CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

SENADO FEDERAL CRÍTICA SOBRE ECONOMIA DO GOVERNO

 

Moro crítica política econômica do governo Lula

Em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (17), o senador Sergio Moro (União-PR) declarou que “o Brasil enfrenta um cenário econômico preocupante”. Segundo ele, o discurso do governo federal, que prevê “colheita de resultados” em 2025, não reflete a realidade atual. O parlamentar destacou o aumento da dívida pública e o endividamento das famílias e do setor privado. Moro disse a política econômica atual tem elevado a dívida pública, comprometendo investimentos em áreas essenciais. — Há poucos dias, o ministro [da Justiça e da Segurança Pública] Ricardo Lewandowski, num ato falho, confessou que a área da segurança pública sofreu um brutal corte orçamentário. Sustaram os concursos. Onde esse dinheiro foi colocado, ninguém sabe. O senador comparou a situação econômica do país à da Argentina. Ele afirmou que “o país liderado por Javier Milei está adotando medidas acertadas e já apresenta sinais de recuperação”, enquanto o Brasil estaria em uma situação de descontrole econômico, sem planejamento e sem reformas estruturais. — Nós estamos vendo um derretimento dos fundamentos da nossa economia. Nós estamos vendo a dívida pública explodir. Foram 6% de crescimento da dívida pública de dezembro de 2022 a junho deste ano. A continuar nesse ritmo, nós estaremos cada vez mais hipotecando o futuro das gerações seguintes, porque a dívida cresce, os juros crescem, o serviço da dívida fica maior, e vai faltando dinheiro para as obras, vai faltando dinheiro para o serviço público de segurança, de educação e de saúde. Moro também disse que “o governo Lula prioriza interesses eleitorais em detrimento do futuro do país”. Para ele, existe uma insistência no aumento de gastos e no loteamento político-partidário do governo que pode levar a uma recessão semelhante à de 2014. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

SENADO FEDERAL BALANÇO POSITIVO E DESAFIOS PARA 2025

 

Pacheco faz balanço positivo e aponta desafios para 2025.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (20), Rodrigo Pacheco fez um balanço positivo do ano legislativo e de seus quatro anos como presidente do Senado. Ele destacou a aprovação de propostas importantes — como a regulamentação da reforma tributária, o pacote de corte de gastos e a renegociação das dívidas dos estados — e cumprimentou os parlamentares pelo esforço e dedicação que mostraram no pequeno tempo disponível para a tramitação das proposições. — Foi uma reta final muito produtiva. Consideramos a missão cumprida, e com a perspectiva de um recomeço em 2025: muitas coisas haverão de ser também apreciadas no ano de 2025. Pacheco agradeceu aos senadores pela confiança nos quatro anos em que exerceu a presidência da Casa, nos quais — sublinhou — pautou-se pelo diálogo democrático e respeitoso com os colegas de todas as tendências políticas. Pacheco justificou a impossibilidade da votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) ainda em 2024, explicando que a Comissão Mista de Orçamento (CMO) precisava aguardar a conclusão da votação do pacote de corte de gastos e do exame dos efeitos do pacote sobre a peça orçamentária. Ele disse que a demora já “aconteceu outras vezes”, mas disse esperar que a tramitação siga sob o novo presidente do Senado, a ser eleito em 1º de fevereiro. — Nós começaremos 2025 já com uma nova Mesa da Câmara, uma nova Mesa do Senado, certamente comprometidas com a aprovação do Orçamento. Reforma tributária Entre as realizações do Congresso este ano, Pacheco destacou a entrega da reforma tributária e sua regulamentação. Para ele, “pode-se fazer críticas” às novas normas, mas a reforma concluiu uma discussão de três décadas, conduzindo o Brasil a um modelo de tributação já adotado em países desenvolvidos. Em seu entendimento, a reforma tributária soma-se às contribuições do Senado para o desenvolvimento econômico e social. — Inúmeros marcos legislativos foram aqui concebidos e os entregamos, como o Marco Legal do Saneamento Básico, a autonomia do Banco Central, a Lei do gás, as leis em área de de energia, […] o Programa de Transição Energética. Também votamos o mercado de crédito de carbono, que se transformou em lei, e a [Lei da] Inteligência Artificial, que foi aprovada no Senado e irá para a Câmara. Corte de gastos Ele disse esperar que o comprometimento do Congresso com o controle do gasto público — sinalizado pelo esforço de deputados e senadores para a rápida aprovação do pacote de corte de gastos — desperte uma reação positiva do mercado, especialmente em reação à recente alta da cotação do dólar e dos juros. Na avaliação de Pacheco, o pacote não é um “exaurimento” da questão, mas o início de uma jornada de responsabilidade fiscal. — Certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão sobre a qualidade do gasto público, o tamanho do Estado brasileiro, combater privilégios, combater desperdícios, combater excessos, ter mais eficiência no gasto público. […] Há uma grande perspectiva de receita, mas, em relação às despesas, nós precisamos ter mais eficiência. Citando setores como saúde e segurança pública, ele rejeitou tratar o servidor público como “vilão” no aprofundamento da discussão sobre corte de gastos. — A lógica de reforma do Estado brasileiro não pode ser a partir do sacrifício de servidores públicos, […] porque eles são absolutamente essenciais para o funcionamento deste país. Pacheco cobrou uma “comunhão de esforços” do Congresso e do Poder Executivo, num trabalho de qualificação do gasto público, e disse ser possível discutir a destinação das emendas parlamentares dentro de uma lógica de “projetos estruturantes” para o Brasil. Justiça tributária Além da discussão sobre gastos públicos, Pacheco espera em 2025 prioridade na discussão da reforma da tributação sobre a renda, que considera complemento dos termos da reforma tributária aplicados sobre o consumo. — É importante que não seja com o sacrifício do contribuinte com aumento de carga tributária, mas uma reforma da renda que estabeleça a justiça tributária no Brasil. Avanço em reformas Rodrigo Pacheco disse que “não existe” definição sobre se ele será nomeado para um ministério em 2025. Ao citar os projetos que apresentou, ele sublinhou que sua prioridade é servir o estado de Minas Gerais e o povo brasileiro. — Sou autor do projeto da Lei das Vacinas, sou autor de um projeto que reforma a lei do impeachment no Brasil, sou autor de um projeto que adota um novo procedimento administrativo tributário que complementa a reforma tributária e que é modernizador para o Estado brasileiro, sou autor do projeto de Inteligência Artificial, sou o autor da Lei da SAF [Sociedade Anônima do Futebol], que salvou muitos clubes Brasil afora. Ele espera que o Senado possa avançar na reforma do Código Penal e na atualização do Código Civil — cujo anteprojeto foi elaborado por uma comissão de juristas — para, entre outros pontos, reconhecer temas do direito digital e acolher as uniões homoafetivas. — Não é possível existir isso na sociedade brasileira: isso ser acolhido pelo Judiciário, acolhido pelos cartórios, e na Lei Civil não se outorgarem os direitos para esse tipo de família. O presidente do Senado concluiu fazendo votos de “transformar o país” com mais união e menos ódio e preconceito. — Que não percamos o otimismo e a crença de que o Brasil é um grande país, e que pode dar muito certo com a colaboração e com a união de todos. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

domingo, 22 de dezembro de 2024

Florianópolis é destino mais procurado para o verão de 2025.

