CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Trump autoriza prender imigrantes em hospitais, escolas e igrejas.

 

Agentes do Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) ficam autorizados a realizar operações em instituições anteriormente protegidas.

 presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou seu novo mandato com uma série de medidas voltadas ao endurecimento das políticas de imigração. Nesta terça-feira (21), ele revogou um regulamento implementado pelo governo anterior de Joe Biden, que impedia a prisão de imigrantes em situação irregular em locais considerados sensíveis, como escolas, hospitais e igrejas. Com a mudança, agentes do Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) ficam autorizados a realizar operações em instituições anteriormente protegidas. Benjamine Huffman, diretor interino do DHS, justificou a decisão afirmando que "criminosos não poderão mais se esconder nas escolas e igrejas do país". Além disso, Trump também assinou decretos para acelerar deportações de imigrantes que não possuam status legal nos EUA, que tenham entrado no país de forma irregular ou que não consigam comprovar residência de pelo menos dois anos em território americano. A nova diretriz amplia o escopo de atuação dos agentes federais, permitindo que qualquer imigrante com ordem de deportação, independentemente de acusações criminais, seja alvo das operações. Entre as mudanças mais polêmicas está a suspensão automática da cidadania para filhos de imigrantes ilegais nascidos em território americano. A medida, considerada inconstitucional por especialistas, gerou forte reação. Pelo menos 22 estados governados por democratas já entraram com ações judiciais contra o governo federal, buscando barrar a nova política. O governo Biden havia estabelecido uma série de moratórias para proteger centenas de milhares de imigrantes, garantindo sua permanência no país. Com a revogação dessas proteções, muitas dessas pessoas estão novamente sujeitas a deportações. Leia Também: Trump demite indicados de Biden por rede social e executa plano de retaliação(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Cerca de 230 mil brasileiros correm o risco de serem deportados dos EUA.

 

De acordo com dados do Pew Research Center, o número de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA aumentou de 130 mil em 2016 para 200 mil em 2021, representando um crescimento de 54%. Estima-se que atualmente cerca de 230 mil brasileiros residam de forma clandestina no país.

Arecente posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos trouxe à tona uma série de medidas rigorosas relacionadas à imigração, impactando diretamente os imigrantes brasileiros em situação irregular no país. De acordo com dados do Pew Research Center, o número de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA aumentou de 130 mil em 2016 para 200 mil em 2021, representando um crescimento de 54%. Estima-se que atualmente cerca de 230 mil brasileiros residam de forma clandestina no país. O que Trump pretende fazer? Em seu primeiro dia no cargo, Trump assinou decretos que revogaram políticas implementadas pelo governo Joe Biden. Entre as mudanças, destacam-se: Fim das áreas protegidas: Antes consideradas zonas seguras, escolas, hospitais e igrejas passam a ser acessíveis para agentes de imigração conduzirem operações. Segundo o diretor interino do Departamento de Segurança Interna (DHS), Benjamine Huffman, o objetivo é garantir que "criminosos não possam mais se esconder nesses locais." Revogação de moratórias: Medidas que permitiam a permanência de imigrantes com processos pendentes foram eliminadas, afetando centenas de milhares de pessoas. Aceleração das deportações: Trump ordenou que imigrantes que: Entraram ilegalmente nos EUA, Não possuem status regularizado, Não podem provar que moram no país há pelo menos dois anos, sejam alvos prioritários de deportação imediata. Suspensão da cidadania por nascimento: O decreto, que contradiz a Constituição dos EUA, impede que filhos de imigrantes ilegais nascidos no país tenham direito à cidadania americana. Essa medida gerou forte reação, com 22 estados governados por democratas já entrando na Justiça contra o governo federal. Impacto para os brasileiros com essas medidas, os brasileiros em situação irregular nos EUA enfrentam um risco aumentado de deportação. Em 2024, 1.648 brasileiros foram deportados dos EUA, número que pode crescer significativamente sob as novas políticas. Além disso, a possível revogação da cidadania por nascimento afetaria diretamente filhos de imigrantes brasileiros nascidos no país.  Reações e Desafios Legais As ações de Trump já geraram respostas de diversos estados e organizações. Pelo menos 22 estados governados por democratas entraram na Justiça contra o governo federal para contestar a medida que busca eliminar a cidadania por nascimento Leia Também: Trump autoriza prender imigrantes em hospitais, escolas e igrejas(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova punição para gestor que descumprir piso de agentes de saúde e de endemias.

 

Projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou, em novembro passado, proposta que prevê punição para gestor público que descumprir o pagamento do piso salarial de agentes de saúde e de endemias. Pelo texto, o não cumprimento do piso salarial será considerado crime de improbidade administrativa, ficando os gestores sujeitos à responsabilidade por infração político-administrativa, sem prejuízo de responsabilidade criminal.  A proposta altera a Lei 11.350/06, que trata dos direitos e obrigações dos agentes comunitários de saúde e de agentes de combate às endemias e prevê piso salarial profissional nacional de R$ 1.550.   Texto aprovado Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Jorge Solla (PT-BA), ao Projeto de Lei 2113/22, do deputado Zé Neto (PT-BA).  “É fundamental reconhecer que a garantia de condições adequadas de trabalho para os agentes contribui diretamente para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população”, avaliou Solla.  “A estabilidade financeira proporcionada pelo estabelecimento de um piso salarial adequado é um elemento crucial na valorização desses profissionais e na atração de novos talentos para o setor”, acrescentou.  Aposentadoria e concurso O substitutivo também estabelece que o gestor municipal, distrital, estadual ou federal terá o prazo de até 60 dias para finalizar os procedimentos administrativos de sua competência para a liberação da documentação necessária para o deferimento da aposentadoria de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias. Hoje, a Lei 11.350/06 já estabelece que a contratação desses agentes pelo Estado deverá ser precedida de processo seletivo público de provas ou de provas e títulos e é vedada a contratação temporária ou terceirizada dos agentes.  O texto aprovado prevê que o edital dos concursos deverá prever a admissão do agente comunitário de saúde e do agente de combate às endemias em cargo ou emprego público na administração direta do gestor local do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, deverá ser considerado nulo dispositivo ou cláusula do edital do concurso que não observar a vedação à contratação temporária ou terceirizada.  “A agilidade nos processos de aposentadoria e a subsequente reposição de vagas por meio de concursos públicos são medidas que asseguram a continuidade e a eficácia dos serviços prestados à comunidade”, avaliou o relator.  Próximos passos  A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Lara Haje Edição - Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que cria normas para preparar cidades para mudanças climáticas.

