CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 23 de novembro de 2024

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

 

O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse cálculo.

GUSTAVO GONÇALVES SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O 13º salário proporcional é um benefício pago a empregados com carteira assinada que foram contratados a partir de 18 de janeiro de 2024 ou que não completaram 12 meses de serviço no ano, como demitidos sem justa causa (que recebem na hora da rescisão) e temporários. O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse cálculo. Empregadores têm até o dia 30 de novembro para pagar a primeira parcela do 13º salário proporcional. A segunda tem como prazo máximo o dia 20 de dezembro. Se optar por pagar o benefício de uma só vez, o contratante precisa fazer isso até o final de novembro. Para pagar o 13º salário proporcional, divide-se o salário bruto por 12 e multiplica-se pelo número de meses trabalhados com ao menos 15 dias. No caso de empregados domésticos, o pagamento do benefício é feito pelo sistema do e Social, do governo federal. Como é feito o cálculo do 13º salário proporcional? O valor é definido dividindo o salário por 12 e multiplicando pelo número de meses trabalhados no ano (contando apenas os meses com mais de 15 dias de trabalho). Por exemplo, com um salário mínimo de R$ 1.412 e quatro meses de trabalho: O valor por mês seria R$ 1.412 ÷ 12 = R$ 117,67. Multiplicando pelos meses trabalhados: R$ 117,67 × 4 = R$ 470,68. Nesse caso, o trabalhador receberia R$ 470,68 como 13º proporcional. O cálculo é simples, mas fique atento a descontos que podem ser aplicados, como INSS ou Imposto de Renda, para quem recebe um salário acima do limite de isenção. Horas extras e outros adicionais entram na soma? Trabalhadores que recebem horas extras ou adicional noturno têm direito a incluir esses valores no cálculo do 13º salário. No exemplo acima, com o salário mínimo, o trabalhador receberia o valor de R$ 470,68. Veja como funciona a inclusão dos adicionais: Calcule o valor da hora trabalhada por exemplo, para quem recebe R$ 1.412 (salário mínimo) por mês e trabalha 220 horas (jornada de 44 horas semanais): R$ 1.412 ÷ 220 = R$ 6,42 Verifique a média de horas extras. Inclua o adicional e multiplique pelo número total de horas extras trabalhadas. Divida o total pelos meses com horas extras. Exemplo, considerando o funcionário com quatro meses de trabalho em 2024: Hora extra: R$ 6,42 × 1,5 (adicional de 50%) = R$ 9,63. Total de 40 horas extras: 40 × R$ 9,63 = R$ 385,20. Média mensal: R$ 385,20 ÷ 4 = R$ 96,30. Inclua o adicional noturno, se houver. Some os valores recebidos ao longo do ano e divida pelos meses trabalhados. Exemplo: R$ 150 ÷ 4 = R$ 37,50. Somando tudo, o valor total do benefício proporcional será: Base: R$ 470,68. Horas extras: R$ 96,30. Adicional noturno: R$ 37,50. Total do 13º salário proporcional com adicionais: R$ 604,48. Esse cálculo é obrigatório e garante que o trabalhador receba a remuneração completa, considerando todos os acréscimos ao salário-base. Quem tem direito ao benefício proporcional? Profissionais com carteira assinada -incluindo empregados domésticos, rurais, urbanos e avulsos – que começaram a trabalhar após o dia 18 de janeiro de 2024. Além disso, trabalhadores temporários também têm direito ao 13º salário no final do ano. Pessoas demitidas sem justa causa recebem o benefício proporcional aos meses trabalhados na rescisão do contrato. Como pagar o 13º salário proporcional para empregados domésticos? O e Social calcula automaticamente o valor da primeira parcela do benefício, levando em consideração os meses trabalhados no ano. Passo a passo no e  Social: Acesse o sistema: Entre no site do e Social doméstico e faça seu login. Vá para a folha de pagamento: No menu, clique em "Folha de Pagamento" e depois em "Dados de folha de pagamento". Selecione o ano: Escolha o ano atual para visualizar e registrar o pagamento. Adicione o adiantamento do 13º salário: Clique no cadastro do empregado doméstico e selecione "Adicionar outros vencimentos/pagamentos". Na aba de "Pagamentos", escolha "13º Salário - Adiantamento". Use a rubrica de número 1800 para preencher o valor da primeira parcela. Em seguida, salve. Geração de recibos e guia DAE: Após salvar, o sistema gera dois recibos (um da primeira parcela do 13º e outro da folha mensal) e a guia de pagamento DAE. Salve esses documentos para referência O eSocial também faz a conta das horas extras e adicionais, que devem ser informadas pelo empregador. (Fonte Economia ao Minuto Notícias)

Filho e nora são condenados por dopar, esfaquear e incendiar ciclista

 

O crime aconteceu na localidade de Estrela do Norte, em Castelo, no Sul do Espírito Santo, motivado pela intenção de ficar com a herança de Duramir, que incluía uma casa e dinheiro.

O Tribunal do Júri condenou nesta quinta-feira (21) João Victor Brito Silva e Beatriz Gasoni de Azevedo, filho e nora do ciclista e motorista de aplicativo Duramir Monteiro Silva, a penas superiores a 20 anos de prisão. Eles foram considerados culpados por dopar, esfaquear e incendiar o corpo da vítima, de 56 anos, em julho de 2022. O crime aconteceu na localidade de Estrela do Norte, em Castelo, no Sul do Espírito Santo, motivado pela intenção de ficar com a herança de Duramir, que incluía uma casa e dinheiro. O julgamento foi realizado no Fórum de Cachoeiro de Itapemirim. João Victor foi condenado a 22 anos de reclusão em regime fechado e a 1 ano e 6 meses de detenção em regime semiaberto. Beatriz Gasoni recebeu uma pena de 20 anos e 6 meses de reclusão, além de 6 meses de detenção. Os réus foram condenados por homicídio triplamente qualificado – por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima –, ocultação de cadáver, coação no curso do processo e fraude processual. João Victor também foi responsabilizado por posse irregular de arma de fogo de uso permitido. O crime chocou a comunidade local. O corpo de Duramir foi encontrado no dia 4 de julho de 2022, e no mesmo dia os acusados foram presos e confessaram o assassinato. A investigação da polícia e do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) concluiu que o casal planejou e executou o homicídio para se apropriar dos bens da vítima. Leia Também: Piloto de avião que caiu em Goiás mandou vídeo dentro de aeronave(Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

Turista tem perna amputada após ficar preso em rochas; resgate levou 20h.

