CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

MAIS BARREIRAS ELETRÔNICAS NA 070

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Barreiras eletrônicas são instaladas na BR-070
O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango afirmou que a cidade está recebendo importantes obras, como é o caso da BR-070 que já conta com redutores de velocidade, e nos últimos dias começou a receber a iluminação. A BR  ganhou  duas barreiras eletrônicas: nas passarelas do Tatico e do Mais Atacadista, nos dois sentidos
Imagem inline 1“Agora com a chegada da barreiras eletrônicas tenho certeza que nossa BR será mais segura, tanto para os motoristas quanto para os pedestres. Enfim, essa importante via está recebendo a atenção que merece, já que tantas pessoas trafegam por aqui”, disse.
para o prefeito  todos esses redutores de velocidade serão muito importantes para prevenção de acidentes e preservação de vidas. Hildo acrescentou que esta é uma conquista de toda população de Águas Lindas.
“Águas Lindas é uma rodovia importante, e às suas margens, existem muitos comércios, residências e é grande a movimentação de pedestres na travessia das pistas. Por isso essa é uma grande conquista para a cidade, pois vai trazer mais segurança para todos nós”, disse o morador do Setor 04, João Batista.
Imagem inline 3Na extensão de 22 km no perímetro urbano os postes de iluminação já estão sendo instalados. Os locais onde estão sendo instaladas as barreiras eletrônicas são considerados os mais perigosos, onde acontecem vários acidentes.
Com as barreiras, os veículos  tendem a respeitar a sinalização, já que antes,  o excesso de velocidade era visto constantemente. Os pedestres também devem restabelecer  hábito de atravessar as pistas pelas passarela.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

PROJETO CEGONHA

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Projeto Cegonha beneficia gestantes no Cras de Águas Lindas
Um grupo de 30 gestantes do Jardim Pérola, participam do Projeto Cegonha no Cras do bairro. Os trabalhos acontecem também nos Centros de Referências do  Jardim Barragem ll e Jardim Águas Lindas 02. 
As participantes são mulheres, entre o terceiro e o sétimo mês de gravidez, que estão inseridas nos programas sociais desenvolvidos pela prefeitura, por meio da Secretaria de Ação Social e Cidadania.
Imagem inline 3O curso tem duração de três meses, onde são confeccionados materiais de artesanatos, como cestas, potes, enfeites e muito mais. Cada participante confecciona seu próprio enxoval, usando material cedido pelo Cras e ao final, todas elas ganham um kit especial doado pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), com produtos que irão servir durante os primeiros meses da criança.
Imagem inline 1Com orientação da secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa, os CRAS buscam a interação com a comunidade. “Nosso intuito é levar cidadania à todas as pessoas, em especial as inúmeras mulheres grávidas, que muitas vezes não tem condições de adquirir o enxoval do seu bebê. Por isso, temos o Projeto Cegonha, para ajudar as futuras mamães da cidade”, concluiu.
Segundo informações da técnica responsável pela orientação às gestantes, a pedagoga Maria das Vitórias, o curso conta com acompanhamento pedagógico, psicológico e também de assistente social durante todo o período.
“A interação entre o grupo é importante, pois as gestantes  têm oportunidade de trocar experiências como uma forma de terapia ocupacional “, disse a orientadora  Maria das Vitórias.
Para a gestante Larissa Aparecida da Silva, as atividades do grupo são de grande importância. “pois além de estarmos conseguindo os objetos que iremos usar  para o bebê, ocupamos nossas mentes com coisas produtivas”, diz Larissa. 
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

