CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 28 de agosto de 2022

VIDANEWS - Veja como renegociar as dívidas e deixar de ser inadimplente.

 

Especialistas dão dicas para 'limpar' o nome e não voltar para a lista de devedores; organização e controle são fundamentais.

Quem nunca ouviu a famosa frase "na volta a gente compra"? Não poder ter algo que se deseja é uma frustração experimentada por toda criança. Há pessoas que tentam compensar esse "trauma" na vida adulta, quando entram no mercado de trabalho e podem, finalmente, comprar o querem. Esse é um dos comportamentos que podem levar ao endividamento, que é cada vez maior entre os brasileiros, conforme mostram diversos estudos.Independentemente dos motivos que levam alguém a ficar com o nome "sujo", com planejamento é possível voltar ao cadastro positivo. Além disso, dá para aprender a não ir mais para a lista de inadimplentes. Duas palavras são fundamentais: organização e controle. Endividadas são as pessoas que contraíram alguma dívida: fizeram uma compra parcelada, um empréstimo ou financiamento. "Eu financiei meu carro, estou endividado. Mas, como estou pagando tudo em dia, não estou com o nome sujo. Se eu fizer uma compra e parcelar em dez vezes, estarei endividado, vou ter essa dívida até pagar as dez parcelas. Se eu deixar de pagar, e a empresa me negativar, daí eu passarei a ser inadimplente", explica Thiago Ramos, gerente da Serasa.  Deixar de pagar uma conta, o valor total da fatura do cartão de crédito ou a parcela de um empréstimo ou financiamento costuma ser uma decisão consciente, mas há casos de consumidores que "descobrem" sua negativação ou são notificados dela. Quando um indivíduo deixa de pagar a parcela de uma compra, a primeira ação do comerciante é fazer a cobrança diretamente. Se não dá certo, ele entra em contato com a Serasa, para o CPF do consumidor ser negativado. "Não há um prazo para a loja fazer isso, mas, depois que o processo vem para cá, enviamos uma carta ou email ao consumidor, dando 15 dias para ele regularizar o pagamento. Depois desse prazo, o nome é negativado. Essa é a causa efetiva do nome sujo", conta o gerente. Existem, ainda, outras três formas de descobrir que o CPF foi para o cadastro de maus pagadores: "O primeiro é o pior jeito, quando você tenta obter um crédito e não consegue", diz Ramos. Outra forma é por meio de telefonemas de empresas de cobrança, que compram as dívidas de outras companhias por um valor bem menor, com o objetivo de conseguir lucrar com o pagamento. Segundo o especialista, trata-se de um procedimento legalizado e regulamentado. O terceiro meio é pelo monitoramento do CPF.A consulta pelo número do documento pode ser feita de diferentes modos. Na internet, no site da Serasa mesmo ou nas páginas de outras empresas que também prestam esse serviço, como a Consumidor Positivo, da Boa Vista. Também existem aplicativos para celular dessas duas soluções, disponíveis para download gratuito. Essas empresas avaliam a qualidade do pagador por meio de um score, uma pontuação que indica as chances de o consumidor pagar suas contas em dia.As pessoas que não têm internet ou preferem ser atendidas pessoalmente podem consultar o CPF em qualquer agência dos Correios, com quem a Serasa tem parceria. Nesse caso, é cobrada uma taxa de R$ 3,60, mas nos demais canais a verificação é gratuita. A Serasa também oferece uma opção de checagem por um aplicativo de mensagens instantâneas, mas esse meio tem sido alvo de fraudes, por isso não é recomendado usá-lo no momento.O gerente da Serasa diz que tentar pagar as contas em atraso às pressas pode não ser a melhor decisão de quem está inadimplente. "Primeiro, a pessoa deve equilibrar as contas. É bom começar fazendo um planejamento financeiro, anotando, em um caderninho mesmo, numa folha, tudo o que gasta e, em outra, tudo o que recebe. No final do mês, ela tem de ver se não está gastando mais do que ganha. Esse é o ponto fundamental para pensar em negociar uma dívida."Uma vez que esse planejamento tenha sido feito, e o devedor saiba de quanto dinheiro dispõe por mês, ele poderá partir para a negociação. "É importante priorizar as contas que têm mais juros, como a do cheque especial, uma das mais caras. Além disso, uma boa ideia é pensar em fazer uma reserva de emergência", aconselha Ramos. Para limpar o nome, depois da consulta do CPF, a pessoa que está inadimplente pode continuar no site, aplicativo ou na agência dos Correios para fazer a renegociação. Se for na página Consumidor Positivo, é só clicar no link da plataforma Acordo Certo, por meio da qual é possível renegociar as dívidas diretamente com o credor, de forma gratuita e 100% online. A empresa informa que, por mês, mais de 400 mil acordos são fechados entre consumidores com débitos e empresas credoras.Os que optarem pelo serviço Serasa Limpa Nome, depois da verificação dos débitos, devem seguir três passos: (1) Ver as ofertas e escolher uma opção de negociação; (2) Seguir o passo a passo para fechar a negociação; (3) Clicar em "Gerar o boleto".Os descontos e a quantidade de parcelas são definidos em acordos prévios com as empresas. "Não há uma porcentagem média, cada opção depende do comportamento do cliente, do parceiro, do setor, do valor da dívida... Mas os descontos chegam a até 99% do valor devido, principalmente nos feirões que realizamos", diz Ramos.Ele conta que, depois do pagamento, o prazo para o nome voltar a ficar limpo é de cinco a sete dias úteis. "As pessoas que optam pelo parcelamento na renegociação já ficam positivadas depois do pagamento da primeira parcela."Controle de gastos Para não ficar com o nome sujo ou evitar que a situação se repita, é preciso, primeiramente, saber exatamente quanto de dinheiro entra a cada mês e quanto sai. "Pessoas que não controlam seus gastos acabam não tendo ideia de para onde está escoando o dinheiro. É importante fazer um registro, ajuda a saber se o orçamento está sendo seguido, quais gastos aumentaram, entre outras coisas", diz Florence Correa, planejadora financeira da Planejar.Ela afirma que existem diferentes hábitos de consumo e muitas maneiras de organizar os pagamentos. "O endividamento pode ser bem específico, segundo os níveis de renda, por exemplo. Tem gente que não paga uma conta de luz porque não tem dinheiro. Esse é um caso de endividamento. Outro é o da pessoa que entra no cheque especial, enrola a fatura de cartão. São casos extremos. Em linhas gerais, é preciso ter o controle da vida financeira e segurar as rédeas dos gastos constantemente", esclarece.Segundo a especialista, a inadimplência não tem relação direta com o salário de cada um, mas com falta de planejamento e equilíbrio. "Tem gente que é desorganizada, e há pessoas que dão conta de tudo. Existem endividados entre os que ganham muito dinheiro e entre aqueles que têm toda a renda comprometida."Thiago Ramos, da Serasa, diz que é importante cada pessoa entender seu comportamento de consumo para poder fazer uma reserva de emergência. Para ele, o ideal seria separar 50% de tudo o que é recebido no mês, para as despesas essenciais, como água, luz, aluguel, supermercado, escola, ou seja, as contas não podem deixar de ser pagas. "Dos outros 50%, tentar deixar 30% reservado para os gastos pontuais com cartão de crédito, uma roupa ou outro item, daqueles que você diz: 'Será que eu preciso mesmo comprar isso agora?'. E aí, se você não tiver esses 30% da sua receita reservados, não poderá gastar", explica. Os 20% restantes seriam destinados à reserva emergencial. Para Florence, uma das situações mais complicadas para regularizar é a das pessoas que têm vários cartões de crédito, que usam um para pagar o outro e, assim, vão rolando a dívida, de acordo com a data. "É uma bola de neve. A pessoa já está arruinada e se enrola mais e mais. Uma saída é negociar com cada operadora ou buscar empréstimos pessoais, que têm juros menores, e pagar a dívida dos cartões. Depois, tem de fazer um saneamento muito sério do fluxo de caixa da família, o que vai implicar abdicações", avalia. A especialista diz, ainda, que há casos em que é preciso buscar uma atividade extra para complementar a renda ou, até, se desfazer de algum bem. Endividamento e inadimplência Em abril, 77,7% da população brasileira tinha alguma dívida, segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Esse número é o maior da série histórica, iniciada em 2010. Outro levantamento, feito pelo Instituto Real Time Big Data entre os dias 23 e 24 de maio, revela que 67% dos brasileiros costumam gastar mais do que ganham.O banco de dados da Serasa contabiliza R$ 256 bilhões em dívidas de inadimplentes de todo o Brasil. "Nessa conta, não entram as dívidas cujo pagamento ainda está dentro da data de vencimento. Sobre o percentual de inadimplentes, o dado que tenho é da população adulta do país no mês de março, que é de 40%", diz Thiago Ramos. Além do impulso ao consumo, outro motivo que pode explicar o recorde no endividamento é a atual situação da economia, com inflação e juros altos. Para Florence, da Planejar, a sociedade ainda sente os reflexos da diminuição da renda, que começou na pandemia. "Foi um período complicado, de muitas perdas e, embora agora a gente esteja praticamente voltando a uma vida normal, ainda há consequências, que levaram a uma desorganização financeira generalizada. Muitas famílias ainda não conseguiram se recuperar", analisa a especialista.Ela afirma que o problema, em alguns casos, não é gastar mais, já que "durante as restrições devidas à pandemia muitas despesas, que eram variáveis, foram abandonadas, interrompidas. As questões mais graves foram a perda de renda e a inflação, que está pesando bastante no orçamento das famílias, a renda não acompanha", diz Florence.De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento médio real mensal do brasileiro no primeiro trimestre deste ano, medido pela Pnad – Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), foi de R$ 2.548, o que indica uma redução de 8,7% na comparação com o mesmo período de 2021, quando o valor médio era R$ 2.789. Em relação ao trimestre anterior, os últimos três meses de 2021, foi registrada alta de 1,5%.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Pedidos de demissão voluntária aumentam e batem recorde em um ano.