 

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou proposta que cria a Política Nacional de Cidades Resilientes (PNCR) e o Programa Nacional de Fomento às Cidades Resilientes (PNFCR), como instrumentos para reduzir os impactos das mudanças climáticas e de desastres naturais nas cidades brasileiras. Entre os princípios da política estão:

  • a educação e a conscientização da sociedade sobre o risco de desastres;
  • o apoio aos municípios na implementação de medidas de redução de risco; e
  • a responsabilidade compartilhada entre os governos federal, dos estados e dos municípios na elaboração e execução dos planos de adaptação, considerando riscos climáticos, ambientais e socioeconômicos e as características de cada município.

Já o programa de fomento às cidades resilientes, por sua vez, prevê o uso de instrumentos financeiros e econômicos prioritariamente nos locais mais vulneráveis das cidades, visando reduzir as desigualdades sociais e os riscos de desastres. Deverão ser estimuladas, por exemplo, ações preventivas e práticas sustentáveis na gestão e no planejamento urbanos. A relatora, deputada Socorro Neri (PP-AC), optou por um substitutivo ao texto  originalmente proposto pela deputada Yandra Moura (União-SE), o Projeto de Lei 161/24,  que previa apenas a criação do Programa Nacional de Fomento às Cidades Resilientes. A relatora lembrou que já existe hoje no Brasil um programa de incentivo à implantação de cidades resilientes, o Programa Cidades Verdes Resilientes (Decreto 12.041/24), porém também considerando apenas questões climáticas. “Entendo que o Congresso deveria criar uma Política Nacional de Cidades Resilientes e um Programa Nacional de Fomento às Cidades Resilientes, incorporando medidas para reduzir os impactos de eventos extremos relacionados ao clima e também de outros tipos de desastres”, observou a relatora. Socorro Neri destacou ainda que a definição de uma política pública em lei impede que ela fique sujeita a mudanças a cada troca de governo. “Transformaremos, assim, o fomento a implantação de Cidades Resilientes em uma política a ser observada por todos os entes da federação”, concluiu. Próximas etapas A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que exige consentimento de comunidades tradicionais para concessão de licença ambiental.

 


Proposta será analisada por outras duas comissões antes de ir para o Senado.

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que estabelece como requisito obrigatório para concessão de licença ambiental o consentimento de comunidades indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais afetadas com o empreendimento. Pela proposta, a concordância prévia dessas populações é necessária para autorizar atividades ou empreendimento utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes de degradar o meio ambiente, que afete terras de povos tradicionais e seu entorno. O texto foi aprovado na forma de um substitutivo apresentado pela relatora, deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), ao Projeto de Lei 10678/18, da deputada Erika Kokay (PT-DF). Talíria Petrone modificou o projeto para abranger todas as comunidades tradicionais, não apenas as indígenas e quilombolas. Convenção Segundo Talíria Petrone, a proposta respeita a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que reconhece o direito à consulta prévia desses povos em relação a projetos, programas e decisões políticas ou administrativas que possam afetá-los. “O princípio que sustenta o direito à consulta prévia é o reconhecimento da igual dignidade desses povos, bem como sua capacidade de fazer escolhas autônomas e determinar suas prioridades de desenvolvimento”, disse. No contexto nacional, ela lembrou que a Constituição de 1988 condiciona o aproveitamento dos recursos hídricos e a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas à autorização do Congresso Nacional e à consulta prévia das comunidades. “No entanto, mesmo com a existência de marcos legais, muitas vezes a consulta prévia é imposta às comunidades sem respeitar suas lógicas e tradições”, lamentou a parlamentar. Regras O texto aprovado garante que a consulta prévia será realizada no início do processo de licenciamento para que seja vinculada a ele. De acordo com a proposição, a consulta deverá observar os seguintes pontos:

  • disponibilização prévia das informações sobre a proposta em exame;
  • utilização de método e linguagem culturalmente adequados; e
  • diálogo negocial pautado na boa-fé.

A proposta determina ainda que a comunidade consultada definirá a metodologia do processo, em especial no que diz respeito a duração, data, local, língua e forma de deliberação, entre outros pontos. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que proíbe o uso do chumbinho em todo o território nacional.

 

Raticida doméstico foi banido do mercado brasileiro em 2012, mas continua sendo vendido de forma clandestina.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou proposta que proíbe o uso da substância tóxica Aldicarbe (carbamato Aldicarb), popularmente conhecida como “chumbinho”, em todo o território nacional. O texto também veda, para qualquer finalidade, o porte, a comercialização, a distribuição e a fabricação da substância. O aldicarbe, principal agrotóxico utilizado de forma irregular no País como raticida doméstico, foi banido do mercado brasileiro em 2012, em função da alta incidência de intoxicações humanas e de envenenamento de animais. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o “chumbinho” é um produto clandestino, que não possui registro em nenhum órgão do governo. Apesar de o uso da substância ser considerado infração sanitária, não faltam casos de uso irregular do “chumbinho”, com danos severos à saúde e ao meio ambiente. O deputado Delegado Matheus Laiola (União-PR), relator do Projeto de Lei 2278/24, de autoria do deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), concordou com a ideia inicial do autor de proibir em lei o uso do chumbinho no Brasil, mas optou por mudanças como incluir a distribuição entre as condutas vedadas. Licença ambiental Laiola também passou a prever a necessidade de autorização prévia do órgão ambiental competente para a utilização de qualquer tipo de substância que represente risco à saúde das pessoas e dos animais, quando realizada em locais públicos ou de livre circulação. “O texto inicial previa a necessidade de licença prévia, o que poderia significar uma licença genérica e de longo prazo, o que não nos parece eficaz. Acreditamos que uma autorização, de caráter precário e de curta duração, tende a promover um controle mais efetivo”, observou o relator. O descumprimento da medida sujeita o infrator à multa de, no mínimo, cinco salários mínimos, além das demais penalidades previstas em lei. O texto aprovado altera ainda a Lei de Crimes Ambientais para aumentar a pena prevista para quem produzir, comercializar, transportar ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente. A nova pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa. Hoje, é de um a quatro anos de reclusão, e multa. Próximas etapas A proposta será ainda analisada pelas comissões de Saúde; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para discussão e votação no Plenário. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova garantia de teste genético para mulheres com alto risco de câncer de mama e ovário.