terça-feira, 17 de junho de 2014

PLUVIÔMETRO IMPLANTADO EM ÁGUAS LINDAS


Projeto Pluviômetro Automático será implantado em Águas Lindas
O município de Águas Lindas foi um dos 40 contemplados com o Projeto Pluviômetro Automático no estado de Goiás, que vai instalar três equipamentos 
O Projeto é uma parceria entre a Prefeituta de Águas Lindas e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Os locais escolhidos para a instalação dos equipamentos se deve a um estudo feito sobre as localidades que mais sofrem com desastres naturais como alagamentos, ou seja, áreas de risco. Além disso, é necessário que seja instalado em local com sinal de telefonia celular.
Segundo o consultor do Cemaden, Rodrigo Resende, por meio dos equipamentos a Prefeitura será informada sobre possíveis casos de alerta. “Os dados serão enviados diretamente para o Cemaden e em seguida para a Prefeitura para que tome as medidas cábiveis para evitar os transtornos”.
Já o engenheiro da Secretaria de Obras de Águas Lindas, Yan Luis, afirmou que esse é um projeto que vai melhorar na previsão de desastres naturais e reduzir os danos socioeconômicos e ambientais.
Em Águas Lindas, três setores serão monitorados, o Mansões Village, Águas Bonitas 1 e Jardim Querência.
Saiba mais
O pluviômetro é um aparelho meteorológico usado para recolher e medir, em milímetros, a quantidade de chuva precipitada durante um determinado tempo e local. Os equipamentos que serão instalados pelo Cemaden enviam os dados de forma automática e não necessitam de energia elétrica para funcionar. Como a função do equipamento é coletar e medir a chuva, é necessário que seja instalado em locais descobertos onde não haja obstáculos (árvores, prédios altos, etc.) que possam interferir na quantidade de chuva captada.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Imagem: Divulgação CemadenProjeto Pluviômetro Automático será implantado em Águas Lindas
O município de Águas Lindas foi um dos 40 contemplados com o Projeto Pluviômetro Automático no estado de Goiás, que vai instalar três equipamentos 
O Projeto é uma parceria entre a Prefeituta de Águas Lindas e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Os locais escolhidos para a instalação dos equipamentos se deve a um estudo feito sobre as localidades que mais sofrem com desastres naturais como alagamentos, ou seja, áreas de risco. Além disso, é necessário que seja instalado em local com sinal de telefonia celular.
Segundo o consultor do Cemaden, Rodrigo Resende, por meio dos equipamentos a Prefeitura será informada sobre possíveis casos de alerta. “Os dados serão enviados diretamente para o Cemaden e em seguida para a Prefeitura para que tome as medidas cábiveis para evitar os transtornos”.
Já o engenheiro da Secretaria de Obras de Águas Lindas, Yan Luis, afirmou que esse é um projeto que vai melhorar na previsão de desastres naturais e reduzir os danos socioeconômicos e ambientais.
Em Águas Lindas, três setores serão monitorados, o Mansões Village, Águas Bonitas 1 e Jardim Querência.
Saiba mais
O pluviômetro é um aparelho meteorológico usado para recolher e medir, em milímetros, a quantidade de chuva precipitada durante um determinado tempo e local. Os equipamentos que serão instalados pelo Cemaden enviam os dados de forma automática e não necessitam de energia elétrica para funcionar. Como a função do equipamento é coletar e medir a chuva, é necessário que seja instalado em locais descobertos onde não haja obstáculos (árvores, prédios altos, etc.) que possam interferir na quantidade de chuva captada.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Imagem: Divulgação Cemaden

segunda-feira, 16 de junho de 2014

FARMACIA MUNICIPAL ESTA ABASTECIDA


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População de Águas Lindas tem acesso garantido à remédios gratuitamente

Imagem inline 1Ao assumir o cargo de prefeito de Águas Lindas de Goiás há pouco mais de um ano, Hildo do Candango, por meio da Secretaria de Saúde inicio a luta para oferecer um serviço de excelência à saúde pública local.

Para isso, recuperou todas unidades de saúde do município e abasteceu as farmácias da Secretaria com medicamentos necessários ao atendimento da população que necessita destes remédios como  parte da assistência da rede pública municipal à saúde.

Após reestruturar todos os Postos de Saúde, Policlínica, Caps e Hospital Municipal Bom Jesus, a Administração investiu na Farmácia Central. Durante as visitas que tem feito à Secretara de Saúde e Hospital, o prefeito Hildo do Candango vistoriou os trabalhos na Farmácia Central que fica nas dependências da SMS.

Hildo reconhece a importância deste setor e recomendou toda a atenção para que a população possa desfrutar efetivamente dos benefícios que lhes são peculiares.