 

Foi realizada uma nova tentativa de salvamento na manhã deste sábado, que não deu certo. Como o estado de saúde do homem estava a se deteriorando, as autoridades decidiram amputar a sua perna, com o aval da vítima.

Um homem de 60 anos que estava de visita à Tasmânia, na Austrália, ficou com a perna presa entre rochas, numa área próxima ao rio Franklin, o que levou à necessidade de a amputar. O resgate do turista, que estava andando de caiaque com amigos, durou mais de 20 horas. O incidente ocorreu as 14h30 de sexta-feira, sendo que o pedido de ajuda foi realizado através do smartwatch da vítima, as 15h30, detalhou a Polícia da Tasmânia. "A localização no rio Franklin e a acessibilidade da área aumentaram a complexidade da resposta. Foram realizadas várias tentativas para extrair o homem ontem à tarde e durante a noite, mas sem sucesso", detalharam as autoridades, em comunicado. A mesma nota ressalvou que as equipes no local tentaram deixar o homem "o mais confortável possível, uma vez que permaneceu parcialmente submerso no rio". Uma equipe médica esteve com a vítima durante as operações, complementou. Foi feita uma nova tentativa de salvamento esta manhã de sábado, que se provou infrutífera. Como o estado de saúde do homem estava a se deteriorando rapidamente, as autoridades decidiram amputar a sua perna, com o aval da vítima. O homem foi retirado do local e transportado por via aérea para o Royal Hobart Hospital, onde se encontra em estado crítico. "Este salvamento foi uma operação extremamente difícil e técnica. Foram feitos todos os esforços para extrair o homem antes da difícil decisão amputar a sua perna. O profissionalismo e o empenho de todas as equipes de emergência são louváveis", exaltou o Comissário Assistente em exercício, Doug Oosterloo. Leia Também: Passageiros de avião filmam lava de vulcão em erupção; vídeo(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Beto Barbosa é criticado por ter se casado com adolescente de 15 anos.

 

As declarações rapidamente repercutiram nas redes sociais e levantaram críticas devido à diferença de idade e à idade de Gisele no início da relação.

O cantor Beto Barbosa, 69 anos, gerou polêmica ao falar sobre seu relacionamento de 12 anos com Gisele Barbosa, 27. Durante entrevista ao podcast Ticaracaticast, ele revelou detalhes da parceria pessoal e profissional com a esposa, mencionando que ela o acompanha desde os 15 anos de idade. "Somos casados há 12 anos. Minha mulher me ajuda bastante [...] Ela está ali para trabalhar e me ajudar a crescer", afirmou. As declarações rapidamente repercutiram nas redes sociais e levantaram críticas devido à diferença de idade e à idade de Gisele no início da relação. Internautas questionaram a conduta do cantor, especialmente pelo fato de Gisele ser menor de idade na época. Comentários nas redes sociais apontaram o desequilíbrio no relacionamento: "Fiquei aqui calculando a idade que ela tinha... Nem tinha saído da adolescência", escreveu uma usuária. Outra criticou: "Um homem de 57 anos 'casando' com uma adolescente de 15 anos." As mensagens refletem a indignação de parte do público, que enxerga na situação uma relação de poder desigual. Procurado pelo Splash, Beto negou ter se casado com Gisele enquanto ela era menor de idade, afirmando que o casamento ocorreu no ano passado, quando ela tinha 26 anos. Em nota, disse ter se confundido sobre as datas durante a entrevista, mas confirmou a longa duração do relacionamento. "Minha vida com Gisele é uma história construída em sentimentos de verdade, família, amor e união em Cristo. Vivemos hoje o melhor momento de nossas vidas no lado profissional e familiar", declarou. No entanto, o cantor ignorou uma questão levantada nas redes: a legislação brasileira determina que, desde 2002, a idade mínima para casamento é 16 anos, com autorização dos responsáveis. Até o momento, Beto Barbosa não se pronunciou sobre as críticas de internautas. A repercussão da entrevista trouxe à tona debates sobre a diferença de idade e os limites legais e éticos em relações como essa. Caso o cantor decida se manifestar novamente, esta matéria será atualizada. Leia Também: Elizabeth Savala faz 70 anos e negocia volta à TV.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Piloto de avião que caiu em Goiás mandou vídeo dentro de aeronave.

 

O acidente ocorreu na manhã de quarta-feira (20), quando a aeronave atingiu o cabeamento de um para-raios e caiu em uma lavoura de cana-de-açúcar.