 

Proposta será analisada por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou, em novembro, proposta que assegura a mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama ou ovário o direito de realizar, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o teste genético para identificar mutação no gene BRCA. Segundo o texto, o rastreamento genético deverá ser indicado em laudo médico, conforme critérios previstos em regulamento. Os testes BRCA1 e BRCA2 são feitos a partir de uma amostra de sangue ou saliva e são indicados para pessoas com caso de câncer de mama ou com histórico familiar de câncer de mama ou ovário. O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Silvia Cristina (PP-RO), para o Projeto de Lei 25/19, dos deputados Weliton Prado (Solidariedade-MG) e Aliel Machado (PV-PR). Segundo a relatora, o novo texto corrige falhas de redação e acolhe sugestões previstas em emenda apresentada pela deputada Flávia Morais (PDT-GO), que deixa claro o direito da mulher ao teste quando o caso atender os requisitos exigidos. “O acesso ao teste genético para identificar a mutação no gene BRCA em mulheres de alto risco já está disponível em instituições privadas de saúde e para beneficiários de planos de saúde. Esse exame age como fator de prevenção no combate ao câncer de mama e colo uterino”, pontua a relatora. Lei atual A proposta insere a medida na Lei 11.664/08, que já determina uma série de medidas para que o SUS, por meio de serviços próprios, conveniados ou contratados, assegure a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama. Próximas etapas A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Mulher desaparece após ser vista entrando em estabelecimento em Caldas Novas.

 

 Ediane Sousa Sales, de 35 anos, está desaparecida desde 13 de janeiro, em Caldas Novas, no sul de Goiás.

Segundo a Polícia Civil, a mulher foi vista pela última vez próxima a um pesque-pague da cidade, em uma área que dá acesso a um córrego no Setor Mansões. O desaparecimento só foi informado às autoridades quatro dias depois, no dia 17. No domingo (19), as equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros iniciaram as buscas por Ediane. Na terça-feira (21), as operações foram intensificadas nas margens do córrego com a ajuda de cães farejadores do 9º Batalhão de Bombeiros Militares. Os animais vasculharam a área e não encontraram vestígios da desaparecida. Segundo os bombeiros, as buscas foram suspensas até que haja mais informações. O delegado do caso, André Luiz Barbosa, informou que todas as linhas de investigação estão em aberto. De acordo com relato de familiares, a mulher possui histórico de depressão, o que pode estar relacionado ao caso, conforme destacado pela polícia. Ediane morava com o marido. Em entrevista ao g1, uma amiga dela mencionou que ela trabalhava com reciclagem. Francisca Santos disse que conhece a amiga desde os 13 anos de idade e que ela já havia sumido antes, mas apareceu em dois dias. “A gente já foi em todos os lugares que ela podia estar. A gente até ligou pra outra cidade. A gente já foi na rodoviária para ver se ela pegou ônibus, mas não pegou”, comentou. Francisca reforçou a preocupação com o paradeiro de Ediane e falou que as duas tinham uma relação de mãe e filha. “Se o celular dela não funcionasse, ela pegava um celular emprestado e mandava: 'Estou aqui assim, em tal lugar'. Ela sempre me avisou”, ressaltou. As forças de segurança continuam empenhadas em localizá-la. Conforme destacado pela polícia, a participação da comunidade é essencial para o sucesso das buscas e para a investigação. Informações do g1 Goiás. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)

 

Urgente: Morte de menino de 13 anos em hospital particular é investigada pela PCDF.

 

 A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga a morte de Miguel Fernandes Brandão, 13 anos, no Hospital Brasília, localizado no Lago Sul.