 

Com um aumento de 107% nas buscas em comparação ao mesmo período de 2024, Florianópolis provou ser um ponto de convergência para turistas internacionais.

Florianópolis, capital de Santa Catarina, alcançou um marco ao se consolidar como o destino brasileiro mais procurado para o verão 2025, de acordo com levantamento da plataforma global de viagens Booking.com. No cenário mundial, a “Ilha da Magia” ocupa a quarta posição, superando metrópoles como Nova York, Barcelona, Roma e Tóquio. A pesquisa considerou as buscas por hospedagem e serviços turísticos entre os meses de janeiro e março de 2025, demonstrando o crescente interesse por este destino paradisíaco. Com um aumento de 107% nas buscas em comparação ao mesmo período de 2024, Florianópolis provou ser um ponto de convergência para turistas internacionais e brasileiros. Apenas Dubai, Paris e Londres aparecem acima da capital catarinense no ranking global. O Rio de Janeiro também se destacou, registrando crescimento de 102% nas buscas, mas ficou atrás de Florianópolis no levantamento, confirmando o protagonismo da cidade no cenário turístico nacional. Um destino que atrai o mundo inteiro Segundo a pesquisa, Florianópolis tem ganhado relevância não apenas entre os brasileiros, mas também como uma referência internacional para a alta temporada. De praias icônicas como Jurerê Internacional e Praia Mole a reservas naturais que exaltam a biodiversidade brasileira, a cidade representa tudo que os viajantes buscam: beleza natural, conforto e experiências inesquecíveis. O relatório do Booking.com, realizado em 13 de dezembro de 2024, destaca que o volume crescente de buscas por Florianópolis é reflexo do interesse global no Brasil como destino de verão. Embora os números representem pesquisas e não reservas confirmadas, eles indicam uma clara tendência de expansão no setor turístico, potencialmente beneficiando a economia local. Florianópolis em ritmo de alta Os dados reforçam que o crescimento das buscas — com 107% de aumento em relação ao ano anterior — coloca Florianópolis em uma posição privilegiada para o turismo de verão. Essa escalada não é apenas significativa para a cidade, mas também para o estado de Santa Catarina como um todo, que se beneficia desse fluxo intenso de turistas. Enquanto Florianópolis lidera as buscas de verão, os viajantes brasileiros também demonstraram grande interesse pela cidade durante as festas de final de ano. Segundo outra pesquisa realizada pela mesma plataforma, Florianópolis aparece como o sexto destino mais procurado para o Réveillon e o nono para o Natal. Balneário Camboriú, porém, roubou a cena na época natalina, mostrando como Santa Catarina está se consolidando em diversos momentos do calendário turístico. Confira o top 10 de destinos mais procurados para o verão:

  • 1- Dubai, Emirados Árabes Unidos
  • 2 – Paris, França
  • 3 – Londres, Reino Unido
  • 4 – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
  • 5 – Tóquio, Japão
  • 6 – Roma, Itália
  • 7 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • 8 – Barcelona, Espanha
  • 9 – Bangkok, Tailândia
  • 10 – Nova York, Estados Unidos

Leia também: Goiás se destaca com quatro cidades com destinos turísticos mais visitados do Brasil Chapada dos Veadeiros sedia um evento internacional de turismo em 2025.(Fonte Jornal Opção Noticias GO

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto cria lei para proteger crianças de publicidade infantil em ambiente digital.

 

A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 3161/24 institui uma legislação de proteção contra a publicidade infantil em redes sociais, plataformas de jogos online, aplicativos e sites. O texto busca proteger crianças de até 12 anos de publicidade persuasiva, proibindo apelos emocionais, manipulação psicológica, uso de personagens infantis, brindes e promoções voltadas especificamente para os menores. A proposta, do deputado Marcos Tavares (PDT-RJ), está em análise na Câmara dos Deputados. O parlamentar argumenta que crianças não possuem a capacidade crítica necessária para distinguir claramente entre conteúdo informativo e publicitário. “Essa vulnerabilidade as torna alvos fáceis. A exposição contínua e sem controle a publicidades persuasivas pode levar ao consumismo exacerbado, influenciar negativamente a autoestima e criar expectativas irreais sobre produtos e serviços”, afirma. Princípios Conforme o texto, a publicidade digital direcionada a crianças deve priorizar o seu bem-estar, evitando qualquer forma de exploração ou manipulação. Por outro lado, não deve incentivar o consumismo excessivo, nem associar a compra de produtos ou serviços à conquista de status, sucesso ou aceitação social. A proposta proíbe ainda a coleta de dados pessoais de crianças para segmentação de publicidade, salvo consentimento expresso dos pais. Além disso, a veiculação de publicidade em plataformas acessadas por crianças deverá ser precedida de mecanismos que garantam que os pequenos estão sob a supervisão de um responsável. Punições O Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e as agências reguladoras de comunicação e publicidade deverão fiscalizar o cumprimento da legislação. O descumprimento das medidas sujeitará os infratores a advertências, multas e até suspensão da veiculação de publicidade em plataforma digital. As multas poderão ser de até 3% do faturamento bruto da empresa infratora no último exercício fiscal, limitada a R$ 50 milhões por infração. Se for aprovada e virar lei, a medida será regulamentada posteriormente pelo Poder Executivo. Legislação Atualmente, o Código de Defesa do Consumidor define como abusiva a publicidade que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança. Por sua vez, o Estatuto da Criança e do Adolescente preconiza que a criança e o adolescente têm direito a informação que respeite sua condição de pessoa em desenvolvimento. O estatuto traz ainda uma regra que proíbe revistas e publicações infanto-juvenis de veicular anúncios de bebidas alcoólicas, tabaco, armas e munições. O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, elaborado pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), também admite a vulnerabilidade da criança em face da atividade publicitária. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Comunicação; de Defesa do Consumidor; de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto para incentivar aproveitamento de água da chuva nos prédios.