O piloto João Adolpho Pontes Santana Branco, de 28 anos, faleceu após o avião que pilotava cair em uma fazenda em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Antes do acidente, ele enviou um vídeo a um amigo, mostrando o painel da aeronave. “Ele sempre me ligava para conversarmos. Quem acordava mais cedo mandava mensagem. Não acredito que meu amigo se foi”, desabafou o amigo ao g1. O acidente ocorreu na manhã de quarta-feira (20), quando a aeronave atingiu o cabeamento de um para-raios e caiu em uma lavoura de cana-de-açúcar. Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião pegou fogo após a colisão, mas não chegou a explodir. A queda aconteceu cerca de 1 km da cabeceira da pista de pouso. Imagens registradas no local mostram a aeronave completamente destruída. Em nota, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) informou que investigadores do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VI) foram acionados para realizar a Ação Inicial referente ao acidente com a aeronave de matrícula PT-DRB. A companhia Equatorial, responsável pela rede elétrica, lamentou o ocorrido e afirmou que o fornecimento de energia na região não foi impactado. A trajetória de João Pontes João Pontes era natural de Nhandeara, no interior de São Paulo, e trabalhava na empresa Aerotek Aviação Agrícola há cerca de seis meses. Em nota, a empresa lamentou a perda e informou que as autoridades estão investigando as causas do acidente. Leia Também: Idoso é agredido por vizinho no RJ após suposta discussão sobre furto de manga(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que facilita realocação de mulher em situação de violência doméstica.

 

Proposta segue em análise nas comissões da Câmara.

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1608/24, que garante à mulher em situação de violência doméstica o direito de dispor dos valores depositados em conta corrente conjunta para se reacomodar em local seguro.  Pelo texto, a medida será aplicada pelo juiz do caso e valerá independentemente do regime de bens do casal. A proposta, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), altera o Código Civil e a Lei Maria da Penha. O parecer da relatora, deputada Flávia Morais (PDT-GO), foi favorável à proposta. Ela destaca que, em 2018, somente 2,4% dos municípios brasileiros contavam com casas-abrigo. “Dessa forma, muitas mulheres em situação de violência veem-se obrigadas, por falta de recursos, a permanecer em casa, sob constante ameaça de serem outra vez agredidas”, disse. “Apesar das contas conjuntas serem teoricamente acessíveis à vítima, não são raros os relatos nos quais, na prática, o agressor impede ou dificulta o acesso da mulher à gestão do patrimônio ou mesmo desvia ilicitamente recursos financeiros do casal”, acrescentou. Próximos passos O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Lara Haje Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de programa para redução de mortalidade materna.

 

Meta assumida pelo Brasil junto às Nações Unidas prevê redução da mortalidade materna até 2030.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher aprovou o Projeto de Lei 2112/24, que cria o Programa de Medidas de Apoio Matricial para Redução da Morbimortalidade Materna (Mamm) na atenção básica de saúde e nos locais de assistência ao parto. Em 2023, a taxa nacional de mortalidade materna (óbitos que ocorrem durante a gravidez ou até 42 dias após o parto) foi de 57 mortes por 100 mil nascidos vivos, segundo levantamento do Ministério da Saúde. Esse número está distante da meta assumida pelo Brasil junto às Nações Unidas, de reduzir, até 2030, a no máximo 30 mortes por 100 mil nascidos vivos. O objetivo do programa é atualizar os profissionais de saúde sobre medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento das principais causas associadas à mortalidade materna. Além de educar as gestantes sobre seus direitos e garantias no pré-natal, parto, puerpério e de contracepção. Atenção básica Entre outras, o programa prevê as seguintes ações na atenção básica de saúde:

  • critérios para estratificação do risco no pré-natal;
  • prevenção, manejo e diagnóstico de hipertensão gestacional;
  • prevenção primária e secundária da pré-eclâmpsia, considerando as medidas de prevenção e detecção pré-clínica da pré-eclâmpsia;
  • prevenção de hemorragia anteparto;
  • prevenção, manejo e diagnóstico de diabetes gestacional;
  • cuidados à saúde mental perinatal, com destaque para prevenção, manejo e diagnóstico de depressão pós-parto;
  • informação acerca da realização de laqueadura tubária periumbilical, como forma de prevenção de cesáreas com a finalidade de realização de laqueadura tubária intraparto.

Cesáreas não indicadas O texto, de autoria da deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE), também prevê medidas educativas para a gestante sobre a possibilidade de realizar a laqueadura pela via umbilical (procedimento de esterilização) após o parto normal, como forma de evitar as cesáreas desnecessárias. A relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), apresentou parecer favorável ao texto. Para a parlamentar, a proposta reconhece a necessidade de um enfoque interdisciplinar na assistência à saúde, promovendo a corresponsabilização entre diferentes equipes de saúde para melhorar a qualidade do atendimento. “A proposta é um passo significativo para enfrentar a morbimortalidade materna no Brasil, buscando não apenas a redução de mortes, mas também a melhoria das condições de saúde das mulheres durante a gestação e o pós-parto”, defendeu. Próximos passos O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado também pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova isenção das taxas de registro de MEI para inscritos no Cadastro Único.

 

O MEI permite que profissionais autônomos formalizem suas atividades

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3165/24, do deputado Júlio Oliveira (PP-TO), que isenta os inscritos no Cadastro Único de pagar taxas para obter o registro de Microempreendedor Individual (MEI). Pelo texto, a isenção será concedida automaticamente com a comprovação do registro no Cadastro Único. O Cadastro Único é um instrumento essencial para identificar e caracterizar as famílias de baixa renda no Brasil, definidas como aquelas com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. O MEI permite que profissionais autônomos formalizem suas atividades, obtenham um CNPJ e acessem benefícios como abertura de conta bancária, pedidos de empréstimos e emissão de notas fiscais. O relator, deputado Julio Lopes (PP-RJ), afirmou que a medida facilita e incentiva o empreendedorismo, contribuindo para que pessoas de baixa renda possam alcançar melhorias financeiras e sociais. “A iniciativa pode contribuir para redução da pobreza e de desigualdades socioeconômicas, inclusive as de caráter regional”, afirmou Lopes. Próximos passos O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova programa de apoio e prevenção da estafa mental relacionada à maternidade.

