CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 13 de junho de 2021

VIDA NEWS- DESVIO DE R$ 52 MILHÕES SERÁ INVESTIGADO PELO TCU

 

Deputado pedirá ao TCU para investigar desvio de R$ 52 milhões.

Dinheiro tinha objetivo de promover peças publicitárias de combate à covid-19, mas foi usado em propagandas do Executivo.

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) protocolará, nesta segunda-feira (14), representação ao TCU (Tribunal de Contas da União) pedindo fiscalização sobre o suposto desvio de R$ 52 milhões para publicidade de combate à covid-19, mas usados em propagandas de ações institucionais do Executivo.Os recursos foram alocados pela MP (Medida Provisória) 942, de abril de 2020, que liberou créditos extraordinários para o combate à doença e faz parte do Orçamento de Guerra, usado para enfrentar a calamidade pública em decorrência da pandemia, e tinha o objetivo de informar a população e minimizar os impactos decorrentes da proliferação da doença. No entanto, o governo teria usado o dinheiro para promover peças publicitárias de ações do Executivo, e não relativas à covid-19, como a importância do uso de máscara e do distanciamento social. Foram realizados quatro TED’S (Termos de Execução Descentralizada) dos ministérios da Saúde e da Cidadania para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. A informação consta em requerimento feito pelo parlamentar, ao qual o R7 Planalto obteve acesso. “É vergonhoso! O Executivo usou dinheiro público de forma irregular para promover o governo em vez de aplicar no combate à pandemia. Esse dinheiro tinha destino já definido, não poderia ser alterado”, afirma Vaz.         ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- MEDIDAS RESTRITIVAS CONTRA A COVID-19 SÃO ADOTADAS EM 76,9% DOS MUNICIPIOS

 

Medidas restritivas contra covid-19 atingem 77% das cidades do país.

Pesquisa da CNM indica que 62,7% dos municípios tiveram alta de casos da doença em maio. Prefeitos cobram envio de mais vacinas.

Medidas restritivas contra a covid-19 são adotadas em 76,9% dos municípios, de acordo com pesquisa da CNM (Confederação Nacional de Municípios) realizada entre os dias 31 de maio e 2 de junho, com 2.418 gestores municipais. O levantamento indica ainda que, em maio, houve aumento do número de casos confirmados da doença em 62,7% das cidades pesquisadas, na comparação com abril. "Existe cautela e um receio forte de uma terceira onda de covid-19 no país, por isso a manutenção das medidas restritivas. É uma situação difícil de lidar. Toda vez que há necessidade de medidas drásticas como o lockdown, aumenta o desemprego e caem as contratações. Quem sofre mais são os pequenos. Tem comércio que não consegue mais reabrir", afirma Nélio Aguiar, prefeito de Santarém (PA) e diretor da CNM. Segundo a pesquisa, apenas 19,1% dos gestores disseram que os números da covid-19 se mantém no mesmo patamar e 17,6% afirmaram ter ocorrido diminuição de ocorrências. Medidas que incentivem o isolamento social para barrar a propagação do novo coronavírus,  como fechamento de serviços não essenciais ou redução do horário de funcionamento de atividades econômicas, só não foram adotadas por 23% dos municípios que participaram da pesquisa. Quando analisado o porte das cidades, de acordo com o número de habitantes, os casos de covid-19 cresceram mais nos pequenos (64%). Nos de médio porte, o índice foi de 58%, e de 31% nas metrópoles. Para a epidemiologista e ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, medidas restritivas no Brasil não funcionam sem a contribuição da indústria, do comércio e do governo. "Quase 50% da população vive do comércio informal. Para fechar as portas, tem que ter incentivos financeiros e conseguir pagar os impostos e empregados. Um botijão de gás custa quase R$ 100, como as famílias vão sobreviver tendo que pagar aluguel e comida? O lockdown tem que vir sempre associado a outras medidas", explica.  Lockdown Com a pressão sobre o sistema de saúde e o aumento de casos de covid-19, muitos municípios optam pela medida mais radical para conter o vírus: o lockdown. O problema é que são necessários outros benefícios para que a estratégia funcione na prática. "Ele tem efeito na propagação do vírus, mas é uma medida muito amarga, impopular e com efeitos sociais gravíssimos. Não pode ser prolongada sem que haja apoio financeiro", destaca o diretor da CNM. A epidemiologista concorda com a afirmação: "Decretar lockdown sem rede de apoio não funciona. É uma ferramenta importante, mas bota todo o peso sobre a sociedade. Tem que olhar para o contexto como um todo para enfrentamento social. Lockdown, vacinação e auxílio financeiro são complementares e funcionam em conjunto".Nélio Aguiar lembra que, na chamada primeira onda da covid-19, parte da população teve amparo do governo federal com as parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial pago pelo governo. Neste ano, o valor já foi menor. Segundo ele, é preciso agora promover a recuperação da economia. Outro ponto destacado pelo diretor da CNM é que poucos municípios no país têm condições de criar uma rede de apoio de renda, como São Paulo fez, por exemplo. "A maioria depende de repasses do Fundo de Participação dos Municípios, outra parte vem da arrecadação do ISS [Imposto Sobre Serviços] e ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]. No IPTU, a inadimplência está altíssima na pandemia, o que atinge as receitas da prefeitura", detalha. Os efeitos de um lockdown são sentidos por todos os setores da sociedade, incluindo as finanças da administração municipal. Mas quando há alta no número de mortes por covid-19 e filas por vagas na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), a população tende a aceitar melhor as restrições. Outros protestam. A duração das medidas restritivas depende da situação epidemiológica de cada cidade. Mas para ser efetivo, o lockdown deve ser de, no mínimo, 15 dias até 3 semanas. Mas não há parâmetros que definam quando abrir ou fechar um comércio, por exemplo. Para Nélio Aguiar, a legislação que define os serviços essenciais e os não essenciais é muito abrangente, por isso, na prática, poucos setores da economia param completamente e, assim, a medida não surte o efeito esperado: "Não se contamina nos shoppings, que estão fechados, mas sim no mercado e nas feiras". Outra limitação é que municípios não têm autonomia sobre portos e aeroportos e as pessoas estão em constante circulação. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), segundo o diretor da CNM, não é capaz de monitorar os passageiros, fazer a testagem ou isolamento em hotel, e se limita a medir a temperatura, o que não é suficiente para barrar a propagação do coronavírus. Carla Domingues defende a adoção de um amplo programa de rastreamento, diagnóstico e testagem da população, o que não ocorre. Ela lembra que um exemplo de lockdown com bons resultados foi o de Araraquara, no interior de São Paulo. Ainda assim, o modelo não pode ser replicado em qualquer localidade por se tratar de uma cidade de médio porte. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) .

 

 

VIDA NEWS- ATIVIDADE INDUSTRIAL SEGUIU EM CRESCIMENTO DURANTE PIORA DA PANDEMIA

 

Indústria mantém crescimento durante piora da pandemia, diz CNI.