 A Coordenadora da FC Carmem Gama, diz que o setor estava praticamente desativado “mas logo no início desta administração foi retomado o atendimento e assistência ao público, inclusive aos pacientes que fazem uso de oxigênio, com o compromisso da entrega na residência de todos estes pacientes diariamente ( feriados, finais de semana e horários diferentes)”, frisou Carmem.

De acordo com a SMS foram retomadas as atividades de cumprimento de Mandados Judiciais com centenas de  cumprimentos. Vale ressaltar que nenhum  mandado estava sendo cumprindo no meses anteriores a janeiro do ano passado.  Houve  ainda a aquisição de centenas de itens de medicamentos, o abastecimento em ESFs e Farmácia 24 horas no HMBJ e assistência integral ao Caps.

Carmem enfatiza que os procedimentos são feitos regularmente, de acordo com o Padrão Rename, medicação atualizada de dois em dois anos, segundo exigências do Ministério da Saúde da Saúde.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM


sábado, 14 de junho de 2014

HILDO VISITA OBRAS


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Hildo do Candango vistoria obras em Águas Lindas

Exibindo IMG_1524.JPGO prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango vistoriou diversas obras na cidade. Primeiro foi ao Setor 07, onde está localizada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ao passar pelo Camping Club, viu o rebaixamento de água. Hildo também viu de perto a limpeza do Colégio Estadual do Mansões Odisseia. Já no Jardim América, Hildo conferiu as obras de recuperação asfáltica.

Exibindo IMG_1377.JPGPelo caminho, o prefeito conversou com moradores, atendeu a todos com carinho e atenção. Na região do Morada da Serra, foi bem recebido por todos, onde informou sobre as inúmeras obras que estão chegando nos bairros.

Exibindo IMG_1358.JPGSegundo ele, cerca de R$ 70 milhões serão investidos no Complexo Morada da Serra. “Nos próximos dias as obras devem iniciar, com asfalto, saneamento básico, instalação de redes coletoras de esgoto e águas pluviais”.

Exibindo IMG_1285.JPGPara o prefeito, todas essas obras vão beneficiar milhares de famílias. “Graças ao empenho de toda equipe conseguimos esse investimento para a região da Morada da Serra. Mas outros setores também serão beneficiados como os Setores 3 ao 07, Royal Park, Setor Quedas do Descoberto e muitos outros”, concluiu.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM



DISTRIBUIÇÃO DE COBERTORES

Exibindo Entrega de cobertores 116.JPGSecretaria de Ação Social inicia distribuição de cobertores do “Goiás Sem Frio”
A primeira-dama Aleandra de Sousa iniciou na tarde desta quarta-feira (11) a distribuição dos cobertores do programa “Goiás Sem Frio” da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) em parceria com o Governo do Estado de Goiás no município de Águas Lindas.
Exibindo _MG_9532.jpgAleandra e sua equipe iniciou a distribuição na Associação de Moradores do Jardim Barragem VI onde foram distribuídos centenas de cobertores aos moradores.
A comitiva da Secretaria de Ação social seguiu para o Setor 10, onde é realizada a distribuição de verduras pela conhecida líder Neide do Sopão, onde também foram atendidas dezenas de famílias.
Exibindo _MG_9507.jpg“Levar benefícios a nossa população é muito gratificante, e estaremos em outros pontos da cidade para atender o máximo de famílias possíveis”, disse a primeira dama.
O Goiás Sem Frio é um programa de doação de cobertores para entidades sociais e famílias de baixa renda, desenvolvido pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) em parceria com o governo estadual. A ação busca garantir às pessoas de baixa renda proteção durante o inverno. O frio em Goiás não costuma ser muito rigoroso, mas nos dias de temperaturas mais baixas, os cobertores ajudam a evitar o sofrimento de milhares de pessoas.
Exibindo _MG_9489.jpgNa manhã de hoje (12), a equipe da Secretaria continuou a entrega de cobertores em frente a sub-estação, no Setor 05. A distribuição continua durante toda semana.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM




quarta-feira, 11 de junho de 2014

NOTICIAS GERAL-COPA NO BRASIL

Prontos para Copa, estrangeiros dizem que se sentem seguros em SP

Visitantes se espantam com trânsito e elogiam cordialidade; veja lista.
G1 falou com croatas, mexicano 'filho da mão de Deus' e outros turistas.