 

Pelo texto, será garantido o acesso gratuito a consultas com profissionais de saúde mental para gestantes e mães com filhos crianças e adolescentes.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5063/23, que institui política de apoio e prevenção da estafa mental ou burnout relacionado à maternidade - definido como a síndrome de esgotamento físico e emocional devido ao acúmulo de demandas, exigências e responsabilidades decorrente do exercício da maternidade. Por meio do Programa de Apoio à Maternidade sem Estafa Mental e Burnout no Sistema Único de Saúde (SUS), será garantido o acesso gratuito às consultas com profissionais de saúde mental para gestantes e mães com filhos crianças e adolescentes.  Além disso, o programa vai garantir o acesso a grupos de apoio à maternidade em Unidades Básicas de Saúde, onde as mães possam compartilhar experiências e receber orientações de profissionais qualificados. Entre outros pontos, a política também prevê a capacitação de profissionais de saúde para lidar com o problema e a promoção de campanhas de conscientização sobre os riscos da estafa mental ou burnout materno, a importância do autocuidado e da divisão de tarefas no âmbito familiar. Implementação De acordo com o projeto, o Ministério das Mulheres, em articulação com os órgãos competentes, será responsável pela implementação e regulamentação do Programa de Apoio à Maternidade sem Estafa Mental e Burnout, estabelecendo os prazos, critérios e recursos necessários para sua efetivação. Deverão ser previstas ações integradas entre os órgãos de saúde, assistência social e educação.  Autora do texto, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirma que a proposta “visa assegurar às mulheres, no exercício da maternidade, meios para que possam cuidar de si mesmas e dos seus filhos, sem prejuízo à saúde física, psíquica, bem como de suas atividades laborais, educacionais e outras que integrem a vida social”. Parecer O parecer da relatora, deputada Ana Pimentel (PT-MG), foi favorável ao projeto. Ela destaca que o burnout materno é um grave problema físico, psicológico e estrutural que, diferente da depressão posterior ao parto, pode ocorrer com qualquer idade da criança.  NEla lembra que a maioria das mães no Brasil pertencem às classes sociais com baixo poder aquisitivo e capital educacional, vivendo na periferia das grandes cidades. “Não contando com a ajuda dos companheiros ou de suas famílias, muitas delas enfrentam grandes dificuldades para criar sozinhas os seus filhos de tenra idade”, disse. “Além disso, cansadas, nervosas e sempre preocupadas, elas ainda precisam combinar a atividade profissional remunerada com os cuidados de uma criança pequena, o que não é nada fácil”, acrescenta.  Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Saúde; de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Lara Haje Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova benefícios fiscais para mulheres rendeiras.

 

O texto também obriga a administração pública a apoiar a construção de sedes próprias de associações de mulheres rendeiras.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6249/19, que isenta do Imposto Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) os rendimentos recebidos por mulheres rendeiras. O texto também obriga a administração pública a apoiar, diretamente ou por meio de incentivos, a construção de sedes próprias de associações de mulheres rendeiras voltadas a ensinar a adolescentes e jovens a arte e o ofício da renda. Segundo o projeto, dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Rosa Neide (PT-MT), União, estados e municípios terão prazo de 180 dias para regulamentar a prestação de assistência técnica às atividades desenvolvidas por mulheres rendeiras e a concessão de estímulos à comercialização de seus produtos. O poder público também deverá promover campanhas de estímulo à valorização, preservação e perpetuação do ofício da renda e sua produção. O texto também determina que, ao menos uma vez ao ano, os poderes públicos municipais promovam a comercialização da produção das rendeiras em outros municípios e estados. Segundo o relator, deputado Eriberto Medeiros (PSB-PE), a proposta oferece vários mecanismos bem planejados para a promoção produtiva das mulheres rendeiras, como a promoção de feiras em localidades diversas da região produtora. "O oferecimento de feiras ou outros eventos em que as mulheres rendeiras possam expor seus produtos à venda é de grande valia, tanto para a venda direta quanto pela possibilidade de contatos com potenciais varejistas", disse. Medeiros também disse que a isenção de tributos pode incentivar grandes lojas varejistas porque o valor do produto artesanal, com a vantagem tributária, ficaria competitivo com o das mercadorias têxteis produzidas em larga escala. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição – Geórgia MoraesFonte: Agência Câmara de Notícias

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

 

Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a proposta.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto que busca melhorar a assistência oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) às pessoas afetadas por doenças raras. O colegiado aprovou o substitutivo do relator, deputado Daniel Agrobom (PL-GO), que unifica o Projeto de Lei 4691/19, do Senado, e parte dos 30 textos apensados. Da versão original, o relator manteve a notificação obrigatória dos casos de doenças raras. Diagnóstico, atendimento e prioridade Pelo texto aprovado, o SUS deverá oferecer exames para diagnóstico em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias – ou antes, se for necessário. Doenças raras são definidas como aquelas que apresentam até 65 casos a cada 100 mil habitantes. O substitutivo sugere a criação do Subsistema de Atenção às Doenças Raras, para estruturar redes de serviço, garantir financiamento público e prever tratamento especializado. Haverá prioridade para pacientes com manifestações dolorosas. A proposta altera a Lei Orgânica da Saúde e outras normas para determinar a criação de políticas para a educação continuada de profissionais de saúde e para incentivo ao desenvolvimento de medicamentos. “O cuidado das doenças raras no SUS, previsto em portaria de 2014, representa um marco, mas ainda é insuficiente para contemplar todas as necessidades das pessoas”, afirmou Daniel Agrobom. Números O Ministério da Saúde estima que existam de 6 mil a 8 mil diferentes tipos de doenças raras, definidas como aquelas de caráter degenerativo ou proliferativo que, em geral, não têm cura. No Brasil, essas doenças afetam cerca de 13 milhões de pessoas. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova reserva de vagas em universidades para estudantes que participaram de olimpíadas científicas.

