CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Justiça acerta ao condenar IstoÉ por ter insinuado que Michelle Bolsonaro era “infiel”.

 

A revista terá de pagar 40 mil reais à ex-primeira-dama e publicar direito de resposta. A publicação da Editora 3 cometeu um deslize ético e jornalístico.

A revista “IstoÉ” e seu diretor de redação foram condenados pelo Superior Tribunal de Justiça a indenizar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em 40 mil reais. A publicação terá de abrir espaço para o direito de resposta. A “IstoÉ” publicou, em 21 de fevereiro de 2020, na coluna “Brasil Confidencial”, a nota “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”. No início, no Tribunal de Justiça de São Paulo, Michelle Bolsonaro perdeu para a revista. Avaliou-se que a ex-primeira-dama estaria “permanentemente sujeita a ter a vida esmiuçada porque suas atividades são, em geral, de interesse público, até porque muitas vezes pagas com dinheiro público, a gerar, inclusive, a conferência das respectivas contas”. O que parece razoável, por considerar que Michelle Bolsonaro é uma figura pública e, como primeira-dama, gastava dinheiro público, na verdade é de caráter muito mais complexo. Há, na minha opinião, um equívoco. De fato, figuras públicas podem ter suas vidas privadas divulgadas, desde que conectadas com o interesse público. Mas o que a Justiça, em primeira instância, não avaliou, ou avaliou errado, é outra coisa: o jornalismo pode mentir? Se a revista não apresentou provas do que disse, inclusive em juízo, parece evidente que a informação não era verdadeira. O que indica que o TJ paulista falhou. Então, se a Justiça de São Paulo equivocou-se, quer dizer que o STJ acertou? A condenação é correta, mas aponto um problema na decisão do ministro-relator Antonio Carlos Ferreira. O relator Ferreira assinala que a “IstoÉ”, da Editora 3, “manipulou a opinião do leitor para despertar no público a ideia de que haveria infidelidade conjugal no seu relacionamento com o Exmo. Sr. Presidente”. O magistrado enfatiza que a matéria publicada “é sabidamente falsa”. Até aí não há do que discordar. Entretanto, de acordo com reportagem publicada pelo “Estadão”, o ministro “ressaltou que o interesse público não justifica a necessidade de suprir os leitores com informações pessoais de pessoas públicas, nem ‘publicar notícias que aumentam o número de vendas da notícia”. Se a informação fosse verdadeira, jornais como “Folha de S. Paulo”, “Estadão”, “O Globo”, “New York Times” e “Washington Post” deixariam de publicá-la? Na certa divulgariam. O foco da Justiça deve ser a informação falsa Então, o foco do magistrado não é inteiramente preciso. O problema — gravíssimo — é a informação falsa. Pois a “IstoÉ” não apresentou nenhuma prova de infidelidade de Michelle Bolsonaro. Jornalista, não estou entre os que apreciam a vida privada das pessoas, políticas ou não, exposta nos jornais, revistas e portais de notícias. Mas figuras públicas correm mais riscos e dificilmente — no Brasil, na Inglaterra e nos Estados Unidos, para citar apenas três países — suas histórias, sobretudo se escandalosas, deixarão de ser publicadas. Se forem verdadeiras, ainda que degradantes, a Justiça tem de condenar quem as divulgou? Talvez não. A “IstoÉ” é uma publicação que tem história positiva e pode ter cometido um erro de avaliação. Um descuido. Um excesso. Mas é preciso ter cuidado com dois tipos de jornalismo. Aquele que se vende e o ideológico. O jornalismo ideológico funciona assim: bem, se Jair Bolsonaro é de extrema-direita, e se defendemos a democracia, então podemos fazer qualquer coisa contra ele — inclusive insinuar que é “corno”. Trata-se de um jornalismo nefando para a sociedade, porque não serve à verdade, e sim ao sistema ideológico ao qual se adere. Há também o jornalismo que se vende aos que estão no poder. No caso, recebendo-se dinheiro, a redação faz aquilo que quem pagou pediu ou exigiu. (Fonte Jornal Opção Noticiais)

 

 

 

 

Prefeito Roberto Naves rebate acusações sobre compra de fazenda e morte de fazendeiro.

 

Em entrevista coletiva à imprensa nesta sexta-feira (13/09), o prefeito Roberto Naves se defendeu de acusações que tem sofrido, segundo ele, de forma constante. Acusações essas que ele refutou e afiançou ter provas de tudo o que fora mencionado na entrevista.