Rodrigo Ortega
Do G1, em São 
Paulo
Na chegada de estrangeiros a São Paulo para a Copa, a pior primeira impressão é a do transporte na cidade e a melhor, a da cordialidade dos brasileiros. Essa foi a opinião da maioria dos gringos ouvidos pelo G1 na Avenida Paulista, no Parque do Ibirapuera e no Museu do Futebol. Aos muitos, os turistas começam a chegar para assistir ao torneio, que tem sua abertura nesta quinta-feira (12) na Arena Corinthians, em Itaquera, Zona Leste da capital paulista.
A violência, para a maior parte dos estrangeiros, parece maior nas páginas de jornal que nas ruas. Todos dizem tomar precauçõesespeciais, mas a maioria afirma se sentir segura. Em pouco tempo no país, todos já ficaram presos em engarrafamentos paulistanos – mas foram os brasileiros "amigáveis" os mais notados pelos turistas. "Na Europa e nos EUA, as pessoas não ajudam você assim", compara o mexicano Francisco Floresmeyer.
Croatas também estão confiantes em uma zebra no jogo de abertura, e justificam que a Seleção brasileira pode não aguentar a pressão. Um mexicano nascido durante a Copa de 1986, logo após a "mão de Deus" de Maradona, e com a "paixão por futebol na veia", revela que vive o melhor momento de sua vida.
Veja abaixo histórias de estrangeiros que estão em São Paulo para a Copa do Mundo:

O economista croata Marco Krekovic, de 38 anos (Foto: G1)
O economista croata Marco Krekovic (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Marco Krekovic (Croácia)

A Copa dele: O economista de 38 anos veio com a mulher e dois amigos ver seu país enfrentar o Brasil na abertura da Copa, em São Paulo. Depois, o grupo vai passar três dias no Rio. O quarteto espera uma zebra nesta quinta.

Primeira impressão: Até agora, a viagem foi cara, mas satisfatória. O casal teve que deixar na Croácia os dois filhos, por não poder bancar mais passagens.

Melhor do Brasil: "O povo aqui é muito simpático. Estou usando um cachecol da Croácia e todo mundo sorri e acena para mim", conta Krekovic.

Pior do Brasil: Transporte. "Esperamos uma hora na fila do aeroporto e depois pegamos engarrafamento. As pessoas são agressivas no trânsito", diz.
Segurança: Por enquanto, não foi considerada problema. "Tomamos todas as precauções possíveis – e não quero dizer quais são. Todas as coisas estão escondidas sob as roupas. Mas até agora, me sinto seguro. Talvez o Rio será mais difícil que São Paulo."
Grande diferença: A água é uma dificuldade. "É incomum para nós não poder beber água da torneira. Lá na Croácia, é normal. Não podemos nem escovar os dentes na torneira. O problema é a imunidade às bactérias daqui." Mas Krekovic está satisfeito. " E a comida é tão boa... Principalmente frutas e coisas naturais. As bananas são fabulosas", diz a esposa.

O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: G1)
O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Francisco Floresmeyer (México)

A Copa dele: O empresário de 27 anos nasceu no dia do jogo Argentina X Inglaterra na Copa do México de 1986. Ele contou que seu pai e sua mãe, grávida, foram ao Estádio Azteca ver o histórico gol de mão de Maradona. Na mesma noite, a mãe deu à luz o menino, "com a paixão por futebol na veia". "Ver essa Copa no Brasil é o ponto alto da minha vida", comemora.

Primeira impressão: Ótima. "Ontem fomos a um bar na Vila Madalena e nos divertimos mais do que esperávamos", diz ao lado do amigo e advogado mexicano Eduardo Ramos, também de 27.
Melhor do Brasil: "As pessoas aqui são muito amigáveis. Não falam espanhol nem inglês, mas se viram no portunhol para ajudar. Na Europa e nos EUA, eles não ajudam assim."
Pior do Brasil: Para não dizer que Floresmeyer só falou de flores, o transporte é ruim para ele. "Foi uma hora esperando o ônibus no aeroporto e mais duas no trânsito para o albergue. Vamos a Natal, e sairei muitas horas antes para não perder o voo, o hotel e tudo mais."
Segurança: "Até agora, me sinto seguro, não acho que haverá problema. É só não parecer  que você tem muito dinheiro. Há um cofre no albergue com todas as nossas coisas de valor".
Custo Copa: O rapaz revela que economizou por um bom tempo para viajar. Ele trabalha em uma empresa de impressão de cartões da família, na Cidade do México.