 

A proposta ainda será analisada por mais uma comissão da Câmara.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3943/23, que determina que as instituições federais de educação superior reservem, no vestibular, vagas em cursos de graduação para o ingresso de estudantes oriundos do ensino médio que tenham participado de olimpíadas científicas ou de competições de conhecimento, nacionais ou internacionais, nos dois anos anteriores ao processo seletivo.  Apresentado pelo deputado Alceu Moreira (MDB-RS), o texto acrescenta a medida à Lei de Cotas. Segundo a proposta, o edital do concurso seletivo deverá informar a lista das olimpíadas científicas e competições de conhecimento reconhecidas e aceitas para cada curso de graduação. Além disso, deverá constar no edital os cursos de graduação que possuem vagas para preenchimento sob essa forma de seleção; o número de vagas por curso de graduação; e a pontuação por participação e premiação em olimpíada científica ou competição do conhecimento.  O relator, deputado Luiz Lima (PL-RJ), foi favorável ao projeto. Na avaliação dele, a medida estimula a continuidade dos estudos, em nível superior, desses jovens talentos. “A reserva de vagas, por processo seletivo específico para esses jovens, também representa, para as instituições de educação superior, a possibilidade de incorporar em seus quadros discentes, estudantes com potencial para promover a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão”, disse.  O deputado destaca que algumas universidades já estão adotando essa prática, como a Universidade de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP).  Próximos passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado também pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Lara Haje Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Mista de Orçamento terá reuniões para discutir propostas orçamentárias de 2025.

 

Com a aprovação das novas regras para apresentação de emendas orçamentárias, comissão poderá votar a LDO e a LOA.

O presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Julio Arcoverde (PP-PI), convocou os líderes de partidos representados no colegiado para uma reunião na próxima terça-feira (26) para discutir a tramitação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 (LDO - PLN 3/24) e do projeto do Orçamento de 2025 (LOA - PLN 26/24). Além disso, a comissão ainda precisa votar 7 medidas provisórias e 6 projetos de lei de créditos ao Orçamento de 2024. Os trabalhos da comissão devem ganhar agilidade agora que foi votado no Congresso projeto que traz novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União (PLP 175/24) a partir de questionamentos feitos pelo Supremo Tribunal Federal. A assessoria da comissão informou que a Consultoria Legislativa está em fase de elaboração de uma Instrução Normativa que regulamentará a apresentação das emendas parlamentares para o exercício de 2025. Ela deverá ser analisada na terça-feira. “Os trabalhos desta semana serão de grande valia para a comissão, já que estamos entrando em uma fase decisiva da análise do Orçamento do próximo ano. Vamos trabalhar para construir um ambiente de consenso na comissão, de forma a garantir que tenhamos um Orçamento à altura das expectativas e das necessidades do Brasil”, ressaltou Julio Arcoverde. Prevenção de desastres Também na terça, pela manhã, será realizada audiência pública para debater o Orçamento destinado à mitigação de desastres, com foco na prevenção. Devem participar representantes dos ministérios das Cidades, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Integração e Desenvolvimento Regional, de Planejamento e Orçamento, dos Povos Indígenas, além de representante do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil. Conheça o ciclo orçamentário federal Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que obriga governo a divulgar direito de a pessoa com deficiência ser atendida em casa.

 

A Câmara dos Deputados continua discutindo a proposta.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou projeto que torna obrigatória a divulgação, pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e outros órgãos públicos, de que pessoas com deficiência têm direito a atendimento domiciliar em saúde, perícia médica e assistência social. O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Leo Prates (PDT-BA), que aproveitou a versão da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência para o Projeto de Lei 697/22, do deputado Mário Heringer (PDT-MG). Telemedicina Entre outros pontos, Leo Prates ajustou a redação para abrigar a Lei 14.724/23, que autoriza a telemedicina em perícias para o INSS. “A telemedicina poderá ser usada quando beneficiar o paciente sem prejuízos na qualidade da análise dos casos individuais pelo INSS”, explicou o relator. Acompanhamento mensal A proposta prevê ainda o monitoramento mensal pelos agentes comunitários de saúde nas residências habitadas por pessoas com deficiência ou em condição de extrema pobreza desacompanhadas ou com único parente ou acompanhante. O substitutivo aprovado altera a Lei Orgânica da Assistência Social, o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Lei 11.350/06, que trata dos agentes comunitários de saúde. Caberá ao governo sistematizar os dados dos monitoramentos mensais. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM
Edição – Natalila Doederlein
Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Secretaria da Mulher promove encontro de gestores públicos sobre Orçamento Sensível a Gênero.

 

A Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados promoveu nesta quinta-feira (21) um encontro de representantes de estados e municípios para a troca de experiências sobre a implantação do Orçamento Sensível a Gênero.

A secretária nacional de Planejamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, Virgínia de Ângelis, afirmou que a marcação que o governo federal faz hoje das políticas direcionadas para as mulheres ajuda a detectar desigualdades na alocação dos recursos orçamentários. “Quando a gente olha os gastos que são destinados às políticas para as mulheres, nós vemos que uma parcela muito pequena do Orçamento, no caso do governo federal, da União, é destinada a políticas de promoção da igualdade de gênero. Então, sim, há desigualdade. Medir essa desigualdade é o primeiro passo para que a gente possa combatê-la”, disse Virgínia. O coordenador do Programa de Planejamento e Orçamento Público da Fundação Tide Setúbal, Pedro Marin, acredita que os esforços de avaliação das políticas também contribuem para gastar melhor o dinheiro do governo em um cenário de restrição fiscal. “A gente precisa começar a pensar em como usar o dinheiro melhor, de forma mais eficiente, contribuindo para que as pessoas tenham mais autonomia, tenham seus direitos garantidos, alocando recursos de forma a reduzir desigualdades”, afirmou. Violência contra mulher A secretária da Mulher de Pernambuco, Juliana Gouveia, disse que um dos principais gastos orçamentários relacionados às mulheres no estado é com o enfrentamento à violência. Já a secretária nacional de Planejamento, Virginia de Ângelis, explicou que já foi identificada a necessidade de uma maior quantidade de espaços públicos específicos para acolher as mulheres vítimas de violência. A assessora técnica da Secretaria da Mulher da Câmara, Danielle Gruneich, explicou a importância de olhar todas as verbas previstas no Orçamento de uma maneira diferente. “Já tem várias pesquisas dizendo que o homem usa o transporte público, geralmente casa-trabalho, trabalho-casa. A mulher, como muitas vezes é responsável pelo cuidado, ela tem que sair da sua casa, deixar a criança na escola, depois vai para o trabalho, depois ao posto de saúde, depois tem que passar no mercado, depois ela tem que pegar a criança na escola de novo, depois volta para casa e, se duvidar, ela dá uma passadinha na mãe ainda para saber como a mãe está. Ou seja, se você não olhar o transporte público compreendendo que não é todo tipo de linha que vai favorecer uma mulher em razão dessas condições, você não vai conseguir atender aquela mulher de forma efetiva”, disse a assessora. Danielle Gruneich também afirmou que o debate desta quinta-feira pode servir como referência para os novos prefeitos que entram em 2025. Participaram do encontro sobre o Orçamento Sensível a Gênero cerca de 40 representantes de estados e municípios, além dos que acompanharam pela internet. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova apoio à energia renovável para agricultores familiares.