 

São quase 6,2 milhões de desligamentos voluntários em 12 meses; condições de trabalho e pouca flexibilidade são alguns motivos. 

Nos últimos 12 meses, quase 6,2 milhões de brasileiros pediram demissão de seu emprego estável, com registro na carteira de trabalho e contrato regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Esse número equivale a um terço de todos os desligamentos registrados no período, 18,7 milhões, um recorde do Brasil. As dispensas voluntárias também bateram recordes mensais, trimestrais e semestrais, segundo informações do Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados).Não é coincidência esses números terem subido ao mesmo tempo em que escolas, universidades e a maioria das empresas retomavam as atividades presenciais que ficaram suspensas durante a pandemia da Covid-19. Economistas e consultores de Recursos Humanos afirmam que a alta nos desligamentos voluntários está diretamente relacionada com as mudanças no mercado de trabalho decorrentes do período de isolamento social. Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, diz que há duas razões principais: a primeira é o início do processo de normalização das contratações, e a segunda, o trabalho remoto. "As pessoas que durante os dois anos de pandemia aceitaram empregos com remuneração mais baixa, estão voltando para posições mais condizentes com suas habilidades. Além disso, com a experiência do home office, muitos funcionários repensaram suas relações de trabalho, e não querem mais gastar tempo com deslocamento, trânsito, transporte público, etc..", analisa. "Essas demissões podem ser explicadas pela insatisfação com as condições de trabalho oferecidas pelas organizações. Cada vez mais os trabalhadores estão procurando por oportunidades que façam sentido para o seu estilo de vida. Por esse motivo, quem tem condição de escolher onde trabalhar, acaba optando pelo trabalho remoto", afirma Leonardo Casartelli, diretor geral do Empregos.com.br.Ele afirma que o perfil do trabalhador mudou na pandemia. "É claro que existem aqueles que não podem se dar ao luxo de ficar fora do mercado de trabalho, mas hoje os profissionais estão mais interessados em se qualificar, migrar de área e alcançar melhores oportunidades", conta Casartelli, que também relata que a procura por cursos de especialização teve um boom durante a pandemia. Uma pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half mostra que, entre os motivos que levam profissionais com mais de 25 anos a buscar um novo emprego, estão a busca de um salário melhor, para 37% dos entrevistados, o desejo de aprender algo novo (para 19%) e a expectativa de melhorar a qualidade de vida (para 12%). "Existe uma exigência maior por parte dos colaboradores em relação às condições de trabalho oferecidas pelas empresas. Muitos buscam por organizações com políticas mais flexíveis e benefícios que vão além dos convencionais", completa o diretor do Empregos.com.br.Trabalho híbrido Não se pode esquecer que, além de mais conveniente para o trabalhador, o trabalho remoto, em muitos casos, é a única opção para as empresas que reduziram seu espaço físico no período de isolamento social. Grande parte delas adotou o regime de trabalho híbrido, com a ida ao escritório em apenas alguns dias da semana.  Diversos estudos apontam que trabalhar alguns dias em casa e outros na empresa é a modalidade mais adequada à nova realidade: torna os trabalhadores mais felizes e produtivos. Um exemplo é a pesquisa EY Work Reimagined 2022, realizada pela consultoria EY, que envolveu mais de 17 mil trabalhadores e 1.575 empregadores de 26 setores, em 22 países.Do Brasil, foram cerca de 600 respondentes, dos quais 53% disseram que preferem trabalhar de forma remota entre três e quatro dias por semana; no cenário global, foram 38%. Quanto a trabalhar remotamente de zero a um dia por semana, no mundo foi a preferência de 20%, mas só de 9% dos brasileiros.A insatisfação geral com o emprego também está elevada: no mundo, 43% dos trabalhadores  afirmam ser provável deixarem seu atual empregador no próximo ano, enquanto no Brasil, esse percentual é de 50%. Isso se reflete na rotatividade dos empregados que, para 68% dos empregadores entrevistados, aumentou nos últimos 12 meses. "Em alguns casos, mesmo que o salário e os benefícios sejam bons, o colaborador não se sente satisfeito no trabalho. Se ele busca por crescimento profissional ou melhores condições, trocar de área ou de empresa pode ser uma solução plausível, pensando no futuro da sua carreira. É importante saber o que é o ideal em termos de remuneração e qualidade de vida", diz Casartelli, do Empregos.com.br.Outro estudo, realizado pela Eaesp/FGV (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas), em parceria com o PageGroup e a PwC Brasil, mostra que 71% dos colaboradores esperam mudanças no ambiente de trabalho, rumo a uma maior flexibilização. Além disso, 72% dos executivos dizem acreditar que a chefia se adaptou bem ao trabalho remoto.Em uma pesquisa sobre as tendências do trabalho, o grupo Adecco, que atua no segmento de Recursos Humanos, comprovou que o modelo híbrido é a grande preferência do trabalhador: 53% dos entrevistados disseram almejar um trabalho neste modelo, e 82% revelaram que se sentem tão produtivos ou mais, em comparação com o modelo presencial, no escritório. A consultoria Robert Half, em um estudo recente, também mostra que 39% dos brasileiros consideram buscar um novo emprego, caso a empresa onde trabalham deixe de oferecer a possibilidade do trabalho em home office ou no modelo híbrido.Outros recordes Em março, 603.136 postos de trabalho ficaram vagos por vontade dos próprios funcionários. Esse número equivale a 30% dos 1,8 milhão de demissões realizadas naquele mês, o que significa que, a cada três desligamentos, um foi voluntário. No comparativo com março de 2021, a taxa de demissão voluntária aumentou 37%, quando foram registrados mais de 437 mil desligamentos solicitados pelos trabalhadores.O segundo maior valor foi registrado em maio, quando 572.364 trabalhadores pediram para deixar seus empregos. São considerados os dados desde 2020, ano em que teve início a série histórica de contagem pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).No primeiro trimestre deste ano, mais de 1,7 milhão de trabalhadores pediram demissão, quantidade 70% maior do que a registrado no mesmo período de 2021, quando ocorreram 1 milhão de desligamentos voluntários. Debandada As expressões em inglês great resignationbig quit e great reshuffle, que significam "a grande demissão" ou "debandada", são usadas para falar das demissões voluntárias em massa, que começaram no fim de 2020 e início de 2021, nos Estados Unidos, em alguns países da Europa, China e Índia - movimento semelhando ao observado nos últimos meses no Brasil.As motivações mais prováveis seriam a estagnação salarial com aumento do custo de vida, insatisfação no trabalho, preocupações com a segurança na pandemia da Covid-19 e a vontade de trabalhar para empresas com políticas de trabalho remoto. Os pedidos de demissão começaram, tanto no país quanto no exterior, com o aumento das taxas de vacinação.Em abril de 2021, 4 milhões de trabalhadores pediram demissão nos EUA. Dois meses depois, em junho, foram registrados mais 3,9 milhões de desligamentos voluntários naquele país e, apenas entre setembro e outubro, 8,5 milhões de pessoas saíram de seus empregos, sem ter outro trabalho em vista. No ano, quase 40 milhões de trabalhadores pediram demissão. Os setores mais atingidos são os de restaurantes e hotéis, que exigem mais interações pessoais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