Mês de abril teve aumento de índices de produção e do mercado de trabalho, com algumas taxas voltando ao nível pré-pandemia.

A atividade industrial seguiu em crescimento no mês de abril, o pior mês da pandemia de covid-19, com aumentos dos indíces da produção (horas trabalhadas na produção e utilização da capacidade instalada) e do mercado de trabalho (emprego, massa salarial real e rendimento médio real). Apenas o faturamento caiu na passagem de março para abril.Os dados são da publicação mensal Indicadores Industriais, da CNI (Confederação Nacional da Indústria). As horas trabalhadas na produção cresceram 0,7% em abril de 2021, após alta de 1,1% no mês anterior. A utilização da capacidade instalada continuou elevada e mostrou novo crescimento em abril, mantendo-se acima de 80% pelo segundo mês consecutivo.O emprego industrial também continuou crescendo, em meio a nove meses consecutivos de alta, enquanto o crescimento da massa salarial registrou novo crescimento fez a taxa retornar ao patamar de fevereiro de 2020 (pré-pandemia). Os índices da massa salarial também voltaram aos níveis de antes da pandemia, após aumento de 1,6% em abril. É a segunda alta consecutiva, que já havia registrado crescimento de 1% em março. O rendimento médio real também cresceu pelo segundo mês, de forma mais moderada (alta de apenas 0,2%). O faturamento, por sua vez, mostrou queda na comparação mensal, de 1,3%. O índice vem oscilando há alguns meses, mas se mantém em patamar elevado, acima do registrado antes da pandemia. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- BARES E RESTAURANTES PREVÊ RETOMADA A PARTIR DE JULHO

 

Setor de bares e restaurantes prevê retomada a partir de julho.

Segmento perdeu 1,2 milhão de postos em 2020 e 100 mil neste ano por causa das restrições impostas pela pandemia de covid.

O presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Paulo Solmucci, afirma que há sinais de que os estabelecimentos do setor começam a se recuperar das perdas impostas pela pandemia de covid-19.Na última semana, a associação moveu ações civis públicas na Justiça em todos os estados e no Distrito Federal, além de 270 municípios, exigindo a reparação financeira para os estabelecimentos associados que foram atingidos pelas medidas de fechamento do comércio em função da pandemia. Solmucci explica que a Abrasel não é contra medidas de prevenção na pandemia, nem tampouco nega o risco de infecção da covid-19. O que ela questiona é a forma como lockdowns e fechamentos pelo país foram feitos, diz ele. "Nenhum prefeito ou governador apresentou estudo algum mostrando o risco de uma refeição em um restaurante ou provou que o segmento trazia mais riscos ao público que ônibus, escolas, supermercados ou outras atividades econômicas", reclama. O abre e fecha de estabelecimentos, rotina desde março de 2020, levou 73% das empresas do setor a ficarem com dívidas em atraso. "O delivery deu uma ajuda ao garantir de 15% a 30 % no faturamento, mas nem todos os estabelecimentos têm essa opção. Não existe entrega de bar, por exemplo", analisa Solmucci. Virada no segundo semestre O dirigente, assim como sua associação, veem uma luz no fim do túnel com o avanço da vacinação no país. "Se pensarmos no percentual de pessoas imunizadas mais as que já pegaram a doença, temos razão em acreditar que a covid vai recuar no segundo semestre. Não é só otimismo, é o que a gente ouve de especialistas", afirma.  "A Abrasel não acredita em terceira onda, então apostamos, sim, em um segundo semestre aquecido, no nível de 2019 em faturamento", acrescenta Paulo Solmucci. "Com a flexibilização das medidas, anunciadas por prefeitos e governadores em quase todo o país, a gente já vê que o tíquete médio dos clientes aumentou, as contratações começam a ser feitas e devem ser impulsionadas a partir de julho", comenta. Segundo ele, é difícil precisar quanto as pessoas estão gastando a mais em bares e restaurantes, mas arrisca algo além dos 10%. "O sujeito que ia e pedia um prato principal e uma bebida, hoje pede entrada, prato principal, vinho e sobremesa." O presidente da Abrasel acredita que após as 1,2 milhão de demissões de 2020 e as 100 mil de 2020, com o fechamento de 335 mil empresas, o pior já passou, mas o reflexo desse período de pandemia vai demorar um pouco para ser percebido. Ele teme que os donos de bares e restaurantes tenham dificuldade a partir de julho para contratar pessoas com experiência e qualificação. "Isso por vários motivos, muitos que quebraram ou ficaram desempregados abriram pequenas empresas. Foram mais de 100 mil negócios no segmente como MEI (microempreendedor individual) em 2020." "E se você olha a experiência de outros países do mundo, essas pessoas qualificadas foram absorvidas por outras atividades econômicas e dificilmente voltam para trabalhar em um bar ou em um restaurante", explica o dirigente.( Fonte 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS-APELO DO EX-MINISTRO DA SAÚDE EDUARDO PAZUELLO E NEGADO

 

STF nega apelo de Pazuello e Mayra contra quebra de sigilo por CPI.

Ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também teve pedido negado e terá sigilos telemático e telefônico quebrado.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, negou neste sábado (12) o apelo do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, e do ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, contra sua quebra de sigilo telemático (envio de dados pela internet) e eletrônico, aprovado na CPI da Covid nesta semana.  Os três fizeram parte da gestão da Saúde durante o colapso hospitalar de Manaus em janeiro deste ano, um dos principais objetos de investigação da CPI, e estiveram entre os primeiros convocados pelos senadores. Na decisão, porém, Lewandowski salientou que até mesmo as informações deles relacionadas com as investigações devem ser mantidas entre senadores integrantes da CPI, pelas partes e por seus advogados. O ministro acrescentou que estes dados só devem vir a público depois que o relatório final da investigação for divulgado. "O material arrecadado poderá compreender informações e imagens que dizem respeito à vida privada da impetrante e de terceiras pessoas, razão pela qual advirto que os dados e informações concernentes a estas deverão permanecer sob rigoroso sigilo", acrescentou Lewandowski.  Além de Pinheiro, Pazuello e Araújo, a CPI da Covid aprovou nesta quinta-feira (10) a quebra de sigilos de outros integrantes do governo Bolsonaro, como o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins e o ex-secretário-executivo da pasta da Saúde Elcio Franco.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- RENDA DO SERVIDOR PÚBLICO SOBE E A DO SETOR PRIVADO CAI NA PANDEMIA

 

Renda do servidor público sobe e a do setor privado cai na pandemia.