A família relatou suposta negligência médica em boletim de ocorrência registrado no dia 30 de dezembro de 2024. A 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) abriu inquérito para apurar o caso. Miguel morreu em novembro, com o corpo necrosado, 26 dias depois de dar entrada na unidade hospitalar. A mãe, Genilva Fernandes, 40, disse à coluna Grande Angular que o diagnóstico de infecção pela bactéria Streptococcus Pyogenes e o tratamento demoraram a ocorrer. Entenda o caso Miguel Fernandes, de 13 anos, começou a apresentar febre, coriza e espirros, inicialmente tratados como rinite alérgica pela mãe, com uso de Novalgina. Após agravamento dos sintomas, Miguel foi ao Hospital Brasília no dia 14 de outubro, onde exames descartaram influenza e Covid-19. No dia seguinte, em 15 de outubro, Miguel apresentou novos sintomas, como vômitos, diarreia, unhas roxas e fraqueza nas pernas. Retornou ao hospital, onde exames inconclusivos levantaram suspeitas de miocardite e dengue. Miguel foi transferido para um quarto adulto devido à falta de vagas na pediatria. O quadro clínico persistia grave, com febre, exantema e fraqueza, sem diagnóstico definido. A mãe, Genilva, denunciou o atendimento inadequado e a demora na realização de exames na Ouvidoria. Miguel desenvolveu choque séptico com falência de órgãos. Foi transferido para a UTI após deterioração significativa de sua saúde, com necessidade de intubação e hemodiálise. Na UTI, os médicos identificaram a infecção por Streptococcus pyogenes e Influenza A, enfermidades responsáveis pelo agravamento do quadro. Miguel passou várias vezes por raspagem dos tecidos necrosados, mas ainda apresentava múltiplas complicações, como falência renal e cerebral. Uma traqueostomia agravou ainda mais sua condição e ele passou por mais um choque séptico. Miguel morreu na madrugada do dia 09 de novembro devido a choque séptico por Streptococcus pyogenes, Influenza A, insuficiência renal aguda e gangrena periférica. As costas, os glúteos, as pernas e as partes íntimas do menino ficaram necrosadas e tiveram de passar por raspagem para retirada do tecido morto. Fotos enviadas à reportagem pela família mostram essas graves feridas no corpo de Miguel. A coluna optou por não divulgar todas as imagens. Em ao menos dois documentos, a equipe médica do Hospital Brasília citou “ansiedade” da mãe com o quadro do filho, antes de ele ser internado na UTI com choque séptico. A família reconhece os esforços intensivos da equipe da UTI, mas diz que já era “tarde demais” e que a negligência médica ocorreu no início do atendimento. “Meu filho foi matado no hospital. Na UTI, fizeram o possível, exceto a médica que perfurou a bexiga dele”, afirmou Genilva. Em depoimento à PCDF, a mãe de Miguel relatou ter sido informada por um infectologista de que se o filho tivesse chegado à UTI “um pouco antes, o tratamento teria maiores chances de sucesso, pois o quadro era gravíssimo”. O outro lado Em nota enviada à coluna, a assessoria do Hospital Brasília disse que “em respeito à privacidade e confidencialidade, não divulgamos informações sobre histórico de saúde dos nossos pacientes, conforme determinam as normas éticas e legais de sigilo médico”. Informações do metrópoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)

 

Maior panelão de pamonhas do mundo celebra a tradição goiana.

 

A Praça do Violeiro recebe em 1º de fevereiro a maior distribuição gratuita de pamonhas, atraindo goianos e visitantes.

No dia 1º de fevereiro, a Praça do Violeiro, no Setor Urias Magalhães, será palco de um evento inédito e saboroso: a distribuição gratuita de 15 mil pamonhas, em comemoração ao Dia Estadual da Pamonha Goiana, celebrado oficialmente em 3 de fevereiro. O evento, batizado como “o maior panelão de pamonhas do mundo”, começa às 11h e promete atrair um público diverso, incluindo moradores locais e visitantes de outras cidades. A celebração reforça o apreço pela pamonha, uma das iguarias mais tradicionais de Goiás. Nas redes sociais, o entusiasmo é evidente. Internautas compartilham comentários animados sobre a ocasião. “Estou salivando até a alma”, brincou uma usuária. Outra destacou: “Eu vou demais! Quem é goiano raiz vai também”. Com entrada gratuita, a festa promete ser uma experiência cultural e gastronômica que reforça o amor dos goianos por sua culinária típica. Evento: Panelão do Gugu – Dia Estadual da Pamonha Goiana Data: 1º de fevereiro Horário: A partir das 11h Local: Praça do Violeiro, Setor Urias Magalhães, Goiânia Entrada: Gratuita Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Anunciadas as inscrições para o Bombeiro Mirim. Tem vagas para Anápolis!.

 

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) anunciou a abertura das inscrições para o Programa Educacional Bombeiro Mirim 2025.

Serão oferecidas 1.984 vagas para crianças de 9 a 11 anos, distribuídas nas Unidades Operacionais dos nove Comandos Regionais do CBMGO em todo o estado. O programa, que é realizado no contraturno escolar, tem como objetivo promover a cidadania e o civismo, oferecendo atividades educativas como noções de primeiros socorros, salvamento aquático, educação física, educação no trânsito, proteção ao meio ambiente e prevenção de incêndios. Para Anápolis, segundo consta no edital, são 54 vagas, sendo 25 para o CadÚnico e 25 de ampla concorrência, além de 4 de monitores. São duas turmas para o período vespertino, às terças e quintas-feiras. Inscrições As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site oficial do CBMGO, de 24 de janeiro a 9 de fevereiro de 2025. Para se inscrever, os responsáveis devem preencher o formulário on-line com dados da criança e do responsável, incluindo o número do Cadastro Único (CadÚnico), caso a família esteja inscrita em programas sociais do Governo Federal. Vagas e Seleção Das 1.984 vagas, 1.328 são destinadas a crianças de famílias cadastradas no CadÚnico. O restante será reservado para a ampla concorrência. A seleção será feita por sorteio, que ocorrerá no dia 18 de fevereiro de 2025 e será transmitido ao vivo pelo canal oficial do PROEBOM no Instagram (@proebom.cbmgo). A matrícula dos candidatos sorteados ocorrerá de 24 de fevereiro a 4 de março de 2025, na Unidade Operacional escolhida. O início das atividades está previsto para 25 de março de 2025. (Com informações do CBMGO) Veja aqui o edital completo Leia também: Saiba como encaminhar reclamação de água suja em Anápolis à Saneago.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

PF cumpre mandados em Goiás em operação contra esquema de registros de nascimento falsos.

 

De acordo com as investigações, os registros fictícios, de pessoas supostamente nascidas entre 1980 e 1990, foram utilizados de 2005 a 2022.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira, 21, uma operação para investigar a criação de dezenas de registros de nascimento fictícios nos estados de Goiás e Rio de Janeiro. A ação, conforme informações da PF, conta com o apoio das corregedorias do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e do Tribunal de Justiça de Goiás. “São cumpridas ordens judiciais de apreensão e exame pericial de Livros de Registro de Nascimento em quatro cartórios desses estados”, informou a instituição. De acordo com as investigações, os registros fictícios, de pessoas supostamente nascidas entre 1980 e 1990, foram utilizados de 2005 a 2022. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Eduardo e Michelle Bolsonaro ficam fora do Capitólio durante posse de Trump.