sábado, 27 de agosto de 2022

VIDANEWS - M Inflação brasileira pode fechar o ano mais baixa que a dos EUA, Europa e Reino Unido.

Variação do índice de preços deve fechar abaixo de 7% ante estimativas de 8% (EUA), 7,5% (Zona do Euro) e 13% (Reino Unido).

inflação brasileira caminha para encerrar o ano de 2022 abaixo dos índices dos Estados Unidos, Europa e Reino Unido. Será a primeira vez que isso acontecerá caso as projeções do mercado financeiro se concretizem. A variação do índice oficial de preços ao consumidor deve fechar abaixo de 7% contra estimativas de 8% nos Estados Unidos, 7,5% na Zona do Euro e 13% no Reino Unido.Depois de registrar em julho queda de 0,68%, o menor resultado da série histórica do índice, iniciada em janeiro de 1980, de acordo com dados de IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a previsão do mercado é que o índice de preços tenha novo recuo em agosto (-0,26%).O IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que acumula 10,07% nos últimos 12 meses, deve voltar a ter um dígito e ficar menos distante do teto da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%). No ano, o índice tem alta de 4,77%.Pela oitava semana consecutiva, as expectativas para a inflação do Boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (22), recuaram. As projeções mostram o IPCA de 2022 em 6,82%, ante alta prevista de 7,02%. Há quatro semanas, a estimativa era de um salto de 7,3% nos 12 meses finalizados no próximo mês de dezembro. "Esse período de maior pressão inflacionária concentrada em alimentos parece que vai oferecer uma trégua. Não que a alimentação vá apresentar alguma queda de preços, como a gasolina apresentou. Isso está longe de acontecer. Mas uma desaceleração pode acontecer em agosto", afirma o economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas). A inflação tem sido um problema não só para o Brasil, mas também para outros países. Após os impactos econômicos da pandemia de Covid-19, o aumento do preço de matérias-primas, principalmente do petróleo, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia, pressionou os preços no mundo.Além do conflito, houve ainda os lockdowns na China, que provocaram gargalos de produção. Esses fatores, somados a questões locais, fizeram com que várias nações registrassem grande variação da inflaçãoO economista do Ibre explica que o mundo está passando por pressão inflacionária maior. E o remédio para conter essa inflação é exatamente o aumento de juros, como tem sido feito no Brasil. A taxa básica de juros, a Selic, já registrou 12 altas seguidas desde março de 2021 e está em 13,75% ao ano. Com o movimento de desaceleração sustentada por essa possibilidade de o mundo crescer menos, dada a necessidade de aumento de juros para conter a inflação, ao longo de agosto e setembro os brasileiros devem ver a alimentação ainda com inflação, mas mais baixa do que vem registrando nos últimos meses. "Tem chance de o país fechar o ano com índice de preços menor que nos Estados Unidos, Europa e Reino Unido, porque a expectativa da gente estava em torno de 7%, agora já está próxima de 6,5% e, a depender do resultado da inflação de agosto, pode até ficar abaixo de 6%", estima. Mas boa parte dessa desaceleração fica muito concentrada em gasolina e energia elétrica, com a redução da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina e a energia elétrica nos estados e a medida do governo federal que zerou o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano. Além disso, a Petrobras reduziu os preços nas refinarias por três vezes em menos de um mês, com adequação aos valores globais do petróleo. O resultado já é sentido nas bombas. O valor médio do litro já recuou 26,9% (R$ 1,99), em dois meses.Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o preço médio do combustível chegou a R$ 5,40, na semana de 14 a 19 de agosto, o valor mais baixo desde maio de 2021.No entanto, a desaceleração não alcança exatamente toda a população brasileira. Isso porque a gasolina é mais usada pela classe média alta. Para o economista, essa redução vai ser percebida com mais intensidade em orçamentos de famílias mais ricas. A tendência é que esse movimento se acentue nos próximos meses. "Para este ano, a gente espera uma desaceleração mais geral dos preços, algo que não estava no radar, impulsionado pela perda de fôlego da economia mundial. Mas a maior intensidade desse movimento, infelizmente, sentido pelos mais ricos, porque é basicamente sustentada pela energia e gasolina. Os mais pobres vão pegar alguma coisa de alimentação, mas de menor intensidade", acrescenta Braz. Fenômeno Global A economista Claudia Moreno, do C6 Bank, explica que a inflação hoje é um fenômeno global. No Brasil, o IPCA acumula alta de 10% em 12 meses até julho deste ano. Na Zona do Euro, o índice de preços bateu recorde e subiu 8,9% no mesmo período. No Reino Unido, atingiu 10,1% e também foi a mais alta já vista. Por fim, nos EUA a inflação acumula alta de 8,5%."Tivemos um choque global que começou com a crise sanitária, passou por problemas na cadeia global de produção de bens, forte alta de commodities e guerra na Ucrânia. Além de todos esses choques, tivemos estímulos dados em excesso durante a pandemia em alguns países, como foi o caso dos Estados Unidos", afirma a economista do C6 Bank.Segundo ela, as comparações devem levar em conta as particularidades de cada país. Nos EUA, a economia forte e o mercado superaquecido mantêm a inflação alta, pelo lado da demanda. A Europa sofreu recentemente o impacto da alta dos preços de energia, que estão levando a inflação para níveis altíssimos. E essa é uma questão complicada, sofrem com preços altos por uma restrição na oferta de gás. No exteriorA taxa de inflação da Alemanha, a maior economia da zona do euro, poderá atingir pico de mais de 10% até o fim do ano, de acordo com relatório mensal do Bundesbank (Banco Central da Alemanha), publicado nesta segunda-feira (22).A Alemanha tem sido um dos países europeus mais prejudicados pela decisão da Rússia de cortar suas exportações de gás para a região, em resposta às sanções que a União Europeia (UE) impôs a Moscou pela guerra na Ucrânia.No Reino Unido, que também sofre com aumento da energia após a invasão russa da Ucrânia, o índice de preços saltou para 10,1% em julho, o mais elevado em 40 anos, de acordo com o ONS (Escritório Nacional de Estatísticas). Em junho, a inflação em ritmo anual foi de 9,4%.A inflação ao consumidor nos Estados Unidos acelerou com elevação dos preços da gasolina e dos alimentos, resultando em junho em 9,1%, a maior taxa anual em 40 anos e meio. As expectativas são de que o Federal Reserve, banco central local, aumente os juros em 0,75 ponto percentual em setembro.( Fonte R 7 NoticiasBrasil))

 

VIDANEWS - Irã acusa os Estados Unidos de elevar tensões no Oriente Médio.

 

EUA e Israel acusam o Irã de usar drones e mísseis para atacar forças americanas e navios ligados a Israel no Golfo.