Contudo, disse ele, algumas dessas provas só poderão ser reveladas em momento oportuno, por conta de inquéritos que correm em segredo de justiça. Na entrevista, Roberto Naves iniciou sua exposição afirmando que está sendo alvo de constantes ataques por um dos donos do Portal 6, cujo nome ele não declinou e que essa pessoa estaria ligada à campanha do candidato Antônio Gomide (PT). Disse ainda sobre postagens numa rede social do candidato Márcio Corrêa (PL), quando em 2020 o mesmo falava sobre o legado de Antônio Gomide como prefeito e, ainda, do sonho que nutria em ter Gomide no MDB parta para disputar a eleição. Após essa pontuação, o chefe do Executivo falou acerca de denúncias “mentirosas e caluniosas” feitas contra ele. A primeira menção Roberto foi com relação à denúncia feita pelo candidato Márcio Corrêa, no debate do Jornal Opção, de que teria compro uma propriedade privada com dinheiro público. Ele mostrou um Boletim de Ocorrência que foi registrado na Polícia Civil para que se apure o fato. “mentira a gente pede que a polícia apure e a gente resolve na Justiça”, salientou. Naves afirmou na entrevista se tratar de “um ato irresponsável e mentiroso” e que são acusações levianas “para esconder o seu passado, a sua verdade”. O segundo assunto foi a veiculação de um vídeo, segundo ele relatou, pelo Portal 6, no qual uma senhora, que disse não conhecer (ele também não citou o nome), mas se trata da antiga dona da fazenda Mata Azul, no município de Britânia, “que alega de forma muito superficial que um juiz, Dr. Alderico [Rocha Santos], que também não sei que é, comprou uma fazenda dela e que iria fazer o pagamento por meio do Grupo terra aquio da cidade, que com quem não tenho nenhum tipo de negócio e ela cita que o prefeito de Anápolis iria fazer o pagamento por meio de repasse de uma fundação para esse grupo terra”, disse o prefeito. Ele afiançou que não conhece a mulher, nem o juiz e não tem nenhuma relação com esse grupo citado e adiantou que o seu advogado já está preparando uma interpelação “para ela dizer quem é esse prefeito- que com certeza não sou eu- e o que a levou ela a citar-me no seu depoimento”. O prefeito disse que, neste caso, além da interpelação, também vai acionar a polícia para que a mulher possa explicar a situação. Crime do fazendeiro O terceiro ponto abordado por Roberto Naves foi quanto a denúncia de que ele estaria respondendo por homicídio no caso da morte do fazendeiro Luiz Carlos Ribeiro da Silva. Sobre esse fato, Roberto narrou aos repórteres que no dia 6 de dezembro de 2022- data do crime, às 21 horas, ele sou que o seu “amigo e irmão” havia sido assassinado. O fazendeiro foi a óbito depois de levar seis tiros na Avenida Brasil Sul, na região do Bairro Batista. Naves assinalou que 15 minutos depois de receber a notícia, “já tinha ligado para todas as autoridades do estado, pedindo para a polícia, na qual eu confio e confio muito, pudesse descobrir para prender os culpados”. O prefeito lembrou que o seu pai morreu assassinado e que nem por isso, buscou fazer vingança e que cometer crime “não faz parte da minha índole, dos meus princípios”. “Pasmem vocês, hoje estou como investigado de um crime que eu sempre corri atrás de desvendar”. Ainda na entrevista, disse que um ex-policial penal, que é corretor de imóveis e faz segurança num loteamento em Aparecida de Goiânia, “trabalhou para o então candidato Márcio Corrêa. Quando esse homem foi preso, porque teria sido o responsável por levar o veículo usado no crime contra o fazendeiro para um desmanche em Aparecida de Goiânia, “alegou que um dos policiais que trabalhavam comigo teria uma dívida com um policial que seria meu braço direito. Naves refere-se ao ex-PM Welton da Silva Veiga, que seria a pessoa que matou o empresário Fábio Escobar e o fazendeiro Luiz Carlos. E, de forma vaga, esse ex-policial, teria dito que o prefeito poderia estar envolvido. Roberto Naves nega qualquer envolvimento e que tem as provas “de tudo que falei aqui”, e que as provas não podem ser reveladas, por conta do segredo de justiça imposto ao caso. Após essa denúncia, do ex-policial penal, Roberto disse que começou a ser investigado, a partir de 10 de julho. Ele prestou depoimento na Polícia Civil. “Eu disse o seguinte ao delegado: Luiz Carlos era meu amigo, meu irmão. Ele foi morto e estou correndo para desvendar esse crime desde o dia que ele aconteceu. E, agora, virei investigado?”, pontuou. E continuou: “Sem problema, quem não deve não teme, a verdade sempre prevalecerá”. Roberto disse que foi surpresa saber que o ex-PM Welton, que morreu numa operação da Polícia Civil que buscava cumprir mandado de segurança contra ele, fazia parte da segurança do então candidato Márcio Corrêa. E que outros policiais militares, também envolvidos, também fariam parte da segurança de Márcio. “E eu sou investigado por um crime que eu sempre busquei resposta. No final da entrevista, questionado sobre a ligação de Márcio Corrêa nos crimes, Roberto afirmou que em nenhum momento fez essa colocação. Disse que não vai deixar sua reputação “ser manchada por calúnias e difamações”, e reafirmou que acredita na Polícia Militar, na Polícia Civil e na Justiça do estado para a elucidação dos casos mencionados. Leia também: Polícia Civil prende dois homens em flagrante por crime de zooerastia. Entenda! “Se eu fosse cometer um crime, coisa que não faz parte de minha índole, daquilo que eu aprendi na minha igreja, eu iria contratar segurança do meu inimigo político”, indagou o prefeito. E completou: “Essa conta não fecha! A população anapolina tem entendimento suficiente para isso”. “Eu não aceito mais nenhum tipo de calúnia e difamação. Tudo aquilo que falarem vão ter de provar, porque vai ser interpelado tanto na polícia como na justiça”, garantiu o prefeito. Ele ainda pediu que haja respeito à dor da família e dos amigos do fazendeiro Luiz Carlos. “A única coisa que eu quero é que deixem a polícia trabalhar, para que ela realmente possa identificar quem mandou e porque mandou”. O CONTEXTO deixa aberto o espaço às partes citadas, caso desejem se manifestar, de forma responsável, como são tratadas as matérias publicadas em nossos veículos.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Grifes têm bloqueio milionário em operação de lavagem de dinheiro.

 

As grifes internacionais Dolce & Gabbana e Hermès enfrentaram um bloqueio significativo de valores como parte da Operação Integration, que também resultou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra e de outros 18 indivíduos. O bloqueio milionário destaca a conexão entre o setor de luxo e atividades ilícitas de lavagem de dinheiro. 

