão depositar uma contrapartida na mesma conta,
conforme regulamento a ser editado pelo Executivo. O texto também prevê a
liberação de recursos por depósito em contas específicas, de acordo com
cronograma estabelecido no termo de compromisso. Este documento deve conter os
programas e projetos de defesa agropecuária que serão executados, a
identificação das ações a serem financiadas, o cronograma físico-financeiro,
metas e indicadores a serem atingidos e etapas ou fases de execução. Prestação
de contas A proposta exige que o ente federado preste contas regularmente
do uso dos recursos recebidos no prazo máximo de 60 dias, contados a partir do
término da vigência do termo de compromisso de defesa agropecuária ou sempre
que lhe for solicitado. O texto original previa a prestação de contas a cada
seis meses. Próximos passos A proposta ainda será ainda analisada pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para votação
no Plenário da Câmara. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado na Câmara e
no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Tiago Miranda Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias
Uma mulher, de 67 anos, acabou presa suspeita de tráfico de drogas e corrupção de menores na Vila Santa Helena, na capital goiana.
De acordo com informações do delegado
Humberto Teófilo, a “vovó do tráfico” usava os próprios netos como “mulas” para
fazer as entregas de entorpecentes. A prisão ocorreu no último sábado (25/1). Segundo o delegado, a
mulher é ministrante eclesiástica em uma igreja do bairro e foi descoberta após
denúncia anônima. Venda de drogas após a
denúncia, a idosa foi monitorada e vigiada por policiais, que conseguiram
efetuar a prisão em flagrante, quando ela vendia uma pedra de crack em casa.
No local, os agentes fizeram uma busca e encontraram várias
porções de cocaína, além de uma balança de precisão dentro do quarto da
suspeita. O neto, de 13 anos, auxiliou os policiais na busca domiciliar.
“Foi o próprio neto que nos informou onde estavam escondidas as drogas”, contou
delegado.” Presa, ela foi autuada pelos crimes de tráfico de drogas e corrupção
de menores. A mulher não teve a identidade divulgada; por
isso, não foi possível localizar a defesa da mesma. Não foi revelado, também,
detalhes sobre o usuário que comprava drogas no momento do flagrante. Informações do metrópoles. (Fonte Portal da Única
Noticias Águas Lindas GO)
Reforçando o compromisso do Governo de Goiás em oferecer melhores condições de trabalho aos agentes da segurança pública estadual.
O
governador Ronaldo Caiado realizou, na tarde desta segunda-feira (27/01), a
entrega de novas viaturas e equipamentos à Polícia Penal, durante cerimônia
realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia.
Com investimentos de R$ 41,9 milhões oriundos do Tesouro Estadual,
as novas aquisições irão garantir a ampliação do rigor nos procedimentos
penitenciários. “Estamos trabalhando fortemente para
recompensar tudo aquilo que os policiais penais têm feito. Estamos oferecendo
todo o aparato necessário para se fazer a segurança plena tanto do cidadão que
está ali cuidando da segurança do presídio, como para aqueles que estão nas
ruas. Isso é dar condições para que todos possam trabalhar com dignidade”,
enfatizou Caiado. O governador destacou que, desde 2019, o
Governo de Goiás já investiu mais de R$ 17 bilhões na área da segurança pública
e, aproximadamente, R$ 350 milhões no sistema penitenciário goiano, com a
reforma de unidades, construção de novas celas e compra de equipamentos e
armamentos. Caiado ressaltou ainda que os novos
equipamentos são de extrema qualidade e os mais sofisticados no mundo hoje, o
que garante condições aos agentes de poderem combater a criminalidade dentro e
fora do sistema penal goiano. “Graças à atuação da Polícia
Penal, atingimos um grau de excelência no Brasil”, afirmou Caiado. Entregas para segurança penitenciária de Goiás Foram entregues à
força de segurança 86 novas viaturas modelo picape, equipadas com celas, 187
carabinas semiautomáticas, munições diversas e materiais químicos de segurança,
como sprays de pimenta, agentes lacrimogêneos e granadas de luz e som. O vice-governador Daniel Vilela destacou o
sucesso que o estado de Goiás observa na área da segurança pública.
