Começam os preparativos para os Jogos Escolares 2016
A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, divulgaram comunicado nesta quarta-feira (16) informando aos diretores, coordenadores, professores e demais profissionais da Educação que na próxima sexta-feira (18) às 14 horas, realizará no Auditório da Secretaria Municipal de Educação a 1ª Reunião para tratar da 4ª Edição dos Jogos Escolares de Águas Lindas de Goiás.
Para esta Edição é esperada a participação de mais de 30 escolas e média de 1300 alunos entre 8 e 17 anos, sendo divididos em 9 modalidades esportivas: Futsal, Handebol, Voleibol, Atletismo, Dama, Xadrez, Tênis de Mesa e pela primeira vez o Taekwondo.
Considerado como o maior evento esportivo municipal os Jogos Escolares vai contar com a participação de grande parte das escolas do nosso município no âmbito municipal, estadual e particular.
Todos os preparativos estão sendo providenciados. Entre estes, material esportivo, equipe de arbitragem e seleção das praças de esporte.
“O objetivo deste mega evento é de propagar o esporte em nosso município, esporte este, que além de retirar nossas crianças do risco de vulnerabilidade social, desenvolve todas as dimensões humanas, motora, cognitiva, afetiva e social”, declarou o prefeito Hildo do Candango.
As competições serão realizadas nas quadras cobertas das escolas municipais, Luíza Tereza, João Elísio, Vereador Érico, Darci Ribeiro, São Bartolomeu, na Praça CEU, no Colégio Filos, no Colégio Selectus e no Auditório da Secretaria Municipal de Educação, entre outros locais as serem definidos.
A Câmara Temática de Diagnóstico Social do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) convida a Sociedade Civil Organizada, Igrejas, Conselhos, Associações e o membro representante da Câmara de Vereadores para participar da reunião que será realizada no dia 21 de março às 14 horas, que acontecerá na sala de reunião da Secretaria Municipal de Assistência Social, Mulher Juventude e Trabalho.
O objetivo da reunião é garantir a composição dos membros da Câmara Temática de Diagnóstico Social do GGI-M, além de colher informações para a produtividade dos trabalhos que irão resumir os próximos encontros a serem tratados no pleno do GGI-M.
Delação de Delcídio contra Mercadante complica ainda mais o governo
Delator acusa ministro de tentar comprar seu silêncio em nome de Dilma e amplia a crise. Planalto atua para blindar a presidente e atribui encontro a uma iniciativa pessoal do titular da pasta da Educação Ministro mais próximo da presidente Dilma Rousseff, conselheiro na campanha e homem forte da Casa Civil no término do primeiro e início do segundo mandato da petista, Aloizio Mercadante, hoje na Educação, foi deixado sozinho pelo Palácio do Planalto para explicar a gravação em que trata de suposto auxílio e tenta comprar o silêncio do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O diálogo consta da delação premiada que o senador sul-mato-grossense fechou com a força-tarefa da Operação Lava-Jato. Além de Mercadante, a colaboração cita a presidente da República, Dilma Rousseff, e o antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e integrantes da cúpula do PMDB, como o vice-presidente Michel Temer e os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (SP), e do Senado, Renan Calheiros (AL), além do presidente do PSDB, Aécio Neves.
Dilma ficou profundamente irritada quando soube da notícia. Ligou imediatamente para o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner; para o próprio Mercadante; para o secretário de Governo, Ricardo Berzoini; e para o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. Com o último, Dilma teve uma longa conversa telefônica, de quase meia hora, antes da reunião ampliada. Leu minuciosamente os trechos da delação destacados pela revista Veja. Mercadante foi abandonado. Ordenaram a ele que, sozinho, consertasse o estrago feito, e poupasse Dilma de qualquer responsabilidade sobre os fatos.