 

Texto obriga o BNDES a destinar recursos para o financiamento desses projetos.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou proposta que favorece a produção de energia elétrica, a partir de geração distribuída, por agricultores familiares e microempreendedores individuais (MEI). Geração distribuída é o termo dado à energia elétrica gerada no local de consumo ou próximo a ele, sendo válida para diversas fontes de energia renováveis, como a energia solar, eólica e hídrica. O texto obriga o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a priorizar a destinação de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para o financiamento de projetos de geração distribuída desse público, considerando-se a demanda existente. O FAT é uma das fontes de recursos do BNDES. O texto aprovado obriga ainda as empresas de distribuição de energia elétrica a comprar os créditos oriundos da geração distribuída de consumidor que tenha financiado o projeto por meio do BNDES e seja enquadrado como agricultor familiar, empreendedor familiar rural ou MEI. A proposta aprovada é um substitutivo da Comissão de Indústria, Comércio e Serviços aos Projeto de Lei 1228/23, do deputado João Daniel (PT-SE), e ao Projeto de Lei 3066/23, do deputado licenciado Zé Neto (PT-BA). Para o relator, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), a proposta representa um importante avanço na democratização do acesso às energias renováveis e na redução dos custos operacionais para esses segmentos. "A geração distribuída de energia elétrica, especialmente a partir de fontes renováveis, como a solar fotovoltaica, representa uma solução viável e ambientalmente sustentável para reduzir os elevados custos de energia elétrica enfrentados pelos agricultores familiares." Ribeiro ressaltou que o texto contribui para a transição energética do País, fomentando a geração de energia limpa e renovável, reduzindo a pressão sobre o sistema centralizado de geração e distribuição, e promovendo maior segurança energética através da diversificação da matriz. A agricultura familiar, lembrou Ribeiro, faz uso intensivo de equipamentos elétricos em suas atividades, como bombeamento de água e sistemas de irrigação e iluminação. "A redução dos custos com energia elétrica permitirá que esses produtores direcionem mais recursos para suas atividades finalísticas, fortalecendo a economia local e gerando empregos e renda", afirmou. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, nas comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara debate a influência de Angola na construção da identidade brasileira.

 


Comissão da Câmara debate a influência de Angola na construção da identidade brasileira.

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta sexta-feira (22) sobre a influência de Angola na construção da identidade brasileira. O debate foi pedido pela deputada Erika Kokay (PT-DF) e está realizado a partir das 14 horas, no plenário 9. Essa audiência será interativa; veja quem foi convidado e envie suas perguntas A parlamentar lembra que, desde o período colonial, Brasil e Angola compartilharam laços profundos. Principalmente por meio do tráfico de africanos escravizados, quando milhões de angolanos foram forçados a cruzar o Atlântico para trabalhar em território brasileiro. "O candomblé, a capoeira, o samba e o jongo são exemplos de manifestações culturais que guardam a essência das heranças africanas, em especial de Angola", exemplifica Erika. "Além disso, palavras e expressões de origem bantu, trazidas pelos angolanos, enriquecem o vocabulário do português falado no Brasil." Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

 

A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de redes sociais, embora seja possível que o alcance da arma em questão não a qualifique como intercontinental.

