CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 11 de março de 2022

VIDANEWS - Fevereiro tem recorde histórico de desmatamento na Amazônia.

 

Levantamento do Inpe indica um aumento de 62% na degradação em relação ao ano passado.

A Floresta Amazônica teve 199 km² desmatados em fevereiro deste ano, um aumento de 62% na comparação com o mesmo período de 2021. É o maior índice histórico degradação do local pelos registros do Deter, sistema do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais).O sistema funciona desde 2016, quando foram iniciadas as medições. Os estados com mais alertas de desmatamento são Mato Grosso, Pará e Amazonas. Ao somar os levantamentos de janeiro e fevereiro, o acumulado de desmatamento foi de 629 km², o que equivale a quase toda a área da cidade de Salvador. Segundo o porta-voz de Amazônia do Greenpeace Brasil, Rômulo Batista, isso significa quase o triplo do que foi levantado no ano passado, quando 206 km² foram desmatados. "Isso tudo em um período no qual o desmatamento costuma ser mais baixo por causa do período chuvoso na região. Este aumento absurdo demonstra os resultados da falta de uma política de combate ao desmatamento e dos crimes ambientais na Amazônia", afirmou Batista. Na avaliação do porta-voz, os dados de fevereiro mostram que o Brasil caminha na contramão do combate à destruição ambiental e dos direitos dos povos indígenas. "Na mesma semana em que milhares de pessoas se reuniram em Brasília, no Ato pela Terra, para exigir que o governo e o Congresso parem com o Pacote da Destruição, a aprovação de urgência do PL da mineração em terras indígenas e os recordes dos alertas de desmatamento nos levam a refletir sobre o destino da  Amazônia e seus povos." O Ato pela Terra ocorreu na quarta-feira (9) e reuniu artistas e milhares de pessoas em frente ao Congresso Nacional que se posicionaram contra ao menos cinco projetos de lei que tocam em pontos sensíveis da área ambiental. No mesmo dia, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência para votar o PL 191/2020, que regulamenta a exploração de mineração em terras indígenas.O governo federal refuta as críticas e diz que, para combater o desmatamento ilegal, firmou um acordo de cooperação técnica entre os ministérios do Meio Ambiente e da Justiça e Segurança Pública para atuação da Força Nacional no bioma Amazônia. Em mensagem enviada por Bolsonaro ao Congresso, em fevereiro, o presidente reconheceu ser "indispensável a ampliação dos esforços para proteger e preservar a floresta, no marco do desenvolvimento sustentável para a região". Nesse intuito houve a revisão, em 2021, do Plano Nacional para o Controle de Desmatamento Ilegal e Recuperação da Vegetação Nativa para contribuir com a redução do desmatamento e dos incêndios. O plano conta com cinco eixos: tolerância zero ao desmatamento ilegal; regularização fundiária; ordenamento territorial; pagamentos por serviços ambientais; e bioeconomia. Para a implementação do plano, o Governo Federal dobrou os recursos para o Ibama e o ICMBio, totalizando cerca de R$ 500 milhões. Além disso, foi autorizada a abertura de concurso para a contratação de 739 novos agentes ambientais, um aumento de 18% sobre o efetivo atual. Estão previstos ainda cerca de R$ 70 milhões em investimentos para priorizar o número de fiscais em campo para controle do desmatamento e dos incêndios em todos os biomas", destacou o Ministério do Meio Ambiente. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Justiça dá 72 horas para governo explicar aumento dos combustíveis.

 

Petrobras também foi intimada a detalhar políticas de preços; entidade pede que reajuste seja suspenso.

A juíza federal Flávia de Macêdo Nolasco, da Seção Judiciária do Distrito Federal, deu prazo de 72 horas para que o governo explique o aumento anunciado pela Petrobras no preço dos combustíveis. A magistrada atendeu pedido do CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas). A entidade pede que o reajuste seja suspenso em todo o país. Devem responder aos questionamentos o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, e a própria estatal. Na ação apresentada à Justiça, o conselho alega que é ilegal atrelar o prreço do combustível vendido dentro do Brasil ao valor internacional do barril de petróleo. "Trata-se de pedido de cessação de atos e omissões fundadas em prática inconstitucional, ilícita, antiética e imoral, lesiva aos consumidores dos derivados básicos de petróleo em território nacional afetados pela decisão política de fixação depreços imotivadamente vinculados a paridade internacional", descreve um trecho da ação. Para os autores do pedido, a política de preços da Petrobras prejudica os interesses nacionais e o consumidor brasileiro. "Os sucessivos aumentos de preços dos combustíveis, promovidos pela terceira e quarta rés com apoio e tolerância do primeiro e segundo réus no âmbito da ANP e do CNPE, diante da aplicação de políticas econômicas lesivas ao interesse nacional, à ordem econômica, aos direitos fundamentais do consumidor, configuram atos e omissões inconstitucionais e ilegais, caracterizam violação de setores sensíveis em atentado a soberania nacional por subordinação da independência do setor energético a interesses meramente econômicos externos", completa o texto. De acordo com informações obtidas pelo R7, em grupos de aplicativos de mensagens, caminhoneiros, descontentes com o aumento do diesel, se organizam para fazer paralisações em algumas regiões do país. Entre os manifestantes, estariam trabalhadores de empresas de transporte. Os atos podem começar ainda nesta sexta-feira (11), mas sem bloqueio de rodovias. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Guedes prevê queda na inflação em 2023: 'Agimos primeiro'.

 

Ministro disse também que a alta no preço do fertilizante, impactado pela guerra, deve impactar no preço dos alimentos.

ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, nesta sexta-feira (11), que a alta da inflação é um fenômeno registrado em todo o mundo, não apenas relacionado ao Brasil e estima queda na inflação em 2023."A inflação é mundial, não tem nada a ver com o governo Bolsonaro. O mundo sofreu o choque. O primeiro impacto é a subida de preço.  A inflação vai subir de novo no ano que vem? Não, vai descer, porque agimos primeiro", afirmou. A previsão feita pelo Posto Ipiranga ocorre após o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgar que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do país, subiu 1,01% em fevereiro, após ter registrado taxa de 0,54% em janeiro. Trata-se da maior variação para o mês de fevereiro desde 2015 (1,22%) e da maior taxa mensal desde outubro do ano passado (1,25%).Guedes destacou que, caso o Banco Central não tivesse subido os juros, o Brasil poderia crescer cerca de 5,5% ou 6%. O ministro avaliou, também, que o país agiu antes de outras nações zerando o déficit primário. De acordo com o ministro, a expectativa de redução da inflação se dá pelo fato de ser um fenômeno monetário e fiscal. "O fiscal está zerado. A monetária está no lugar, então deve cair. O que acontece é que, quando vem outro choque desse tipo, fertilizantes, petróleo, é uma mudança dos preços relativos. O preço dos fertilizantes sobe, preço do petróleo sobe, mas outros preços não sobem e até caem. E a inflação desce. É o que a gente espera", argumentou. As declarações de Guedes ocorreram durante coletiva de imprensa após cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, de lançamento do Plano Nacional de Fertilizantes. Diante do risco de interrupção no fornecimento de fertilizantes, o governo lançou o programa com o objetivo de promover o agronegócio nacional e aumentar a produção dos produtos até 2050.Atualmente, o país ocupa a quarta posição mundial com 8% do consumo global desses produtos, sendo o potássio o principal nutriente utilizado (38% na fórmula). Na sequência, aparecem o fósforo, com 33%, e o nitrogênio, com 29%. Entre as culturas que mais demandam o uso de fertilizantes estão a soja, o milho e a cana-de-açúcar, somando 73% do consumo nacional. Guedes disse que a alta no preço do fertilizante deve impactar no preço dos alimentos. "Uma crise no fornecimento de fertilizantes, a médio prazo, deve ter algum impacto, porque subindo o custo de um insumo básico, como fertilizantes, e já subiu, o plantio, a próxima safra, tudo isso deve receber esse impacto", afirmou.Por outro lado, o ministro não vê razão para impactos a curto prazo. "A safra já está aí, já foi plantada e os alimentos estão aí. A preocupação maioria seria se o prolongamento da guerra forçasse esforços fiscais adicionais, custos adicionais, dólar subisse. Aí poderia até ter um impacto direto já."De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos, 85% dos fertilizantes utilizados no país são importados, o que evidencia o elevado nível de dependência externa em um mercado dominado por poucos fornecedores.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governo lança plano para ampliar produção de fertilizantes até 2050.

 

Brasil ocupa a 4ª posição mundial com 8% do consumo global desses produtos; potássio é o principal nutriente utilizado.

Diante do risco de interrupção no fornecimento de fertilizantes, por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia, o governo federal lançou, nesta sexta-feira (11), o Plano Nacional de Fertilizantes. O objetivo é aumentar a produção até 2050, promovendo o desenvolvimento do agronegócio nacional e com foco nos principais elos da cadeia.Atualmente, o país ocupa a 4ª posição mundial com 8% do consumo global desses produtos, sendo o potássio o principal nutriente utilizado (38% na fórmula). Na sequência, aparecem o fósforo, com 33%, e o nitrogênio, com 29%. Entre as culturas que mais demandam o uso de fertilizantes estão a soja, o milho e a cana-de-açúcar, somando 73% do consumo nacional. De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos, 85% dos fertilizantes utilizados no país são importados, o que evidencia o elevado nível de dependência externa em um mercado dominado por poucos fornecedores.O plano lançado pelo governo pretende readequar o equilíbrio entre a produção nacional e a importação ao atender a demanda por produtos e tecnologias de fertilizantes. O objetivo é diminuir a dependência de 85% para 45% até 2050, mesmo com a previsão de dobrar a demanda pelos produtos.Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o país busca autonomia em relação aos fertilizantes. “Não estamos buscando autossuficiência, mas a capacidade de superar desafios e manter a nossa maior riqueza, o agronegócio, que é pungente, competitivo e faz a segurança alimentar do nosso país e do mundo”, disse. O plano apresenta oportunidades em relação a produtos emergentes, como os fertilizantes organominerais e orgânicos. Recentemente, a Rússia recomendou aos exportadores do país que suspendam, de forma temporária, os embarques de fertilizantes até que os serviços de transporte interno e externo sejam normalizados e as transportadoras forneçam garantias de que os trajetos serão concluídos.A recomendação do Ministério da Indústria e Comércio do país ocorre em meio à guerra com a Ucrânia. Há também a ausência de transportadores marítimos na região, por receio de sequestro de navios ou de que as embarcações sejam atingidas pelas tropas militares russas.A medida pode afetar o Brasil de forma direta. O governo brasileiro reconhece as dificuldades de importar fertilizantes da Rússia. No início deste mês, a ministra Tereza Cristina descartou totalmente a possibilidade da importação dos produtos russos durante o conflito e reconheceu o impacto da guerra nos preços dos alimentos. A titular deve ir ao Canadá para tratar sobre fertilizantes, em breve.A Rússia é um dos maiores produtores de fertilizantes. É o segundo maior exportador mundial de nitrogenados e o terceiro maior exportador global de fosfatados e potássicos, contribuindo com 16% dos adubos comercializados no mundo. Os russos são os principais fornecedores de adubo ao Brasil, com cerca de 20% do volume internalizado anualmente.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

quinta-feira, 10 de março de 2022

VIDANEWS - EUA acusam Coreia do Norte de testar novo sistema de mísseis intercontinentais.

 

Autoridades norte-coreanas afirmam que exercícios tinham como objetivo o desenvolvimento do programa de satélites do país.