“Normalmente, em situações como essa, as pessoas esperam até a situação decantar para dar explicações. Mercadante convocou uma entrevista logo depois do encontro com a presidente”, relatou um petista. O ministro da Educação mal havia acabado de apresentar sua versão dos fatos, e a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) soltou uma nota isolando a defesa do ministro: “A presidenta da República, Dilma Rousseff, repudia com veemência e indignação a tentativa de envolvimento do seu nome na iniciativa pessoal do ministro Aloizio Mercadante, no episódio relativo à divulgação, feita no dia de hoje (ontem), pela revista Veja”.
Foi mais um dia em que o mundo político de Brasília tentava explicar uma crise que só se avoluma. “Por mais que se esforce, as explicações apresentadas por Mercadante são difíceis de compreender. O ar está ficando cada vez mais irrespirável”, disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Renan foi extremamente cuidadoso ao analisar a situação de Mercadante, embora sejam desafetos políticos desde que o petista, quando ainda era líder da bancada do Senado, pediu o afastamento do peemedebista da Presidência da Casa, em 2007. Ontem, Renan negou ter sido procurado pelo ministro para articular alguma forma de reverter a decisão do Senado que manteve a prisão de Delcídio, decretada pelo STF. “Não caberia esse tipo de ação já que o que fizemos foi apenas cumprir uma decisão do Supremo .”
O presidente do Senado tampouco quis avaliar os desdobramentos da crise em relação à tramitação do projeto de impeachment no Congresso. “Esta é uma questão que começará a ser debatida na Câmara. Não faz sentido o Senado antecipar este debate”.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também não tem qualquer afinidade com Mercadante. Ele sempre se recorda que foi Mercadante, titular da Casa Civil, quem definiu a estratégia, posteriormente provada equivocada, de tentar turbinar a candidatura do petista Arlindo Chinaglia (SP) à Presidência da Casa, no ano passado.
Cunha considerou a situação de Mercadante ainda mais grave do que a de mera citação do nome do petista na delação de Delcídio. “Não se trata somente de uma delação, se trata de uma gravação. Ali tem a gravação com a voz e com as acusações que estão contidas nos autos”, disse Cunha. O peemedebista fluminense não quis opinar se Mercadante teria de ser exonerado da Educação. “Isso é problema dele e da presidente”, completou.
Peemedebistas ligados ao vice-presidente Michel Temer classificaram de extremamente grave o teor da gravação. “Isso é uma nítida obstrução da Justiça”, definiu um cacique peemedebista. Temer e seus principais auxiliares lembram a pressão feita por Mercadante, quando chefiava a Casa Civil, para que Temer fosse defenestrado do cargo de articulador político do governo.(fonte correio brasiliense)
A equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Águas Lindas de Goiás realizou na tarde desta segunda feira (14) mais uma reunião do programa de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI) para os usuários da unidade.
O objetivo é levar para aos participantes informações importantes para o enfrentamento da violência doméstica. A coordenadora da Unidade, Alessandra Sousa informa que o apoio da Prefeitura por intermédio da Secretaria de Assistência Social é primordial para as ações desenvolvidas.
“Desta vez conseguimos trazer para os usuários a presença do Instituto Sabin que trouxe a oficina com o tema “Sexo Seguro”, afirmou a coordenadora Alessandra Sousa.
O CREAS é um serviço de proteção e atendimento especializado as famílias. Estiveram presentes no evento a diretora de Integração Social Tânia Dourado, representando a secretária de Assistência Social Aleandra de Sousa e coordenadoras do CRAS Barragem Denise Araújo.
Estimativa é de que três milhões foram às ruas contra Dilma e Lula
Em protestos articulados por todo o país, milhares de pessoas pedem o fim da corrupção, o impeachment da presidente Dilma e a saída do PT do governo.
Bonecos do Pixuleco e o juiz Sérgio Moro foram as estrelas das manifestações que ocuparam as ruas de cidades de 23 estados e 16 capitais durante todo o domingo. Os protestos começaram cedo e encerraram por volta das 14h em capitais como Brasília, Recife, Maceió, Belo Horizonte e Salvador. Em Porto Alegre e São Paulo, as manifestações foram à tarde. De acordo com os organizadores dos protestos – o Movimento Brasil Livre e o Vem pra rua –, o número de manifestantes teria sido superior a três milhões. Embalado pelas revelações da delação premiada do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS) e da condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no depoimento à Polícia Federal, este foi o maior ato de protestos contra o governo da presidente Dilma Roussef.