 

Michelle e Eduardo representaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no evento.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ficaram do lado de fora do Capitólio durante a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Michelle e Eduardo representaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no evento. Bolsonaro está com o passaporte retido e não foi liberado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para viajar aos EUA. Em nota, Eduardo Bolsonaro afirmou que apenas parlamentares desacompanhados de seus cônjuges, a família Trump, alguns ministros, CEOs de empresas estratégicas e chefes de Estado mais próximos participaram da posse de Trump. Isso ocorreu devido à transferência da cerimônia para a Rotunda do Capitólio. “Todos os demais convidados, incluindo o presidente do Paraguai e presidentes de partidos europeus, foram direcionados ao Capital One Arena”, disse. “O cerimonial do Presidente Donald Trump deixou claro que, caso tivesse vindo, Jair Bolsonaro teria um lugar reservado na Rotunda do Capitólio, ao lado de Javier Milei e Giorgia Meloni, pois receberia tratamento de Chefe de Estado”, continua a nota. “Entretanto, como ele foi impedido de vir, por uma questão protocolar, eu e Michelle fomos direcionados ao Capital One Arena e aos demais eventos, como o Liberty Ball e o Starlight Ball, ao qual compareceremos agora à noite por ser o mais restrito dos dois e nos garantir acesso ao Presidente Trump e seus colaboradores mais próximos”. Passaporte retido Bolsonaro teve seu passaporte retido pelo STF devido às investigações das tratativas golpistas ocorridas durante a reta final do seu governo, em 2022. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) esteve com Trump durante a apuração em Mar-a-Lago. “Vou peticionar ao Alexandre. Ele decide. O Eduardo [Bolsonaro] tem amizade enorme com ele [Trump]. Tanto é que de 85 convidados ele foi e botou mais dois para dentro, o Gilson [Machado, ex-ministro de Bolsonaro] e o filho do Gilson. Ele me tem como uma pessoa que ele gosta, é como você se apaixona por alguém de graça, né? Essa paixão veio da forma como eu o tratava, sabendo o meu lugar”, disse Bolsonaro. Bolsonaro subiu o tom ao falar da investigação da trama golpista. “Há dois anos querendo me incriminar como golpista, vai a merda, porra. O cara tá há dois anos com a mulher, tô desconfiando que tá me traindo e tô há dois anos dormindo com ela. E tô investigando, me traiu, não me traiu… resolve essa parada logo, tenha altivez. Manda soltar esses coitados que estão presos aí a 17 anos de cadeia”, afirmou.Leia também Jair Bolsonaro não embarca para posse de Trump e chora em frustração Impedido de ir à posse de Trump, Bolsonaro diz que retenção de passaporte não o impede de fugir do país(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Uso de Ozempic pode aumentar risco de se desenvolver doença fatal, aponta estudo.

 

 

O medicamento é conhecido por oferecer perda de peso de forma rápida e também é utilizada para outras doenças.

Uma nova pesquisa que analisou dados de quase 2 milhões de pessoas revela novos riscos do medicamento Ozempic, utilizado por pacientes em busca de perda de peso. O medicamento é conhecido por oferecer perda de peso de forma rápida e também é utilizado para outras doenças. A pesquisa, publicada pela revista Nature Medicine, afirma que o medicamento causa mais que a perda de peso mas, também, aumenta o risco do paciente desenvolver artrite e pancreatite, que pode ser fatal. Alguns dos pesquisadores afirmam que o levantamento tem detalhes o suficiente para trazer conclusões sólidas dos benefícios e malefícios do Ozempic. “Uma coisa é um benefício ou dano estar ‘associado’ ao uso de GLP-1, outra coisa é se isso altera muito o risco”, diz Randy Seeley, especialista em obesidade da Universidade de Michigan em Ann. Arbor, que não participou da pesquisa. O GLP-1 é um hormônio que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue. O Ozempic atua como agonista do receptor do hormônio, ou seja, estimula a secreção de insulina, reduz a liberação do glucagon e atrasa o esvaziamento gástrico. O estudo foca no GLP-1, que é a causa pela qual o Ozempic é indicado para pera de peso. “Mas ninguém investigou exaustivamente a eficácia e os riscos dos agonistas do receptor GLP-1 em todos os possíveis resultados de saúde”, diz Ziyad Al-Aly a revista Nature Medicine. Em comparação com outros medicamentos para diabetes, os medicamentos GLP-1 são associados a um menor risco de dezenas de condições, incluindo doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e doenças renais. Eles também reduziram o risco de transtornos psicóticos em 18%, de doença de Alzheimer em 12% e de transtornos de dependência em uma média de 13%. O estudo, no entanto, encontrou riscos associados ao uso do hormônio como, por exemplo, o aumento de 11% no risco de desenvolvimento de artrite e de 146% no desenvolvimento de pancreatite. A pancreatite é uma doença que causa inflamação do pâncreas e pode ser aguda ou crônica. A doença pode ser grave e causar a morte. Leia também Ozempic para emagrecer vira moda na internet e preocupa especialistas.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

HMPV: vírus respiratório que causa infecções na China já causou mortes em Goiás.

 

Detectado inicialmente em 2001, na Holanda, o vírus não é novo e já causou mortes em Goiás.