IGOR GIELOW SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Rússia disparou em combate pela primeira vez na história um míssil intercontinental desenhado para uso em guerra nuclear, em um ataque contra a Ucrânia. Segundo a Força Aérea de Kiev, ele carregava múltiplas ogivas convencionais e atingiu a cidade de Dnipro na madrugada desta quinta (21). A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de redes sociais, embora seja possível que o alcance da arma em questão não a qualifique como intercontinental. Redes americanas e a agência Reuters, citando autoridades de forma anônima, dizem que os EUA acreditam que foi usado empregado um modelos de alcance menor. As imagens de múltiplos objetos atingindo o solo é consistente com mísseis que podem carregar armas nucleares, seja qual for o seu alcance. São seis salvas com vários objetos, que não causam grandes explosões, sugerindo o emprego de munição cinética -que usa sua velocidade terminal hipersônica para causar grande estrago, sem precisar de explosivos. Analistas especulam que pode ser um modelo balístico de alcance intermediário, o IRBM na sigla inglesa, igualmente desenhado para uso em guerras nucleares como o modelo intercontinental, o ICBM. Sem comprar uma versão final, o renomado especialista russo Pavel Podvig escreveu no X que o ataque "deve ser levado a sério". Mesmo o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia relativizou a afirmação da Força Aérea, pedindo reação mundial "ao uso de um novo de tipo de arma pela Rússia", segundo o porta-voz Heorgii Tikhii. "Se for confirmado que era especificamente um míssil intercontinental, então pode-se dizer que a Rússia degradou-se ao status da Coreia do Norte, que de tempos em tempos lança tais mísseis." Em meio a uma entrevista coletiva, a porta-voz da chancelaria russa, Maria Zakharova, atendeu uma ligação no celular cujo teor vazou no microfone: nela, alguém dizia a ela para não "comentar o ataque com míssil balístico". Se foi algo planejado para aumentar o suspense em torno da questão, não se sabe. A ação, que envolveu outros mísseis, de todo modo representa uma dramática sinalização simbólica na guerra, que vive um perigoso momento de escalada.
Ele começou no fim de semana, quando foi revelada a autorização dada pelos Estados Unidos para que Kiev pudesse empregar mísseis americanos com alcance de até 300 km contra alvos dentro do território russo. O governo de Volodimir Zelenski, muito pressionado no campo de batalha, pedia havia meses a medida e, já na terça (19) promoveu o primeiro ataque contra um arsenal russo a 150 km de sua fronteira. Na véspera, o presidente Vladimir Putin havia dado mais uma cartada nuclear na disputa, editando a revisão de sua doutrina de uso de armas atômicas. O texto é bem mais duro do que o especulado: além de prever retaliação com esses armamentos em caso de qualquer ataque convencional, considera países e alianças que apoiem tal ação alvos legítimos. Com isso, Putin colocou no papel o que vinha falando havia meses. Zelenski e outros líderes ocidentais o acusavam de mais um blefe e foram em frente. Na quarta (20), Kiev usou pela primeira vez mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia, e seguindo seu manual: disparou 12 modelos de forma concentrada contra a região de Kursk, para dificultar sua interceptação. Repetiu a dose com dois mísseis nesta quinta, que a Rússia disse ter derrubado. Mas a resposta de Moscou contra Dnipro traz um sombrio simbolismo. Segundo a mídia ucraniana, foi empregado contra a cidade um modelo RS-26 Rubej (fronteira, em russo), uma versão menor do míssil RS-24 Iars (acrônimo para Foguete de Dissuasão Nuclear), um dos esteios das forças estratégicas de Putin. Ele foi desenhado para guerras nucleares, podendo levar estimadas quatro ogivas com potência equivalente a cerca de 20 bombas de Hiroshima cada. Mas também é possível configurá-lo para levar mais ogivas convencionais. A questão é que, para a Rússia, não faz sentido militar empregar tal arma. O RS-26 é muito caro, complexo e em número reduzido para uma ação rotineira da guerra, no caso o ataque a uma área de produção militar em Dnipro. Ele é feito para atingir países distantes, tendo um alcance estimado em 5.800 km. Kiev diz que ele foi lançado da região de Astrakhan, de uma base a cerca de 800 km a leste de Dnipro. O alvo foi a fábrica militar Iujmach. Contra a hipótese de ser um ICBM há o fato de que, por acordo, todo lançamento desse tipo de míssil em testes pela Rússia e os EUA tem de ser notificado antes, restando saber se a regra vale em guerra. Há cerca de 400 ICBMs no arsenal de cada um dos rivais nucleares. Se Moscou de fato uso a arma, algo que o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, não comentou, quis com isso mandar um recado eloquente para Kiev, Washington e aliados, associando sua mudança de postura nuclear ao emprego de um míssil criado para esse tipo de ataque. Nenhum ICBM foi usado em guerras. Nas grandes potências nucleares, eles são a base da força de ataque, combinados com modelos lançados por submarinos e mísseis ar-terra e bombas de gravidade carregadas por bombardeiros. Analistas são unânimes em dizer que os mísseis ocidentais, em especial no número limitado que Kiev dispõe, não irão mudar o rumo da guerra -que, nesta quinta, viu a Rússia tomar mais uma cidade no leste ucraniano. Mas o impacto doméstico das ações pode ser grande, o que é inaceitável para o Kremlin. O ataque desta quinta também atingiu outros pontos da região de Dnipro. Seis de sete mísseis de cruzeiros subsônicos Kh-101 foram derrubados, disse a Força Aérea, e um hipersônico Kinjal atingiu o solo. Não há relato de vítimas ainda. BASE DA POLÔNIA ELEVA RISCO NUCLEAR, DIZ RÚSSIA
O aviso nuclear de Putin foi estendido também nesta quinta pelo Ministério das Relações Exteriores, que criticou a abertura de uma base de defesa antimíssil na Polônia. A instalação inaugurada dia 13 passado em Redzikowo "aumenta o risco nuclear", afirmou Maria Zakharova. Com isso, redes sociais russas, ucranianas e polonesas passaram a especular se Moscou estava sinalizando que considerava o local um alvo eventual para ataque, já que segundo sua nova doutrina nuclear na teoria a Otan já estaria em guerra com a Rússia, já que países da aliança fornecem as armas usadas contra solo russo. Por evidente, não é para tanto: Putin nunca declarou guerra nem contra a Ucrânia oficialmente, chamando sua invasão de 2022 de "operação militar especial". Se isso impediu uma mobilização total que poderia suplantar a resistência ucraniana, também manteve o público russo algo distante do conflito, garantindo a aprovação do presidente na casa dos 90%. Ainda assim, a chancelaria de Varsóvia foi a público negar o tal risco nuclear, dizendo que não há armas do tipo em Reddzikowo. A base é parte do sistema de defesa antimísseis americano Aegis Ashore, que também existe na Romênia. Sua criação remonta aos anos 2000, quando o objetivo era proteger a Europa de ataques vindo do Irã. Mesmo naquela época menos tensa a Rússia já atacava o sistema, dizendo que ele visava os seus mísseis e que o sistema Aegis pode empregar armas ofensivas no lugar de interceptadores. A Otan nega a acusação. Leia Também: Homem é morto por policial em casa após ligar para emergência nos EUA.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

MC Mirella expulsa os pais de casa: "Não quero mais morar junto".