Dados do IBGE mostram que diferença salarial entre profissionais formais e funcionários públicos saltou quase 10% em um ano.

pandemia do novo coronavírus evidenciou diferenças significativas entre os mais diversos setores da economia. Em termos salariais, enquanto os trabalhadores formais do setor privado observaram uma queda de 0,76% no rendimento, aqueles que atuam no setor público viram o salário médio crescer 3,54% no último ano. De acordo com dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento médio dos empregados com carteira de trabalho assinada que atuam no setor privado caiu de R$ 2.358 para R$ 2.340. Ao mesmo tempo, a remuneração dos servidores públicos cresceu de R$ 3.980 para R$ 4.121 desde o início da pandemia. Com a movimentação, o salário médio recebido pelos profissionais do setor privado passou a corresponder a 56,78% daquele que é recebido pelos funcionários públicos. Antes da pandemia, o percentual era de 59,25%, o que representa um avanço equivalente a 9,8% na diferença salarial entre os períodos. A discrepância salarial é ainda maior quando analisados os profissionais do setor privado sem carteira assinada, que têm rendimento médio de R$ 1.561, valor que corresponde a apenas 37,9% do rendimento dos servidores e é apenas 0,52% maior do que o recebido há um ano. Conforme os dados da pesquisa, a remuneração média dos funcionários públicos só é superada pela dos empregadores, que faturam, em média, R$ 5.980 mensalmente, montante que caiu 5,36% entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021. Categorias Na análise por setores da economia, os profissionais mais afetados foram aqueles que atuam nas atividades que envolvem alojamento e alimentação. Eles viram o salário médio derreter 9,68% no período de um ano, passando de R$ 1.591 para R$ 1.437. As perdas também foram computadas para os trabalhadores de transporte, armazenagem e correio (-7,84%), das áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-4,91%), outros serviços (-3,68%), serviços domésticos (-3,65%) e atividades do comércio (-1,7%). Na contramão, viram o rendimento melhorar na passagem do primeiro trimestre de 2020 para os três meses iniciais de 2021 os profissionais da administração pública (+5,3%) e aqueles que atuam por conta própria (+0,05%).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- MENINA SEQUESTRADA PELO PAI É ACHADO NO MAR NA ESPANHA

 

Corpo de menina sequestrada pelo pai é achado no mar na Espanha.

Olívia, 6, e a irmã Anna, 1, desapareceram no final de abril; autoridades ainda buscam corpos da bebê e do pai.

O corpo de uma menina de seis anos, sequestrada junto com a irmã pelo pai, foi descoberto no fundo do mar perto da ilha de Tenerife, após semanas de intensa busca, o que causou comoção na Espanha. Olivia, de seis anos, e Anna, de um, foram dadas como desaparecidas no final de abril na ilha do arquipélago atlântico das Canárias, depois de o pai dar um último telefonema para a mãe, de quem estava separado, "com um tom de despedida", do um que foi separado, relatou um porta-voz da Guarda Civil à AFP.No dia seguinte, um barco pertencente ao pai e uma cadeira de bebê foram encontrados à deriva no mar perto de Tenerife, o que levou as autoridades a iniciarem buscas nas imediações.Busca e tristeza Depois de dias de buscas, que ocuparam um grande espaço na imprensa espanhola, foi encontrado no fundo do mar, na tarde de quinta-feira (10), um corpo identificado como o de Olivia, confirmou o porta-voz. As autoridades ainda buscam por Anna e pelo pai. O anúncio da descoberta de Olivia, a mil metros de profundidade dentro de uma bolsa amarrada à âncora do barco do pai, segundo os jornais, causou comoção no país. "Não consigo imaginar a dor da mãe das pequenas Anna e Olivia, que desapareceram em Tenerife, diante da terrível notícia que acabamos de saber", tuitou o presidente do governo, Pedro Sánchez, ontem à noite. "Não há palavras para acompanhar Beatriz (a mãe) nestes momentos de terrível dor. Esta violência que se exerce contra as mulheres mães para agredir onde mais dói é uma questão de Estado", publicou na mesma rede a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido esquerdista Podemos, que governa em coalizão com os socialistas de Sánchez. Na Espanha, 39 menores foram assassinados por seus pais, ou pelos parceiros, ou ex-parceiros, de suas mães desde 2013, segundo números oficiais. Vários coletivos feministas convocaram manifestações para esta sexta à noite (11), em diferentes cidades da Espanha, para repudiar o crime e também o aumento de feminicídios desde o início do ano neste país, onde a luta contra a violência de gênero tem muita visibilidade.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS-A ANISTIA INTERNACIONAL PEDIU Á ONU QUE INVETIGUE A CHINA

 

Anistia Internacional acusa a China de crimes contra a humanidade em Xinjiang.

Há suspeitas de que, desde 2017, Beijing tenha detido cerca de um milhão de uigures e outros muçulmanos em Xinjiang.

A Anistia Internacional pediu à ONU (Organização das Nações Unidas) que investigue a China por detenção em massa, vigilância e tortura contra as minorias na província de Xinjiang, no noroeste do país asiático. Em relatório publicado na quinta (10), a ONG aponta crimes contra a humanidade praticados pelos chineses uigures, cazaques e outros muçulmanos. No documento, de 166 páginas, a Anistia afirma que as minorias da região sofrem tortura, detenções injustas e outras privações de liberdade física. O texto segue um conjunto semelhante de conclusões recentes da Human Rights Watch. “Deveria chocar a consciência da humanidade que um grande número de pessoas tenha sido submetido a lavagem cerebral, tortura e outros tratamentos degradantes em campos de internamento. Outros milhões vivem com medo em meio à alta vigilância”, disse a secretária-geral da Anistia Internacional, Agnès Callamard. O autor do relatório Jonathan Loeb disse em entrevista coletiva que a pesquisa da organização “apenas arranha a superfície“, dando a entender que a situação é pior do que se tem conhecimento, reportou a britânica BBC. Mais de um milhão Há suspeitas de que, desde 2017, Beijing tenha detido cerca de um milhão de uigures e outros muçulmanos em Xinjiang. São relatadas torturas físicas e psicológicas dentro das prisões e campos de detenção da região. O país asiático é acusado de usar esterilização forçada, aborto e transferência de população para reduzir as taxas de natalidade e densidade populacional na província. Também são alvo os líderes religiosos, com a intenção de quebrar as tradições sacras e culturais. A China nega essas acusações e diz que seus acampamentos em Xinjiang são programas voluntários e de combate ao terrorismo na região. Pressão internacional Em março, a União Europeia (UE), os Estados Unidos, o Reino Unido e o Canadá impuseram sanções às autoridades chinesas pelos supostos abusos. Beijing respondeu impondo boicotes retaliatórios a legisladores, pesquisadores e instituições. Os EUA e os parlamentos de Reino Unido, Canadá, Holanda e Lituânia também aprovaram resoluções declarando as ações da China em Xinjiang como “genocídio”. Entretanto, um dos empecilhos para abrir uma investigação internacional é o fato de o país asiático não ser signatário do Tribunal Penal Internacional (TPI). A China também tem poder de veto na Corte Internacional de Justiça caso venha a ser julgada.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CAMPANHA CONTRA CASAMENTO INFANTIL NA ÍNDIA

 

Meninas do Rajastão: uma campanha contra o casamento infantil na Índia.