Os Estados Unidos acusaram nesta quinta-feira (10) a Coreia do Norte de ter testado recentemente "um novo sistema de mísseis balísticos intercontinentais", o que consideram uma "grave escalada" para a qual preparam sanções, informaram o Pentágono e a Casa Branca. A Coreia do Norte realizou vários lançamentos de mísseis desde o início do ano, mas Washington analisou mais precisamente os efetuados em 26 de fevereiro e 4 de março. Os Estados Unidos concluíram que esses disparos "implicam um novo sistema de mísseis balísticos intercontinentais, que a Coreia do Norte desenvolve e que foi revelado originalmente durante um desfile" em 10 de outubro, detalhou em comunicado o porta-voz do Pentágono, John Kirby. De acordo com Kirby, esses testes buscavam "avaliar o novo sistema", antes de um lançamento de "pleno alcance potencialmente disfarçado de operação espacial", que poria fim à moratória autoimposta pela Coreia do Norte a testes com mísseis de longo alcance e nucleares em 2017. Um alto funcionário da Casa Branca classificou as manobras de "grave escalada". Pyongyang, por sua vez, garantiu que os lançamentos realizados no fim de fevereiro e no início de março eram testes para o desenvolvimento de satélites. O líder norte-coreano, Kim Jong-un, de fato visitou na sexta-feira (4) a base e ordenou que as instalações sejam ampliadas e modernizadas, segundo a agência oficial KCNA, alimentando especulações de um teste iminente e completo com mísseis de longo alcance. Sanções Em resposta, os Estados Unidos anunciarão na sexta-feira (11) medidas para "impedir que a Coreia do Norte tenha acesso a produtos e tecnologias estrangeiras para desenvolver seus programas de armas proibidas" e "outras ações serão tomadas nos próximos dias", afirmou o alto funcionário americano."Os Estados Unidos decidiram tornar pública esta informação e compartilhá-la com nossos aliados e parceiros porque priorizamos a redução de riscos estratégicos e porque acreditamos firmemente que a comunidade internacional deve falar de forma uníssona para se opor ao desenvolvimento futuro dessas armas por parte da Coreia do Norte.""Seguimos buscando o diálogo diplomático e estamos dispostos a um encontro sem condições" com os norte-coreanos, acrescentou a fonte. Washington e aliados fracassaram nesta semana ao tentar a aprovação de um texto no Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte, que foi rejeitado por Rússia e China.Apesar de ser alvo de fortes sanções internacionais por seus testes nucleares e de mísseis balísticos intercontinentais, Pyongyang recusou até agora todas as ofertas de diálogo desde que as negociações em 2019 entre o líder Kim Jong-un e o então presidente americano, Donald Trump, fracassaram.A Coreia do Norte intensificou a modernização de seu Exército e advertiu, em janeiro, que poderia suspender a moratória autoimposta sobre testes de mísseis de longo alcance e armas nucleares. Segundo analistas, Pyongyang quer se aproveitar da invasão russa da Ucrânia para realizar novos testes em um momento em que os Estados Unidos estão com as atenções voltadas para o conflito.O anúncio de Washington ocorre depois da vitória nas eleições presidenciais na Coreia do Sul de Yoon Suk-yeol, que já manifestou a intenção de mostrar firmeza diante de seu vizinho do norte.Além disso, o novo presidente da República da Coreia do Sul, a quem Joe Biden telefonou nesta quinta-feira para parabenizá-lo, prometeu "ensinar algumas boas maneiras" a Kim Jong-un.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Conselho de Segurança da ONU se reúne sexta (11) para debater armas químicas na Ucrânia.

 

Encontro foi convocado pela Rússia, que alega uma suposta fabricação deste tipo de armamento por parte dos ucranianos.

O Conselho de Segurança da ONU realizará, a pedido de Moscou, uma reunião de emergência nesta sexta-feira (11) para debater a suposta produção de armas químicas na Ucrânia.A Rússia acusa ucranianos e norte-americanos de administrar laboratórios para produzir armas químicas na Ucrânia, o que foi negado por ambos os governos. Moscou já havia acusado os Estados Unidos em 2018 de realizar secretamente experimentos químicos em um laboratório na Geórgia, outra ex-república soviética que, como a Ucrânia, quer ingressar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e na União Europeia. Desde quarta-feira (9), os Estados Unidos e o Reino Unido alegam que a Rússia pode ter usado armas químicas na Ucrânia. "A Rússia tem repetidamente espalhado desinformação sobre o uso repetido de armas químicas pela Síria", disse o vice-embaixador dos EUA, Richard Mills."A recente torrente de mentiras da Rússia, na tentativa de justificar a guerra premeditada e injustificada contra a Ucrânia, deve deixar claro, de uma vez por todas, que não se pode confiar na Rússia para falar sobre o uso de armas químicas na Síria", apontou. Durante os últimos dez dias, "a Rússia continuou sua guerra de agressão contra a Ucrânia, sitiando cidades, matando civis indiscriminadamente e forçando milhões de pessoas a fugir por segurança", acusou seu colega britânico, James Kariuki."Os paralelos com a ação russa na Síria são claros" e "a comparação se estende também às armas químicas, pois vemos o conhecido espectro da desinformação russa", acrescentou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Projeto dos combustíveis inclui 'auxílio-gasolina' de até R$ 300.

 

Relator acatou emenda, que foi acordada com a Economia, nesta quinta-feira. Projeto está na pauta para análise do plenário.