 

Texto ainda será analisado por três comissões da Câmara dos Deputados.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou, em 4 de dezembro, o Projeto de Lei 2136/24, que prevê mecanismos para estimular o uso de sistemas de coleta de água da chuva nos edificações públicas e privadas.

Entre outros pontos, o texto prevê que:

  • as unidades do Programa Minha Casa Minha Vida e as construídas com fundos públicos devem ter sistemas de conservação e uso racional da água;
  • as edificações públicas devem ter sistema de captação de água de chuva para uso em áreas externas, como jardins, observada a viabilidade técnica;
  • a política urbana deve padronizar as normas dos sistemas de coleta e uso das águas pluviais nos prédios;
  • lei municipal definirá prazos e condições para a instalação de equipamentos economizadores da água, e outras medidas, nas edificações.

A proposta, do ex-deputado Hildo Rocha (MA), foi aprovada com parecer favorável do relator, deputado Nilto Tatto (PT-SP). Segundo ele, o Brasil ainda aproveita pouco as águas da chuva como fonte hídrica, havendo “um terreno rico em oportunidades para serem exploradas”. “Estima-se que o reuso de água no Brasil alcance menos de 1% da vazão total retirada no país”, disse Tatto. Ele apresentou uma emenda de ajuste no texto, sem interferir no conteúdo. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Janary Júnior Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão do Congresso de Combate à Violência contra a Mulher aprova relatório.

 

O documento aponta principais temas tratados e recomendações para políticas públicas.

A Comissão de Combate à Violência contra a Mulher do Congresso Nacional aprovou na quarta-feira (18) o relatório de suas atividades, elaborado pela deputada Camila Jara (PT-MS). "Eu queria muito que não fosse necessário ter uma comissão específica para tratar do caso de violência contra mulheres", disse a presidente do colegiado, senadora Augusta Brito (PT-CE). "A violência contra nós, mulheres, não é justa e a gente tem que sempre estar na luta, dia e noite." Emendas no Orçamento A senadora lembrou as dificuldades enfrentadas para reinstalar a comissão – que estava parada desde 2020–, e para incluir emendas no Orçamento. "Nós aprovamos R$ 2,5 bilhões em emendas para as ações destinadas às mulheres, mas, infelizmente, ficou nesses R$ 5 milhões [incluídos na Lei Orçamentária Anual de 2023]", lamentou. "Talvez não tivesse nada, então valeu o trabalho, ninguém pode também dizer que foi em vão", reconheceu apesar do valor menor. Violência política Um dos temas recorrentes tratados na comissão foi a violência nos espaços de poder. As parlamentares se debruçaram sobre a atuação da Procuradoria Especial da Mulher no Poder Legislativo, órgão que estimula a ação política das mulheres. Neste sentido, uma das recomendações do relatório é priorizar o financiamento de candidaturas femininas e programas de formação de lideranças. O objetivo é promover a inclusão de mulheres negras e indígenas em espaços de poder, combatendo estereótipos e barreiras institucionais. Outra sugestão do documento é garantir a inclusão de mulheres negras e indígenas no ambiente acadêmico com medidas como bolsas, moradia e assistência psicológica. Criminalidade Na primeira reunião de 2024, o colegiado, que tem parceria com o Observatório da Mulher Contra a Violência, debateu os resultados da 10ª edição da “Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher”, do DataSenado. O estudo constatou que menos de um quarto das brasileiras (24%) afirmam conhecer muito sobre a Lei Maria da Penha. Uma das recomendações do relatório da comissão sugere a ampliação de centros de atendimento em regiões vulneráveis e o fortalecimento das parcerias com grupos que divulgam dados sobre violência contra a mulher. Educação O relatório também recomenda criar campanhas educativas, como o Projeto Banco Vermelho, que distribui bancos nessa cor pela cidade como forma de alertar contra o feminicídio. O projeto, discutido na comissão, foi transformado na Lei 14.942/24. O número de feminicídios em 2023 aumentou, chegando a 1.467 vítimas, maior resultado desde a criação da Lei 13.104/15, que criminaliza esse tipo de violência. Os dados são de 2024, divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Outras recomendações O relatório da Comissão de Combate à Violência contra a Mulher traz ainda outras recomendações:

  • desenvolver políticas efetivas que abordem a violência de gênero e raça;
  • oferecer treinamentos para profissionais da justiça e segurança pública com foco no racismo estrutural e na perspectiva de gênero;
  • desenvolver programas sobre gênero e masculinidades nas escolas para desconstrução de estereótipos;
  • implementar políticas específicas de prevenção, investigação eficiente e punição exemplar;
  • integrar os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e a sociedade civil em políticas coordenadas e eficazes.

O colegiado A Comissão de Combate à Violência contra a Mulher reúne deputados e senadores. O grupo foi criado para apresentar propostas para consolidar a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, promover debates, colher informações e fazer intercâmbio com entidades internacionais pertinentes com o tema. Da Agência Senado
Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias



 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que prevê convênios para garantir porte de arma aos guardas municipais.

 

Proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou no último dia 10 o Projeto de Lei 3199/24, que determina a celebração de convênio e acordo de cooperação técnica entre as prefeituras e as secretarias estaduais de Segurança Pública a fim de assegurar o porte de arma de fogo pelos integrantes das guardas municipais. O relator, deputado Coronel Meira (PL-PE), recomendou a aprovação do texto. “Para os guardas municipais, o porte de arma representa uma ferramenta essencial para sua segurança pessoal durante o trabalho”, disse o parlamentar. O texto aprovado altera o Estatuto Geral das Guardas Municipais. Atualmente, essa norma apenas autoriza aos guardas municipais o porte de arma de fogo, “respeitada a legislação”, sem mais detalhes. “A mudança na legislação possibilitará a criação de programas de capacitação de alto nível e a troca de informações e tecnologias, proporcionando aos guardas municipais os recursos e os conhecimentos necessários, além de ampliar ações preventivas e repressivas das secretarias de Segurança”, avaliou Coronel Meira. Segundo o autor da proposta, deputado Sargento Portugal (Pode-RJ), a ideia é suprir uma lacuna, tornando impositiva a responsabilidade dos prefeitos nas providências necessárias para garantir o porte de arma aos guardas municipais. “Como agentes de segurança, os guardas municipais estão expostos a situações de perigo iminente. É imprescindível que eles estejam treinados, capacitados e armados para defesa própria e da sociedade”, afirmou Sargento Portugal. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de programa de capacitação tecnológica para jovens.