Campanha já soma 1,2 meninas pelo fim do casamento infantil após aumento de casos devido à crise econômica.

Cerca de 1,2 mil meninas decidiram unir forças no Rajastão, Estado no norte da Índia. Todas compartilham de um inimigo em comum: o casamento infantil, cultura que se intensificou em meio à crise causada pela pandemia de Covid-19. Na cidade de Karauli, meninas iniciaram uma campanha para desestimular os pais que pretendem casar suas filhas antes da maioridade, registrou a agência catari Al-Jazeera. As ativistas visitam comunidades marginalizadas e explicam as desvantagens do casamento infantil. Elas também firmaram um convênio com o governo indiano para conceder bolsas de estudos para que meninas não abandonem a escola. Quem lidera a iniciativa é Priyanka Berwa, de 18 anos. Depois de convencer os próprios pais de que não queria se casar, em outubro do ano passado, reuniu outras nove meninas e deu início ao Movimento para a Educação de Meninas de Grupos Tribais Retrógrados Dalit, em tradução literal. Tidos como “intocáveis”, os dalits estão na base da hierarquia de castas da Índia – um sistema proibido, mas generalizado. Diferente de outras etnias e chamados de “grupos retrógrados”, os dalits não recebem proteção especial da constituição indiana, o que dá margem a crimes como o casamento infantil. “Quase todas as meninas passam pelo mesmo”, disse Priyanka. “Ninguém quer educar meninas depois do ensino médio, e a pandemia piorou tudo. Com as escolas fechadas, poucos têm celulares ou acesso à internet”. A ativista diz que “teve sorte” e conseguiu convencer os pais, eles próprios casados desde os 14 anos. Com os índices de desemprego galopantes, muitas famílias da região se viram sem renda fixa desde o início de 2020. O casamento, geralmente com homens mais velhos, se tornou uma chance de consertar as finanças, pois rendem um dote à família da noiva. Um passo de cada vez A iniciativa de Priyanka demonstra coragem para lutar contra a maré de casamentos infantis no Rajastão. Apesar de ilegal, 35,4% das mulheres entre 20 e 24 anos já haviam se casado antes de completar 18 anos, em 2016. A média nacional, à época, era de 27%, apontou a Pesquisa Nacional de Saúde da Família da Índia. Em todo o mundo, anualmente, pelo menos 12 milhões de meninas se casam antes de completar 18 anos. A prevalência é maior no sul da Ásia, apontou a ONU (Organização das Nações Unidas). Quase 30% de todas as mulheres entre 20 e 24 anos da região continental se casaram antes de alcançar a maioridade. O casamento infantil já é um dos principais efeitos colaterais da pandemia. Ainda em junho de 2020, a organização ChildLine, agência governamental que protege crianças em perigo na Índia, registrou 92,2 mil intervenções – 35% sobre casamentos precoces. Meninas mais confiantes Enquanto isso, a iniciativa de Priyanka aposta na paciência para mudar a visão das comunidades. Se antes eram apenas ela e mais nove amigas, hoje são mais de 1,2 mil jovens entre 13 e 18 anos unidas pela causa. O movimento, que se popularizou nas ruas de Kirali, já bate à porta de idosos e líderes comunitários para convencê-los sobre os riscos e prejuízos do casamento precoce. As meninas do Rajastão já enviaram e-mails ao primeiro-ministro Narendra Modi, um início de pressão política que vai além do Estado. O movimento tornou as meninas mais confiantes, relatou Neelam Mahavar, de 17 anos. “Eu quero ser professora, e minha irmã, colecionadora [espécie de burocrata distrital]. Somos trabalhadoras e temos fé em nós mesmas”, afirmou. “Ninguém pensa nos meninos como um fardo. Os mais velhos pensam que as meninas ficam rebeldes se estudarem mais. Eu quero mudar essa mentalidade”, disse ela.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

sexta-feira, 11 de junho de 2021

VIDA NEWS- A ESCASSEZ SEVERA DE ALIMENTOS JÁ ATINGE 4 MILHÕES DE PESSOAS REGIÃO DE TIGRE

 

Em meio a conflito, fome atinge níveis catastróficos em Tigré, diz ONU.

Cerca de 350 mil pessoas na região passam fome, segundo índice que mede a segurança alimentar.

A escassez severa de alimentos já atinge ao menos 4 milhões de pessoas na região de Tigré, na Etiópia. Em meio aos conflitos entre forças regionais e o exército etíope, 350 mil dessas pessoas passam fome, de acordo com relato da ONU (Organização das Nações Unidas). “A realidade é brutal para nossa equipe em Tigré. Para cada família que alcançamos com comida para salvar suas vidas, há inúmeras outras, especialmente em áreas rurais que não conseguimos atingir. Temos apelado por ajuda humanitária, mas ainda estamos sendo bloqueados por grupos armados“, disse David Beasley, diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU. Catástrofe A Classificação de Fase Integrada (IPC) é um índice que a ONU e as agências parceiras usam para medir a segurança alimentar. Ele parte do nível 1, “insegurança alimentar mínima”, até o nível mais alto, “catástrofe”. Em Tigré, essas 350 mil pessoas atingiram o nível 5. É o maior número registrado pelo IPC em um único país na última década. “Essa crise severa é resultado de vários fatores: conflito, deslocamento de pessoas, movimentação restrita, limitado acesso humanitário, perda das colheitas e de bens de subsistência, bem como mercados disfuncionais ou simplesmente inexistentes”, indica o IPC. O PMA realça que é essencial criar condições para que as pessoas em Tigré recebam serviços vitais. A distribuição de alimentos foi ampliada para e chega hoje a 1,4 milhão de pessoas, mas este esforço corresponde apenas à metade do necessário.  “A capacidade para que as pessoas acessem serviços vitais, e para que o PMA leve a elas comida, é essencial para evitar uma catástrofe”, disse Beasley. “O acesso deve ir além das grandes cidades, para ajudar pessoas necessitadas onde quer que estejam”. Conflito armado A província está em ebulição desde novembro, quando forças etíopes assumiram o controle da região. Na ocasião, o primeiro-ministro Abiy Ahmed invadiu Tigré sob alegação de “desobediência civill”, após autoridades locais realizarem eleições contrariando o adiamento imposto pelo governo federal. O partido oposicionista TPLF (Frente de Libertação do Povo de Tigré) comanda a província há mais de 30 anos. Agências humanitárias só puderam entrar na região depois de março, quando pelo menos dois milhões de civis já haviam se deslocado para outras províncias ou países vizinhos. Ainda assim, várias áreas permanecem inacessíveis. Há denúncias de violência sexual e assassinatos em massa pelas forças da Eritreia. Os soldados do país vizinho permanecem no território etíope mesmo após o primeiro-ministro Abiy Ahmed garantir a retirada, em abril.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- O CLÉRIGO MUFTI SARDAR ALI HAQQANI FOI PRESO NESTA QUARTA FEIRA

 

Clérigo é preso após ameaçar Malala Yousafzai no Paquistão.