O metapneumovírus humano (HMPV), primo do vírus sincicial respiratório (VSR), vem causando infecções na China. Detectado inicialmente em 2001, na Holanda, o vírus não é novo e já causou mortes em Goiás. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), em 2020, foram registrados 95 casos e 14 óbitos pela doença. Já em 2023, foram 73 casos e nove óbitos. A doença teve seus primeiros casos registrados em 2025 registrados em Pernambuco. Ao Jornal Opção, a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, afirmou que a secretaria acompanha apenas casos graves da doença. “Acompanhamos os casos de Sindrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que às vezes são causadas pelo metapneumovírus. Desde a pandemia da influenza H1N1, lá em 2009, fazemos esse monitoramento e, em alguns casos, a SRAG é causada pelo HMPV”, explicou. Flúvia relata que por se tratar de uma doença respiratória, os sintomas são gripais. “Os sintomas são bem parecidos com a Covid, Influenza e outras doenças. Mas como acompanhamos apenas casos graves, é necessário realizar exames para definir qual vírus atinge o paciente. Pode ser Covid, HMPV ou até mesmo influenza. Mas é necessário o estudo clínico”, diz. A superintendente explicou que caso exista uma emergência global da doença, como de qualquer outra, existe um sistema que fará alertas para países, estados e municípios. “Temos um sistema regulatório internacional de emergências que é comandado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Caso o sistema de vigilância reporte alguma situação atípica de vírus ou agente etiológico novo identificado haverá um monitoramento e isso será comunicado”, completou. Leia também 5 anos após covid-19, surto de metapneumovírus (HMPV) causa temor na China; conheça a doença(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Márcio Correa suspende residência médica em hospital municipal de Anápolis por supostas irregularidades.

 

 Decreto determina que a Funev interrompa imediatamente o programa e todas as atividades educacionais no Hospital Municipal Alfredo Abrahão até que uma sindicância seja concluída e medidas sejam implementadas para assegurar a qualidade dos serviços.

Por meio de decreto publicado nesta segunda-feira, 20, no Diário Oficial do Município de Anápolis, o prefeito Márcio Corrêa (PL) suspendeu o Programa de Residência Médica do Hospital Municipal Alfredo Abrahão. De acordo com o decreto, a medida responde a uma série de denúncias que apontaram graves irregularidades na condução do programa, implementado na gestão anterior em parceria com a CHS João Paulo ll. Entre os problemas denunciados estão a desorganização interna, a falta de equipamentos essenciais na UTI, a ausência de supervisão adequada e a incapacidade de atender às exigências da Resolução nº 5 da CNRM. Tais falhas comprometeram tanto o aprendizado dos residentes quanto a segurança dos pacientes. O decreto determina que a Fundação Universitária Evangélica(Funev) interrompa imediatamente o programa e todas as atividades educacionais no Hospital Municipal Alfredo Abrahão até que uma sindicância seja concluída e medidas sejam implementadas para assegurar a qualidade dos serviços. A prefeitura garante que os residentes do hospital contarão com suporte técnico e administrativo, incluindo a possibilidade de transferência para programas regulamentados, como forma de minimizar os impactos durante a implementação das soluções. Segundo o decreto, a (OS) responsável pela unidade deverá garantir a continuidade dos atendimentos à população. A secretária de Saúde de Anápolis, Eliane Pereira dos Santos, afirmou que recebeu uma denúncia do Sindicato dos Médicos, que relatava irregularidades na residência médica do Hospital Municipal Alfredo Abrahão. Em resposta à denúncia, o prefeito da cidade publicou um decreto suspendendo as atividades da residência até que todos os problemas mencionados sejam esclarecidos. “Sabemos que não havia nenhum convênio ou contrato na nossa unidade contratualizada, apenas a residência médica”, explicou a secretária. FUNEV Esclarece Sobre a Gestão do Hospital Municipal Alfredo Abraão Procurada, a Funev esclareceu que não era responsável pela gestão da unidade à época das denúncias e destacou que os problemas apontados são de responsabilidade da antiga gestora. Confira a nota na íntegra: “A Fundação Universitária Evangélica – FUNEV, esclarece que assumiu a gestão do Hospital Municipal Alfredo Abraão em setembro de 2024, em decorrência de problemas que a unidade enfrentava.  Ressaltamos que a FUNEV não implementou qualquer programa de residência naquela unidade, sendo os programas ali existentes de responsabilidade da antiga gestora, conjuntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, que durante a transição, definiu que os programas continuariam rodando nas unidades municipais. Ressaltamos ainda, que os editas mencionados são do primeiro semestre de 2024, período que a gestão da unidade não era realizada pela FUNEV.  Destacamos que os problemas vinculados ao relatório da CNRM, também identificamos pela FUNEV no início de sua gestão, estão sendo gradativamente sanados, conforme plano de trabalho específico definido para esta finalidade, e que atualmente a unidade se encontra em cenário bem diferente, com todos os leitos de UTI funcionantes, com uma taxa de ocupação acima de 85%, funcionando com portas abertas, conforme definição da Prefeitura Municipal de Anápolis, e em plena realização de cirurgias de urgência e emergência, e eletivas. Esclarecemos que a FUNEV não participa ou participou de nenhum tipo de seleção dos residentes, visto que isso é prerrogativa da instituição responsável pelo programa. Os residentes atuam na unidade acompanhados dos preceptores, em estrita conformidade com a legislação federal e municipal que trata sobre o tema, assim como também realizam parte do programa em outras unidades de Goiânia e unidades privadas de Anápolis. A FUNEV reitera o compromisso com uma assistência de qualidade, e esclarece que seguirá na íntegra as condutas definidas no decreto municipal.Suspensão de Programa de Residência Médica em Anápolis gera incertezas entre os residentes Um residente, que preferiu manter o anonimato por medo de represálias, explicou ao Jornal Opção que os problemas mencionados no decreto relacionados à residência médica no município não estão vinculados à FUNEV, como foi erroneamente divulgado em um decreto recente. “Fizemos as denúncias no início do ano passado, quando a CHS Aprendizagem, a OS responsáveis por gerenciar a unidade de saúde na gestão anterior, estava à frente. Essa situação gerou grande preocupação entre nós, pois temíamos distorções nas informações, o que poderia prejudicar tanto os residentes quanto a imagem do programa”, afirmou o residente. Segundo ele, a suspensão afeta diversos programas de especialização, não se limitando à medicina intensiva, mas também abrangendo áreas como ginecologia e obstetrícia, clínica médica, anestesiologia e cirurgia geral. Ele destaca que, com a mudança na gestão, o novo prefeito optou por suspender a continuidade do programa, justificando a decisão com a alegação de falta de estrutura para atender a todas as especialidades demandadas pelos residentes. O residente destacou que, apesar das dificuldades, muitos problemas relacionados à falta de equipamentos e insumos no hospital foram resolvidos desde a assunção da gestão do hospital pela Funev. “A Funev assumiu a gestão emergencial do hospital e muitos problemas de insumos e equipamentos melhoraram consideravelmente. Porém, o problema da residência médica não está relacionado diretamente ao funcionamento do hospital, mas à falta de convênios com outros hospitais que permitam a realização de rodízios necessários para a formação completa dos residentes”, afirmou. O residente relata que, apesar dos avanços no hospital, a unidade não possui as condições para oferecer toda a complexidade necessária para a formação dos médicos. “A UTI do Alfredo Abraão atende casos de baixa complexidade, como infecções e pneumonia. Porém, para formar um residente de medicina intensiva, é necessário que ele passe por rodízios em UTIs especializadas, como as de neurologia e cardiologia, que não existem aqui. A falta desses convênios com outros hospitais é um dos motivos que levou à suspensão do programa”, explicou. A suspensão, entretanto, não afeta o funcionamento do hospital, que continua atendendo pacientes normalmente, com leitos e serviços de saúde em pleno funcionamento. “O hospital não está paralisado. O que está sendo suspenso é apenas o programa de residência médica. Os pacientes continuam sendo atendidos, e não há prejuízo para eles”, esclareceu. Questionado sobre a presença de supervisores em cada uma das dez residências, a fonte relatou que, em algumas, havia supervisores, enquanto em outras não. “No início, a cirurgia geral ficou mais de um semestre com apenas um supervisor. Dessa forma, os residentes participavam somente das cirurgias realizadas por esse supervisor, que, inclusive, eram apenas intervenções pediátricas.” O residente informou ainda que, após algum tempo, outros supervisores foram incorporados. Entretanto, a OS deixou de realizar os pagamentos, o que forçou os supervisores a abandonarem suas funções. “Sempre enfrentamos o problema da falta de supervisores necessários”, destacou. Por fim, o residente mencionou que, se o município realmente optar por não continuar com o programa de residência médica, a Comissão Nacional de Residência Médica deverá realocar os 10 residentes em outras instituições, seja em Anápolis, Goiânia ou em outros estados. “A residência é um concurso público, então, se o programa for fechado aqui, seremos realocados, mas não perderemos a vaga”, concluiu. De acordo com ele, os alunos formularam denúncias tanto no Ministério Público quanto na Comissão Estadual de Residência Médica de Goiás (Cerem – GO), mas, até o momento, não obtiveram retorno. O residente esclareceu ainda que a suspensão não atinge somente a medicina intensiva, mas todas as residências. A decisão do novo prefeito ainda está sendo aguardada, e os residentes seguem em busca de esclarecimentos sobre os próximos passos da formação médica no município. Interpelado, o Ministério Público de Goiás confirmou ter recebido a denúncia feita pelos residentes no dia 15 de janeiro. O caso foi encaminhado à 9ª Promotoria de Justiça da comarca de Anápolis para análise, que ainda está em andamento. Segundo o MP, apenas após a conclusão dessa etapa será possível definir as medidas cabíveis. Enquanto isso, a Promotoria informou que não concederá entrevistas. A reportagem entrou em contato por e-mail com a CHS João Paulo II e com o Cerem-GO, porém, sem sucesso até o momento. Da mesma forma, o ex-prefeito de Anápolis, Roberto Naves, foi procurado, mas não se pronunciou. O espaço está aberto. Leia também: Prefeito de Anápolis acusa gestão passada de desvio de R$ 800 milhões da ponte estaiada para outras obras Vereadores de Anápolis movimentam primeiras semanas com 13 projetos de lei aprovados Conheça os cotados para líder de Márcio Correa na Câmara de Anápolis.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Em seu primeiro dia na presidência, Trump decreta fim da cidadania americano por direito de nascença.

