João Kennedy Brígido de Moura morreu aos 22 anos.
João Kennedy Brígido de Moura morreu aos 22 anos.
O calendário de pagamentos segue até o dia 7 de fevereiro.
Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos
Deputados aprovou, em dezembro, projeto de lei que permite utilizar a subvenção
econômica do Programa Habite Seguro para financiar compra, construção, reforma
e ampliação de imóvel. O Habite Seguro financia a compra da casa própria por
profissionais da segurança pública, como policiais e bombeiros. A subvenção
cobre parte do valor do imóvel e tem como origem o Fundo Nacional de Segurança
Pública (FNSP). Atualmente, a Lei 14.312/22, que criou a política habitacional,
permite apenas usar a subvenção para adquirir parte do imóvel ou para dar
entrada no financiamento imobiliário. A proposta estabelece também que a tarifa
de avaliação do imóvel poderá ser coberta pela subvenção econômica. O texto
aprovado é o substitutivo do deputado Florentino Neto (PT-PI) ao Projeto de Lei 513/21, do ex-deputado Pedro
Augusto Palateri. O projeto original previa criar uma nova linha de crédito
para empréstimo pessoal e de financiamento habitacional para os servidores da
segurança pública. Segundo Florentino Neto, as mudanças contribuem para o
alcance dos objetivos do Habite Seguro de viabilizar a superação do déficit
habitacional dos profissionais de segurança pública. “Reduz a exposição desses
profissionais a riscos em decorrência de condições habitacionais a que estejam
submetidos e promove a melhoria da sua qualidade de vida”, disse. Próximos
passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta
precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Tiago Miranda Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta ainda será analisada por duas comissões da Câmara dos Deputados e depois segue para o Senado.
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, projeto de lei que institui um programa de atividade física
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na prática de atividades
físicas regulares e na redução do sedentarismo. O texto aprovado foi uma versão
apresentada pela relatora, deputada Flávia Morais (PDT-GO), aos projetos de lei
9807/18 e 1603/22, ambos do deputado Carlos Sampaio (PSD-SP), sobre o assunto. Citando
dados do Ministério da Saúde, Flávia Morais observou que a inatividade física é
um problema de saúde pública e afeta uma parcela significativa da população.
Cerca de 37% dos adultos brasileiros não realizam atividades físicas
suficientes para alcançar os benefícios à saúde e 13,1% são fisicamente
inativos. “Diante desse cenário, iniciativas governamentais como a proposta são
fundamentais para promover a atividade física, especialmente em comunidades
vulneráveis”, defendeu a deputada. “Essas ações visam também a reduzir os
custos associados ao tratamento de doenças crônicas, o que impacta
positivamente o sistema de saúde como um todo”, concluiu. Flávia Morais disse
ainda que o programa proposto incrementará iniciativas de incentivo à atividade
física já existentes. Objetivos Além do combate ao sedentarismo, são
objetivos do programa:
Para alcançar esses objetivos, o projeto propõe:
Financiamento Segundo o projeto, a execução das ações e a
remuneração dos profissionais de educação física envolvidos serão financiadas
pela União e contará com a infraestrutura das escolas públicas selecionadas
como polos do programa. A remuneração será definida posteriormente em
regulamento. Os profissionais selecionados para participar do programa, por até
três horas semanais, orientarão e acompanharão os beneficiários do programa na
escola onde lecionam. As atividades físicas deverão ser adaptadas a diferentes
públicos. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e
ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser
aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Noéli Nobre Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta será analisada pela CCJ da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com
Deficiência aprovou a criação da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Síndrome de Down. O texto prevê medidas para assegurar a autonomia,
a inclusão e a acessibilidade dessas pessoas.