 

Projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2357/24, que cria o Programa Juventude Digital, para inserção de jovens no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O relator, deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), defendeu a aprovação do texto. “A formação de profissionais nessa área está aquém das necessidades atuais do Brasil, com déficit de mais de 100 mil por ano”, comentou o relator.

Conforme a proposta, o programa terá como objetivos:

  • capacitar jovens, prioritariamente provenientes da rede pública de ensino, em habilidades e competências tecnológicas;
  • promover a inclusão digital e social dos jovens, ampliando oportunidades de emprego e de geração de renda;
  • contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais no acesso ao mercado de TIC; e
  • incentivar a inovação e o empreendedorismo entre os jovens.

Ainda segundo o texto, serão diretrizes do programa:

  • oferecer cursos e treinamentos em áreas como programação, desenvolvimento de software, redes de computadores, segurança da informação, análise de dados, entre outras competências relevantes para o mercado de TIC;
  • priorizar a participação de jovens provenientes de escolas públicas, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social;
  • promover a inclusão de jovens de todas as regiões do país, com especial atenção para áreas com menor acesso a oportunidades de formação tecnológica;
  • estabelecer parcerias com empresas de TIC para atualização constante dos conteúdos oferecidos e a criação de oportunidades de estágio e de emprego; e
  • fomentar a criação de startups e projetos de inovação tecnológica.

O Programa Juventude Digital será coordenado pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Além de recursos do governo federal, o programa poderá buscar verbas de convênios e parcerias. “Vivemos em um mundo cada vez mais digital e interconectado, e as habilidades tecnológicas são essenciais para ingresso dos jovens no mercado de trabalho e na geração de renda”, disse o autor da proposta, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Trabalho; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

sábado, 21 de dezembro de 2024

Motociclista tenta fugir de blitz e leva paulada de policiais.

 

A tentativa de fuga ocorreu enquanto um dos representantes da Polícia Militar gravava um vídeo institucional sobre o lançamento da operação.

Um motociclista tentou fugir de uma blitz e foi contido com uma paulada por um policial, na última quarta-feira (18), em Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais. A tentativa de fuga ocorreu enquanto um dos representantes da Polícia Militar gravava um vídeo institucional sobre o lançamento da operação. “Eu sou o tenente Dinei, da Polícia Militar, e estou respondendo ao comando da 66ª Companhia aqui em Conselheiro Lafaiete. Hoje estamos dando início à Operação Cavalo de Aço. É uma operação que visa coibir a prática de crimes por meio de motocicletas e, ao mesmo tempo, coibir a perturbação do sossego que essas motocicletas têm trazido para população”, disse o militar no início da filmagem. Leia Também: Motorista atropela multidão em feira de Natal na Alemanha.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Pacote Fiscal: Veja o que o Congresso manteve ou alterou nas medidas do governo.

 

Foi mantido o trecho que determina que o reajuste real do salário mínimo nunca crescerá acima da regra de cálculo das despesas totais do orçamento.