 

 A medida tem como principal alvo filhos de imigrantes ilegais no país.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretou, em seu segundo dia à frente dos EUA, o fim da cidadania por direito de nascença. O decreto, assinado ainda na última segunda-feira, 20, determina que agências governamentais não emitam documentação de cidadania para bebês nascidos de pais que não estejam legalmente no país. A medida tem como principal alvo filhos de imigrantes ilegais no país. A ordem reinterpreta a 14ª Emenda da Constituição, que concede cidadania a todas as pessoas nascidas em solo americano. O decreto assinado por Trump acaba com a cidadania por direito de nascença se a mãe estiver ilegalmente no país e o pai não for um cidadão estadunidense ou residente permanente legal no momento do nascimento do bebê. A pessoa cuja mãe esteja de forma legal nos EUA, mas de forma temporária, também não terá direito automático. A medida autoriza a emissão de documentos que reconheçam a cidadania de indivíduos que atendem aos critérios citados e nascerem nos Estados Unidos até 30 dias depois da assinatura da ordem. Durante sua posse, Trump declarou emergência nacional na fronteira com o México e anunciou uma série de medidas contra a imigração. Uma das medidas anunciadas está o envio de um contingente adicional das Forças Armadas para o local. Veja as medidas anunciadas por Trump

  • Instruir militares a priorizar a fronteira dos EUA e a integridade territorial.
  • Acabar com a política de “captura e soltura”, pela qual os migrantes são liberados enquanto aguardam uma audiência sobre seu status de asilo.
  • Acabar com o asilo e fechar a fronteira aos imigrantes que entram ilegalmente.
  • Restabelecer a política de “permanecer no México” – que exige que aqueles que buscam asilo permaneçam no México antes da data de sua audiência de imigração – e construir um muro na fronteira.
  • Assinar uma ordem executiva declarando emergência energética nacional.
  • Cartéis vão passar a ser considerados “organizações terroristas”.