Relator de dois projetos no Senado que visam reduzir o preço dos combustíveis, Jean Paul Prates (PT-RN) incluiu em um dos projetos uma emenda que propõe a criação de um "auxílio-gasolina" de até R$ 300. A proposta é do líder do MDB, Eduardo Braga (AM), e foi protocolada nesta quinta-feira (10) no projeto de lei 1.472. Está prevista para hoje a votação dos dois projetos, mas com risco de adiamento da votação de ao menos um deles.A emenda instituiu um "auxílio emergencial destinado a atenuar os impactos extraordinários sobre os preços finais ao consumidor da gasolina", limitado ao valor de R$ 3 bilhões e priorizando os beneficiários do Programa Auxílio Brasil. O texto diz que o pagamento do auxílio fica sujeito à disponibilidade orçamentária e financeira e observará a Lei das Eleições, que não permite pagamento de novos benefícios em ano eleitoral. Ou seja, o auxílio será pago somente no próximo ano. O auxílio-gasolina seria pago em parcelas de R$ 300 a "motoristas autônomos do transporte individual, incluídos taxistas e motoristas, condutores ou pilotos de pequenas embarcações com motor de até 16 HP e motociclistas de aplicativos, sempre com rendimento familiar mensal de até três salários mínimos".O valor seria, segundo o texto, de R$ 100 para motoristas com habilitação para conduzir ciclomotor (ACC) ou motos de até 125 cilindradas, "observados os limites de um benefício por família e rendimento familiar mensal de até três salários mínimos".O R7 apurou que há resistência à emenda. Conforme verificado pela reportagem, Eduardo Braga, que é líder da maior bancada partidária do Senado, se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira (9) e acordou apoio à referida emenda. No entanto, o ministro não teria dialogado com os integrantes do governo, que está sem líder no Senado. O acordo envolveu também a reedição do decreto do governo que reduziu a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em até 25%, demanda de Braga e de parlamentares do Amazonas. Sem ter conversado com senadores do governo sobre o acordo, a reportagem foi informada de que houve um movimento no sentido de tentar votar o projeto na noite desta quarta-feira, para evitar que Braga tivesse tempo de protocolar a emenda. Como a votação não ocorreu, o senador protocolou a emenda nesta quinta-feira.Na justificativa do texto, Braga afirma que "é fundamental que exista alguma medida de efeito imediato para minimizar os impactos dos aumentos sucessivos dos preços dos combustíveis, a gasolina, o diesel e o gás de cozinha". "Essa nova realidade tem prejudicado principalmente os mais pobres e, de forma acentuada, os trabalhadores do setor de transporte de cargas, os condutores de pequenas embarcações e o profissional individual privado autônomo, que dependem dos combustíveis para o exercício de sua atividade profissional", pontuou. Eduardo Braga havia protocolado a emenda no projeto de lei complementar (PLP) 11. Jean Paul, no entanto, a incluiu no projeto de lei 1.472. Ao acatar a emenda, o relator afirmou que o dispositivo poderá ser aprimorado na Câmara dos Deputados e que ele fortalece "sobremaneira o texto", criando "mecanismos para mitigação do impacto do aumento dos preços sobre os mais vulneráveis".Eleições O relator Jean Paul diz que o texto é claro ao prever que o pagamento precisa respeitar a Lei das Eleições, o que não permite que o auxílio seja pago neste ano. Líder do governo no Congresso, no entanto, Eduardo Gomes (MDB-TO), afirma que a questão está sendo analisada pela área jurídica. A intenção é conseguir uma brecha para que o auxílio seja pago já neste ano.Os projetos Um dos projetos em tramitação no Senado, o projeto de lei complementar 11, altera a forma de cálculo do ICMS sobre combustíveis, determinando uma alíquota unificada e um valor fixo para o imposto sobre combustíveis. O projeto prevê que os estados vão definir até o fim deste ano, por meio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), uma alíquota sobre os combustíveis (diesel, biodiesel, gasolina, etanol, gás de cozinha e gás natural).O outro projeto é o projeto de lei 1.472, que prevê a instituição da Conta de Estabilização de Preços de Combustíveis (CEP-Combustível). Um dos pontos de entrave na matéria era a criação de um imposto de exportação sobre o petróleo bruto. O imposto seria uma das fontes do referido fundo para subsidiar a estabilização para conter a oscilações nos preços de derivados de petróleo e gás natural para o consumidor final.Para resolver a questão, Prates retirou o imposto. Agora, a conta será subsidiada basicamente por três fontes: os dividendos da Petrobras quando ela tiver lucros extraordinários derivados do preço do petróleo e combustível alto; as participações governamentais na indústria do petróleo; e impostos que eventualmente estejam associados ao preço do petróleo internacional ou preço do combustível no mercado nacional.Ainda assim, existe resistência à matéria. O governo entende que a proposta faz uma intervenção no preço do combustível, o que pode gerar desabastecimento. Após se reunir com Guedes, o relator acordou algumas alterações que serão feitas antes de o projeto ser levado a plenário.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Bolsonaro recebe brasileiros repatriados da Ucrânia em Brasília.

 

Grupo com 68 pessoas, sendo 42 brasileiros, chegou de Varsóvia, na Polônia, em avião da FAB; ministros acompanharam o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro recebeu, nesta quinta-feira (10), os brasileiros repatriados da Ucrânia, que embaracaram em Varsóvia, na Polônia, a quase 800 km de Kiev, capital ucraniana. A aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) pousou na Base Aérea de Brasília por volta de 12h.Ao todo, foram trazidas 68 pessoas da Europa, sendo 42 brasileiros e 26 estrangeiros (20 ucranianos, 5 argentinos e 1 colombiano). Também foram transportados dez animais. Bolsonaro estava acompanhado de diversos ministros, entre eles Carlos França (Relações Exteriores) e Braga Netto (Defesa). O mandatário cumprimentou os cidadãos que desembarcaram no país e bandeiras do Brasil foram distribuídas. A aeronave decolou para a Europa na última segunda-feira (7) na chamada Operação Repatriação. O veículo foi carregado com 11,5 toneladas de medicamentos, alimentos e itens de primeiras necessidades para serem doados pelo Brasil como auxílio humanitário às vítimas da guerra.O cargueiro KC-390 Millennium é o maior avião militar desenvolvido no Hemisfério Sul e o mesmo modelo já fora utilizado em outras missões de ajuda humanitária, como no Haiti, em 2021. Na última quarta-feira (9), Bolsonaro conversou com um grupo de brasileiros por videochamada. Ele disse que lamenta a situação no país do leste europeu, mas destacou que não pode interferir no conflito. “A gente lamenta o ocorrido e torce pela paz. Eu tenho meus limites. E isso que está acontecendo atrapalha o mundo todo”, afirmou.Antes de chegar em Brasília, o avião da FAB pousou em Recife, em Pernambuco. A aeronave tocou o solo às 6h44 desta quinta-feira. A missão para repatriar os brasileiros que estavam na Ucrânia foi determinada pela Presidência da República e teve coordenação dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores. Varsóvia foi a principal área de escape dos brasileiros. O embarque foi feito sob orientação do Itamaraty.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Novo presidente do Ipea toma posse nesta quinta-feira (10).

 

Erik Alencar deixa a subsecretaria de Política Fiscal do Ministério da Economia para liderar o Instituto de Pesquisa Economia Aplicada.

novo presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Economia Aplicada), Erik Alencar de Figueiredo, tomou posse nesta quinta-feira (10). A cerimônia foi fechada e contou com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes.Para assumir o cargo, no lugar de Carlos von Doellinger, Figueiredo deixa a subsecretaria de Política Fiscal do Ministério da Economia, onde era considerado braço direito do ex-secretário de Política Econômica (SPE) Adolfo Sachsida. Atual chefe da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos da pasta, Sachsida parabenizou Figueiredo pela nomeação. "O professor Figueiredo fez um belo trabalho na SPE, e tenho certeza que fará um trabalho melhor ainda a frente do IPEA."Figueiredo é professor do departamento de Economia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), possui pós-doutorado na Universidade do Tennessee, no Estados Unidos, e doutorado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ele é bolsista de produtividade em pesquisa nível 1D do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).O novo presidente do Ipea possui 67 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais. Os objetos de pesquisa dele abordam temas como economia internacional, fluxos econômicos, economia social e economia aplicada.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Depois de 679 dias, uso de máscara deixa de ser obrigatório no DF.