O Irã acusou os Estados Unidos, neste domingo (17), de alimentar as tensões no Oriente Médio, um dia do encerramento da viagem do presidente americano, Joe Biden, pela região.Em uma alusão ao Irã, Biden disse, no sábado (16), a uma plateia formada por líderes árabes que os Estados Unidos "não vão tolerar que um país tente dominar outro na região, por meio de acumulação militar, incursão e/ou ameaças".Washington, "ao tentar criar tensões na região, recorreu, mais uma vez, à política de iranofobia e fracassou", reagiu o porta-voz das Relações Exteriores do Irã, Naser Kanani, em um comunicado."Essas falsas acusações estão em consonância com a política de agitação de Washington [...] na região", acrescentou.Biden afirmou ainda que os Estados Unidos "não se afastarão" do Oriente Médio, nem deixarão "um vazio que poderia ser preenchido por China, Rússia, ou Irã". O presidente russo, Vladimir Putin, deve visitar Teerã em 19 de julho. Vários líderes árabes e Biden tiveram uma reunião, no sábado, em Jidá, na Arábia Saudita. Depois da cúpula, anunciaram que reforçarão a capacidade conjunta de dissuasão "contra a crescente ameaça" representada por dispositivos aéreos não tripulados, uma provável referência ao Irã, que apresentou, na sexta-feira (15), navios capazes de transportar drones. AcusaçõesEstados Unidos e Israel acusam o Irã de usar drones e mísseis para atacar forças americanas e navios ligados a Israel no Golfo, a fim de desestabilizar a região.Em Israel, inimigo declarado do Irã, Biden assinou, durante sua viagem, uma parceria estratégica contra Teerã, formando, assim, uma frente comum contra o Irã para garantir que o país "nunca" adquira armas nucleares.Para Kanani, trata-se de "uma grande demonstração do engano e da hipocrisia" dos Estados Unidos, já que "faz vista grossa ante o regime sionista (termo usado para se referir a Israel), o maior possuidor do arsenal de armas nucleares da região".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - General da Guarda Revolucionária do Irã morre em 'missão' na Síria.

 

Não foram divulgados detalhes sobre a morte de  Abolfazl Alijani; mídia estatal iraniana informa que caso ocorreu no domingo (21).

Um general da Guarda Revolucionária, o exército ideológico do Irã, morreu durante uma "missão" na Síria, informou um veículo da mídia estatal iraniana."O general Abolfazl Alijani, membro das forças terrestres da Guarda que estava em missão na Síria como conselheiro militar, caiu como mártir no domingo", informou a televisão estatal em seu site. O jornal descreve Alijani como um "defensor do santuário", termo que se refere aos que trabalham para o Irã na Síria ou no Iraque. Não foram revelados mais detalhes sobre o ataque em que ele morreu. A Guarda Revolucionária está na lista de "grupos terroristas" elaborada pelo governo dos Estados Unidos.O Irã ajuda o regime sírio de Bashar al-Assad, seu aliado, na guerra e afirma enviar conselheiros militares para aquele país. No início de agosto, as autoridades iranianas organizaram funerais na capital Teerã e em outras cidades do país para cinco membros da Guarda mortos na Síria há vários anos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia: operadora cita risco de 'pulverização de substâncias radioativas' em central nuclear.

 

Como resultado dos vários bombardeios nos últimos dias, 'a infraestrutura da estação foi danificada'.

A operadora pública ucraniana Energoatom advertiu que existe o risco de "pulverização de substâncias radioativas" na central nuclear de Zaporizhzhia, atualmente ocupada pelas tropas russas.Como resultado dos vários bombardeios no último dia, "a infraestrutura da estação foi danificada, há riscos de vazamento de hidrogênio e de vazamento de substâncias radioativas, e o risco de incêndio é alto", afirmou a Energoatom no Telegram. A operadora indicou que, ao menos até meio-dia de sábado (6h00 de Brasília), a central "opera com o risco de violar os parâmetros de segurança de radiação e de incêndio".A central de Zaporizhzhia, a maior da Europa, foi ocupada pelas tropas russas nos primeiros dias da invasão.Kiev e Moscou trocam acusações sobre bombardeios contra o entorno do complexo nuclear, localizado na cidade de Energodar. Na quinta-feira, a usina foi completamente desconectada da rede elétrica ucraniana pela primeira vez em quatro décadas devido a "ações dos invasores", segundo a Energoatom.O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, afirmou que a corrente foi cortada pelos bombardeios russos contra a última linha de energia ativa que ligava a usina à rede nacional.A central foi reconectada na sexta-feira à tarde. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) pediu o envio de uma missão à usina "o mais rápido possível para ajudar a estabilizar a situação de segurança e restabelecer a segurança nuclear".( Fonte R 7 Noticaias)

 

 

 

Setor que emprega mais de 19 milhões tem oportunidades para diversas funções no campo, indústria, serviço e tecnologia.

O agronegócio inclui atividades relacionadas às cadeias produtivas agrícola e pecuária, operações comerciais e industriais. Atualmente, há mais de 19 milhões de profissionais atuando no mercado de trabalho agropecuário brasileiro, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O segmento abrange profissionais de várias formações, como agronomia, administração, direito, ciências contábeis, medicina veterinária ou engenharias. O mais importante é buscar conhecer bem a área. Segundo Leonardo Casartelli, diretor-geral do Empregos.com.br, para suprirem a demanda, as empresas abrem vagas que vão além do trabalho em campo ou no interior, onde está concentrada a maioria dessas companhias de agro. "Isso traz oportunidades para diversas funções ligadas ao agronegócio e à tecnologia", avalia Casartelli. Veja nas fotos a seguir sete dicas para quem busca uma vaga na área . 1. Estude a área de atuação — Para aqueles que querem trabalhar no agronegócio, a dica é estudar sobre o setor. Às vezes, a pessoa conhece alguma linguagem de programação ou algo mais técnico, e não necessariamente sobre o processo final do agronegócio. Já existem cursos online que trazem essa visão de uma forma complementar, o que torna o candidato mais competitivo para esse tipo de vaga. 2. Atenção à sustentabilidade — Também é importante estar atento às questões de empresas ESG (governança ambiental, social e corporativa, do inglês environmental, social, and corporate governance). Hoje se fala muito sobre o desenvolvimento e a produção sustentável que tenham um impacto social e ambiental positivos, já que o agronegócio mexe com as duas partes. 3. Atualize-se em tecnologia — Cada vez mais, a tecnologia está presente e avança na agricultura e pecuária, trazendo soluções e inovações. Por isso, é importante estar sempre atualizado sobre as ferramentas que podem ser utilizadas na produção, como drones, sensores para coleta e transmissão de dados e automações. 4. Amplie a capacidade de análise — Por ser um setor que engloba várias áreas, é relevante desenvolver a habilidade para analisar os diversos indicadores, como produção, colheita, controle de culturas, escoamento, vendas, exportações, entre outros. Como a tomada de decisões das empresas se baseia cada vez mais em números, ser capaz de avaliar o mercado é um atrativo a mais. 5. Fique de olho no mercado — Em qualquer período existem setores que se destacam e continuam crescendo, como os segmentos de insumos, indústria pecuária, indústria agrícola, serviço e primário. Fique de olho nesses setores e invista em ferramentas de informações para acompanhar o dia a dia do mercado. 6. Atualize seu currículo — Após definir o cargo e as empresas de seu interesse, atualize o seu currículo. Inclua toda informação relevante sobre suas últimas experiências e os cursos que fez durante a pandemia. Esse documento é a porta de entrada para o mercado de trabalho, por isso é necessário investir um tempo na sua atualização para que todos os dados estejam corretamente preenchidos. Se você não tem experiência, inclua o seu histórico escolar e aposte nas suas competências. 7. Mantenha o networking — A rede de contatos, também chamada de networking, pode ser considerada um dos pilares da busca por emprego. Muitas oportunidades surgem quando conversamos com ex-colegas de trabalho ou curso. Isso faz com que as pessoas saibam que você está procurando emprego e se lembrem do seu nome quando tiverem que indicar alguém para uma vaga. Então, atualize-se constantemente.( Fonte R 7 Noticias Interbnacional)

VIDANEWS -- Vin Diesel relembra aniversário de Paul Walker: 'Saudade sempre'.

 

Ator da franquia 'Velozes e Furiosos', que morreu em 2013, completaria 48 anos nesta terça-feira (14).