Homem incitou fiéis contra a ativista após rejeitar fala de Malala sobre o casamento em entrevista à Vogue britânica.

O clérigo Mufti Sardar Ali Haqqani foi preso nesta quarta (9) por ameaçar a Nobel da Paz Malala Yousafzai. Conforme a RFE (Radio Free Europe), a detenção ocorreu depois que um vídeo do clérigo viralizou. Na gravação, o homem incita os fiéis a realizarem um ataque suicida para matar a ativista assim que ela retornasse ao Paquistão. “Malala insultou o Islã”, disse ele, na província de Khyber Pakhtunkhwa, ao noroeste paquistanês. Os comentários teriam sido uma resposta aos recentes comentários de Malala sobre o casamento, em entrevista à Vogue britânica. Na edição, a ativista diz que “não entende” as motivações para a união. “Se você quer ter uma pessoa em sua vida, por que você tem que assinar papeis de casamento? Por que não pode ser apenas uma parceria?”, questionou. Islâmicos e clérigos rejeitaram o comentário. As leis islâmicas não permitem que casais vivam juntos fora do casamento. Malala vive no Reino Unido desde 2012. À época, quando tinha apenas 15 anos, foi atacada pelo TTP (Taleban do Paquistão) por iniciar uma campanha pela educação das meninas. Em 2014, o Nobel da Paz reconheceu seus esforços pela proteção das crianças contra a escravidão e trabalho infantil. Ele retornou ao Paquistão brevemente em 2018 e continua sendo muito popular no país, apesar das amplas críticas de islâmicos e políticos linha-dura.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- MILHÕES SEM ACESSO A AJUDA HUMANITARIA NA SÍRIA

 

Veto da Rússia deixaria milhões sem acesso a ajuda humanitária na Síria.

Resolução do Conselho de Segurança da ONU garante acesso ao noroeste sírio até 10 de julho. Moscou indica que vetará.

Organizações internacionais pressionam a Rússia a desistir do veto que impediria a chegada de ajuda humanitária a milhões de pessoas na Síria, de acordo com a Human Rights Watch (HRW).  Atualmente, uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) permite que alimentos e medicamentos cheguem ao noroeste da Síria através de Bab al-Hawa, partindo da Turquia. A autorização, porém, vence no dia 10 de julho, e a Rússia dá a entender que usará seu poder de veto para que a autorização não seja renovada.  Segundo a HRW, o bloqueio em Bab al-Hawa seria “catastrófico”, sobretudo em meio à pandemia. Até meados de abril, 55 mil doses de vacina contra a Covid-19 chegaram ao noroeste da Síria através de ajuda humanitária. Estatísticas sugerem entre 11 mil e 16 mil casos da doença na região, mas a ONU entende que o número é bem maior, já que a testagem é bastante limitada. “Fechar o único caminho que resta à ONU no noroeste da Síria cortaria ajuda a milhões de pessoas e desencadearia uma calamidade humanitária”, disse Gerry Simpson, diretor da HRW para crises e conflitos. “As pessoas no noroeste, e milhões de outras no nordeste do país, precisam que os suprimentos, incluindo vacinas, cheguem por todas as rotas possíveis”. Em janeiro de 2020, a ONU já havia sido impedida de continuar com suas atividades na fronteira com o Iraque, através de Yarubiyah. O caminho servia para levar ajuda humanitária à região nordeste do país. Guerra civil A guerra civil, que já dura dez anos sem indícios de que terminará tão cedo, deixou cerca de 13 milhões de pessoas dependentes de ajuda humanitária na Síria. Na região noroeste, que seria afetada pelo bloqueio, há 4 milhões de pessoas nessa situação.  O Conselho de Segurança segue em negociações para a manutenção da passagem por Bab al-Hawa. A Rússia, aliada da Síria, justifica o veto em respeito à soberania de Damasco. Já o presidente sírio Bashar al-Assad entende que o controle sobre a ajuda humanitária é uma maneira de aumentar seu poder político no país.  “É chocante que a ideia de abandonar milhões de pessoas esteja em debate no Conselho de Segurança. Todos os membros, inclusive a Rússia, deveriam focar em salvar vidas, não em sacrificá-las por conquistas políticas”, declarou Simpson.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- VOTO IMPRESSO JUNTO COM A URNA ELETRÔNICA

 

Entenda a proposta do voto impresso e o que muda nas eleições.

Em discussão na Câmara, projeto prevê que cédula seja impressa após a votação eletrônica, para que eleitor possa conferir o voto.