Os protestos na tarde de ontem em Porto Alegre aconteceram ao mesmo tempo que um ato em favor de Dilma Rousseff
Em Recife (PE), a manifestação começou por volta de 10h e reuniu 150 mil pessoas na praia de Boa Viagem, segundo estimativas da Polícia Militar. Três trios elétricos e um carro de som puxavam os protestos no bairro nobre da capital pernambucana. Vestidos com camisetas amarelas e verdes, cena que se repetiu em todo o país, os pernambucanos seguravam faixas e cartazes que pediam o impeachment da presidente e a saída do PT do governo.
Em Belo Horizonte, 30 mil manifestantes se reuniram na Praça da Liberdade, na região central da cidade
Em Salvador (BA), cerca de 20 mil pessoas participaram do protesto que teve início no farol da Barra, uma das áreas mais turísticas da capital baiana, e seguiu até o Mirante Cristo da Barra. Ao chegar ao destino final, os manifestantes rezaram um Pai Nosso e fizeram uma salva de palmas para o juiz Sérgio Moro, responsável pelo julgamento dos processos da Operação Lava-Jato.
Cerca de 200 mil pessoas foram às ruas em Curitiba, sede das investigações da Operação Lava-Jato
A Praça da Liberade, em Belo Horizonte (MG), foi tomada por 30 mil manifestantes, segundo estimativas da Polícia Militar. Esse foi considerado o maior protesto em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff na capital mineira. Bandeiras, cartazes em homenagem a Sergio Moro e muitas caras pintadas marcaram os protestos mineiros. Em Maceió (AL), houve trio elétrico e coreografia, e Belém (PA) levou 50 mil pessoas às ruas, segundo os organizadores do evento. A Polícia Militar disse que não se pronunciaria quanto ao número de participantes na capital paraense.
A Avenida Paulista foi tomada por uma multidão de 1,4 milhão de pessoas. Políticos do PSDB que foram ao local chegaram a ser hostilizados
Em Porto Alegre (RS), o protesto contra a corrupção e pela saída de Dilma Rousseff teve início por volta das 15h, quando os manifestantes começaram a chegar ao Parque Moinhos de Vento. A capital gaúcha também foi palco de uma pequena manifestação de apoio à presidente. Segundo a Brigada Militar, cerca de 600 pessoas se reuniram no Parque Farroupilha. Organizadores do Movimento Brasil Livre e Vem pra rua, responsáveis pelos protestos contra o governo e a corrupção, e os da Frente Brasil Popular, em apoio ao PT, garantiram que as manifestações foram planejadas de maneira que os dois grupos não se encontrassem.
Curitiba (PR), de onde o juiz Sérgio Moro trabalha nos processos que desencadearam a Lava-Jato, viu cerca de 200 mil pessoas saírem às ruas em apoio à operação. Com máscaras do juiz, um grupo de manifestantes criou um bloco SomosTodosSergioMoro, que se juntou ao protesto na Praça Santos Andrade, no centro da capital paranaense.
No maior protesto político contra o governo petista, a capital da República levou 100 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios
Protesto reúne 100 mil em Brasília
Se a quantidade de manifestantes é um termômetro para medir a pressão que as ruas podem fazer no governo durante os atos pró-impeachment, ontem, em Brasília, não estava tranquilo, muito menos favorável para a presidente Dilma Rousseff. A Esplanada dos Ministérios recebeu 100 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), vestidas com as cores da bandeira do Brasil a favor da saída do PT do poder. O número é o dobro do registrado em 15 de março de 2015, quando o ato reuniu cerca de 50 mil manifestantes, saldo até então mais significante das últimas manifestações (leia quadro). O protesto se iniciou por volta de 8h30 e durou cerca de cinco horas.(fonte correio brasiliense)
Com informações de Camila Costa, Rodolfo Costa e Hédio Ferreira Júnior