 

Publicação em edição extra do Diário Oficial desta quinta (10) desobriga a utilização do equipamento em qualquer ambiente.

Depois do anúncio do governador Ibaneis Rocha nas redes socias nesta quinta-feira (10), o GDF publicou uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal nesta quinta confirmando a liberação do uso de máscaras de proteção facial, equipamento que reduz o risco de contaminação pela Covid-19. A medida vale para todos os espaços do DF. Confira a publicação aqui. Mais cedo, o governador informou que "o avanço na vacinação contra covid-19 e a queda no número de casos foram essenciais para a medida".Numa segunda publicação, Ibaneis Rocha frisou que "quem quiser continuar usando a máscara pode continuar" e que "chegou a hora de tentarmos voltar a ter uma vida normal".Na publicação, o governador destaca a abertura de mais leitos de UIT adulto e pediátrico. De acordo com o GDF, serão 20 unidades, dez para cada público, para reforçar a capacidade de atendimento a quem precisar de internação. A liberação do uso da máscara ocorre em meio à queda na taxa de transmissão do coronavírus no DF e ao avanço da vacinação, de acordo com o GDF. Atualmente, o DF tem 89,22% do público-alvo vacinado com a primeira dose, 80,28% com a segunda dose e 34,63% com a dose de reforço. Em janeiro, o governo do DF havia voltado a exigir o uso de máscara em locais abertos. A norma, assinada pelo governador em exercício, Paco Britto, e também publicada em edição extra do Diário Oficial, obrigava o uso do equipamento também no transporte público, em estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços, bem como em áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais. 679 dias de uso obrigatório O uso obrigatório de máscara no Distrito Federal começou no dia 30 de abril de 2020. Com a determinação desta quinta, o DF contabilizou 679 dias de exigência da utilização do equipamento. Quando foram completados 500 dias, a Record TV Brasília exibiu uma reportagem sobre o assunto. Confira o vídeo abaixoL Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Avião com brasileiros que estavam na Ucrânia chega ao Brasil.

 

Aeronave veio da Polônia com brasileiros, ucranianos, argentinos e um colombiano; ao pousar, grupo aplaudiu e comemorou.

avião da FAB (Força Aérea Brasileira) enviado à Polônia para retirar brasileiros que estavam na Ucrânia chegou ao Recife, em Pernambuco, às 6h44 desta quinta-feira (10). A aeronave deverá seguir para Brasília, onde a previsão de pouso é por volta das 12h.Ao todo, foram trazidas 68 pessoas, sendo 42 brasileiros, 20 ucranianos, 5 argentinos e 1 colombiano. Também foram transportados dez animais. O avião partiu de Varsóvia, a quase 800 km de Kiev, capital ucraniana. A aeronave decolou para a Ucrânia na última segunda-feira (7), na chamada Operação Repatriação, carregado com cerca de 11,5 toneladas de medicamentos, alimentos e itens de primeiras necessidades para serem doados pelo Brasil como auxílio humanitário às vítimas da guerra. O cargueiro KC-390 Millennium é o maior avião militar desenvolvido no Hemisfério Sul. O mesmo modelo já foi usado em outras missões de ajuda humanitária, como no Haiti, em 2012.A missão para repatriar os brasileiros que estavam na Ucrânia foi determinada pela Presidência da República e teve coordenação dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores. O presidente estará na Base Aérea de Brasília no momento do pouso para recepcionar o grupo vindo da Polônia. Varsóvia foi a principal área de escape dos brasileiros. O embarque foi feito  sob orientação do Itamaraty. Bolsonaro conversou com um grupo de brasileiros por videochamada nesta quarta (9). Ele disse que lamenta a situação no leste da Europa, mas frisou que não pode interferir no conflito. "A gente lamenta o ocorrido, torce pela paz. Eu tenho meus limites. E isso que está acontecendo atrapalha o mundo todo", afirmou em um vídeo publicado nas redes sociais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

quarta-feira, 9 de março de 2022

VIDANEWS - Acessos suspeitos vindos da Rússia e da China acendem alerta na PGR.

 

Área de tecnologia da Procuradoria-Geral da República identificou um volume anormal de acessos dos dois países.

Um volume anormal de acessos ao site da PGR (Procuradoria-Geral da República) vindos da Rússia e da China acendeu um sinal de alerta no departamento de tecnologia do órgão. Por precaução, o setor bloqueou o tráfego de internet com origem nos dois países. A informação foi confirmada ao R7 pela assessoria de imprensa da PGR. A movimentação suspeita acontecia desde a semana passada e coincidiu com o acirramento do conflito entre russos e ucranianos, mas o bloqueio dos acessos só se deu nesta terça-feira (8). Apesar do bloqueio, os sistemas internos não foram afetados. O órgão recomendou aos servidores que qualquer comportamento incomum seja informado aos responsáveis pela tecnologia. Os técnicos ainda não sabem o que motivou o acesso, mas "trabalham para normalizar o acesso", informou a assessoria. Ataques cibernéticos No ano passado, uma série de ataques desestabilizou os sites do governo. No dia 10 de dezembro, uma investida contra o site do Ministério da Saúde tirou do ar a plataforma e o aplicativo do ConecteSUS, onde ficam registrados os comprovantes de vacinação contra a Covid-19.Dez dias depois, outro ataque derrubou os sistemas internos da PF (Polícia Federal) e da PRF (Polícia Rodoviária Federal). Na época, uma reportagem do R7 revelou que os dados excluídos estavam relacionados a motoristas, veículos e também a policiais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

terça-feira, 8 de março de 2022

VIDANEWS - Câmara aprova moção de repúdio a Mamãe Falei.

 

Crítica às declarações do deputado estadual Arthur do Val uniu todos os partidos com representação na Câmara.

Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade uma moção de repúdio às declarações do deputado estadual por São Paulo Arthur do Val, também conhecido como Mamãe Falei. Em sessão desta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, todos os partidos com representação na Casa votaram pelo repúdio ao parlamentar, que afirmou, entre outras falas machistas, que as ucranianas "são fáceis, porque são pobres".No mesmo dia, o Podemos anunciou a desfiliação de Arthur do Val e pediu sua saída da legenda após o vazamento dos áudios sexistas sobre as mulheres vítimas do confronto com a Rússia. Ele também é alvo de pedidos de cassação na Assembleia Legislativa de São Paulo, e deputados federais reforçaram a visão sobre a necessidade de perda de mandato. “Ele está falando de mulheres fragilizadas diante de uma guerra, em fuga com uma mala. Esse homem tem que renunciar”, disse a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC). A coordenadora da bancada feminina, deputada Celina Leão (PP-DF), também discursou contra as afirmações de Mamãe Falei. “São atos de um parlamentar que deveria defender toda a sociedade e nos envergonha internacionalmente. Essa moção de repúdio está sendo analisada em um momento simbólico”, avaliou Celina.Na última semana, o pré-candidato à Presidência da República e ex-juiz Sergio Moro já havia cobrado publicamente o Podemos, afirmando que não poderia dividir palanque com uma pessoa com o comportamento apresentado por Arthur do Val. Nesta terça, o partido confirmou a desfiliação do deputado, que desistiu também da pré-candidatura ao governo de São Paulo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Câmara aprova uso de fundo para combate à violência contra mulher.

 

Texto destina verbas de fundo de segurança pública para o enfrentamento da violência de gênero; texto vai a sanção .

Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (8) a destinação de verbas do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) para ações de enfrentamento à violência contra a mulher. Foram aprovadas emendas do Senado ao PL 123/19, e o texto vai a sanção propondo ao menos 5% dos recursos empenhados do fundo para essa destinação. Uma das emendas estabelece que — para ter acesso aos recursos — os entes federados devem implementar um plano de combate à violência contra a mulher, estadual ou distrital, com ações específicas para proteção das indígenas, quilombolas e mulheres de comunidades tradicionais. Em 2021, foi executado R$ 1,07 bilhão em valores do fundo nacional. Caso o texto aprovado na Câmara hoje tivesse sido sancionado no ano passado, R$ 53,5 milhões seriam empenhados para essas ações, o que representa o mínimo de 5%. O projeto é de autoria da deputada Renata Abreu (Podemos-SP) e inclui programas de combate e prevenção de violência contra a mulher como modalidade de projeto apoiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública. Essas verbas podem ser utilizadas para financiar casas-abrigos, delegacias, núcleos de defensoria pública e serviços de saúde especializados no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, por exemplo. Outra destinação possível seria para custear centros de educação e de reabilitação para os agressores e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar. A Câmara rejeitou, no entanto, uma parte da emenda que exigia como critério para recebimento dos recursos ao menos uma delegacia especializada de atendimento à mulher com funcionamento ininterrupto no estado, no Distrito Federal e em municípios com mais de 100 mil habitantes. O PL 123/2019, de autoria da deputada Renata Abreu, inclui programas de combate e prevenção de violência contra a mulher como modalidade de projeto apoiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CCJ vai analisar na semana que vem novo parecer da reforma tributária.

 

Texto em discussão foi colocado como prioridade do Congresso na abertura do ano legislativo.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai analisar o texto que propõe uma reforma no sistema de tributação brasileira na quarta-feira (16) da semana que vem. O relator do projeto, senador Roberto Rocha (PL-MA), afirmou à RecordTV que vai apresentar um novo texto, acatando algumas das emendas apresentadas. No fim da tarde desta terça-feira (9), o senador esteve com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para o que definiu como uma “reunião de alinhamento”. “Lógico que em um tema tão complexo é impossível de alcançar a unanimidade, por isso sempre haverá pontos de atenção. Apresentarei um novo relatório pois novas emendas continuam chegando e faz-se necessário analisá-las”, disse o senador. A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) estava prevista para ser analisada depois da semana do carnaval, como prometido pelo presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ao sair da reunião com Guedes, Rocha afirmou que não haverá nenhuma alteração substancial, mas apontou que um dos temas abordados é a questão dos combustíveis. O senador, entretanto, não deu detalhes sobre qual seria a possível solução para ajudar na redução dos preços. "A gente discute, por exemplo a questão dos combustíveis. Então, a gente vê o que a gente pode fazer para poder dar algum comando constitucional pra buscar uma solução definitiva", afirmou. Uma versão anterior do relatório foi lida na semana antes do carnaval, no dia 23 de fevereiro. O acordo firmado foi que a comissão tivesse a semana do carnaval para analisar o texto e sugerir emendas (sugestões de alteração ao projeto), que podem ou não ser acatadas pelo relator. Para que os senadores tivessem mais tempo para apresentar emendas, a análise do texto ficou para o próximo dia 16. A expectativa é que a pauta tenha prioridade para seguir para o plenário do Senado. A reforma tributária foi apontada como prioridade pelos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na abertura do ano legislativo, no início de fevereiro. Na ocasião, Pacheco afirmou que o tema é um compromisso da Casa. “Precisamos promover a simplificação do sistema de arrecadação. Temos o compromisso de avançar nas propostas que já estão em discussão, como é o caso especial da PEC 110. Este pleito é do setor produtivo, dos contribuintes, dos entes subnacionais. Sabemos da complexidade do tema, mas entendemos que o crescimento de nosso país depende disso, sendo uma prioridade do Congresso Nacional para 2022”, ressaltou Pacheco na época.  ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - 'Só maluco congela preço', diz Guedes sobre combustíveis.