Após uma rodada de votações na Câmara dos Deputados, o Senado concluiu nesta sexta-feira, 20, na última sessão legislativa do ano, a votação do pacote de ajuste fiscal apresentado pelo governo federal com medidas para contenção de gastos. Inicialmente, o governo estimava um impacto econômico de R$ 71,9 bilhões em dois anos com as medidas enviadas ao Legislativo. Após as modificações feitas pelo Congresso, o potencial foi reduzido para R$ 70 bilhões. O Executivo enviou ao Congresso um pacote contendo três propostas: um projeto de lei, que muda a regra do salário mínimo e estabelece mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC); um projeto de lei complementar, que cria "reforços" ao arcabouço fiscal e traz regras para emendas parlamentares; e uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que traz alterações no abono salarial e no Fundeb, disciplina os chamados "supersalários", prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) e autoriza ajuste orçamentário em subsídios e subvenções. A PEC foi promulgada nesta sexta pelo Congresso durante sessão solene. Já os projetos precisam ainda ser sancionados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Veja o que foi mantido ou alterado pelo Congresso: Salário mínimo Foi mantido o trecho que determina que o reajuste real do salário mínimo nunca crescerá acima da regra de cálculo das despesas totais do orçamento. Pela proposta, o salário mínimo continuará sendo corrigido pelo valor acumulado do INPC até novembro mais a variação do PIB de dois anos antes, mas limitado à regra do arcabouço fiscal a cada ano - que estabelece o crescimento da despesa a 70%, ou 50%, da variação da receita nos 12 meses anteriores, com variação entre 0,6% e 2,5% ao ano acima da inflação. Na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Fundeb Foi retirado autorização para que a União, a partir de 2026, abata do Fundeb a despesa com educação em tempo integral. O texto estabelece que em 2025, até 10% - e não 20% como proposto pelo governo - de complementação da União ao Fundeb poderá ser empregado em manutenção de matrículas em escolas públicas de tempo integral. Já a partir de 2026, de acordo com o texto, no mínimo 4% da complementação dos Estados e municípios ao Fundeb deverá ir para esse mesmo tipo de despesa. A expectativa é de que, a partir de 2026, o governo federal deixará de gastar com manutenção das matrículas em educação básica em tempo integral, que é uma despesa discricionária (não obrigatória). Esta responsabilidade passará a ser dos Estados e municípios, com recursos da transferência que a União já faz obrigatoriamente ao Fundeb. Os senadores fizeram apenas uma modificação em relação ao texto da Câmara e decidiram suprimir um trecho que determinava que Estados e municípios poderiam destinar recursos do Fundeb para financiamento de programas de alimentação escolar para a educação básica. Supersalários A PEC aprovada pelo Congresso prevê que o tema envolvendo os chamados "supersalários", ou seja, as exceções ao teto remuneratório do funcionalismo público, será disciplinado em lei ordinária, e não em lei complementar, como proposto pelo governo. A lei ordinária exige um número menor de votos para ser aprovada. Foi retirado também o trecho que citava que "somente" as parcelas previstas em lei poderiam ser excetuadas dos limites remuneratórios. Foi incluído ainda um dispositivo para deixar claro que as indenizações continuarão sendo pagas até a edição da lei. De acordo com o trecho, enquanto não for editada a lei ordinária, as parcelas de caráter indenizatório não serão computadas para efeito dos limites remuneratórios. DRU O Congresso manteve a proposta de prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU). O texto determina que são desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 2032, 30% da arrecadação da União relativa às contribuições sociais, sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral de Previdência Social, às contribuições de intervenção no domínio econômico, às taxas e às receitas patrimoniais. Execução orçamentária O Congresso retirou o dispositivo incluído pelo governo que previa a revogação dos parágrafos 10 e 11 do artigo 165 da Constituição. Um deles cita que a "administração tem o dever de executar as programações orçamentárias, adotando os meios e as medidas necessários, com o propósito de garantir a efetiva entrega de bens e serviços à sociedade". Já o segundo dispositivo está relacionado à forma de execução das emendas. Abono salarial O Congresso manteve as alterações nas regras de concessão do abono salarial, benefício no valor de um salário mínimo hoje pago a trabalhadores que recebem no máximo dois mínimos mensais. O texto define que serão elegíveis à política quem ganha até duas vezes o salário mínimo do ano base (2023) para pagamento em 2025, corrigida, a partir de 2026, pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A ideia é que a porta de entrada para o abono seja limitada, ao fim do período de transição, a quem ganha até um salário mínimo e meio, o que ocorreria em 2035, segundo a projeção da Fazenda. Concessão de subsídios O Congresso manteve o trecho que prevê que o Poder Executivo poderá reduzir ou limitar, na elaboração e na execução das leis orçamentárias, as despesas com a concessão de subsídios, subvenções e benefícios de natureza financeira, inclusive os relativos a indenizações e restituições por perdas econômicas, "observado o ato jurídico perfeito". Foi mantido também o trecho que define que uma lei complementar vai dispor sobre condições e limites para concessão, ampliação ou prorrogação de incentivo ou benefício de natureza tributária. No Projeto de Lei Complementar (PLP) Emendas Foi alterado o trecho enviado pelo governo que autorizava o contingenciamento e bloqueio nas emendas parlamentares na mesma proporção das demais discricionárias, com uma trava limitando a contenção a 15% do total das emendas. Agora, a regra de bloqueio valerá apenas para emendas não impositivas (não obrigatórias). Limite no uso de créditos Foi retirado o trecho que previa como um dos gatilhos do arcabouço a limitação à utilização de créditos para compensação de débitos de tributos ou contribuições no caso de resultado fiscal negativo nas contas públicas. Este trecho enfrentou grande resistência por parte do setor produtivo. Superávit de fundos Em acordo com o Executivo, foi estabelecido que, entre 2025 e 2030, o superávit financeiro de fundos públicos só poderá ser usado para amortizar a dívida. O projeto do governo previa que o uso dos recursos seria de livre aplicação. Foi reduzido, no entanto, o número de fundos abarcados pela medida. Pela proposta do governo, seriam oito fundos listados, mas o relator, em negociação com o Ministério da Fazenda, manteve apenas cinco: os fundos de Defesa de Direitos Difusos (FDD), Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset), do Exército, Aeronáutico e Naval. Foram excluídos o Fundo Nacional Antidrogas (Funad), o Fundo da Marinha Mercante (FMM) e o Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). Gatilhos no arcabouço fiscal Foram mantidos os trechos que determinam que, se for constatado déficit nas contas públicas a partir de 2025, ficam vedadas a concessão, ampliação ou prorrogação de incentivos ou benefícios tributários e proibido até 2030 um aumento real nas despesas com pessoal e encargos de cada Poder e órgãos autônomos acima de 0,6%, exceto em caso de concessão judicial. Os dois gatilhos também serão acionados se, a partir de 2027, for verificado uma redução nas despesas discricionárias em comparação ao ano anterior. Prorrogação de benefícios. Foi mantido o dispositivo que prevê que as despesas anualizadas decorrentes de qualquer criação ou prorrogação de novos benefícios da seguridade social pela União terão sua variação limitada à regra de crescimento real do arcabouço fiscal. DPVAT Os deputados incluíram no projeto a proposta de revogação da lei que instituiu o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT. Não havia essa medida no pacote enviado pelo governo. No Projeto de Lei Benefício de Prestação Continuada (BPC) O projeto excluiu a possibilidade de que, no caso de familiares contribuírem com a subsistência do requerente, a regra de coabitação seja afastada; excluiu possibilidade de que a posse de patrimônio superior a limite de isenção do Imposto de Renda seja prova de que a pessoa pode se sustentar; retomou conceito original de pessoa com deficiência; e retomou a regra que desconsidera renda de benefícios previdenciários ou assistenciais de familiares. FCDF. O Congresso retirou o trecho que estabelecia que a despesa federal alocada no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) crescerá limitada ao IPCA. Hoje, o fundo é corrigido pela Receita Corrente Líquida (RCL). Proagro O texto aprovado pelo Congresso prevê que o planejamento anual das contratações do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ficará sujeito à disponibilidade orçamentária para o seu custeio. A proposta do governo dizia apenas que o custeio do Proagro ficaria sujeito à disponibilidade orçamentária e financeira. Cadastro biométrico Foi mantido o trecho que prevê a obrigatoriedade de cadastro biométrico para concessão, manutenção e renovação de benefícios de seguridade social. No entanto, a Câmara acrescentou um dispositivo garantindo que, em locais de difícil acesso ou quando o requerente tiver dificuldades de deslocamento devido à idade, saúde ou situações previstas em ato do Executivo, será concedido o prazo de seis meses, prorrogável uma vez por igual período, para apresentação do documento com cadastro biométrico. Bolsa Família Foi mantido o trecho que muda os parâmetros relativos à permanência no Bolsa Família, incluindo o estabelecimento de índices máximos de famílias unipessoais. (Fonte Economia ao Minuto Notícias)

 

'Não me sinto confortável', diz Nicole Bahls sobre ser mãe.

 

"Eu estou namorando, mas ainda não penso em ser mãe. Ainda não me sinto confortável para isso, só para ser tia", declarou ao Splash.

Nicole Bahls, 39, comentou sobre sua decisão de adiar a maternidade durante a festa de 50 milhões de seguidores de Virgínia Fonseca. Apesar de ter congelado seus óvulos aos 28 anos, a apresentadora afirmou que não se sente pronta para ser mãe. "Eu estou namorando, mas ainda não penso em ser mãe. Ainda não me sinto confortável para isso, só para ser tia", declarou ao Splash. Ela garantiu que a maternidade não está em seus planos atuais, mas acredita que a vontade pode surgir no futuro. Focada em seu canal no YouTube, Casa Bahls, Nicole destacou que planeja lançar novidades em 2025. Durante o evento, ela também elogiou Virgínia Fonseca, que considera uma grande inspiração. "Ela me inspira em tudo. Como empreendedora, como mãe, como amiga. Ela é exemplo para muita coisa. Ela não perdeu a essência dela, acho que esse é o mais importante", comentou. Leia Também: Preta Gil passa bem, mas continua sedada para controle da dor.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Mário Gomes volta à mansão após despejo.