Entre os objetivos da política estão incentivos:
Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado
Weliton Prado (Solidariedade-MG), ao projeto de lei 910/24, do deputado Zé
Haroldo Cathedral (PSD-RR). O novo texto incorpora referências a outras leis
que já asseguram direitos a pessoas com síndrome de Down, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI),
e determina que o governo federal adote medidas para colocar em prática os
objetivos da política. “Sugerimos um substitutivo contemplando as diretrizes do
projeto original e propondo ajustes basicamente nesses dois pontos”, disse o
relator. O substitutivo reforça que são direitos da pessoa com Síndrome de Down
todos aqueles já assegurados a pessoas com deficiência, incluindo:
A proposta obriga o governo federal a adotar
medidas relacionadas a essa política, como:
Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo,
pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto
precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta será analisada pela CCJ da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou proposta que define o
cordão de fita com desenhos de corações entrelaçados como símbolo nacional para
identificar pessoas com epidermólise bolhosa. A proposta também assegura a
pessoas com a doença o direito a atendimento integral pelo Sistema Único de
Saúde (SUS). A epidermólise bolhosa é uma doença rara e grave que causa extrema
fragilidade na pele, tornando-a suscetível a bolhas e lesões dolorosas. A
expectativa de vida das pessoas com a doença é, em média, de apenas 20 anos, de
acordo com especialistas. Pela proposta, que altera o Estatuto
da Pessoa com Deficiência, o uso da fita com desenhos de corações
entrelaçados é opcional, sendo necessário apresentar documento comprobatório da
doença quando solicitado por autoridade competente. Relatora, a deputada Dayany
Bittencourt (União-CE) manteve a ideia original do Projeto de Lei 2231/24, da
deputada Yandra Moura (União-SE), que previa o uso da fita para identificar
pessoas com a doença. A relatora, no entanto, decidiu incluir a epidermólise
bolhosa em um modelo de legislação mais amplo, prevendo ações terapêuticas e
reabilitadoras para a condição. “Essas alterações não apenas ampliam a
conscientização, mas também buscam garantir direitos e melhorar o acesso a
serviços essenciais para aqueles que enfrentam essa doença no Brasil”, pontuou
a relatora. De acordo com o novo texto, o SUS deverá oferecer atendimento
multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, nutricionistas e
fisioterapeutas e assegurar o acesso a exames, medicamentos e terapias
específicas para tratar a doença. A proposta prevê, por fim, a criação da Semana
Nacional de Educação Preventiva e de Enfrentamento à Epidermólise Bolhosa, com
o objetivo de informar a população sobre a doença, suas causas, tratamentos e
formas de prevenção dos sintomas. Próximas etapas A proposta
será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela
Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta será analisada por outras quatro comissões da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto que
prevê a adoção de um protocolo pelas escolas públicas e particulares
brasileiras para combater o bullying. O protocolo, denominado Bullying não é
Brincadeira, está previsto no texto elaborado pelo relator, deputado Fred
Linhares (Republicanos-DF), para reunir o conteúdo de dois projetos de lei: o
PL 1367/24, do deputado Gilvan Maximo (Republicanos-DF), e o PL 1894/24, do
deputado Pedro Aihara (PRD-MG). O Brasil já conta com uma lei (13.185/15) de
combate ao bullying ou à intimidação sistemática em todo o território nacional.
O texto aprovado na Comissão de Segurança utiliza conceitos trazidos pela lei e
detalha todas as providências a serem tomadas para combater a prática no
ambiente escolar. Conforme o texto aprovado, professores, diretores,
coordenadores ou qualquer outro funcionário da escola deverão notificar à
coordenação pedagógica os casos de bullying de que tiverem conhecimento. A
coordenação, por sua vez, tomará uma série de providências, começando pela
comunicação da intimidação aos pais da vítima e do agressor. Em caso de
reincidência, o Conselho Tutelar deverá ser comunicado. O Conselho ainda terá
de ser acionado nos casos de bullying que envolverem racismo, xenofobia e
discriminação de pessoas com deficiência. Segurança Na
avaliação de Fred Linhares, as medidas vão melhorar a segurança e o bem-estar
dos estudantes brasileiros. “O protocolo estabelece diretrizes claras para a
identificação e o tratamento de casos de bullying, garantindo que educadores e
funcionários estejam cientes de suas responsabilidades”, afirmou. “Ao envolver
os pais e responsáveis de forma ativa, a proposição incentiva a criação de uma
rede de apoio robusta em torno da vítima, facilitando a comunicação e a
colaboração entre a escola e as famílias.” Lesão corporal ainda
conforme a proposta, agressões que resultem em lesão corporal grave ou
gravíssima também deverão ser levadas ao Conselho Tutelar e registradas em uma
delegacia de polícia. Nos casos de violência física grave ou gravíssima, a
vítima deverá ser encaminhada ao Sistema Único de Saúde e ao Instituto Médico
Legal. Se a situação envolver criança ou adolescente, a vítima, os familiares e
as testemunhas da agressão deverão ser encaminhados ao Conselho Tutelar. Para os agressores, o projeto prevê a
participação obrigatória em programas educativos para desenvolvimento de
habilidades sociais e emocionais. Esses treinamentos deverão ensinar sobre os
impactos negativos do bullying, respeito mútuo e empatia. Ainda segundo o
projeto, os praticantes de bullying deverão passar por avaliações e
acompanhamentos psicológicos regulares. Profissionais da educação
os profissionais da educação que se omitirem nos casos de bullying ficarão
sujeitos à multa de 3 a 20 salários de referência. Essa punição será aplicada
em dobro no caso de reincidência. O funcionário também poderá ser suspenso do
trabalho por 30 dias e ser destituído do cargo, em caso de reincidência ou
prejuízo grave para o aluno. Se da agressão continuada resultar dano severo ao
bem-estar do aluno, o funcionário omisso poderá ser demitido. Ainda conforme a
proposta, os profissionais da educação deverão receber treinamento continuado
para identificar os casos de bullying e tomar as providências adequadas. O
projeto prevê também a criação, pelo Ministério da Educação, de um manual com
orientações sobre como combater a violência no ambiente escolar. Próximos
passos O projeto ainda será analisado pelas comissões de Previdência,
Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Educação; de Finanças
e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; antes de ser votado
pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada também
pelos senadores. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Com
informações da Rádio Câmara Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de
Notícias
Os agentes foram acionados por meio de uma denúncia anônima.