 

Governo federal se debruça em busca de uma solução para o aumento no valor do petróleo, consequência da guerra na Ucrânia.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta terça-feira (8) que vai haver congelamento do preço dos combustíveis. “Só maluco congela preço”, disse, ao ser questionado pelo R7 quando chegava ao Ministério da Economia, após participar do lançamento do pacote de incentivos ao setor náutico (veja vídeo abaixo). O tema é uma preocupação do governo por conta da alta internacional do petróleo, consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia. A cotação do barril tipo Brent ultrapassou os US$ 130 nesta terça. O Blog do Nolasco já havia adiantado que o congelamento de preços não estava entre as opções do governo para conter a alta para os consumidores. Uma saída discutida para o problema seria alterar a forma de cálculo do ICMS sobre os combustíveis. Guedes esteve no Palácio do Planalto para discutir o tema com os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Bento Albuquerque (Minas e Energia) e com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A fala de Guedes é uma sinalização ao mercado de que não deve haver intervenção do governo na política de preços da Petrobras. Nesta segunda, o presidente Jair Bolsonaro disse que a política de reajustes da estatal deveria ser revista. Após as declarações, as ações da Petrobras caíram mais de 7%.  A Petrobras usa como parâmetros para o reajuste dos preços dos combustíveis o valor internacional do petróleo e a variação cambial. “O barril do petróleo saiu da casa dos US$ 80 para US$ 120. Tem uma legislação errada feita lá atrás, que você tem uma paridade do preço internacional. O que é tirado do petróleo leva-se em conta o preço fora do Brasil. Isso não pode continuar acontecendo", disse Bolsonaro em entrevista à Rádio Folha, de Roraima. Sanções internacionais O valor do petróleo disparou nesta terça-feira depois que Estados Unidos e Reino Unido anunciaram que não importariam mais a commodity da Rússia. O país é o segundo maior exportador do mundo, e também exporta gás natural para a Europa. O presidente americano, Joe Biden, proibiu a importação do petróleo russo pelos EUA ainda nesta terça. Já o Reino Unido pretende suspender a importação do produto gradualmente. O presidente Vladimir Putin já havia afirmado que as sanções trariam consequências para diversos países. No Parlamento undefined Senadores também buscam uma solução para o problema. Parlamentares debatem dois projetos de lei, previstos na pauta desta quarta-feira (9). O PLP (projeto de lei complementar) 11, altera a forma de cálculo do ICMS sobre combustíveis. O projeto cria uma alíquota unificada e um valor fixo para o imposto sobre combustíveis. Os estados definiriam a alíquota por meio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).Já o PL (projeto de lei) 1.472 prevê a instituição da Conta de Estabilização de Preços de Combustíveis (CEP-Combustível). No patamar atual do debate, o projeto prevê que a conta seja subsidiada por três fontes: os dividendos da Petrobras quando ela tiver lucros extraordinários derivados do preço do petróleo e do combustível; as participações governamentais na indústria do petróleo; e impostos que eventualmente estejam associados ao preço do petróleo internacional ou preço do combustível no mercado nacional.Não há acordo entre senadores para nenhuma das pautas.( Fonte R 7 Noticias Brasil) * Sob supervisão de Fausto Carneiro

VIDANEWS - Em carta aberta, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, chama Putin de 'agressor' e pede ajuda.

 

Mulher do presidente Volodmir Zelenski mostrou no Instagram sua visão da guerra e exaltou seu povo.

Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, publicou, nesta terça-feira (8), em seu perfil no Instagram, uma carta aberta à imprensa do mundo todo. Em seu texto — em inglês, alemão e ucraniano — ela chama Putin de "agressor", fala dos horrores da guerra e pede a criação de uma zona de exclusão aérea sobre seu país. A carta publicada pela mulher do presidente Volodmir Zelensky é, segundo ela revela, uma resposta às dezenas de pedidos de entrevistas que vem recebendo de veículos de imprensa de todo o mundo. Leia mais: saiba quem é Olena Zelenska, primeira-dama ucraniana Olena, que continua em Kiev, capital da Ucrânia, junto de seu marido, escreve longamente sobre a dor da guerra, fala da bravura do povo ucraniano e também de toda a dificuldade e mortes que o conflito com a Rússia vem causando em seu país. Ela também pediu que sejam criados corredores humanitários para a saída de civis e que a imprensa mundial continue divulgando o que acontece em solo ucraniano. "Recentemente, um grande número de veículos de mídia de todo o mundo me procurou com pedidos de entrevistas. Esta carta funciona como minha resposta a esses pedidos e como meu testemunho sobre a Ucrânia. O que aconteceu há pouco mais de uma semana foi algo impossível de acreditar. Nosso país era pacífico. Nossas cidades, subúrbios e vilarejos eram cheios de vida. Em 24 de fevereiro, todos nós acordamos com o anúncio de uma invasão da Rússia. Tanques cruzaram a fronteira da Ucrânia, aviões entraram em nosso espaço aéreo, lança-mísseis cercaram nossas cidades. Apesar de os meios de comunicação de propaganda russos chamarem isto de 'operação especial', na verdade é o assassinato em massa de civis ucranianos. Talvez o mais terrível e devastador desta invasão seja a morte de crianças. Alice, de 8 anos, morreu nas ruas de Okhtyrka enquanto seu pai tentava protegê-la. Ou Polina, de Kiev, que morreu num bombardeio junto com seus pais. Arseniy, de 14 anos, foi atingido na cabeça por destroços e não pôde ser salvo porque uma ambulância não chegou até ele a tempo devido à intensa troca de tiros. Quando a Rússia diz que 'não está travando guerra contra civis', eu mostro o nome dessas crianças mortas. Nossas mulheres e crianças agora vivem em abrigos antibomba e em porões. Vocês provavelmente têm visto as imagens das estações de metrô de Kiev e Kharkiv, onde pessoas deitam no chão com suas crianças e bichos de estimação — todos presos lá embaixo. Essas são apenas consequências de guerra para alguns; para os ucranianos trata-se de uma realidade terrível. Em algumas cidades, famílias não puderam sair dos abrigos antibomba durante vários dias seguidos por causa do bombardeio indiscriminado e deliberado de estruturas civis. O primeiro recém-nascido da guerra viu o teto de concreto do abrigo, seu primeiro respiro foi o ar acre do subsolo e ele foi recebido por uma comunidade presa e aterrorizada. Neste momento há dezenas de crianças que não conhecem a paz em sua vida. Esta guerra está sendo travada contra a população civil e não apenas através de bombardeios. Algumas pessoas precisam de cuidado intensivo e da continuidade de seus tratamentos que não podem ser feitos agora. Como é que se aplica insulina num porão? Ou como se trata de asma sob fogo cerrado? Sem mencionar as centenas de pessoas com câncer cujos tratamentos com quimioterapia e radioterapia foram adiados indefinidamente. Comunidades locais mostram desespero nas redes sociais. Muitas pessoas, incluindo os mais velhos e os severamente doentes e com problemas de locomoção, acabaram se separando de sua família, estão sem nenhum apoio. Guerra contra essas pessoas é duplamente criminoso. Nossas estradas estão cheias de refugiados. Olhe nos olhos dessas mulheres e crianças cansadas que carregam consigo a dor e a mágoa de deixarem para trás as pessoas que amam e a vida que tinham. Os homens que as levam para as fronteiras choram por terem de se separar de sua família, mas retornam bravamente para lutar pela nossa liberdade. Depois de tudo, apesar do horror, os ucranianos não desistem. O agressor, Putin, acreditou que lançaria uma blitz na Ucrânia. Mas ele subestimou nosso país, nosso povo e nosso patriotismo. Ucranianos, não importa a visão política, a língua que falam, a crença, nem sua nacionalidade, permanecem unidos. Enquanto os propagandistas do Kremlin anunciavam que os ucranianos lhes dariam as boas-vindas com flores e aplausos, o que aconteceu é que acabaram atingidos por coquetéis molotov. Agradeço aos cidadãos das cidades atacadas que ajudaram quem estava em necessidade. Agradeço àqueles que continuam trabalhando — farmácias, lojas, transporte público e serviços sociais — e mostrando que, na Ucrânia, a vida vence. Reconheço aqueles que providenciaram ajuda humanitária para nossos cidadãos e agradeço pelo seu apoio constante. Agradeço a nossos vizinhos, que abriram suas fronteiras para abrigar nossas mulheres e crianças. Obrigada por mantê-las a salvo quando os agressores nos tornaram incapazes de fazê-lo. Para todas as pessoas ao redor do mundo que estão ao lado da Ucrânia: nós vemos vocês! Estamos aqui vendo e apreciando seu apoio! A Ucrânia quer paz. Mas a Ucrânia vai defender suas fronteiras. Defender sua identidade. Nunca vamos ceder. Nas cidades em que os bombardeios continuam, onde as pessoas estão sob escombros, impedidas de deixar os porões por dias, precisamos de corredores de ajuda humanitária e evacuação de civis em segurança. Precisamos que aqueles que têm poder fechem nossos céus. Fechem os céus e nós mesmos vamos lidar com a guerra no chão. Eu apelo a você, querida mídia: continue mostrando o que acontece aqui e continue mostrando a verdade. Na guerra de informação travada pela Rússia, cada pequena evidência é crucial. E, com esta carta, eu testemunho e digo ao mundo: a guerra na Ucrânia não é uma guerra 'em algum lugar por aí'. É uma guerra na Europa, próxima das fronteiras da União Europeia. A Ucrânia está segurando a força que pode entrar agressivamente nas suas cidades amanhã sob o pretexto de salvar civis. Na semana passada, para mim e para os meus, isso soaria como um exagero, mas é a realidade em que vivemos hoje. E não sabemos por quanto tempo vai durar. Se não pararmos Putin, que ameaça iniciar uma guerra nuclear, não haverá lugar seguro na Terra para nenhum de nós.Nós vamos vencer. Por causa de nossa unidade. Unidade de amor pela Ucrânia. Glória à Ucrânia!". Os ataques russos atingem várias cidades da Ucrânia, causando grande destruição, inclusive em áreas civis, como casas, prédios, escolas, hospitais etc. Com isso, muitos ucranianos tentam deixar o país e, com suas crianças, buscam chegar a países vizinhos como Polônia, Hungria, Romênia, Moldávia e Eslováquia. A movimentação de refugiados é grande e as crianças, muitas ainda bem pequenas, estão entre a parcela populacional que mais sofre. Junto de seus pais ou parentes, elas têm de deixar suas casas, escolas e amigos em busca de segurança. Nesta foto, uma criança aguarda, neste domingo (6), após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia, na cidade de Medyka. Este é um dos destinos mais procurados pelos ucranianos. Segundo a ONU divulgou neste domingo, 1,5 milhão de pessoas já deixaram o país nestes onze dias de guerra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Polônia se diz pronta para pôr todos os caças MIG-29 à disposição dos Estados Unidos.

 

Aeronaves serão levadas para a Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, país que também é membro da Otan.

A Polônia está pronta para mobilizar todos os seus jatos MIG-29 para a Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, e colocá-los à disposição dos Estados Unidos, e pediu aos outros membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que possuem aviões desse tipo que façam o mesmo, disse o Ministério das Relações Exteriores nesta terça-feira (8).Parlamentares dos EUA pressionaram o governo do presidente Joe Biden na segunda-feira (7) a facilitar a transferência de aviões de combate da Polônia e outros países da Otan e do Leste Europeu para a Ucrânia, após um apelo no sábado (5) do presidente ucraniano, Volodmir Zelenski. "As autoridades da República da Polônia [...] estão prontas para enviar — imediatamente e gratuitamente — todos os seus jatos MIG-29 para a Base Aérea de Ramstein e colocá-los à disposição do governo dos Estados Unidos da América", acrescentou o ministério. "Ao mesmo tempo, a Polônia solicita aos EUA que nos forneçam aeronaves usadas com capacidades operacionais correspondentes. A Polônia está pronta para estabelecer imediatamente as condições de compra dos aviões."A Polônia está apoiando Kiev com armas defensivas, mas disse que não enviaria jatos para a Ucrânia, pois não é parte direta do conflito entre a Ucrânia — que não é aliada da Otan — e a Rússia. "Qualquer decisão sobre a entrega de armas ofensivas deve ser tomada por toda a Otan e por unanimidade", disse o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki na terça-feira durante uma entrevista coletiva conjunta com seu colega norueguês em Oslo."É por isso que estamos prontos para entregar toda a nossa frota de caças a Ramstein, mas não estamos prontos para fazer qualquer movimento por conta própria porque, como eu disse, não fazemos parte dessa guerra", acrescentou. Tanques e soldados russos na Ucrânia. Investida começou na madrugada do dia 24 de fevereiro após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizar uma operação militar na região separatista no leste ucraniano e decretar lei marcial.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...