Vin Diesel, estrela de Velozes e Furiosos, usou as redes sociais para homenagear o colega de elenco, Paul Walker, que morreu em 2013 e completaria 48 anos nesta terça-feira (14)."Muito coisa para te dizer... Normalmente, eu diria que você não acreditaria em como passei o seu aniversário... Mas para um resultado seguro, eu sei que você estava lá comigo. Saudade. Sempre", declarou o ator. Paul Walker morreu em um acidente de carro em dezembro de 2013, nos Estados Unidos. Ele tinha 43 anos e protagonizava a franquia Velozes e Furiosos ao lado de Vin Diesel desde 2001. Aos 40 anos, Paul Walker morreu no sábado (30), vítima de um grave acidente de carro em Santa Clarita, na Califórnia, Estados Unidos. O ator ficou conhecido por sua atuação no longa-metragem Velozes e Furiosos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Após retorno ao poder, Talibã reforça postura retrógrada no Afeganistão.

 

Segundo especialistas, afegãos comemoram um ano de saída dos EUA, mas enfrentam o retrocesso do grupo fundamentalista.

Em 15 de agosto de 2021 o grupo Talibã anunciou a tomada da capital do Afeganistão, Cabul, e retornou ao poder após 20 anos com a fuga do então presidente do país, Ashraf Ghani. A nova ascensão do grupo também coincidiu com a saída apressada e desajeitada das tropas dos Estados Unidos, presentes no país desde 2001.A saída dos norte-americanos foi vista como um retrocesso para o Afeganistão, que mais uma vez voltaria a lidar com o regime do Talibã, cercado de regras fundamentalistas e opressoras, em especial contra mulheres e minorias étnicas. A coordenadora do Observatório Feminista de Relações Internacionais e pesquisadora do grupo Casa da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Giovanna Lucio Monteiro, afirma que apenas um afegão em cada dez aprova o retorno do Talibã, diante de uma crise econômica gerada pela ocupação militar dos EUA e agravada pela pandemia.“Em 2021, o Afeganistão teve uma das piores secas dos últimos 27 anos, além dos sucessivos anos de guerra”, conta Monteiro ao R7. “O país já vinha passando por uma crise, mas quando você tem o retorno do Talibã, tem uma derrocada nos direitos, em especial das mulheres.”A questão, todavia, é que as afegãs já sofriam violências durante a passagem das tropas dos Estados Unidos no país, com diversas denúncias de abusos sexuais de militares contra as mulheres do Afeganistão, diz a pesquisadora. O professor de relações internacionais da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) Luiz Felipe Osório diz que pela postura norte-americana durante os 20 anos no país, não há como o governo de Washington questionar o Talibã nem exigir dele melhorias sociais.“Não acredito que os EUA tenham algum apelo diante da população local para falar em direitos humanos, considerando as violações e opressões cometidas ao longo dos 20 anos de ocupação”, afirma Osório em entrevista ao R7.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Apesar do preço, ter um carro elétrico no Brasil já é uma realidade.

 

Economia e sustentabilidade se opõem a custo de aquisição e falta de cobertura de postos de recarga para estes veículos no país.

Há algum tempo, pensar em carros elétricos no Brasil era imaginar algo muito distante da realidade do país, por ser uma tecnologia muito nova e, principalmente, pelo alto valor de aquisição.Aos poucos esse cenário vem mudando e já é possível encontrar alguns dos modelos movidos a eletricidade circulando pelas ruas de algumas cidades brasileiras. O preço ainda é bem superior ao valor de um carro movido a gasolina e a álcool, mas a ideia de sustentabilidade atrai alguns motoristas. O administrador de empresas Leonardo Celli comprou em 2016 seu primeiro carro elétrico. O modelo escolhido na época foi uma BMW i3  que custou R$ 180 mil. “Decidi experimentar o carro elétrico após uma pesquisa com fontes de fora do Brasil, e então resolvi investir parte do meu patrimônio na mobilidade elétrica e também na energia renovável. Fui atrás dos veículos elétricos porque sempre busquei soluções para ter uma autonomia de vida maior”, diz Leonardo. O administrador conta que, após um ano utilizando o veículo e se sentindo muito confortável com a compra, teve a ideia de construir um sistema fotovoltaico, que utiliza a luz do sol para produzir energia elétrica, e assim recarregar as baterias que alimentam o motor de seu carro. “Hoje, mais de 90% dos processos de recarga são feitos na tomada de casa. Carrego tanto na tomada 220v como em uma tomada industrial, que tem um processo de recarga mais rápido. Em cerca de 2h30 o veículo está completamente recarregado”, afirma. A infraestrutura brasileira A importância de se ter um sistema de carregamento próprio diz respeito à pouca cobertura de postos de recarga pelas ruas e rodovias do país.  “Nós temos, hoje, entre 400 e 500 carregadores públicos no Brasil para atender uma frota de aproximadamente 10 mil veículos elétricos”, destaca o engenheiro Evandro Mendes, CEO da Electricus, empresa especializada em infraestrutura de recarga para veículos elétricos.O engenheiro ainda afirma que cerca de 50% da estrutura dedicada a estes veículos está concentrada no estado de São Paulo, o que dificulta ainda mais a vida de quem precisa transitar com carros nas estradas brasileiras e também nos ambientes urbanos em outros estados.Leonardo conta que já teve que enfrentar fila em alguns eletropostos para esperar um veículo recarregar as baterias e então conectar o seu. Comparação com a Europa Se for comparada com a de outros países europeus, a infraestrutura brasileira para carros elétricos ainda está muito atrasada. Evandro, que entre 2013 e 2014 morou na Alemanha e na Suíça, conta que o Brasil está no patamar de implementação das eletrovias, o que aqueles países estavam fazendo há cerca de oito anos. “Estes países já são bem mais maduros na questão dos carros elétricos, nós ainda estamos bem no começo deste processo. Alguns países europeus devolvem cerca de € 7 mil quando a pessoa adquire um veículo elétrico, eles investem em políticas públicas para incentivar a compra e utilização diária deles”, ressalta o engenheiro.Leia mais: Home office: saiba como fazer um upgrade no seu computador antigo Evandro e Leonardo afirmam que, para que a frota de veículos elétricos brasileiros apresente um crescimento mais acentuado nos próximos anos, é preciso seguir o modelo europeu de investimento em políticas públicas de incentivo à aquisição desses modelos, como diminuição do preço em si e isenção de alguns impostos.Em São Paulo, por exemplo, pessoas que possuem carros deste tipo estão isentos do rodízio semanal de veículos. Esse sistema busca reduzir o número de carros pelas ruas da capital paulista a partir da numeração da placa.Mesmo assim, pode-se notar um avanço na infraestrutura brasileira neste campo nos últimos anos. O CEO da Electricus afirma que enquanto hoje são cerca de 10 mil veículos elétricos circulando pelas ruas do país, há mais ou menos 3 anos esse número era de apenas 3 mil. Além disso, a expectativa é de que até 2030 sejam 1,8 milhão de carros elétricos no Brasil. Em relação aos pontos de recarga, o engenheiro afirma que os cerca de 500 postos que existem hoje no país se transformarão em 400 mil espalhados por todo o país.  “Quando comprei o meu carro, o único ponto de recarga que eu tinha era um eletroposto na Rodovia Anhanguera e uma tomada 220v que eu puxei de uma extensão da piscina até o quintal de casa. Hoje temos até eletrovias por aqui” ressalta Leonardo Celli. A primeira eletrovia brasileira foi inaugurada em 2018 no Paraná, na BR-277, com 740 km de extensão ligando Paranaguá a Foz do Iguaçu.Vantagens e desvantagens O administrador conta que, além da questão da sustentabilidade que envolve não emitir poluentes ao meio ambiente e do fato de não ter custos de manutenção, a principal vantagem de possuir um carro elétrico é referente à economia de combustível gerada pelo veículo. "Fazendo um levantamento simples, enquanto, por mês, seriam R$ 1000 com o abastecimento de gasolina, você gasta, em média, apenas R$ 200 a mais na conta de energia elétrica mensal", calcula Leonardo. Evandro também endossa a questão econômica que estes veículos podem levar aos seus usuários. "Para quem possui instalações fotovoltaicas em casa, por exemplo, dá para fazer uma viagem de São Paulo para o Rio de Janeiro com um custo de apenas R$ 16 com o carregamento do carro."Em relação aos desafios, Evandro e Leonardo afirmam que a pouca cobertura de postos de recarga nas rodovias brasileiras, limitando viagens de longa distância, e também o preço elevado dos carros elétricos são os que mais podem desanimar os brasileiros que pensam em fazer um investimento neste tipo veículo. Lei é lei Com o intuito de compensar esse déficit de pontos de recarga públicos, entrou em vigor no dia 1° de abril, na cidade de São Paulo, a Lei n° 17.336, que passa a obrigar que empreendimentos construídos a partir desta data passem a contar com postos de recarga para veículos elétricos.“Eu considero essa lei um primeiro passo, mas não sei se é um grande avanço, porque muitas construtoras já estavam prevendo a implantação de pontos de recarga nos seus empreendimentos. Ela é importante porque permite que isso ganhe uma maior escala, passando a ser uma obrigação das construtoras”, destaca o CEO da Electricus. Leia mais: Veja como reduzir o lixo produzido ao pedir comida por aplicativo De acordo com o especialista, outro ponto positivo é que, com a instalação dos pontos de recarga prevista no projeto dos prédios, o custo de implantação deles tende a ser menor do que os que são introduzidos após a construção dos empreendimentos, além de também ser mais seguro pensando na parte elétrica do local.A Lei n° 17.336 também será muito interessante para os usuários. “Essa nova lei é um facilitador para quem já tem ou está pensando em adquirir um carro elétrico. Quando a pessoa for comprar um apartamento e tiver este tipo de veículo, por exemplo, com certeza vai levar em conta a infraestrutura relacionada aos postos de recarga”, afirma Leonardo.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7 sob supervisão de Pablo Marques