A Câmara dos Deputados discute a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que prevê o voto impresso junto com a urna eletrônica em todas as eleições do país. A ideia é que uma cédula seja impressa após a votação eletrônica, para que o eleitor possa conferir o voto antes que seja depositado, de forma automática e sem contato manual, numa urna trancada para auditoria. De autoria da deputada Bia Kicis, a PEC 135/19 não substitui a urna eletrônica por completo, mas, segundo a deputada, seria uma forma de auditar votos e evitar fraudes. O STE (Tribunal Superior Eleitoral) já possui sistema de auditoria das urnas, mas feito de forma eletrônica. Para os defensores do voto impresso, porém, o formato atual é passível de adulteração e fraudes, embora nunca tenha sido comprovada qualquer irregularidade desde que o país adotou a urna eletrônica, em 1996. A adoção do modelo teria um custo de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos ao longo de dez anos, segundo estimativas feitas pelo TSE. A medida tem amplo apoio na comissão que discute o tema. O aval no colegiado permitirá que a proposta chegue aos plenários da Câmara e do Senado, onde precisará do apoio de 3/5 dos parlamentares de cada Casa, em dois turnos, para ser aprovada. Entenda o projeto sobre o voto impresso 1) O que diz a proposta sobre voto impresso em discussão na Câmara? A PEC 135/2019, apresentada em setembro de 2019, não acaba com a urna eletrônica, mas inclui na Constituição Federal artigo que torna obrigatória a impressão de comprovantes físicos de votação, que devem ser depositados automaticamente em uma caixa de acrílico acoplada ao equipamento. Com isso, o eleitor poderá conferir se o recibo em papel coincide com o que digitou, mas não poderá levar o comprovante. "No processo de votação e apuração das eleições, dos plebiscitos e dos referendos, independentemente do meio empregado para o registro do voto, é obrigatória a expedição de cédulas físicas conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas, de forma automática e sem contato manual, em urnas indevassáveis, para fins de auditoria", diz trecho da PEC, que seria inserido no artigo 14 da Constituição. 2) Qual é o argumento usado por quem defende a impressão do voto? O principal argumento daqueles que defendem a impressão de um comprovante do voto é a possibilidade de auditar a votação por meio de uma recontagem manual. Hoje, o STE (Tribunal Superior Eleitoral) já possui sistema de auditoria das urnas, mas feito de forma eletrônica. Para os defensores do voto impresso, porém, o formato atual é passível de adulteração e fraudes, embora nunca tenha sido comprovada qualquer irregularidade desde que o País adotou a urna eletrônica, em 1996. 3) E o que dizem os contrários à medida? A confiabilidade das urnas eletrônicas e o alto custo para se implantar o voto impresso são os principais argumentos de quem prega a manutenção do modelo atual. Não há registro de fraude no Brasil na votação eletrônica em mais de 25 anos de uso. Além disso, o TSE já possui sistemas de auditagem. Para o atual presidente da corte eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, retomar o voto impresso abriria margem para um "retrocesso", a volta a um passado em que fraudes em votações eram comuns no país. “A introdução do voto impresso seria uma solução desnecessária para um problema que não existe com o aumento relevante de riscos”, afirmou ele, nesta quarta-feira (9), em audiência na Câmara sobre a PEC. “O que nós fizemos com o sistema eletrônico de votação foi derrotar um passado de fraudes que marcaram a história brasileira no tempo do voto de papel”, disse o presidente do TSE. 4) O que acontece se a proposta for aprovada pelo Congresso? O tema poderá ser judicializado e o Supremo Tribunal Federal considerar a medida inconstitucional, como já ocorreu com proposta semelhante aprovada em 2015. Caso isso não ocorra, o TSE terá de acatar a decisão do parlamento e providenciar o novo sistema. Barroso, no entanto, avisou que não será fácil adotar o voto impresso já para as eleições de 2022. “Se passar, teremos de fazer uma licitação para comprar as urnas. Não é procedimento banal, não é fácil. O tribunal tem boa fé e vai tentar cumprir, se for essa decisão, que eu torço para que não venha, mas, se vier, vamos tentar cumprir (em 2022)”, disse o ministro, que estima um custo de R$ 2 bilhões para substituir todos os atuais equipamentos. 5) A impressão do voto representa risco para o processo eleitoral? Na avaliação de autoridades, como o próprio ministro Barroso, e de especialistas, a adoção do voto impresso aumenta os riscos de fraudes nas eleições. Isso porque há a possibilidade de defeitos na impressão dos comprovantes nas urnas eletrônicas, o que pode gerar contestações, além de provocar novos problemas, como questões envolvendo a segurança na armazenagem e no transporte das urnas com os comprovantes dos votos. Outro ponto destacado é que o voto impresso pode trazer morosidade para se chegar a um resultado final das eleições, com diversos pedidos de recontagem de votos, por exemplo. 6) Após a adoção da urna eletrônica, o Brasil já testou algum modelo de voto impresso? Qual resultado? O TSE já testou o modelo em discussão na Câmara em 2002. Na ocasião, o voto impresso foi implantado em 150 municípios brasileiros – ao todo, cerca de 7,1 milhões de eleitores tiveram seu voto impresso, de acordo com o tribunal. No Distrito Federal e em Sergipe, todas as seções contaram com a reprodução em papel. Um relatório do tribunal concluiu que a experiência “demonstrou vários inconvenientes”, “nada agregou em termos de segurança ou transparência” e o pior: criou problemas. O tribunal apontou que nas seções com voto impresso foram observadas filas maiores e um maior porcentual de urnas com defeito. 7) Quanto custaria adotar esse modelo? A adoção do modelo teria um custo de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos ao longo de dez anos, segundo estimativas feitas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A projeção dos custos foi feita pelo TSE em 2017, após o Congresso aprovar um projeto, em 2015, que previa a impressão de um comprovante físico dos votos nas urnas eletrônicas. Para isso, seria necessária a troca dos equipamentos por modelos com impressoras acopladas, gerando mais custos para o processo eleitoral.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Com Agência Estado e Agência Câmara

 

 

VIDE NEWS- PRESIDENTE JAIR BOLSONARO VOLTOU A DEFENDER O VOTO IMPRESSO

 

Bolsonaro: Que problemas vamos ter com voto impresso, ministro?.

Em recado a Luís Roberto Barroso, presidente diz que é preciso respeitar a decisão do Congresso. 'Não tem cabimento isso', disse.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o voto eletrônico e impresso nas próximas eleições presidenciais e reforçou críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. "Tenho visto o ministro Barroso me criticando: 'Vamos ter problemas se tiver voto impresso'. Que problema o quê, Barroso?", argumentou o presidente. Bolsonaro se mostrou contrário à adoção do voto impresso ser matéria de deliberação do Judiciário mesmo com a aprovação do Congresso Nacional. "Que negócio é esse de judicializar o voto impresso?", disse Bolsonaro. "Não tem cabimento isso. Se o Congresso aprovar o voto impresso, vamos ter eleições com voto impresso e ponto final, não se discute mais esse assunto. Ponto final. Cada um de nós deve respeitar a Constituição e o Parlamento brasileiro", disse durante transmissão semanal nesta quinta-feira (10). O ministro Barroso já deu declarações nas quais opinou contra o voto impresso e defendeu a confiabilidade do sistema eleitoral vigente no País. No ano passado, o ministro defendeu que as urnas eletrônicas são confiáveis e afirmou que a mudança pelo voto impresso seria um "retrocesso". Segundo Bolsonaro, Barroso queria o "voto por telefone". A possibilidade é estudada pela Corte eleitoral como parte do projeto Eleições no Futuro, a fim de levantar alternativas à urna eletrônica. "Vamos respeitar o Congresso Nacional", reforçou Bolsonaro sobre o tema. "Não fique com filigranas, dando uma de uma pessoa que sabe tudo. Não sabe nada", afirmou o presidente.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- NOVO TIROTEIO NA FLÓRIDA EM UM SUPERMERCADO

 


Novo tiroteio na Flórida mata dois adultos e uma criança.

Incidente aconteceu em um supermercado em Royal Palm Beach; segundo a polícia, o atirador está entre os mortos.