A morte é a terceira confirmada pela Defesa Civil desde sexta-feira (24) na região em razão das chuvas que atingem todo o estado.
A ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, compartilhou também nas suas redes sociais que "Caroline está viva, não corre risco de vida, mas muito machucada".
Lira poderá ocupar o Ministério da Agricultura, hoje comandado pelo senador licenciado Carlos Fávaro, que é do PSD.
O depoimento do tenente-coronel à Polícia Federal aconteceu em agosto de 2023.
O presidente da Colômbia tinha explicado que as autoridades colombianas sempre aceitaram receber deportados, mas nunca iriam aceitar que tal aconteça em voos militares e com as pessoas algemadas.
Os estelionatários usam tecnologia para mascarar o número dos próprios telefones e se passar pelos bancos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A fraude contra a jornalista
Fabrícia Peixoto começou com uma chamada, identificada pelo celular com o
número de sua agência bancária. O criminoso sabia o nome dela, o número da
agência e até o número de referência da chave de segurança da vítima. A
estratégia é recorrente. Os estelionatários usam tecnologia para mascarar o
número dos próprios telefones e se passar pelos bancos. Eles têm sob a mira
pessoas expostas em vazamentos na internet, de maneira que podem articular
narrativas calcadas em fatos para enganar o alvo. "Quando eu atendi, ele
se apresentou como 'o Márcio, da sua agência' ", afirma Fabrícia. Supostas
transferências de alto valor agendadas no aplicativo do banco motivaram a
ligação. "Ele me convidou primeiro a ir à agência, antes de se propor a
resolver o problema pelo telefone, o que foi mais um fator de confiança",
recorda. O criminoso pediu à jornalista que usasse um código para cancelar a
transferência. O código dizia "Cancelamento de agendamento Pix".
Peixoto afirma que achou estranho, mas o nome da chave Pix lhe deu outro sinal
de credibilidade. As palavras, porém, eram apenas o nome fantasia do CNPJ associado
ao pagamento. O prejuízo da jornalista foi de R$ 7.400. Ela registrou boletim
de ocorrência na delegacia virtual e notificou a agência. Porém afirma que não
espera receber devolução da quantia, porque fez a transferência por espontânea
vontade, usando a própria senha. Os criminosos conseguiram enganar Fabrícia
usando um software que altera o código que sinaliza o número de telefone de
quem está ligando (o chamado Caller ID). Com essa adulteração, a chamada vem de
um número, mas o que aparece para o usuário é outro, diz a CEO da SilverGuard,
Marcia Netto. Essa técnica se chama spoofing. Não existe atualmente um programa
que detecte o uso dessa tecnologia. A Anatel (Agência Nacional de
Telecomunicações) tem um serviço chamado Origem Verificada que garante às
empresas registradas um selo de autenticidade (parecido com o que as redes
sociais adotam). Os remetentes verificados também podem exibir uma imagem do
logo da empresa. De acordo com especialistas em cibersegurança consultados pela
reportagem, ainda faltam campanhas educativas para a estratégia se tornar
eficaz. O estudo "Golpes com Pix", da consultoria antifraude
SilverGuard, mostra que os golpes por telefone causam, em média, perdas de R$
5.100 por ocorrência. Trata-se do maior tíquete médio entre as fraudes, embora
a frequência dessa modalidade seja mais baixa em comparação com casos de
estelionato nas redes sociais -1,6% nas ligações, ante 39% no WhatsApp. Quadrilhas
executam os golpes em centrais telefônicas e recorrem a dossiês de informações
pessoais vazadas para praticar os crimes. Por isso, pessoas expostas por
vazamentos são vítimas mais frequentes dos estelionatários. Os criminosos
também coletam dados em campanhas de emails e sites falsos na internet, nos
quais pedem nome, CPF e endereço em troca de supostos benefícios. A Febraban
também alerta para a maior recorrência desse crime contra idosos, que têm
proteção adicional no Código Penal -a pena para crimes digitais é agravada
quando o crime vitima pessoas com mais de 65 anos. Os estelionatários, além de
simular números de remetentes conhecidos, podem usar irregularmente prefixos
comerciais como 0800, 0300, 4000, 4003, 4004, e até o início do telefone da
própria vítima, ou enviar mensagens de SMS a partir de números curtos. A Anatel
recomenda ao consumidor que, antes de ligar ou retornar a chamada, consulte a
procedência do telefone na plataforma Qual Empresa me Ligou. No dia 20, a
agência também reforçou a fiscalização. As operadoras de telefonia fixa agora
serão obrigadas a enviar relatórios mensais sobre o tráfego de chamadas,