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Com Auxílio Brasil, consumidor pretende voltar a comprar carne e leite.

Segundo pesquisa, 76% dos entrevistados deixaram de comprar itens essenciais de alimentação e higiene nos últimos meses.

Parte dos consumidores já sabe o que vai fazer com o dinheiro do Auxílio Brasil, pago em parcelas de R$ 600. Uma pesquisa da Asserj (Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que a carne e o leite estão no topo da lista de prioridade dos beneficiários. A ajuda de renda, com o aumento de R$ 200 até dezembro, passando de R$ 400 para R$ 600, começou a ser paga no dia 9 de agosto.Segundo a pesquisa, 76% dos entrevistados deixaram de comprar itens essenciais de alimentação e higiene nos últimos meses. Entre essas pessoas, 80% não estavam consumindo carne bovina e 57%, leites e derivados.  Os beneficiários pretendem voltar a consumir ainda: carne de frango (45%), produtos de limpeza (44%), pães, bolos e biscoitos (43%), produtos de higiene pessoal (41%), refrigerante e cerveja (38%), café (36%) e outras proteínas, como o ovo (36%), carne suína (29%) e peixe (26%).Entre as pessoas ouvidas nos supermercados, 42% recebem ajuda financeira de algum programa de complemento de renda do governo federal. A maioria, 92%, conta com a ajuda do Auxílio Brasil. Enquanto, uma percela menor recebe Vale-Gás (31%), Auxílio Caminhoneiro (1%) ou Bem-Taxista (3%). Quase metade dos beneficiários dos auxílios (47%) vai gastar o valor total nos supermercados. Já 26% planejam usar até R$ 300 do valor, 10% até R$ 500 e 4% até R$ 100. As compras deverão ser majoritariamente feitas em supermercados, hipermercados ou atacarejos (82%). Apenas 14% preferem minimercados ou mercearias de bairro. Quase metade dos beneficiários dos auxílios (47%) vai gastar o valor total nos supermercados. Já 26% planejam usar até R$ 300 do valor, 10% até R$ 500 e 4% até R$ 100. As compras deverão ser majoritariamente feitas em supermercados, hipermercados ou atacarejos (82%). Apenas 14% preferem minimercados ou mercearias de bairro. Hábitos de consumo Do total de entrevistados, 29% disseram que costumam ir ao supermercado uma vez por semana, 27% vão apenas uma vez por mês, 25% vão mais de uma vez por semana e 18% a cada 15 dias. Seis em cada dez consumidores afirmaram que aumentaram a frequência de idas ao mercado nos últimos meses em busca de promoções. Cerca de 60% dos entrevistados disseram sempre pesquisar os preços antes de fazer compras de supermercado. Os encartes são os preferidos para este fim (64%), seguido pela internet (49%), ida ao mesmo mercado atrás de promoções (34%) ou mais de um mercado (20%).A sondagem foi realizada nos dois últimos fins de semana de agosto (13/14 e 20/21), com consumidores em quatro supermercados da zona norte e zona oeste do Rio de Janeiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Israel pede que ocidentais abandonem negociação nuclear com Irã.

 

Primeiro-ministro israelense afirmou que renovação de acordo sobre programa iraniano desestabilizará o Oriente Médio.

As potências ocidentais deveriam "deixar" de negociar a renovação do acordo sobre o programa nuclear iraniano, que permitirá que o Irã ganhe "bilhões de dólares" e "desestabilizará" o Oriente Médio, afirmou o primeiro-ministro israelense Yair Lapid nesta quarta-feira (24).Em 2018, Israel aplaudiu a decisão tomada pelo ex-presidente Donald Trump de retirar os EUA do acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano. O texto foi assinado em 2015 com o Irã pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia), além da Alemanha, e buscava garantir a natureza pacífica do programa nuclear de Teerã em troca do levantamento das sanções impostas contra a República Islâmica. Nos últimos dias, o primeiro-ministro israelense pediu ao presidente francês e ao chefe de governo alemão que não assinassem um acordo com o Irã."Eu disse a eles que essas negociações chegaram a um ponto em que deveriam ser interrompidas", declarou Lapid nesta quarta-feira, assegurando que Israel "não é contra um acordo por definição, mas contra esse acordo"."O que está atualmente na mesa é um mau negócio. Isso dará ao Irã US$ 100 bilhões [cerca de R$ 510,2 bilhões] por ano", disse ele, sem explicar em que se baseava para citar esse número. "Esse dinheiro não será usado para construir escolas ou hospitais, mas será usado para desestabilizar o Oriente Médio... fortalecendo o Hezbollah, o Hamas e a Jihad Islâmica", acrescentou. Washington deu recentemente a indicação de que Teerã se dispôs a fazer concessões durante as negociações para restaurar o pacto.Segundo um funcionário de alto escalão do governo dos Estados Unidos, o Irã não é mais contra certas inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica, apesar de já ter exigido que a agência da ONU pare de inspecionar locais não declarados onde foram encontrados restos de urânio enriquecidos.Além disso, Teerã abandonou a exigência de que a Guarda Revolucionária, seu exército ideológico, não seja mais chamada de "terrorista".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Cientistas encontram nova espécie de pássaro no extremo sul do Chile.

Descoberta foi registrada na última sexta-feira (26) na revista científica Nature e foi feita após uma investigação de seis anos.