O bloqueio das grifes De acordo com o Portal Leo Dias, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 1 milhão das contas da Dolce & Gabbana e de R$ 2,7 milhões da Hermès no Brasil. A operação é parte de uma investigação mais ampla sobre lavagem de dinheiro ligada a jogos ilegais. Curiosamente, ao ser presa pela segunda vez na terça-feira, 10 de setembro, Deolane Bezerra usava uma sandália da Hermès, um modelo não disponível no Brasil, o que chamou a atenção das autoridades. Além das grifes de luxo, a operação também afetou outras 51 empresas, que tiveram seus ativos bloqueados. A lavagem de dinheiro, que busca ocultar a origem criminosa de recursos, neste caso está associada a jogos proibidos. A investigação revela que uma quadrilha teria usado dinheiro ilícito para a compra e venda de bens de alto valor, integrando-os à economia formal e ocultando sua origem. A operação A Polícia Federal lançou a terceira fase da Operação Integration para desmantelar uma extensa rede de lavagem de dinheiro originado de jogos ilegais. A organização criminosa movimentou cerca de R$ 3 bilhões em poucos anos, utilizando empresas de fachada para mascarar a origem dos fundos. Para disfarçar a natureza ilícita dos recursos, os criminosos adquiriam bens de luxo, como imóveis, veículos e joias. A investigação revelou que o estilo de vida opulento dos envolvidos não correspondia aos rendimentos declarados, reforçando a suspeita de que esses bens foram adquiridos com dinheiro ilegal. A operação continua em andamento, buscando desmantelar completamente a rede criminosa e recuperar os ativos desviados. Leia também: Polícia Civil prende dois homens em flagrante por crime de zooerastia. Entenda!.(Fonte Jornal Contexto Notícias)

 

Menina “furta” cachorro da vizinha e coloca pelúcia no lugar.

 

A pequena Olivia Myers, de 7 anos, foi flagrada “furtando” o cachorro da vizinha e substituindo-o por um ursinho de pelúcia. Olivia, que tem uma forte amizade com Gunnar, um husky siberiano de 11 anos, tentou levar o cão para casa, evidenciando a conexão especial entre eles. Amanda Sullian, tutora de Gunnar, contou ao portal Metro que sempre incentivou a amizade entre Olivia e o cão, e que frequentemente brincava com a ideia de quem Gunnar realmente pertencia.

Embora Amanda já tivesse ouvido Olivia ameaçar “furtar” Gunnar antes, a situação foi tratada como uma brincadeira até que Olivia levou a ameaça a sério. Em um vídeo compartilhado na internet pelo portal MSN, Olivia aparece entrando no quintal de Amanda, chamando Gunnar e substituindo-o por um ursinho de pelúcia semelhante ao cão, inclusive trocando a coleira dos dois. Amanda viu a ação pelas câmeras de segurança e decidiu deixar Olivia terminar seu plano, rindo da situação. “Eu estava rindo dentro de casa. Acho que Gunnar ouviu, o que explica por que ele estava tão hesitante em ir com ela”, explicou Amanda ao Metro. “Eu pude ver tudo acontecendo, eles brincam juntos com tanta frequência que sei que vão ficar bem.” Leia também: Finalista do Miss Suíça é morta e triturada em liquidificador.(Fonte Jornal Contexto Noticias)

Arca de Noé é citada no mapa mais antigo do mundo com mais de 2 mil anos.

 

O mapa mais antigo do mundo, datado entre 2,6 mil e 2,9 mil anos, recentemente ganhou destaque após décadas de estudos. Criado durante o Império Neobabilônico e esculpido em uma tábua de argila, o mapa mostra a Babilônia como o centro do universo conhecido pelos antigos babilônios. Os desenhos e inscrições revelam uma visão detalhada da Mesopotâmia, do Rio Eufrates, além de terras e criaturas míticas. Além disso, o mapa faz alusão à versão babilônica da Arca de Noé.

Detalhes do Mapa e Contexto Histórico Com dimensões de 12,2 cm por 8,2 cm, o mapa foi descoberto em 1881 pelo arqueólogo Hormuzd Rassam durante uma escavação em Sippar, no Iraque. No ano seguinte, o Museu Britânico adquiriu a tábua, e desde então, ela tem sido estudada pela instituição. A tábua apresenta uma representação aérea da Mesopotâmia e inclui vários parágrafos em escrita cuneiforme, a forma de escrita mais antiga conhecida. Esses textos descrevem a criação da Terra e as crenças sobre o mundo além dela. Apesar dos danos, os pesquisadores conseguiram reconstruir grande parte do mapa, que inclui áreas referidas como “Rio Amargo”, possivelmente o oceano. Referências à Arca de Noé Além das representações geográficas, o mapa faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé. Os babilônios acreditavam que os restos da arca, construída por Utnapishtim (ou Atrahasis), estavam localizados além do “Rio Amargo”, em uma montanha similar àquela mencionada na Bíblia como o local de aterrissagem da Arca de Noé. O texto inicial do mapa descreve habitantes divinos e criaturas míticas das áreas além da terra, evidenciando a rica mitologia que moldava a visão de mundo dos antigos babilônios. Leia também: Cães lembram nomes de brinquedos após dois anos sem vê-los (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Raio X do Orçamento de 2025 traz resumo dos grandes números do projeto.

 

Simples Nacional é o maior grupo dentro dos incentivos; há destaque também para a dívida ativa no relatório.

Os incentivos fiscais previstos no projeto de Orçamento para 2025 (PLN 26/24) chegam a R$ 523,7 bilhões. A informação consta da publicação “Raio X do Orçamento 2025”, produzida pela Consultoria de Orçamento da Câmara. Em apenas quatro páginas, os consultores mostram uma série de quadros que resumem os grandes números do projeto. Em relação aos incentivos, o Simples Nacional é o maior grupo com R$ 125,4 bilhões. Em seguida vem Agricultura e Agroindústria com R$ 58,9 bilhões. O total dos incentivos é pouco mais que o dobro dos investimentos previstos no Orçamento, de R$ 230,2 bilhões. Neste valor, estão incluídos os investimentos que serão feitos pelas empresas estatais. Entre os quadros, também há destaque para o valor da dívida ativa: R$ 3 trilhões devidos por 7 milhões de contribuintes. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2883/24

 

Projeto em tramitação na Câmara cria o Orçamento Mulher.