 

Gomes criticou o leilão da propriedade e a ação judicial que resultou na penhora da casa. "Roubaram na mão grande. Como que um juiz faz uma coisa dessas?", desabafou.

Três meses após ser despejado de sua mansão na Joatinga, Zona Oeste do Rio, o ator Mário Gomes retornou ao imóvel e gravou um vídeo mostrando as atuais condições do espaço. "Olha os coqueiros todos secos, arrancaram tudo, acabaram com o pé de abacate, os maracujás... Está tudo estragado, cheio de mosquito", disse ele. Gomes criticou o leilão da propriedade e a ação judicial que resultou na penhora da casa. "Roubaram na mão grande. Como que um juiz faz uma coisa dessas?", desabafou. O imóvel foi leiloado em abril por R$ 720 mil, menos da metade do valor de avaliação de R$ 1,5 milhão. A venda foi realizada para cobrir uma dívida trabalhista movida por 84 costureiras contra o ator. Antes de optar pela penhora e leilão, a Justiça tentou encontrar o valor devido em contas bancárias e outros bens de Gomes, sem sucesso. Apesar de arrematado pela Associação dos Servidores Públicos Auxiliares dos Governos da União, dos Estados e dos Municípios (ASPAG), a entidade ainda não tomou posse da casa devido a recursos judiciais apresentados pelo ator e sua esposa, Raquel Palma. No vídeo, o ator lamentou o estado de abandono do imóvel e reforçou as críticas ao processo que levou ao leilão. A mansão permanece em situação precária enquanto os desdobramentos judiciais seguem em andamento. (Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Era Trump vai elevar pressão por volta ao escritório nos EUA.

 

Em novembro deste ano, 23,3% dos trabalhadores dos Estados Unidos atuaram em trabalho híbrido (12,4%) ou fizeram 100% de trabalho remoto (10,9%), segundo dados da Agência de Estatísticas sobre Trabalho do país. Isso corresponde a 36,6 milhões das 157 milhões de pessoas empregadas hoje no país.

JULIA CHAIB WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Uma realidade que se tornou possível após a pandemia da Covid-19, a opção pelo trabalho remoto entrou na mira de Donald Trump. Em novembro deste ano, 23,3% dos trabalhadores dos Estados Unidos atuaram em trabalho híbrido (12,4%) ou fizeram 100% de trabalho remoto (10,9%), segundo dados da Agência de Estatísticas sobre Trabalho do país. Isso corresponde a 36,6 milhões das 157 milhões de pessoas empregadas hoje no país. A escolaridade é um dos fatores que determinam o acesso à flexibilidade na jornada. Entre as pessoas que têm diploma avançado (24 milhões), superior a uma graduação ou bacharelado, 43,9% puderam trabalhar algum tempo de casa, das quais 17,6% fizeram isso a todo momento e 26,3%, por algumas horas. Já dos que não têm diploma de faculdade (33 milhões), só 5% trabalham remotamente 100% do tempo e 4%, algumas horas. Entre os funcionários federais, grupo que se tornou alvo do presidente eleito dos Estados Unidos, esse índice foi de 35,4% em novembro, dos quais 21,3% trabalharam em sistema híbrido e 14,1% atuaram todo o tempo remotamente. A flexibilidade no modelo da jornada foi permitida entre os funcionários do governo graças a um acordo feito pelo presidente Joe Biden com os trabalhadores. Recentemente, esse trato foi estendido. De acordo com a Bloomberg News, a Administração da Seguridade Social e a Federação Americana de Empregados do Governo manterá a política atual de teletrabalho da agência até outubro de 2029. Nesta semana, durante uma coletiva de imprensa, Trump defendeu o retorno ao escritório de quem atua para órgãos do governo. "Se as pessoas não voltarem ao trabalho [presencial], elas serão demitidas", ameaçou o presidente, sobre os funcionários federais. A declaração se alinha à proposta que o bilionário Elon Musk pretende fazer na agência consultiva que ele vai coordenar para propor mais eficiência ao governo. No passado, Musk já classificou o trabalho remoto como "moralmente errado" e determinou o retorno ao escritório dos funcionários do X e Tesla. Em um artigo escrito com Vivek Ramaswamy ao The Wall Street Journal, Musk voltou a defender que os trabalhadores do governo federal não tenham direito a trabalhar mais de casa. "Exigir que os funcionários federais venham ao escritório cinco dias por semana resultaria em uma onda de demissões voluntárias que nós acolheríamos: se os funcionários federais não querem aparecer, os contribuintes americanos não deveriam pagá-los pelo privilégio da era Covid de ficar em casa", escreveram. As declarações geraram forte reação da classe. Everett Kelly, presidente da Federação Americana dos Funcionários Públicos, que representa mais de 42 mil funcionários do governo, afirmou que a chance de trabalhar de casa aumentou a produtividade e que essa modalidade ajuda as agências federais a recrutar talentos. Kelly ainda afirmou que mais da metade dos funcionários federais não pode fazer trabalho remoto. Dos que são autorizados, só 10% estariam 100% em trabalho remoto, e os demais, em sistema híbrido, passam mais de 70% do tempo no escritório. "Os acordos de negociação coletiva firmados pelo governo federal são vinculativos e executáveis por lei. Confiamos que a administração que está entrando cumprirá suas obrigações de honrar os contratos sindicais legais. Se falharem em fazê-lo, estaremos preparados para fazer valer nossos direitos", afirmou em nota. A determinação de retorno ao trabalho presencial também foi observada na esfera privada. A Amazon, uma das gigantes dos EUA, anunciou que seus funcionários voltarão ao escritório cinco dias por semana. Antes, a empresa, que emprega centenas de milhares de funcionários, dava flexibilidade e a possibilidade de funcionários irem três vezes por semana. O início da nova jornada seria a partir de 2 de janeiro de 2025, mas foi postergado por questões de infraestrutura, porque uma série de locais ainda não estavam prontos para receber o volume de pessoas. PESQUISADORES SE DIVIDEM SOBRE EFEITOS DO TRABALHO REMOTO A questão divide estudiosos. Uma consequência observada em diversas cidades dos Estados Unidos foi o esvaziamento dos centros urbanos. O professor de economia de Harvard Edward Glaeser acredita que a flexibilidade pode facilitar a vida de famílias com filhos. Por outro lado, crê haver um impacto sobre o aprendizado. "Como alguém que ensina e orienta, acho que aprendemos menos, ideias complicadas são mais difíceis de transmitir para pessoas que estão trabalhando remotamente", avalia. Ele cita ainda que o retorno ao presencial poderia beneficiar setores que foram impactos com o esvaziamento de centros, como alimentação, hospitalidade e varejo, que estão entre a maioria que não podem trabalhar de casa. "Eu diria que sou basicamente favorável à iniciativa do presidente. Acho que a ideia, certamente, para a saúde do centro de Washington, por exemplo. Uma das razões pelas quais Washington sofreu tanto é que o governo tem estado tão distante", diz. Glaeser menciona artigo publicado pelas pesquisadoras Natalia Emanuel, Banco Federal de Nova York, e Emma Harrington da Universidade de Iowa, mostrou que houve queda na produtividade de trabalhadores de call center que ficaram em trabalho remoto após a pandemia. Outro estudo, do professor de economia de Stanford, Nicholas A. Bloom, em empresas de callcenter na China, indica que as chances de trabalhadores chineses serem promovidos se trabalharem de casa são menores que 50%. O professor e urbanista Carlos Ratti, que ensina técnicas urbanas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), pensa que, a depender de como este retorno for feito, isso pode afugentar talentos. "Com taxas de desemprego historicamente baixas nos EUA, os trabalhadores têm uma força de negociação muito mais significativa do que no passado e expressaram claramente uma preferência pela flexibilidade", avalia. "Um retorno forçado ao trabalho presencial corre o risco de alienar talentos, já que os trabalhadores podem facilmente se mudar para organizações que oferecem melhores condições", diz. Ele defende que se pense em soluções criativas para que se possa dar conta tantos dos problemas, como das vantagens geradas pelo sistema. Leia Também: Ataque em escola na Croácia mata menina de 7 anos e deixa vários feridos.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Médico atropela multidão em feira de Natal na Alemanha.