Leia também

Imigrantes choram na fronteira do México após terem entrevistas de asilo canceladas por Trump.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Secretário anuncia Lei Municipal de Cultura em Trindade e faz balanço de recursos federais.

 

 A nova Lei Municipal de Incentivo à Cultura, que levará o nome de João Pedro Pereira dos Santos, está em fase de elaboração do edital pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura.

O secretário interino de Turismo e Cultura de Trindade, Warley Lopes, anunciou que o município está em fase de preparação para a elaboração de uma Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O anúncio foi feito durante uma reunião com consultores de Cultura da empresa EB Produção e Soluções Integradas Ltda, onde também foi apresentado um balanço das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc. Segundo Lopes, as duas leis federais juntas destinaram R$ 2 milhões para 164 projetos culturais de Trindade. A nova Lei Municipal de Incentivo à Cultura, que levará o nome de João Pedro Pereira dos Santos, está em fase de elaboração do edital pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura. A lei será executada pela Prefeitura com recursos próprios, o que, segundo Warley Lopes, representa um marco para o fomento cultural no município. “Estamos trabalhando com muito afinco na elaboração do edital da Lei Municipal João Pedro Pereira dos Santos. Essa é uma iniciativa pioneira do Prefeito Marden, que demonstra mais uma vez seu compromisso com a cultura de Trindade. Será uma lei totalmente custeada com recursos próprios do município, um investimento direto na nossa gente, nos nossos artistas”, enfatizou Warley Lopes. Sócio proprietário da EB Produção e Soluções, Eduardo Batista reforça que a pasta da Cultura de Trindade passou por um amadurecimento importante nos últimos anos e que a criação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura será importante para descentralizar os recursos. “Eu acredito que essa nova legislação poderá revelar grandes artistas para o cenário estadual e nacional porque saíram projetos maravilhosos e cada vez mais os projetos estão amadurecendo. Espero que a Lei Municipal de Trindade se torne um potencializados junto com os outros recursos como a Lei Aldir Blanc e a Paulo Gustavo”, afirma. Balanço “Graças ao empenho da nossa equipe e à sensibilidade do Prefeito Marden Júnior com a cultura, conseguimos resultados fantásticos com a Lei Paulo Gustavo e a Lei Aldir Blanc. Foram R$ 2 milhões investidos diretamente em nossos artistas e produtores culturais, movimentando a economia criativa de Trindade e valorizando nossa identidade cultural”, declarou Warley Lopes. O secretário anunciou ainda que mais 11 suplentes da Lei Aldir Blanc serão convocados. “Devido ao rendimento da aplicação dos recursos da Lei Aldir Blanc, teremos a oportunidade de contemplar mais 11 projetos, ampliando ainda mais o alcance dessa importante iniciativa”, afirmou Lopes. “Isso demonstra a nossa responsabilidade e transparência na gestão dos recursos públicos, sempre buscando maximizar os benefícios para a população,” complementou. Leia também: Marden ainda não definiu oito titulares no primeiro escalão no segundo mandato, em Trindade Prefeito de Trindade viaja para à Índia em comitiva do Estado.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Adolescente de 16 anos teria gravado deputado do PL durante suposta relação sexual.

 

Parlamentar negas as acusações e diz que é vítima de homofobia e montagem.

O adolescente que denuncia ter sido ameaçado por três pessoas supostamente contratados pelo deputado federal Alcides Ribeiro (PL) , teria gravado o parlamentar nu durante uma suporta relação sexual entre os dois. A informação, publicada pelo portal Metrópoles, é negada pela assessoria do deputado, que aponta “homofobia” no caso e suspeita de uso de inteligência artificial na produção do vídeo. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga, desde dezembro do ano passado, o pagamento de seguranças particulares para roubar dois aparelhos celulares da vítima, com quem o parlamentar supostamente mantinha relações sexuais desde os 13 anos. A publicação diz ter tido acesso às gravações e ao inquérito policial, que correm em segredo de justiça. Apenas uma imagem do parlamentar foi divulgada, mas fora de contexto. De acordo com o portal, as imagens mostram um homem com as características físicas do deputado, sem roupa e deitado em uma cama. O jornal também diz que outro vídeo mostra o adolescente e o parlamentar deitados na cama. A assessoria do deputado federal por Goiás diz que as acusações que têm sido divulgadas “são absolutamente falsas, construídas a partir de mentiras e distorções que não correspondem à realidade”. A nota diz ainda que o deputado “não possui qualquer envolvimento ou conhecimento sobre os fatos mencionados, que são criações desprovidas de verdade”. Trata-se de uma perseguição política que, além de evidenciar um caso de homofobia, envolve uma tentativa de extorsão criminosa para atacar sua reputação Confira a nota na íntegra Em nome do deputado federal Alcides Ribeiro Filho, venho esclarecer que as acusações que têm sido divulgadas são absolutamente falsas, construídas a partir de mentiras e distorções que não correspondem à realidade. O deputado não possui qualquer envolvimento ou conhecimento sobre os fatos mencionados, que são criações desprovidas de verdade. Trata-se de uma perseguição política que, além de evidenciar um caso de homofobia, envolve uma tentativa de extorsão criminosa para atacar sua reputação. Foi denunciado às Autoridades competentes o uso de imagens falsas, concebidas a partir de montagens e, provavelmente, Inteligência Artificial, com a finalidade de atingir a honra do deputado Professor Alcides, de forma vil e criminosa. Informo que todas as medidas legais cabíveis estão sendo adotadas para responsabilizar os envolvidos nessa tentativa de descredibilização e ofensa à sua honra. Leia também: Professor Alcides é investigado por pagar três pessoas para roubar celular de adolescente com quem se  Três pessoas são presas por roubar celulares de adolescente à mando de deputado em Aparecida de Goiânia.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Jornalista presa por homofobia no sábado volta a ofender homens gays em condomínio em SP.

O caso desta vez foi registrado no condomínio onde a mulher vive, no bairro de Higienópolis, centro da capital. A jornalista Adriana Catarin...