O Projeto de Lei 2883/24, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e do deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), cria o Orçamento Mulher, com o objetivo de dar tratamento diferenciado à mulher na elaboração das propostas orçamentárias e dos relatórios de execução orçamentária, em cada esfera de governo. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. Pela proposta, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão, quando da elaboração de suas propostas orçamentárias anuais e dos relatórios de execução orçamentária, incluir um quadro específico com os valores destinados ao desenvolvimento de ações e programas de atendimento à mulher. Deverão constar do Orçamento Mulher as despesas setoriais com educação, saúde, assistência social e demais despesas relativas às ações intersetoriais que tenham as mulheres definidas como beneficiárias diretas. Caberá ao governo federal consolidar os dados nacionais que permitam avaliar os esforços dos diversos entes na promoção das políticas para a mulher. Segundo os autores da proposta, a disponibilidade e o fácil acesso às ações, aos programas e aos projetos realizados pelo poder público no apoio às mulheres são essenciais para que os princípios do Plano Nacional de Políticas para Mulheres se traduzam em boas políticas públicas. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

domingo, 15 de setembro de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto institui programa nacional de incentivo à produção de abacaxi.

 

A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 2389/24 institui o Programa Nacional de Incentivo e Comercialização do Abacaxi, com o objetivo de estimular a cadeia produtiva do setor. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. Pela proposta, entre outros pontos, o programa nacional deverá contemplar:

  • a ampliação da produção e do processamento do abacaxi, inclusive com o fomento ao associativismo;
  • a difusão e acesso a técnicas, tecnologias e meios de produção que possibilitem a melhoria das condições de trabalho, renda e qualidade de vida dos produtores, bem como o treinamento e o aperfeiçoamento da mão de obra;
  • a promoção do acesso facilitado à educação financeira, à assistência técnica e a um sistema diferenciado de garantias para produtores;
  • o desenvolvimento econômico e social sustentável dos estados e dos municípios produtores, visando a redução das desigualdades regionais; e
  • a pesquisa e o desenvolvimento econômico, tecnológico e sustentável do setor.

O programa nacional deverá contemplar ainda linhas de crédito específicas, com recursos do Orçamento da União, e parcerias entre entidades públicas e privadas, nos níveis federal, estadual e municipal. Deverá haver regulamentação posterior. “Esse programa será fundamental para o fortalecimento da cadeia produtiva do abacaxi, por meio das melhores práticas, da inovação tecnológica e da gestão sustentável”, afirmou o autor da proposta, deputado Raimundo Santos (PSD-PA). Segundo ele, o Brasil é o quarto maior produtor global de abacaxi, exportando para 17 países. No campo, são 74 mil pessoas envolvidas. Pará, Paraíba, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Tocantins e Pernambuco lideram a produção nacional. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias



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CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta torna obrigatória oferta de material escolar adaptado a estudantes com deficiência.

 

Projeto está em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 1780/24 obriga os estabelecimentos de ensino a oferecer material escolar adaptado às especificidades dos estudantes com deficiência. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). “É preciso garantir não apenas o acesso físico às instituições de ensino, mas também um ambiente acolhedor e adaptado às necessidades individuais dos alunos”, disse a autora da proposta, deputada Delegada Adriana Accorsi (PT-GO). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

sábado, 14 de setembro de 2024

Homem agride e aterroriza a ex em Goianápolis, foge para Anápolis e é preso.

 

A Polícia Civil do Estado de Goiás, através da Delegacia de Polícia de Goianápolis, deflagrou operação policial de combate à violência doméstica contra mulher, culminando na prisão em flagrante delito de um homem de 41 anos.

O nome do agressor não foi divulgado. Fato ocorrido ontem (quinta-feira, 12/9) e divulgado hoje (13), pela 3ª Delegacia regional, sediada em Anápolis. O referido homem, descumprindo medidas protetivas, aterrorizou sua ex-companheira. Na oportunidade, ele causou várias lesões na vítima, tentou estuprá-la e, por fim, fugiu levando sua motocicleta, aparelho celular e, ainda, a ameaçou de morte. Após os fatos, o agressor fugiu da cidade tentando desvencilhar-se da ação da justiça. Em uma ação rápida, os policiais civis, mediante investigação, localizaram o agressor em Anápolis, onde ele se escondia no interior de uma residência. Houve a captura do agressor e a realização da prisão em flagrante. Na ocasião, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva do flagrado, objetivando a proteção da vítima. O preso foi encaminhado à Polícia Penal, onde se encontra à disposição da Justiça. Leia também: Homem que matou amigo com ripa e jogou corpo em cisterna é condenado em Anápolis Com informações da Polícia Civil- 3ª Delegaria Regional de Anápolis(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Finalista do Miss Suíça é morta e triturada em liquidificador.

 

Kristina Joksimovic, de 38 anos, finalista do Miss Suíça 2008, foi brutalmente assassinada pelo marido.

Kristina Joksimovic, de 38 anos, finalista do Miss Suíça 2008, foi brutalmente assassinada pelo marido, Thomas, de 41 anos. Nessa quarta-feira (11/9), o Tribunal Federal em Lausanne rejeitou um recurso de libertação apresentado pelo homem, que confessou o crime. Segundo o Daily Mail, ela foi estrangulada e desmembrada com uma serra e tesouras de jardim. Depois, a miss foi triturada em um liquidificador pelo companheiro. Os restos mortais da miss foram encontrados em Binningen, perto de Basileia, na Suíça, em fevereiro. Ela deixou dois filhos, frutos do casamento com Thomas. A investigação, ainda segundo o veículo internacional, concluiu que havia “indícios concretos de doença mental” relacionado ao caso. Fontes próximas ao casal afirmam que o relacionamento deles estava “em crise há meses”. Após deixar de competir em concursos de beleza, a modelo abriu uma agência para dar cursos a aspirantes a misses e usava as redes sociais para dar dicas de autoconfiança. Leia também: Homem que matou amigo com ripa e jogou corpo em cisterna é condenado em Anápolis(Fonte Jornal Contexto Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta prioriza pessoas idosas nos serviços de atendimento ao consumidor.