 

Sabe-se que, pelo menos, cinco pessoas morreram, entre elas uma criança pequena.

Acidade alemã de Magdeburgo amanheceu, neste sábado, de luto, após uma noite marcada pelo pânico e pela tragédia, em decorrência de um ataque ocorrido em um mercado de Natal. Pelo menos cinco pessoas morreram e mais de 60 ficaram feridas depois que um homem dirigiu um carro contra uma grande multidão. Quais detalhes já são conhecidos?. Ao longo das horas, surgiram informações contraditórias sobre o número de mortos. Sabe-se, entretanto, que há pessoas gravemente feridas, e o número de vítimas fatais pode aumentar. Na noite de ontem, o primeiro-ministro da Saxônia-Anhalt, Reiner Haseloff, esclareceu, em uma coletiva de imprensa, que havia pelo menos dois mortos, entre eles uma criança pequena. Contudo, neste sábado, o jornal Der Spiegel, citando fontes policiais, informou que esse número subiu para pelo menos cinco. "É uma catástrofe para a cidade de Magdeburgo, para o estado e para a Alemanha como um todo", declarou o líder. Suspeito agiu sozinho. Trata-se de um médico de 50 anos O ataque aconteceu por volta das 19h no horário local (18h em Lisboa). O motorista, que conduzia um BMW preto, foi detido no local enquanto tentava dar marcha à ré. "À luz dos fatos conhecidos, o suspeito é o único autor do crime, e, por ora, não há qualquer perigo para a cidade", afirmou Reiner Haseloff. A ministra do Interior da Saxônia-Anhalt, Tamara Zieschang, revelou, também em coletiva de imprensa, que o suspeito é um médico saudita de 50 anos que chegou à Alemanha em 2006. O Der Spiegel relatou que o homem foi identificado como Taleb A., residente na cidade vizinha de Bernburg. Fontes policiais disseram à revista que não está claro se o suspeito é islamista, mas ele é descrito na internet como um ex-muçulmano e opositor do Islã. Os motivos e antecedentes do incidente ainda não foram totalmente esclarecidos. "Foi terrível. Ninguém gritou. Não dava para ouvir o carro" Nadine, uma alemã de 32 anos, que havia viajado de Wolfsburgo para Magdeburgo com seu namorado, Marco, de 39 anos, relatou o terror vivido. O casal caminhava de braços dados quando o carro apareceu na direção deles. "Ele [o namorado] foi atingido e arrancado do meu lado. Foi terrível. Ninguém gritou. Também não dava para ouvir o carro", contou Nadine ao jornal alemão BILD. Naquele momento, a mulher ainda não sabia a gravidade dos ferimentos do namorado, que foi levado para um hospital. Até agora, sabe-se que Marco sofreu ferimentos na perna e na cabeça, mas a gravidade das lesões permanece desconhecida. "Ataque horrendo" Reagindo ao ocorrido, o chanceler alemão Olaf Scholz declarou, na rede social X, estar ao lado das vítimas e dos moradores da cidade. "Minhas condolências às vítimas e às suas famílias. Estamos ao lado das vítimas e dos habitantes de Magdeburgo", escreveu Scholz. Segundo a imprensa alemã, Scholz e a ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, deverão visitar a cidade neste sábado. Vale lembrar que a cidade de Magdeburgo está localizada no leste da Alemanha e conta com cerca de 250 mil habitantes. As autoridades continuam trabalhando para esclarecer mais detalhes sobre o ataque. Leia Também: Chuva forte em SP desvia voos de Congonhas.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

 

Influencer é acusada de trair o marido tetraplégico em cruzeiro

 

O incidente aconteceu apenas um mês após o casamento do casal, cuja história de superação era amplamente compartilhada por Vanessa com seus mais de 300 mil seguidores.

A influenciadora Vanessa Carvalho se viu no centro de uma polêmica nas redes sociais após ser flagrada em um cruzeiro supostamente traindo o marido, que ficou tetraplégico devido a um acidente doméstico envolvendo uma descarga elétrica de 13 mil volts. O incidente aconteceu apenas um mês após o casamento do casal, cuja história de superação era amplamente compartilhada por Vanessa com seus mais de 300 mil seguidores. A controvérsia ganhou força após vídeos do suposto caso viralizarem, gerando debates e críticas à postura da influenciadora. O caso repercutiu entre internautas, especialmente entre aqueles que acompanhavam a rotina e a trajetória do casal nas redes sociais. Leia Também: Dupla sertaneja é presa suspeita de adulteração de carro roubado.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Acidente com caminhão de agrotóxicos gera alerta de contaminação do Rio Vermelho.

 

“Foi emitido comunicado para a população não usar a água, nem pra banho”, diz secretário municipal de Meio Ambiente da Cidade de Goiás.