Dois adultos e uma criança morreram nesta quinta-feira (10) quando um homem abriu fogo em um supermercado no sul da Flórida, no mais recente de uma série de tiroteios que aconteceram no estado do sudeste dos EUA nas últimas semanas. O incidente ocorreu em um supermercado da rede Publix em Royal Palm Beach, que fica a 130km ao norte de Miami, informou o escritório do xerife do condado de Palm Beach."Ao chegar, os oficiais localizaram três pessoas mortas por ferimentos de bala", diz o post publicado pela polícia no Twitter. "Um homem adulto, uma mulher adulta e um menino. O atirador está entre os mortos".Os detetives já deixaram o local e não existem mais informações sobre o caso, exceto que já não se trata de uma situação de "tiroteio ativo".Lynn Waterman, uma cliente de 61 anos, contou que estava comprando cigarro em um dos caixas do supermercado quando ouviu os disparos. "Todo mundo saiu correndo da loja e eu fiquei parada no estacionamento pensando 'O que estou fazendo aqui? O atirador pode sair e atirar na gente'", disse ela ao jornal local Sun-Sentinel. Violência armada cresce nos EUA Esse foi o último de uma série de tiroteios registrados no sul da Flórida nos últimos dias. Na madrugada do último domingo, um tiroteio após uma festa de formatura deixou 3 mortos e 5 feridos em Kendall, uma localidade no condado de Miami-Dade. Em 1º de junho, três atiradores mataram duas pessoas e feriram outras 21 após abrir fogo diante de um salão de festas em Hialeah, também em Miami-Dade. Dois dias antes, uma pessoa atirou de dentro de seu carro contra uma multidão no bairro artístico de Wynwood, também em Miami, e deixou um morto e seis feridos. Em 2021, os homicídios por armas de fogo aumentaram em todo o país. Desde janeiro, mais de 19 mil pessoas morreram por ferimentos a bala, segundo o Gun Violence Archive. Dessas, cerca de 260 foram vítimas de tiroteios em massa, como são chamados os incidentes em que quatro ou mais pessoas acabam mortas ou feridas. No próximo sábado, se comemora o quinto aniversário do tiroteio em Orlando, no centro do flórida, que deixou 49 mortos, quando um atirador abriu fogo na boate gay Pulse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quinta-feira, 10 de junho de 2021

VIDA NEWS-CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO PL 10944/18

 

Comissão discute terceirização nas atividades de magistério.

Evento terá transmissão ao vivo pela internet

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta sexta-feira (11) para discutir o projeto (PL 10944/18) que proíbe a terceirização nas atividades de magistério. A iniciativa do debate é do deputado Bira do Pindaré (PSB-MA), relator da matéria. Ele é favorável à proposta, de autoria da deputada Renata Abreu (Pode-SP). O relator afirma que os professores necessitam de valorização, com o ingresso por meio de concursos públicos, carreira, salário, formação continuada e boas condições de trabalho. "A rotatividade traz prejuízo aos profissionais do magistério e aos alunos e, por isso, a Lei 6.019/73, que dispõe sobre o trabalho temporário, não deve ser aplicada no setor", defende Bira do Pindaré. Convidados Foram convidados para a audiência: o coordenador-geral de Valorização dos Professores da Educação -(SEB/MEC), Armando Araújo Silvestre; o procurador do Trabalho e coordenador nacional de Combate às Fraudes Trabalhistas (Conafret/MPT), Tadeu Henrique Lopes da Cunha; o coordenador do Conselho de Advogados da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), Mauro Grimaldo da Silva; o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia; a presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), Elizabeth Guedes; e a vice-presidente da Apruma - Seção Sindical do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Cacilda Rodrigues Cavalcanti. Como assistir A reunião será realizada no plenário 12, a partir das 9 horas. O público poderá acompanhar a discussão ao vivo e enviar perguntas ao participantes por meio do portal e-Democracia. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - MO

VIDA NEWS- CÂMARA DOS DEPUTADOS "MEDIDAS PROTETIVAS Á LINGUA PORTUGUESA"

 

Comissão de Educação debate proteção à Língua Portuguesa

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove audiência pública na segunda-feira (14) para debater o Projeto de Lei 211/21 com "medidas protetivas à Língua Portuguesa". O debate foi solicitado pela deputada Chris Tonietto (PSL-RJ), autora do projeto de lei Foram convidados: o lexicógrafo Sérgio Pachá;- o professor e jornalista Sidney Luiz Silveira da Costa;- o professor Eduardo Vieira, presidente da Associação Brasileira de Pais pela Educação; e- a professora da Universidade de Brasília - UnB Tânia Maria Pechir Manzur.A audiência pública será realizada às 9 horas, no plenário 12, e terá transmissão interativa pelo e-Democracia. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - AC

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL CPI DA PANDEMIA

 

CPI quebra sigilo de Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo e “gabinete paralelo”.

A CPI da Pandemia aprovou nesta quinta-feira (10) a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Também são alvos da transferência de dados a secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, o empresário Carlos Wizard e o virologista Paolo Zanotto. Os dois últimos são apontados como integrantes de um “gabinete paralelo” que orientava o presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento ao coronavírus. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) é o autor de 21 dos 23 requerimentos aprovados. Para ele, Eduardo Pazuello “é personagem essencial” na investigação, por ter recorrido a “indefensáveis escusas” para não comprar vacinas. Ainda segundo o autor do requerimento, o ex-ministro “não envidou os esforços necessários para conter o colapso da saúde” em Manaus (AM) em janeiro deste ano. A quebra dos sigilos de Ernesto Araújo busca apurar “uma lamentável negligência do ex-chanceler para conseguir vacinas e insumos para o Brasil”. “A transferência dos dados permitirá avaliar os esforços que foram ou não envidados, a autonomia ou não de sua atuação, a existência ou não de planejamento”, argumenta Alessandro Vieira. “Gabinete paralelo” Outros dois alvos da quebra de sigilo são Carlos Wizard e Paolo Zanotto, apontados como integrantes do “gabinete paralelo”. Alessandro Vieira argumenta que Wizard era “mais do que um mero conselheiro” do ex-ministro Eduardo Pazuello. Segundo o parlamentar, há “indícios de que (o empresário) tenha mobilizado recursos financeiros para fortalecer a aceitação das medidas que o presidente da República julgava adequadas, mesmo sem qualquer comprovação científica”. O autor do requerimento lembra ainda que, durante reunião com Jair Bolsonaro, o virologista Paolo Zanotto recomendou “tomar um extremo cuidado” com o uso de vacinas. O virologista também admitiu ter enviado uma carta a Arthur Weintraub, ex-assessor do presidente da República. Na correspondência, ele sugere a formação de um shadow cabinet (gabinete das sombras) para orientar o Palácio do Planalto na pandemia. A transferência de sigilo telefônico e telemático da médica Nise Yamaguchi estava na pauta, mas não chegou a ser votado. Ela também estava na reunião entre Paolo Zanotto e outros integrantes do “gabinete paralelo” com Jair Bolsonaro. Os senadores aprovaram ainda a quebra dos sigilos do tenente-médico da Marinha Luciano Dias Azevedo. Segundo o senador Alessandro Vieira, o militar “foi o autor da minuta de decreto que teria como objetivo alterar a bula da cloroquina”. O tema foi discutido durante reunião no Palácio do Planalto. Outros alvos A CPI da Pandemia aprovou a quebra dos sigilos telefônico e telemático da secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro. Em mensagem enviada à Prefeitura de Manaus no ápice da pandemia, ela avaliou que seria “inadmissível” a não utilização de medicamentos como cloroquina e ivermectina, drogas sem eficácia comprovada contra a covid-19. Os senadores também quebraram os sigilos do assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins. Segundo Alessandro Vieira, “há suspeitas fundadas” de que Martins integrava o “famigerado gabinete do ódio”. De acordo com o parlamentar, a “máquina de mentiras e difamação” do Palácio do Planalto pretende “destruir a reputação de qualquer pessoa que defenda a aquisição de vacinas ou combata o chamado ‘tratamento precoce’”. Um requerimento do senador Humberto Costa (PT-PE) prevê a transferência de dados do auditor afastado do Tribunal de Contas da União (TCU), Alexandre Figueiredo Costa e Silva. O servidor introduziu, de forma não autorizada, no sistema do TCU um documento que coloca em dúvida o número de óbitos por covid-19 no Brasil. A informação foi desmentida pelo TCU, mas, antes, foi citada pelo presidente Jair Bolsonaro para minimizar o impacto do coronavírus. A CPI da Pandemia aprovou as seguintes quebras dos sigilos telefônico e telemático: Ministério da Saúde Francieli Fontana Sutile Tardetti Fantinato, coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI) Hélio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde,Antonio Elcio Franco Filho, ex-secretário-executivo-adjunto,Camile Giaretta Sachetti, ex-diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos,Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais,Zoser Plata Bondin Hardman de Araújo, ex-assessor especial ,Laboratórios,Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos, Crise no Amazonas, Marcellus Campelo, ex-secretário de Saúde do Amazonas, Francisco Ferreira Filho, ex-coordenador do Comitê de Crise do Amazonas , Pessoas jurídicas- Quatro pessoas jurídicas são alvos de transferência de dados mais abrangentes: Associação Dignidade Médica de Pernambuco (bancário e fiscal) Profissionais de Publicidade Reunidos (bancário, fiscal, telefônico e telemático) Calya/Y2 Propaganda e Marketing (bancário, fiscal, telefônico e telemático) Artplan Comunicação (bancário, fiscal e telemático). Fonte: Agência Senado