Em um campo esparso e varrido pelo vento na ponta gelada da América do Sul vive um pequeno pássaro cuja vida tranquila está exaltando a importância de estudar os lugares mais remotos do mundo.Nas ilhas Diego Ramírez, a 100 quilômetros do Cabo Horn, no sul do Chile, cientistas identificaram o raiadinho-chileno subantártico, um pássaro marrom de 16 gramas com faixas pretas e amarelas e um bico grande que está confundindo os biólogos. Isso porque o raiadinho-chileno subantártico, que se assemelha a uma espécie de raiadinho-chileno que habita as florestas do sul da Patagônia e faz seus ninhos em cavidades de troncos, foi encontrado “vivendo em um lugar sem árvores”. "Não há arbustos nem espécies de floresta, um pássaro da floresta conseguiu sobreviver literalmente no meio do oceano", disse Ricardo Rozzi, pesquisador da Universidade de Magallanes do Chile e da Universidade do Norte do Texas e diretor do Centro Internacional Cabo Horn de Estudos de Mudanças Globais e Conservação Biocultural (CHIC). A descoberta, registrada nesta sexta-feira (26) na revista científica Nature, foi feita após uma investigação de seis anos na qual o pequeno pássaro se tornou uma "obsessão" para os pesquisadores, disse Rozzi. Um dos pesquisadores, Rodrigo Vasquez, biólogo da Universidade do Chile, disse que estudos genéticos confirmaram que a espécie recém-descoberta "difere em uma mutação do restante das espécies clássicas de raiadinho-chileno", além de outras diferenças de forma e comportamento.Os pesquisadores disseram ter capturado e medido 13 indivíduos na ilha. “As aves da população de Diego Ramírez eram significativamente mais pesadas e maiores (com um bico mais longo e mais largo e tarsos mais longos), mas tinham uma cauda significativamente mais curta”, disseram eles na Nature.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Deflação apurada em julho foi a 15ª desde 1980, mostra IBGE.

 

No período de 511 meses, a inflação oficial teve variação positiva 495 vezes e estabilidade apenas em junho de 2010.

deflação de 0,65% apurada no mês de julho foi a maior da série do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), iniciada em janeiro de 1980, e representa apenas o 15º resultado negativo do índice no período de 511 meses, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Desde 1980, houve ainda apenas uma estabilidade do indicador, em junho de 2010. Nos demais 495 meses, as variações apresentadas pela inflação oficial ficam entre 0,01% (registradas em maio de 2000, julho de 2010, julho de 2014 e junho de 2019) e 82,39% (apurada em março de 1990). Com a deflação guiada pela redução dos preços dos combustíveis (-14,15%) e das tarifas de energia elétrica (-5,78%), o IPCA registra alta de 10,07% no acumulado dos últimos 12 meses, valor ainda acima do dobro do teto da meta do governo para o período, de 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (de 2% a 5%). No ano, o índice soma alta de 4,77%.A maior queda de preços da história ocorre em meio à redução das alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica nos estados e ao corte do PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano. Na avaliação das instituições financeiras, o alívio deve ser sentido pelas famílias até o fim de 2022. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Moradores de Los Angeles protestam contra filmagens de Velozes e Furiosos 10.

 

Manifestantes alegam que as ruas do bairro de Angelino Heights se tornaram palco de rachas após os filmes da franquia.

Os moradores de um bairro de Los Angeles onde foram filmadas cenas da saga Velozes e Furiosos manifestaram-se nesta sexta-feira (26) contra as gravações do próximo filme da sequência, alegando que suas ruas se tornaram palco de rachas ilegais.A manifestação ocorreu antes das gravações deste fim de semana em Angelino Heights, bairro histórico próximo ao centro da cidade e residência do personagem interpretado por Vin Diesel na franquia, Dominic Toretto. Para Damian Kevitt, morador e fundador da associação Safe (Streets Are for Everyone), a saga permitiu “glorificar uma atividade ilegal”, ao transformar Angelino Heights em “destino turístico para os rachas". Outra moradora do bairro, Bella conta que seus filhos ficaram traumatizados com o barulho dos carros à noite e o medo de serem atingidos.A Safe exige que a cidade instale redutores de velocidade e decrete uma política de tolerância zero para as corridas. A associação também pediu à Universal Pictures que adicione uma menção nos filmes da saga que desencoraje as pessoas a participar dos rachas.Procurada, a Universal não respondeu de imediato ao contato feito pela reportagem. O lançamento de Velozes e Furiosos 10 está previsto para o próximo mês de maio.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Talibã afirma não ter encontrado corpo de líder da Al-Qaeda morto pelos Estados Unidos.

Assassinato de Ayman al-Zawahiri, sucessor de Osama bin Laden, foi confirmado por Joe Biden durante coletiva de imprensa.

O governo talibã garantiu nesta quinta-feira (25) que ainda não encontrou o corpo do líder da Al-Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahiri, que teria morrido em Cabul, no Afeganistão, em um ataque de um drone americano no fim de julho, como afirmou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden."Sobre a reivindicação do assassinato de al-Zawahiri, ainda é isso, uma reivindicação. A investigação continua e ainda não temos um resultado final, nem encontramos nenhum cadáver", informou, durante entrevista coletiva em Cabul, o principal porta-voz do grupo talibã, Zabihullah Mujahid. De acordo com o anúncio de Biden em 1º de agosto, o líder da Al-Qaeda havia morrido um dia antes durante uma operação antiterrorista dos EUA realizada por um drone em Cabul, que bombardeou a residência de al-Zawahiri quando ele olhava para a varanda. "Por ter sido um ataque com mísseis, o alvo está completamente destruído e não encontramos nada lá", esclareceu o porta-voz do Talibã, evitando negar abertamente a presença do líder da Al-Qaeda no local.De acordo com a Casa Branca, o terrorista havia se mudado com a família para a casa no início deste ano vindo do Paquistão, onde o líder histórico da Al-Qaeda e seu antecessor, Osama bin Laden, morreu em outra operação dos EUA, em 2011. A presença do líder da rede terrorista em solo afegão constituiria uma violação do acordo de Doha assinado em fevereiro de 2020 entre o Talibã e os EUA, que levou à saída de tropas americanas do país após duas décadas de conflito.Nesse sentido, o porta-voz assegurou que, embora drones americanos tenham sido vistos "patrulhando" o céu afegão, o assunto "foi discutido em reuniões no mais alto nível" com os Estados Unidos, e eles esperam que essa "invasão" do espaço aéreo cesse.A saída dos EUA há quase um ano veio em troca, entre outras coisas, de o Afeganistão não se tornar um santuário para terroristas como aconteceu sob o regime anterior do Talibã entre 1996 e 2001, que foi marcado pelo apoio a Osama bin Laden e pelos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. No entanto, a suposta morte de al-Zawahiri põe isso em questão, punindo os esforços do Talibã desde que chegou ao poder, em agosto do ano passado, para obter reconhecimento internacional e liberar seus fundos congelados no exterior para lidar com a crise.Em 15 de agosto, um ano depois que os islâmicos chegaram ao poder, a Casa Branca descartou liberar os fundos bloqueados do banco central afegão "a curto prazo" porque considera que o Talibã deu abrigo ao líder da Al-Qaeda.O governo Biden mantém bloqueados 7 bilhões de dólares (cerca de R$ 35,8 bilhões) em fundos do banco central afegão, dos quais pretende destinar 3,5 bilhões (mais de R$ 17,9 bilhões) às famílias das vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001 e os outros 3,5 bilhões a fundos humanitários para o Afeganistão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Califórnia anuncia que todos os veículos novos deverão ter 'emissões zero' em 2035.

 

Estado lidera os esforços para a transição energética nos Estados Unidos; medida foi comemorada por ambientalistas.