 

Projeto de lei está em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 2480/24 prioriza as pessoas idosas no atendimento ao consumidor por telefone, por parte de órgãos públicos e serviços regulados, como água, luz e celular. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera o Estatuto da Pessoa Idosa. O autor da proposta, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), ressalta que a população idosa no Brasil está em constante crescimento, assim como a necessidade de serviços adaptados às suas particularidades. O parlamentar destaca que um dos setores que mais precisam de atenção nesse sentido é o de call centers, em que a experiência de muitos idosos é marcada por frustração e dificuldades. “A implementação de um atendimento exclusivo e ágil para esse grupo não envolve apenas melhorar o serviço, mas inclusão, respeito e reconhecimento da importância do idoso na sociedade”, diz Aureo Ribeiro. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, também terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto determina citação do devedor antes da penhora na execução fiscal.

 

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 1840/24 determina que a penhora on-line de dinheiro depositado em banco para quitar débito inscrito em dívida ativa seja precedida de citação do devedor. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. Atualmente, Código de Processo Civil dispensa o juiz de citar o devedor antes de realizar a penhora de valores depositados em bancos. Esta é feita por meio do BacenJud, um sistema que interliga a Justiça ao Banco Central e às instituições financeiras, via internet. O autor do projeto, deputado Jonas Donizette (PSB-SP), afirma que essa regra entra em conflito com a Lei de Execução Fiscal, que trata da cobrança judicial da dívida ativa da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Essa lei exige a citação prévia do devedor inscrito em dívida ativa antes da execução. Para o deputado, a existência de dois comandos conflitantes traz insegurança jurídica para o processo de execução fiscal. “A falta de clareza ou consistência na interpretação da lei pelos tribunais gera decisões conflitantes em situações semelhantes. Essa incerteza gera controvérsias e litígios prolongados”, disse Donizette. Próximos passos O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2496/24

 

Projeto torna crime o registro de marca com o único objetivo de vendê-la.

O Projeto de Lei 2496/24 estabelece pena de 1 a 3 meses de detenção ou multa para quem registra o direito de uso de marca, mesmo sem desenvolver atividade econômica relacionada, com o objetivo de vender esse direito a outras empresas. O texto altera a Lei da Propriedade Intelectual e está sendo analisado pela Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Helder Salomão (PT-ES), existem inúmeros casos de indivíduos e empresas que submetem pedido de registro de marca ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) simplesmente para, em momento posterior, vender o direito de uso a empresas que já utilizem a marca para prestação de serviço ou comercialização de bem. “Tal fraude gera diversos contratempos àqueles que já exercem, de boa-fé, mas sem registro, atividade econômica com o uso da marca”, argumenta Salomão. Segundo Salomão, o objetivo do projeto é permite que os prejudicados possam acionar o judiciário para evitar lesão ao seu direito. Próximos passos A proposta será analisada pelas comissões de Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá par análise do Plenário. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto prevê a criação de centros de bem-estar para pessoas idosas.

 

A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 1806/24 determina a criação de centros de bem-estar para o atendimento de pessoas idosas. Esses centros poderão ser mantidos pelo poder público ou pela iniciativa privada por meio de convênio. O texto está análise na Câmara dos Deputados. Conforme a proposta, as atividades desses centros de bem-estar poderão incluir:

  • exercícios físicos voltados às necessidades e capacidades das pessoas idosas;
  • jogos e atividades lúdicas individuais e coletivas para estimulação cognitiva e psicomotora;
  • oficinas de arte, música e dança; e
  • atividades de integração social e convívio comunitário.

O acesso aos centros de bem-estar só será permitido a pessoas idosas, de forma gratuita e mediante cadastro.

A direção do centro de bem-estar deverá elaborar e executar um plano anual, contemplando diferentes tipos de atividades físicas, cognitivas e sociais, em consonância com o Estatuto da Pessoa Idosa. Nos centros de bem-estar, os profissionais envolvidos deverão possuir formação específica em gerontologia, educação física, fisioterapia, psicomotricidade ou áreas correlatas. Todos deverão estar habilitados e regularizados conforme a lei. A regulamentação caberá ao Poder Executivo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. “A criação dos centros de bem-estar para pessoas idosas é uma medida urgente, visando garantir o pleno exercício dos direitos fundamentais por essa parcela da população”, afirmou o autor da proposta, deputado Marcos Soares (União-RJ). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, também terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Crédito orçamentário deve possibilitar investimentos na Companhia Docas do Rio Grande do Norte.

 

Parte dos recursos será reforço para início das obras de construção da nova sede do Porto de Maceió.

O Congresso Nacional analisa projeto (PLN 27/24) que abre crédito suplementar no Orçamento de 2024, no valor de R$ 16 milhões, para a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern). O governo justificou a proposta para reforço das seguintes dotações orçamentárias:

  • aquisição de motos elétricas, pistolas, cadeiras giratórias e balança rodoviária (com obra de instalação),
  • construção de canil para recepção de cães pertencentes à Receita Federal,
  • realização de obras e aquisição de equipamentos para a implementação de melhorias na segurança portuária,
  • aquisição de proteções para as operações de atracação e desatracação de embarcações,
  • início das obras de construção da nova sede do Porto de Maceió.

Os recursos sairão do cancelamento de outras dotações que não serão mais executadas pela Codern ou que não poderão ser gastas ainda este ano. O projeto será analisado pela Comissão Mista de Orçamento e, em seguida, pelo Plenário do Congresso. Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEFESA DO CERRADO

 


Congresso recebe iluminação especial pelo Dia Nacional do Cerrado.