O acidente envolvendo um caminhão carregado com agrotóxicos na rodovia GO-164, próximo ao Parque da Carioca, na cidade de Goiás, gerou um alerta urgente para possíveis impactos à saúde humana e ao meio ambiente. O Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo (GWATÁ), da Universidade Estadual de Goiás (UEG), destacou os riscos de contaminação iminente do Rio Vermelho, ressaltando que os produtos químicos dispersados no local são altamente prejudiciais e ainda podem causar danos irreversíveis caso medidas eficazes não sejam tomadas imediatamente. Entre os produtos estão substâncias como Mitrion, Sphere Max, Envoke e Fipronil, conhecidos por sua elevada toxicidade para a vida aquática, insetos polinizadores e, em alguns casos, para seres humanos. A proximidade do local do acidente ao leito do Rio Vermelho, a apenas 10 metros, eleva o nível de preocupação entre moradores, ambientalistas e especialistas. Segundo o GWATÁ, até o momento não há barreiras robustas para impedir a contaminação da água, e o acesso ao rio e à área do Parque da Carioca segue liberado, o que representa um risco direto à saúde de quem circula pela região. Produtos como o Mitrion, com alta persistência no ambiente e efeitos nocivos sobre organismos aquáticos, e o Fipronil, com impacto no sistema nervoso humano, despertam alarme. A Secretaria do Meio Ambiente da Cidade de Goiás informou ter enviado notas de alerta a população sobre o acidente, e, ao Jornal Opção, o secretário municipal de Meio Ambiente da Cidade de Goiás, Carlos Augusto Campos, explicou as ações implementadas para conter os danos. Ele ressaltou que equipes especializadas estão trabalhando na retirada dos resíduos químicos: “Houve um acidente certo na terça-feira. O caminhão caiu lá e, na mesma hora, a gente foi para lá para poder avaliar a situação. Estamos monitorando todos os dias, assim como fazendo coletas e análise das águas.” Ações emergenciais e dificuldades no controle O secretário detalhou que os esforços incluem barreiras de contenção no local, uso de sacos de terra para mitigar os impactos de possíveis chuvas e o envio contínuo de equipes para monitorar e realizar a remoção dos agrotóxicos. Ele afirmou que, até o momento, “não houve alteração na água, o material não atingiu a água, já existe uma equipe especializada no local desde ontem fazendo a limpeza e a remoção de todo esse material”. Apesar das iniciativas, o secretário revelou desafios quanto ao fechamento e isolamento da área. De acordo com ele, a Prefeitura isolou o espaço inicialmente, mas muitas pessoas removeram as fitas por conta própria. “O pessoal tira às fitas. Então, assim, a população está ciente do risco que tem.” Além disso, há receios de que a contaminação atinja o Rio Vermelho caso ocorram chuvas intensas, já que o acesso ao local do acidente é complicado, dificultando a instalação de barreiras eficazes. Para conscientizar a população, a Prefeitura tem utilizado diversos meios de comunicação, como redes sociais e rádio, para divulgar alertas e orientações. Carlos Augusto enfatizou que a orientação é evitar o uso da água, mesmo para banho, enquanto as análises são realizadas. Ele também pontuou que há um funcionário fixo no Clube da Carioca orientando os frequentadores. “Foi emitido o comunicado para toda a população pedindo para que não se use a água, nem pra banho, nem pra nada.” Preocupação com o futuro ambiental do Rio Vermelho O Rio Vermelho, recentemente reconhecido como Sujeito de Direitos, tem grande importância ecológica e cultural para a cidade de Goiás. Contaminações por agrotóxicos podem causar efeitos devastadores em sua biodiversidade e comprometer a qualidade de vida das comunidades que dependem dele. Conforme as equipes seguem trabalhando para remover os resíduos do local, o alerta persiste: os agrotóxicos presentes são extremamente prejudiciais, e qualquer falha pode acarretar consequências graves e de longo prazo. Leia também: Florianópolis é destino mais procurado para o verão de 2025 Goiás está em alerta para tempestades intensas durante o fim de semana

 

Lucas Antonietti lança Canal Expresso Brasil-China e destaca futuro promissor para Águas Lindas.

 

Primeira etapa do projeto será a construção do Centro de Convenções do ITEC – Canal Expresso Brasil-China-Águas Lindas de Goiás.

Empresários chineses da cidade de Zhongshan, na província de Guangdong, apresentaram nesta quinta-feira, 19, os perfis das 20 empresas que integrarão o novo polo industrial de Águas Lindas de Goiás, com obras previstas para início em janeiro de 2025. O evento, realizado na Câmara Municipal, contou com a participação do prefeito Lucas Antonietti, que destacou a relevância do projeto para transformar a cidade em um marco nas relações comerciais entre Brasil e China. O encontro, conduzido por videoconferência com empresários chineses, reuniu autoridades como André Oliveira, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Águas Lindas de Goiás (Codeal), o advogado Charli Lu, responsável pela mediação contratual, e Caroline Fleury, secretária do Entorno do Distrito Federal, representando o Governo de Goiás. Início das obras e o impacto na economia local A primeira etapa do projeto será a construção do Centro de Convenções do ITEC – Canal Expresso Brasil-China-Águas Lindas de Goiás. Com 10 mil metros quadrados, o centro será instalado às margens da BR-070 e abrigará espaços destinados a negociações, exposições permanentes de empresas chinesas, serviços de câmbio e áreas comerciais e logísticas. O prefeito Lucas Antonietti afirmou que o projeto já está respaldado por contratos, legislações e recursos financeiros. “Águas Lindas está preparada para ser referência na relação comercial Brasil-China, com empresas que atuam em setores como drones, motocicletas, energia fotovoltaica e eletrônica. Esse é um marco histórico para o desenvolvimento social e econômico da nossa cidade”, disse. Incentivos fiscais como diferencial competitivo A secretária Caroline Fleury destacou os atrativos fiscais oferecidos pela Região Metropolitana do Entorno (RME), por meio do ProGoiás, programa estadual que concede crédito outorgado de 67%, reduzindo a carga tributária das empresas para até 33%. “Esses incentivos tornam Águas Lindas um ambiente promissor para investimentos e refletem o comprometimento do governador Ronaldo Caiado em fortalecer as relações internacionais e atrair investimentos para Goiás”, ressaltou. Expectativa de transformação regional Com a previsão de instalação de 37 empresas no Polo Industrial Sol Nascente, sendo 20 já iniciando obras no primeiro semestre de 2025, o projeto consolida Águas Lindas como um polo estratégico para negócios internacionais. Segundo André Oliveira, da Codeal, o ITEC será um “hub para negociações bilaterais, fomentando o desenvolvimento econômico e a geração de empregos para a região”.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Mortes por moto aumentam 14,3% no mês de maio na cidade de SP.

  A estatística indica que embora as mortes por motos tenha caído 6,3% no acumulado de janeiro a maio deste ano em comparação ao mesmo perío...