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segunda-feira, 3 de novembro de 2025

EUA matam três pessoas em novo ataque contra navio no Caribe;

De acordo com Hegseth, o ataque foi “cinético e letal” e ocorreu em águas internacionais, em uma rota conhecida pelo contrabando de drogas. Nenhum militar americano ficou ferido. 

O secretário afirmou que o navio transportava entorpecentes e fazia parte de uma rede de tráfico internacional.Osecretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, confirmou neste sábado (1º) que três homens morreram em mais um ataque militar americano no Mar do Caribe. A operação, realizada sob ordens do presidente Donald Trump, teve como alvo uma embarcação que, segundo autoridades norte-americanas, estaria ligada ao narcotráfico e a uma “organização terrorista designada”.De acordo com Hegseth, o ataque foi “cinético e letal” e ocorreu em águas internacionais, em uma rota conhecida pelo contrabando de drogas. Nenhum militar americano ficou ferido. O secretário afirmou que o navio transportava entorpecentes e fazia parte de uma rede de tráfico internacional. “Esses narcoterroristas estão trazendo drogas para o nosso país para envenenar americanos — e não terão sucesso”, escreveu Hegseth em publicação no X (antigo Twitter). Ele acrescentou que o governo continuará a “rastrear, mapear, caçar e eliminar” grupos criminosos ligados ao tráfico.Segundo dados do próprio governo dos EUA, desde setembro foram realizados 16 ataques contra embarcações suspeitas — nove no Caribe e sete no Pacífico — resultando em mais de 60 mortes. Autoridades norte-americanas afirmam que a ofensiva faz parte de uma estratégia para enfraquecer organizações criminosas supostamente ligadas ao regime de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. Washington acusa Maduro de comandar um cartel internacional de drogas e considera o grupo como uma organização terrorista. Apesar do aumento das operações, Trump negou, na última sexta-feira (31), que haja planos de ataques diretos à Venezuela. O presidente declarou que “ainda não tomou decisão” sobre eventuais ações militares no país. O Pentágono tem divulgado poucas informações sobre as ofensivas. As identidades das vítimas e a quantidade de drogas apreendidas não foram reveladas. As ações, no entanto, vêm sendo duramente criticadas pela Organização das Nações Unidas (ONU). O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, pediu a suspensão imediata dos bombardeios e classificou as operações como “execuções extrajudiciais”. Em comunicado, Türk afirmou que o aumento no número de mortes é “inaceitável” e cobrou que os Estados Unidos “ponham fim a tais ataques e adotem medidas para evitar execuções extrajudiciais, independentemente de qualquer suposta atividade criminosa”. As críticas reacendem o debate sobre os limites da atuação militar norte-americana em território internacional e a legalidade das ações contra alvos classificados como ligados ao tráfico e ao terrorismo.Fonte Mundo ao Minuto Noticias.

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