O Congresso recebe iluminação especial nas cores verde e marrom nesta sexta-feira (13) pelo Dia Nacional do Cerrado (11 de setembro). O segundo maior bioma do Brasil (25% do território nacional) abrange o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, além de partes de São Paulo, Bahia, Maranhão, Piauí e Minas Gerais. O bioma brasileiro também é o segundo com a biodiversidade mais ameaçada no país. Nos últimos 39 anos, o Cerrado perdeu 27% de sua vegetação nativa — cerca de 38 milhões de hectares. As queimadas constituem a principal causa das perdas de área do bioma. Especialistas e entidades de defesa do Cerrado defendem a implementação de políticas públicas efetivas para promover conscientização e a fiscalização, com a aplicação efetivas das leis ambientais. Na campanha em torno da data neste ano, os organizadores escolheram como tema “Cerrado, Coração das Águas”, ressaltando a importância de preservação do bioma para assegurar a manutenção das áreas úmidas, importantes para o abastecimento de água e a manutenção da biodiversidade. Da Redação Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados Fonte: Agência Câmara de Notícias



sexta-feira, 13 de setembro de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto obriga médicos a se identificarem em voos, para serem acionados em caso de emergência.

 

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

O Projeto de Lei 3132/24, do deputado Dr. Victor Linhalis (Pode-ES), obriga médicos a se identificarem como profissionais da saúde ao embarcar em voos nacionais ou internacionais com origem no Brasil, com o objetivo de atuar em situações de emergência médica. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. Hoje, médicos não são obrigados a se identificar em voos. Porém, em caso de emergência, com um passageiro passando mal, por exemplo, os comissários costumam fazer um chamado em busca de algum médico a bordo. “O projeto, ao estabelecer a obrigatoriedade de identificação prévia dos médicos, acelera o processo de socorro e traz maior tranquilidade para a tripulação, que pode imediatamente contar com o apoio de um profissional de saúde qualificado, sem precisar perder tempo em uma busca improvisada durante a emergência”, acredita Dr. Victor Linhalis. A medida proposta, segundo o deputado, não tem o objetivo de criar um fardo adicional para os médicos que viajam. Pelo contrário, diz ele, reforça o compromisso ético desses profissionais, que poderão atuar de forma mais organizada e segura. “O projeto respeita o direito de escolha do médico em atuar ou não durante uma emergência”, destaca o autor. “A identificação serve como um recurso preventivo, sem que isso signifique uma imposição.” Regras Conforme o texto, os médicos deverão se apresentar à tripulação no início do voo ou em momento oportuno antes da decolagem, para que possam ser solicitados a prestar assistência, se necessário. Sempre que possível, o médico deverá portar identificação profissional válida ou qualquer documento oficial que comprove sua habilitação como médico. As companhias aéreas, por sua vez, ficam responsáveis por informar os passageiros, no início do voo, sobre a necessidade de médicos se identificarem, caso presentes a bordo. Também deverão garantir que a tripulação esteja treinada para proceder com a solicitação de assistência médica de passageiros devidamente identificados. O texto reconhece a prestação do socorro como um ato de solidariedade, amparado pela legislação brasileira, e assegura que o médico não será responsabilizado por eventuais complicações, desde que sua atuação esteja dentro dos limites de sua competência e das condições disponíveis a bordo. Por outro lado, o profissional que prestar atendimento a bordo terá direito à restituição, pela companhia aérea, do valor pago pela passagem aérea. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Rachel Librelon
Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2926/24

 

Projeto prevê oferta de tecnologias assistivas para idosos com limitações físicas ou cognitivas.

O Projeto de Lei 2926/24 cria o Programa Nacional de Tecnologia Assistiva para Idosos. O objetivo é fornecer tecnologias assistivas que favoreçam a autonomia, a integração social e a melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas com dificuldades para realizar atividades diárias sem assistência. Pela proposta, serão fornecidos dispositivos e soluções adequados às necessidades identificadas, além de treinamento para os idosos e cuidadores no uso eficaz dessas tecnologias. “Ao fornecer tecnologias que ajudam os idosos a manterem-se independentes, o programa também visa aliviar a carga sobre cuidadores e serviços de saúde”, defende o autor, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). “Isso se traduz em redução de custos de saúde no longo prazo, evitando a necessidade de cuidados em tempo integral e internações.” Os recursos financeiros para a implementação do programa, que ficará a cargo do Ministério da Saúde, em colaboração com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, virão do orçamento da União, de parcerias com entidades privadas e organizações não governamentais e de contribuições de programas internacionais de apoio à terceira idade. Regulamentações adicionais necessárias serão estabelecidas pelo Poder Executivo no prazo de 180 dias a partir da data de publicação da futura lei. Próximos passos O projeto será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto aumenta penas para crimes de trânsito praticados sob efeito de álcool.

 

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada por deputados e senadores.