Os automóveis novos comercializados na Califórnia deverão ter "zero emissões" a partir de 2035, segundo um texto aprovado nesta quinta-feira (25) no estado, que lidera os esforços para a transição energética nos Estados Unidos."Acelerar rapidamente o número de veículos com emissões zero em nossas estradas e vias expressas reduzirá substancialmente as emissões e a poluição para todos os californianos, especialmente para aqueles que vivem perto das estradas e sofrem com a poluição constante do ar", disse em um comunicado a presidente da Junta de Recursos Atmosféricos da Califórnia (Carb, na sigla em inglês), Liane Randolph.A medida foi comemorada por ambientalistas, que esperam que ela sirva de incentivo para outras regiões dos Estados Unidos adotarem rapidamente os veículos elétricos As normas, anunciadas pela Junta Estadual de Recursos Atmosféricos, exigem que um percentual cada vez maior de carros novos vendidos aos 40 milhões de habitantes da Califórnia não produzam contaminantes de canos de escapamento, até chegar à sua completa proibição em 13 anos."O prazo é ambicioso, mas viável: quando uma criança nascida neste ano chegar à adolescência, apenas veículos com zero emissões e um número limitado de híbridos elétricos novos estarão à venda na Califórnia", detalhou a Carb em nota.A agência, que tem a tarefa de encontrar uma forma de implementar a determinação do governador Gavin Newsom para a transição do setor automobilístico no estado, disse que os benefícios ambientais e para a saúde serão significativos."Para 2037, as novas regras serão responsáveis por uma redução de 25% na poluição causada por smog de veículos leves", acrescentou."Isso beneficia todos os californianos, mas especialmente as comunidades do estado mais prejudicadas ambiental e economicamente ao longo de rodovias e outras vias movimentadas.""De 2026 a 2040, a regulação resultará em impactos cumulativos de saúde evitados (...), incluindo 1.290 menos mortes cardiopulmonares, 460 menos hospitalizações por doenças cardiovasculares ou respiratórias e 650 visitas a menos à sala de emergência por asma".A Califórnia é o maior mercado automobilístico dos Estados Unidos, que os fabricantes não podem se dar ao luxo de ignorar.É por isso que as normas implementadas na Califórnia impactam os planos de produção ao longo do país, assim como no exterior, o que dá ao estado grande influência no estabelecimento dos padrões nacionais.Planejamento 'inovador' A decisão da quinta-feira segue uma lei climática assinada pelo presidente Joe Biden na semana passada, que oferece centenas de milhões de dólares em incentivos para programas de energia limpa. Biden e seu Partido Democrata se apressam, assim, em recuperar o terreno na política climática que consideram que se perdeu sob o governo de seu antecessor, Donald Trump, que tirou os Estados Unidos do Acordo de Paris e reverteu o que os ambientalistas qualificavam como um processo já frágil na redução de emissões de combustíveis fósseis, que impulsionam o aquecimento global. Newson, uma referência dentro do Partido Democrata, que se diz que tem ambições presidenciais, comemorou a decisão."Agora a Califórnia tem um planejamento inovador, líder mundial, para reduzir as perigosas emissões de carbono e se afastar dos combustíveis fósseis", disse o governador.A redução no número de automóveis movidos a gasolina e diesel é equivalente a "915 milhões de barris de petróleo que não vão contaminar nossas comunidades"."Com o histórico de 10 bilhões de dólares que estamos investindo para acelerar a transição (...), estamos tornando mais fácil e barato para todos os californianos comprar veículos elétricos". ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Não se pode baixar a guarda em relação à inflação, diz Banco Central.

 

Mesmo com deflação, Roberto Campos Neto afirma que a autoridade monetária precisa passar o recado de que segue 'vigilante'

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (26) que a autoridade monetária não pode "baixar a guarda" em relação à inflação mesmo diante do cenário de deflação apresentado pelos índices oficiais.Em evento da gestora 1618 Investimentos, Campos Neto ressaltou que, ainda que muito do que jáfoi feito na política monetária não tenha tido impacto sobre a economia, o BC precisa passar o recado de que segue "vigilante". "A gente acha que não pode baixar a guarda. A gente comemora obviamente números de inflação mais baixos, mas sempre clarificando que tem parte grande de medidas do governo. Nesse último número recente de inflação, por exemplo, alimentos veio bastante acima do que a gente esperava", afirmou. O IPCA-15 registrou em agosto a maior deflação em quase 31 anos, de 0,73%, sob os efeitos de medidas que ajudaram na queda dos preços de combustíveis e energia elétrica. Os preços de alimentação e bebidas, no entanto, saltaram 1,12% no mês."A gente precisa olhar com bastante cautela", disse Campos Neto, reiterando que o BC esperava que alguns componentes da inflação fossem desacelerar mais rapidamente. A autoridade monetária avalia que as expectativas de inflação para 2023 e 2024 começaram a se acomodar e que vão começar a cair em algum momento. "Mas, de novo, a mensagem aqui é que não pode baixar a guarda", afirmou Campos Neto. (Fonte R7 Noticia Brasil)

VIDA NEWS - Estados Unidos matam quatro militantes vinculados ao Irã na Síria

 



Forças americanas responderam a um ataque com foguetes que feriu três soldados dos EUA na região

"Nenhum grupo atacará nossas tropas impunemente", advertiu em um comunicado o general Michael Kurilla, chefe do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom, na sigla em inglês). "Tomaremos todas as medidas necessárias para defender nosso povo", acrescentou As forças americanas "atacaram militantes vinculados ao Irã com helicópteros de ataque AH-64 Apache, aviões de combate AC-130 e artilharia M777, com o resultado de quatro combatentes inimigos mortos e sete lançadores de foguetes inimigos destruídos".Um oficial americano disse, em condição de anonimato, que as tropas dos Estados Unidos detectaram forças inimigas que se aproximavam com lança-foguetes e dispararam contra eles antes que pudessem atacar.Três soldados americanos sofreram ferimentos leves quando diversos foguetes caíram na noite de quarta-feira (24) nas bases de Conoco e Green Village, em Deir ez-Zor, uma província síria estratégica e rica em petróleo, fronteiriça com o IraqueNa última terça-feira (23), os Estados Unidos haviam anunciado que bombardearam bases de milícias pró-Irã no leste do país árabe. O Irã, por sua vez, respondeu negando qualquer relação com os grupos atacados."Os Estados Unidos não querem um conflito com o Irã, mas seguiremos tomando as medidas necessárias para defender e proteger nossa gente", afirmou na quarta-feira o Exército americano.Os ataques americanos de terça tinham como alvo "infraestruturas utilizadas por grupos relacionados com a Guarda Revolucionária" do Irã, segundo o Centcom .Considerado o Exército ideológico do regime iraniano, a  a Guarda Revolucionária figura na lista de "grupos terroristas" dos Estados Unidos."A nova agressão do Exército dos Estados Unidos contra o povo sírio é um ato terrorista contra os grupos e combatentes que lutam contra a ocupação e que não têm nenhuma

relação com o Irã", afirmou mais cedo, na quarta-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanai (Fonte R7 Noticia Brasil)

 

 

VIDA NEWS - Resgate de trabalhadores presos em mina no México pode durar até 11 meses, diz governo

 

Acidente aconteceu no dia 3 de agosto, e desde então não há sinais de vida dos dez mineradores

O resgate dez trabalhadores desaparecidos em uma mina do México desde o dia 3 de agosto pode levar até 11 meses, indica um plano apresentado nesta quinta-feira (25) pelo governo a parentes dos funcionários. A previsão praticamente acaba com a esperança de encontrá-los com vida."Estamos desesperados, não sabemos o que fazer, não podemos aceitar isso", disse à AFP Juani Cabrales, irmã de Mario Alberto Cabrales, um dos mineradores acidentados.A estratégia foi proposta pela titular da Defesa Civil, Laura Velázquez, que se reuniu nesta quinta-feira com parentes dos funcionários na comunidade Agujita, estado de Coahuila, onde fica o complexo de carvão inundado.Sem detalhar a duração das novas manobras, Laura explicou que estão em estudo três opções, que incluem a abertura de um túnel com "rampas de acesso inclinado" para chegar às galerias da mina, além do bombeamento de água, segundo um boletim da Secretaria de Segurança e Proteção Cidadã.Desde que o acidente aconteceu, não há sinais de vida dos trabalhadores. "Tínhamos esperança de que levaria um mês, e agora vêm com isso. É quase um ano, não é possível, deve haver outras formas", protestou Guadalupe Cabrales, também irmã do trabalhador.Embora desconheçam os detalhes técnicos, as duas mulheres disseram que o plano sugere que se faça uma nova perfuração para entrar nas galerias.O presidente Andrés Manuel López Obrador anunciou na manhã desta quinta-feira que o plano seria apresentado aos familiares dos mineradores, para que o aprovassem, e divulgado ao público nesta sexta-feira (26).Governo do México envia 200 socorristas para resgatar trabalhadores presos em minaMais de duzentos soldados do Exército mexicano foram enviados para se juntar aos esforços de resgate de dez mineiros presos desde ontem após um colapso dentro de uma mina de carvão no nordeste do país, informou o governo nesta quinta-feira (4) (Fonte R7 Noticia Brasil)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...