incluindo as que tiverem indícios de alteração indevida de código de acesso
(spoofing). No caso de Fabrícia, ela só não fez uma segunda transferência e
teve um prejuízo maior porque decidiu telefonar para sua agência e confirmar a
veracidade dos fatos. "A gerente me disse que não havia nenhum Márcio na
agência", relata. A Febraban também alerta para o risco de golpes com
pedidos de transferência via TED e cartão. E afirma que bancos nunca pedem
informações bancárias. "Dizendo que eu olhasse se tinha um empréstimo, o
criminoso me perguntou o quanto eu tinha de cheque especial", recorda a
jornalista. Ela respondeu e deu margem para o criminoso saber o quanto pedir no
golpe. VEJA DICAS PARA SE PREVENIR
- Nunca ligue para números de telefone indicados em mensagens - Quando receber
uma suposta ligação do banco, confirme a autenticidade da história, ligando
para seu gerente ou sua agência - Nunca compartilhe dados como senhas, token e
outros dados pessoais em ligações - Consulte o responsável pela linha na
plataforma Que Empresa me Ligou caso receba mensagens comerciais. (Fonte
Economia ao Minuto Notícias)
Texto ainda precisa ser analisado pelas comissões de Finanças; e de Constituição e Justiça da Câmara.
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 7832/14, que amplia o alcance da
anistia concedida a trabalhadores da Petrobras a fim de beneficiar empregados
punidos ou demitidos por participação em movimentos reivindicatórios entre 1992
e 2022. A proposta altera a Lei 10.790/03, que prevê anistia apenas a
empregados punidos entre 1994 e 1996. O projeto, da Comissão de Legislação
Participativa, foi aprovado com emenda do relator, deputado Alexandre Lindenmeyer
(PT-RS). O texto original previa anistia para trabalhares que participaram de
greves entre os anos de 1992 e 2002. “A emenda que apresentamos amplia o marco
temporal que alcança trabalhadores que realizaram movimentos reivindicatórios
em todas as empresas que compõem o Sistema Petrobras”, explica o relator. Lindenmeyer
também incluiu no texto a previsão de anistia para trabalhadores que, no mesmo
período, foram forçados a aderir a planos de demissão da empresa. “Concordamos
que medidas protetivas devam ser adotadas para viabilizar o legítimo direito
democrático de greve e de luta sindical”, afirmou o relator. O projeto, por
fim, estabelece que os trabalhadores anistiados que receberam valores em
acordos de desligamento incentivado deverão restituí-los para serem
reintegrados ao emprego. A restituição poderá ser parcelada em valores não
superiores a 10% da sua remuneração mensal. Próximas etapas A proposta
será analisada agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto
precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Murilo Souza Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
Texto continua sendo analisado na Câmara dos Deputados.
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos
Deputados aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 1203/19, do deputado Sergio
Souza (MDB-PR), que limita as multas impostas para quem deixar de cumprir
obrigações tributárias acessórias, como a entrega de declarações. A obrigação
acessória equivale a uma prestação de contas à Receita Federal a respeito do
cumprimento da obrigação principal, que é o recolhimento de um tributo. Pelo
texto, as multas por apresentação fora do prazo são:
Em caso de não cumprir intimação da Receita Federal
para fazer obrigação acessória ou prestar esclarecimento, a multa é de R$ 500 a
R$ 25 mil por mês-calendário ou fração. A proposta altera a Medida Provisória 2.158-35/01, que estabelece as
multas e atualmente não prevê limite para as mesmas O texto aprovado tramita
junto ao Projeto de Lei 3244/12, do Senado, e outras 24
propostas. Todos estes foram rejeitados pela comissão. O texto do Senado cria
uma gradação de multas para empresas que descumprirem obrigações tributárias
acessórias. Para o relator, deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA), o desenho
das multas não é inadequado, a não ser “pela ausência de um patamar máximo de
seu valor”. Próximos passos A proposta ainda será analisada ainda, em regime
de prioridade e caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e
de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e
pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
- Tiago Miranda Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias
A estatística indica que embora as mortes por motos tenha caído 6,3% no acumulado de janeiro a maio deste ano em comparação ao mesmo perío...