O Projeto de Lei 2567/24 altera o Código de Trânsito Brasileiro para aumentar as penas dos crimes praticados sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa e do delito relacionado ao tráfego incompatível com a segurança da via. O texto foi apresentado à Câmara dos Deputados pelo deputado Cobalchini (MDB-SC). O parlamentar argumenta que a segurança das pessoas é gravemente ameaçada por condutas imprudentes e irresponsáveis no trânsito, notadamente as cometidas sob a influência de álcool ou de outras substâncias psicoativas. “O Estado tem o dever de adotar medidas enérgicas para prevenir tais ocorrências, garantir a segurança de todos os usuários das vias e implementar a justa e adequada punição dos respectivos transgressores”, defende. Penas Pelo projeto, a pena para quem praticar homicídio culposo na direção de veículo sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência passa a ser reclusão de 5 a 18 anos e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir. Hoje a pena é reclusão de cinco a oito anos, além da suspensão ou da proibição do direito de dirigir. A pena para lesão corporal grave ou gravíssima, praticada sob o efeito de álcool ou outra substância psicoativa, passa a ser reclusão de dois a sete anos. Atualmente, essa pena é reclusão de dois a cinco anos. Para quem simplesmente conduzir veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa, a pena passa a ser reclusão de um a quatro anos, além de multa e suspensão ou proibição de dirigir. A pena atual para esses casos é detenção de seis meses a três anos, além da multa e da suspensão ou proibição de dirigir. Por fim, trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, terminais de passageiros, logradouros estreitos ou onde haja grande movimentação de pessoas passará a ser punido com detenção, de um a dois anos. A pena vigente é detenção de seis meses a um ano ou multa. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada por deputados e senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto proíbe trote estudantil humilhante em universidades.

 

Texto já foi aprovado pelo Senado e agora está em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 445/23 proíbe a realização de atividades de recepção de novos estudantes em instituições de educação superior que envolvam coação, agressão, humilhação ou qualquer outra forma de constrangimento. Apresentado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), o texto já foi aprovado pelo Senado e agora está em análise na Câmara dos Deputados.  O projeto determina que as faculdades e universidades adotem medidas preventivas para coibir a prática desses trotes. Além disso, elas serão responsáveis por instaurar processo disciplinar contra alunos e funcionários que descumprirem a medida, aplicando penalidades administrativas, que poderão incluir o desligamento da instituição. Isso pode ocorrer mesmo se o trote tiver acontecido fora da universidade.  A instituição que se omitir ou se mostrar negligente em relação a essas obrigações será punida administrativamente pelo respectivo sistema de ensino.  O texto deixa claro que as medidas previstas serão aplicadas independentemente de eventuais sanções penais e civis que o caso possa gerar aos envolvidos.  Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Lara Haje Edição - Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto autoriza motorista de aplicativo a usar saldo do FGTS para comprar veículo.

 

Proposta será analisada por duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

O Projeto de Lei 2552/24 autoriza motoristas de aplicativo a utilizarem até 60% do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para comprar veículos novos ou usados. O veículo deverá ser usado exclusivamente na atividade de transporte de passageiros. A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

Para ter direito ao uso do FGTS, o trabalhador deve:

  • estar cadastrado há pelo menos seis meses na plataforma de transporte por aplicativo;
  • não possuir veículo registrado em seu nome no momento do pedido; e
  • comprovar renda compatível com a manutenção do veículo.

A proposta estabelece ainda que o conselho curador do FGTS definirá os critérios adicionais necessários e procedimentos para a fiscalização do uso adequado dos veículos com recursos do fundo. “A possibilidade de usar o FGTS para aquisição de veículos oferece aos trabalhadores uma nova forma de empreender e gerar renda", afirma autor da proposta, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). "O transporte por aplicativo tem se mostrado uma alternativa viável e lucrativa de emprego, especialmente em grandes centros urbanos onde a demanda por esse serviço é alta”, acrescenta. Próximos passos A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova inclusão de empresas de reciclagem no Simples Nacional.

 

Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou proposta que inclui empresas de reciclagem no Simples Nacional – regime tributário que permite o recolhimento de vários impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia, com alíquotas reduzidas. O texto passa a definir como microempresas ou empresas de pequeno porte as entidades privadas de tratamento de resíduos sólidos, de serviços de reciclagem ou de atividades relacionadas. Foi aprovado o Projeto de Lei Complementar 82/22, do deputado Darci de Matos (PSD-SC). Relator na comissão, o deputado Luiz Gastão (PSD-CE) concordou com os argumentos do autor, de que a proposta pode aumentar a renda de pessoas em situação de vulnerabilidade e melhorar a qualidade de vida urbana, uma vez que parte dos resíduos sólidos retornará à sociedade na forma de itens reciclados. “A concessão dos incentivos às empresas de reciclagem, de comercialização de produtos reciclados e de tratamento de resíduos sólidos é um passo importante para a inclusão social e redução da pobreza, impulsionando as economias locais”, disse. Próximos passos O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário. O texto já foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar Reportagem – Murilo Souza Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Raio X do Orçamento de 2025 traz resumo dos grandes números do projeto.

 

Simples Nacional é o maior grupo dentro dos incentivos; há destaque também para a dívida ativa no relatório.

Os incentivos fiscais previstos no projeto de Orçamento para 2025 (PLN 26/24) chegam a R$ 523,7 bilhões. A informação consta da publicação “Raio X do Orçamento 2025”, produzida pela Consultoria de Orçamento da Câmara. Em apenas quatro páginas, os consultores mostram uma série de quadros que resumem os grandes números do projeto. Em relação aos incentivos, o Simples Nacional é o maior grupo com R$ 125,4 bilhões. Em seguida vem Agricultura e Agroindústria com R$ 58,9 bilhões. O total dos incentivos é pouco mais que o dobro dos investimentos previstos no Orçamento, de R$ 230,2 bilhões. Neste valor, estão incluídos os investimentos que serão feitos pelas empresas estatais. Entre os quadros, também há destaque para o valor da dívida ativa: R$ 3 trilhões devidos por 7 milhões de contribuintes. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Indústria de pneus reclama de concorrência com estrangeiras; governo analisa aumentar imposto de importação.

 

Pneus vêm, principalmente, da China, Vietnã, Índia e Malásia, por um preço baixo, comemorado por caminhoneiros.

