O pai do estudante de medicina Marco Aurélio critica a PM e cobra explicações do governo de São Paulo após a morte do filho.
Marco Aurélio
Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto pela Polícia Militar,
gerando intensa comoção e pedidos por justiça. O pai, Julio Cesar Acosta
Navarro, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, exige
resposta das autoridades e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Marco
Aurélio, no quinto ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto
após ser baleado no peito, falecendo no Hospital Ipiranga. Desesperado por
justiça, Julio Cesar pede esclarecimentos: “Quem vai devolver meu filho?”,
questiona em entrevista ao programa “Cidade Alerta”. A mãe de Marco também
cobra ações do governador, pedindo que ele demonstre empatia e peça perdão. Dinâmica
do incidente Segundo a Secretaria de Segurança
Pública de São Paulo, o jovem teria atacado uma viatura e fugido. No entanto,
imagens de câmeras de segurança contradizem essa versão, mostrando Marco
Aurélio sendo perseguido, puxado e agredido antes de ser alvejado. A arma do
policial foi apreendida e está sob investigação. As polícias Civil e
Militar iniciaram investigações para esclarecer as circunstâncias do disparo.
Os policiais envolvidos foram indiciados e estão afastados até a conclusão do
inquérito. As imagens das câmeras corporais serão cruciais para os inquéritos
conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de
Homicídios e Proteção à Pessoa. (Por Vander Lúcio Barbosa –
@vanderlucio.jornalismo) Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e
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Jornal Contexto Noticias GO)
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