 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

VIDA NEWS - PROFESSOR E OPOSITOR DO GOVERNO TURCO ESTÁ DESAPARECIDO

Opositor do governo turco, professor está desaparecido no Quirguistão

Inandı é aliado do teólogo turco Fetullah Gulen, inimigo político do Presidente da Turquia, Recep Erdogan

O professor Orhan Inandı, fundador de uma rede de escolas no Quirguistão, está desaparecido desde o dia 31 de maio. A suspeita é de que ele tenha sido detido por autoridades turcas com a intenção de conduzi-lo à Turquia, alerta a organização HRW (Human Rights Watch). Inandı tem dupla nacionalidade e chegou ao Quirguistção na década de 1990. As instituições de ensino fundadas por ele têm como base o pensamento do teólogo turco Fetullah Gulen, inimigo político do Presidente da Turquia, Recep Erdogan. No último domingo (6), a mulher do professor, Reyhan Inandı, levantou a suspeita de que o marido tenha sido levado à embaixada da Turquia em Bishkek, capital do Quirguistão. Segundo ela, o objetivo seria torturá-lo para renunciar à dupla cidadania, facilitando assim a transferência para Ancara. “Orhan Inandı é um cidadão quirguiz”, disse Syinat Sultanalieva, pesquisadora da HRW na Ásia Central. “O governo do Quirguistão tem a responsabilidade de investigar o desaparecimento, descobrir onde ele está sendo detido e garantir que esteja seguro e não seja levado ilegalmente para a Turquia”. Perseguição política; Nos últimos anos, a Turquia prendeu milhares de pessoas acusadas de ter ligação com Gulen, um teólogo muçulmano que vive nos Estados Unidos e é acusado por Ancara de orquestrar um golpe de Estado contra Erdogan em 2016. De acordo com a HRW, muitas dessas prisões aconteceram em solo estrangeiro, em circunstâncias semelhantes às do desaparecimento de Inandi. “São acusações forjadas de terrorismo, numa clara violação do direito a um processo legal”, diz a organização. Aibek Artykbaev, ministro das relações exteriores do Quirguistão, admitiu neste segunda (7) que a Turquia solicitou a extradição de Inandi, pedido que foi recusado pelo governo local por tratar-se de um cidadão quirguiz. Ele ainda mostrou disposição para investigar o desaparecimento, desde que tenha o aval do ministro do interior. ( Fonte: A Referência Internacional )

VIDA NEWS - UGANDA SUSPENDE VACINAÇÃO POR FALTA DE NOVAS DOSES

Sem novas doses, Uganda suspende vacinação em massa contra a Covid-19

Imunização só recomeçará quando país tiver novas vacinas; menos de 750 mil pessoas receberam pelo menos uma dose

O governo de Uganda suspendeu a vacinação em massa contra a Covid-19 nesta terça (8). Conforme o diário queniano “Nation”, as poucas doses que restam no país imunizarão grupos prioritários, como idosos, profissionais da saúde e pessoas com comorbidades. “A vacinação em massa está suspensa enquanto esperamos receber mais vacinas”, disse o porta-voz do ministério da Saúde, Emmanuel Ainebyoona, à agência chinesa Xinhua. Pouco mais de 748,6 mil pessoas receberam até uma dose da vacina desenvolvida pela britânica AstraZeneca até esta segunda-feira. A farmacêutica enviou 964 mil doses do imunizante à Uganda em março, via iniciativa Covax da OMS (Organização Mundial da Saúde). No domingo (6), o presidente Yoweri Museveni anunciou que o país receberá mais 175 mil doses da AstraZeneca e outras 300 mil doses doadas por Beijing nos próximos dias. Segundo ele, o governo também planeja comprar imunizantes de China, Rússia, Cuba e EUA. O atraso no repasse das doses para Uganda tem relação com o surto de Covid-19 na Índia. A nação africana é contemplada pela Covax, que privilegia o envio de vacinas a países empobrecidos. Quem produz os imunizantes da campanha é o Instituto Serum, que, no momento, dedica sua produção à população indiana. Desinformação e subnotificação; Além das escassas remessas do imunizante, a desinformação também atrapalha a vacinação completa da população de Uganda. Boatos espalhados sobre doenças e efeitos adversos causados pela vacina fizeram com que equipes de saúde precisassem passar de casa em casa para convencer os mais velhos a receber as doses. Em maio, o governo retirou vacinas não usadas no interior e iniciou uma vacinação em massa na capital, Kampala, após um aumento de casos. Até esta segunda-feira, o país havia registrado cerca de 54 mil contágios de Covid-19 e 383 mortes. Assim como a maioria dos países africanos, há fortes indícios de subnotificação. ( Fonte: A Referência Internacional )

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...