A queda de braço que tem produtores de borracha e fabricantes nacionais de pneus de um lado e, do outro, caminhoneiros e importadores do produto foi tema de um debate na Comissão de Viação e Transportes da Câmara do Deputados nesta semana. Conforme dados apresentados na audiência pública, nos últimos quatro anos a participação de importados no mercado de pneus para veículos de carga aumentou de 15% para 47%. Para veículos de passeio a participação aumentou ainda mais: passou de  27% para 62%. Os pneus vêm, principalmente, da China, Vietnã, Índia e Malásia, por um preço abaixo dos produzidos no país. Nos últimos dois anos, os preços caíram até 20%. De acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip), o Brasil é o maior polo de produção de pneus da América Latina e sétimo no mundo. São 11 empresas e 21 fábricas em sete estados. Os 52 milhões de pneus vendidos arrecadam R$ 5,2 bilhões por ano em impostos, e mantêm 32 mil empregos diretos e 500 mil indiretos. Aumento da alíquota enquanto caminhoneiros comemoram o preço mais baixo, representantes da indústria pedem o aumento da tarifa de importação para assegurar a competitividade do produto nacional. A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do governo federal, analisa aumentar de 16% para 35% a alíquota de importação do item. O consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gustavo Madi, afirmou que o aumento da tarifa elevaria os preços dos importados em 16,4%. Segundo ele, isso não traria repercussão negativa significativa no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação. “Esse impacto seria da casa de 0,03% a 0,05%. Para ter uma dimensão disso: a gente fala numa projeção de inflação de 3,74%, [e então] ela seria de 3,79% somando esse impacto”, afirmou. Para a CNI , a medida geraria efeitos positivos para a economia, contendo a queda na produção nacional de pneus. A elevação da taxa representaria aumento de R$ 8,9 bilhões no PIB nacional por ano, 105 mil empregos a mais e R$ 3,7 bilhões em salários. Competição desleal O presidente-executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), Klaus Curt Muller, apontou o Brasil como único país do ocidente que tem em seu território a produção de pneus e de borracha natural, o que é estratégico. Segundo ele, os fabricantes não são contra a importação, mas contra o que ele chamou de competição leal. “Dados da Receita Federal demonstram que metade é importado a um valor abaixo do custo de matéria prima e a outra metade abaixo do custo industrial brasileiro. Ou seja, temos que encarar uma concorrência que tem um preço abaixo do custo industrial, ou pior, da matéria prima”, avaliou. Segundo o representante da Anip, ao passar pelo mesmo problema há alguns anos, os Estados Unidos elevaram as taxas de importação para proteger a indústria local. Com isso, a demanda foi deslocada para o Brasil. Na opinião do diretor Executivo da Associação Brasileira dos Produtores e Beneficiadores de Borracha Natural (Abrapor), Fernando do Val Guerra, a elevação de imposto é uma medida de exceção para coibir uma prática de concorrência desleal e defender o emprego, a indústria e a soberania do Brasil. O diretor-executivo e presidente da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip), Ricardo Alípio da Costa, informou representar 36% das mais de 600 empresas importadoras, garantiu que nenhuma das associadas compra do exterior abaixo do custo de matéria-prima. Ele entende ser necessária maior fiscalização da Receita Federal em outras importadoras. Costa pediu mais sensibilidade à situação de caminhoneiros, taxistas e motoristas de aplicativo. “Quanto mais caros os pneus, menos competitivos são nossos produtos, pois tudo no Brasil é transportado sobre pneus. Meu objetivo é sensibilizar vossas excelências a levarem nosso apelo ao governo para que olhe o problema de forma abrangente e não apenas sob a ótica da indústria, pois o comércio também emprega, e emprega muito”, defendeu. Para ele, se há importação, é porque a indústria não possui capacidade para abastecer a demanda interna. Custos O assessor jurídico da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Alziro da Motta, afirmou que os representantes da indústria não apresentaram dados sobre o crescimento do preço dos pneus nacionais, o que poderia esclarecer se é o baixo valor dos importados foi responsável pelo ganho de mercado. "Temos um problema sério do piso mínimo de frete, que está no Supremo desde 2020, suspenso praticamente. Se o piso estivesse valendo e funcionando, provavelmente os caminhoneiros nem estariam aqui porque estariam assegurados de qualquer aumento de insumo, que seria repassado para o frete automaticamente", argumentou. O superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Carga da Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), José Aires Amaral Filho, destacou que a preocupação da agência é com o sucateamento do setor, "que já vem sofrendo muito com aumento de custos em geral". "Acaba que o transportador, em especial o autônomo tem que assumir todo o custo", ponderou. Segundo o assessor técnico da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), Antonio Lauro Valdívia Neto, o aumento do preço dos pneus vai acarretar gasto anual de R$ 2 milhões para o setor. "A gente acabou de passar por um período muito grande de alta, o caminhão dobrou de preço nos últimos três anos, tivemos aumentos enormes por conta do diesel. Neste ano, quando a coisa começa a ficar mais estável, vem mais essa notícia", lamentou. Segurança O representante do Sindicato de Transportes Autônomos de Bens do Rio de Janeiro (Sindican), Nélson Júnior, lembrou que, em 2015-2017, era comum o profissionais rodarem com pneus reciclados, comprados de borracheiros. "A partir do momento em que abriu a importação de pneu, tivemos a oportunidade de andar com pneus novos, o que traz segurança e diminui acidentes nas estradas. Isso nenhum de vocês falou aqui”, apontou. Na avaliação da Associação Catarinense de Transportes de Carga, há uma manobra para subir o pneu de toda a cadeia, migrando o imposto do concorrente. O caminhoneiro de Jandersson deu o recado: "Nós, caminhoneiros, não vamos aceitar, não vamos engolir isso, do caminhão, nem do carro de passeio, nem da indústria, nem do  agronegócio”, garantiu. A reunião foi realizada a pedido do deputado Zé Trovão (PL-SC). Ele ressaltou a importância do debate para 615 mil caminhoneiros autônomos do Brasil e afirmou ser viável buscar uma solução equilibrada e justa. Reportagem – Luiz Cláudio Canuto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

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