 

"Passei diversas vergonhas, já me afastei de várias pessoas por conta das atitudes deles. Meu pai é mais reservado, mas minha mãe... é muito difícil," disse Mirella.

MC Mirella, ex-participante do reality show "A Fazenda", revelou recentemente que pediu aos pais para deixarem sua residência, afirmando que a convivência estava insustentável. Em uma série de vídeos publicados nas redes sociais, a cantora desabafou: "Pedi para os meus pais saírem de casa agora porque não quero mais morar junto, está passando dos limites." Segundo ela, a decisão foi tomada após situações que considera constrangedoras. "Passei diversas vergonhas, já me afastei de várias pessoas por conta das atitudes deles. Meu pai é mais reservado, mas minha mãe... é muito difícil," disse Mirella. A artista mencionou que o comportamento dos pais gerava conflitos que afetavam sua vida social e profissional. A cantora também revelou que essas tensões não são recentes. "Desde antes da fama, nossa convivência já era complicada. Saí de casa muito cedo porque queria paz para seguir minha carreira." Ela destacou que alguns comportamentos dos pais refletiam o que ela descreveu como narcisismo: "O narcisismo existe, e lidar com isso por anos foi muito difícil." Mirella, que é mãe da pequena Serena, de 10 meses, fruto de seu relacionamento com Dynho Alves, afirmou que sua prioridade agora é o bem-estar da filha. "Quero um ambiente mais leve para mim e para minha filha. Preciso de paz." Enquanto os pais procuram um novo local para morar, Mirella decidiu sair temporariamente da casa para evitar mais desgastes. "Eles estão procurando um lugar para ir, e eu também dei um tempo fora de casa. É o melhor para todo mundo," explicou. A cantora concluiu afirmando que está disposta a manter o apoio à família, mas que o espaço pessoal é essencial para sua saúde mental. "Eu os amo, mas não consigo mais conviver assim. Preciso me cuidar para também cuidar da minha filha." Leia Também: Lucy Liu revela Drew Barrymore escondida em seu jardim para fugir do ex.( Fonte Fama ao Minuto Noticias)

 

Operação prende grupo suspeito de criar call center para aplicar golpes em Goiás e mais 4 estados.

 

Policiais federais prendem 15 pessoas em Goiás e em outros estados por operar falsa central telefônica para golpes.

Em uma operação coordenada pela Polícia Federal, 15 pessoas foram presas sob a acusação de operarem uma falsa central telefônica. O grupo, que agia principalmente em Goiás, também aplicava golpes em outros quatro estados brasileiros. A operação foi desencadeada após meses de investigações que apontaram para uma complexa rede de fraudes. Durante a ação, foram apreendidos diversos equipamentos utilizados pela quadrilha, incluindo computadores, celulares e documentos falsificados. A falsa central telefônica era montada com tecnologia avançada, capaz de enganar até mesmo os mais atentos. Os golpistas se passavam por atendentes de bancos e empresas de cartão de crédito, capturando dados pessoais e financeiros das vítimas. Golpes em várias regiões Os golpes aplicados pelo grupo não se limitavam a Goiás; os criminosos também atuavam em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. As vítimas eram selecionadas de maneira aleatória e abordadas com técnicas de engenharia social sofisticadas, que incluíam a criação de sites falsos e envios de mensagens enganosas. As investigações continuam para identificar todos os envolvidos e entender a extensão completa da operação fraudulenta. A Polícia Federal trabalha em conjunto com outras forças de segurança e órgãos de proteção ao consumidor para ampliar o cerco aos golpistas. A expectativa é que novas prisões sejam realizadas nos próximos dias. Impacto nas vítimas Os prejuízos causados pelo grupo são estimados em milhares de reais, afetando dezenas de pessoas. As vítimas enfrentam, além das perdas financeiras, a dificuldade de limpar seus nomes e restabelecer a segurança de seus dados pessoais. As autoridades recomendam que qualquer atividade suspeita seja denunciada imediatamente e que as vítimas busquem orientação para lidar com as consequências dos golpes. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalista) Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui. Leia também: Plantão de polícia movimentado neste feriado em Anápolis. Veja os destaques.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Pai do estudante de medicina morto pela polícia cobra por justiça.

 

O pai do estudante de medicina Marco Aurélio critica a PM e cobra explicações do governo de São Paulo após a morte do filho.

Marco Aurélio Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto pela Polícia Militar, gerando intensa comoção e pedidos por justiça. O pai, Julio Cesar Acosta Navarro, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, exige resposta das autoridades e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Marco Aurélio, no quinto ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto após ser baleado no peito, falecendo no Hospital Ipiranga. Desesperado por justiça, Julio Cesar pede esclarecimentos: “Quem vai devolver meu filho?”, questiona em entrevista ao programa “Cidade Alerta”. A mãe de Marco também cobra ações do governador, pedindo que ele demonstre empatia e peça perdão. Dinâmica do incidente Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o jovem teria atacado uma viatura e fugido. No entanto, imagens de câmeras de segurança contradizem essa versão, mostrando Marco Aurélio sendo perseguido, puxado e agredido antes de ser alvejado. A arma do policial foi apreendida e está sob investigação. As polícias Civil e Militar iniciaram investigações para esclarecer as circunstâncias do disparo. Os policiais envolvidos foram indiciados e estão afastados até a conclusão do inquérito. As imagens das câmeras corporais serão cruciais para os inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalismo) Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui. Leia também: Operação prende grupo suspeito de criar call center para aplicar golpes em Goiás e mais 4 estados.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Buracos nas ruas: o perigo oculto que pode custar caro aos motoristas.

  Período chuvoso traz riscos aos condutores. Saiba como agir em caso de danos causados por buracos em vias públicas. CAI EM UM BURACO, E ...