“Hoje, temos a tranquilidade de saber que nossa polícia recebe
constantes investimentos e faz parte das prioridades do orçamento público”,
disse. O secretário de Segurança Pública, coronel Renato Brum, explicou
que o controle do sistema penitenciário é fundamental e que “de nada adiantaria
a persecução e execução penais se a gente não tiver a parte final, que é a
segurança e o cumprimento da pena”. Já o titular da Diretoria-Geral
de Polícia Penal (DGPP), Josimar Pires, ressaltou que é a primeira vez que
todas as viaturas do sistema penitenciário são zero quilômetro e locadas, e que
todas as unidades do estado passam a ter, no mínimo, uma arma de alto calibre.
“São muitos investimentos voltados para a melhoria das condições
das unidades, para a melhoria do processo de trabalho e, consequentemente, para
o processo de ressocialização”, pontuou, ao lembrar que Goiás é um dos estados
com menores índices de reincidência penitenciária do país em virtude do
controle carcerário e dos processos de ressocialização que estão sendo
empregados pelo governo estadual. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas
GO)
Um homem de 30 anos, com aparente surto, invadiu uma casa em Brazlândia, que estava com o portão dos fundos aberto.
No local, o suspeito ameaçou os familiares e
disse que mataria a todos. Após uma luta corporal contra os moradores, o homem
morreu. O caso ocorreu nesta segunda-feira (27/1).
De acordo com a apuração da coluna, um dos moradores havia
avistado o suspeito cambaleando na rua minutos antes da invasão ao domicílio. O
homem teria se aproveitado de um portão aberto nos fundos da casa de esquina
para entrar na casa. Ele foi direto para a cozinha,
onde o dono da casa flagrou o suspeito e começou a chamar pelas outras pessoas
que estavam na residência naquele momento. Segundo o relato, o suspeito xingava
os moradores e dizia frases como “vou matar todo mundo, inferno, desgraça”.
Ele foi em direção à pia, onde ficam algumas facas. Nesse momento,
uma das pessoas da casa foi para cima do suspeito, na intenção de que ele
adquirisse uma arma branca no local. Assustado, o suspeito pegou um
saleiro e arremessou no sentido de uma das moradoras. Ela saiu correndo para
chamar ajuda dos vizinhos, enquanto o namorado entrava em luta corporal contra
o sujeito. O namorado conseguiu subir em cima do invasor
segurando-o com os braços, em um suposto mata-leão. Ele chegou a lesionar os
joelhos na ação. Um dos vizinhos chegou para ajudar, ele
segurou um dos braços enquanto o namorado da moradora segurava o outro. O dono
da casa segurou ainda o maxilar do invasor, para que mantivesse a cabeça no
chão e não conseguisse morder os demais. A moça ligou para a polícia e
para um familiar pedindo ajuda. Pessoas no local teriam pedido para que os
homens soltassem o invasor a fim de linchá-lo na rua, o que não foi feito.
A polícia chegou e algemou o suspeito. Nesse momento, ele estava
“meio mole”, conforme relato do morador. Os policiais tiraram as
algemas, realizaram os primeiros socorros e chamaram o Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal (CBMDF). De acordo com a PM, os
bombeiros iniciaram procedimentos de reanimação cardiopulmonar, mas, após cerca
de uma hora de tentativas, o homem veio a óbito. A PM
também informou que a companheira do homem esteve no local e realizou a
identificação da vítima. Ela informou que ele era usuário de entorpecentes e
que saiu de casa no último sábado e não havia retornado desde então. O caso foi registrado na 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia).
Informações do metropoles.(Fonte Portal da Única
Noticias Águas Lindas GO)
Entre os citados por Cid como integrantes da ala mais radical, estão a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Os dois não foram indiciados no relatório final.
De acordo com as autoridades, Huttle foi parado durante uma operação de rotina. Durante a abordagem, ele teria resistido à detenção, o que levou a uma discussão com o agente de segurança. O policial acabou disparando contra Huttle.
A colisão aconteceu por volta das 21h00 (23h00 no horário de Brasília), enquanto um avião da PSA Airlines, subsidiária da American Airline...