O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: G1)O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Kimmo Kaaihua (Suécia)
A Copa dele: O engenheiro de 42 anos é turista acidental em SP. O objetivo era ficar o tempo todo no Rio na Copa. Mas o voo foi alterado de última hora para Guarulhos. Ele decidiu fazer do limão uma caipirinha e passar uma noite na cidade.
Primeira impressão: "Andei por São Paulo à noite e achei parecido com Roma, na Itália. É que você sente um relaxamento, bem estar, as pessoas são muito relaxadas."
Melhor do Brasil: O sueco foi mais um gringo a elogiar os brasileiros. "Se for definir em uma palavra, acho que os brasileiros são abertos. Eles têm a cabeça mais aberta até do que lá na Suécia."
Pior do Brasil: O único revés, por enquanto, é a locomoção, principalmente com a troca de destino nas passagens.
Segurança: Ele estava preocupado com as notícias de violência na mídia sueca, mas ficou aliviado ao chegar. "Quando ando aqui, vejo que não pode ser tão perigoso assim."
Outras Copas: "Estive nas duas Copas anteriores, na Alemanha e na África do Sul. Principalmente na África, as pessoas eram muito negativas, diziam que ia dar tudo errado. E foi ótimo. Então acho que será assim também aqui", compara Kaaihua.

O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: G1)
O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Collin Singh Dhaliwal (Inglaterra)

A Copa dele: O engenheiro de 50 anos vai ver só metade da Copa. Seu pai está doente em casa, no subúrbio de Londres. Quando voltar, acontecerá a substituição no Brasil: sai Collin, para cuidar do pai, e entra o irmão, também louco por Copa, para ver os jogos finais.

Primeira impressão: "Achei São Paulo um lugar confuso, difícil de se locomover."
Melhor do Brasil: O britânico elogiou os brasileiros pela simpatia em sua chegada.
Pior do Brasil: Para ele, comunicação é a principal falha do país. Collin abordou a reportagem do G1 nervoso e gaguejando. Parecia perdido e tentava pronunciar o nome do hotel. Com custo, conseguiu dizer uma palavra quase impossível para um inglês: Ibirapuera. "É difícil achar alguém que fale inglês aqui, até no hotel", reclama.
Segurança: O problema de Collin não foi se sentir inseguro, mas o contrário. Ele diz que os brasileiros é que são muito temerosos. De origem indiana, ficou perdido em SP e tentou pedir informações para várias pessoas na rua. "Acho que, pelo jeito que sou, elas ficaram com medo. As pessoas aqui são muito assustadas. Acharam que eu ia assaltá-las."
Sem economia"Tenho 50 anos, poderia morrer logo sem ver nenhuma Copa. Por isso decidi vir. Tenho pouco dinheiro, mas não quero morrer com ele no bolso".

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O suíço Jonas Altman (Foto: G1)O suíço Jonas Altman (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Jonas Altman (Suíça)
A Copa dele: O gerente de produção de 27 anos não tinha dinheiro para vir ao Brasil ver a Copa. De última hora, um amigo que tem um apartamento em SP ofereceu hospedagem. "Se não, sem chance de vir. Achei tudo muito caro."
Melhor do Brasil: A cordialidade do povo.
Pior do Brasil: O trânsito. "Foram duas horas para chegar ao apartamento." Após a entrevista, Altman pediu para adicionar um item na lista negativa. "As pessoas que trabalham com serviços não falam inglês!", desabafou, após tentar entender-se com um garçom.
Segurança: Ele foi avisado sobre violência, mas se sente seguro mesmo assim. O jovem fez algo incomum no primeiro dia na cidade: entrou no carro de um completo estranho, que ofereceu carona ao Estádio do Pacaembu. "Pedimos informação, e ele disse que nos levava. Não cobrou nada", conta tranquilo enquanto toma um chope "supreendentemente bom".
Brasil grandioso: Altman ficou impressionado com o tamanho de São Paulo e do país. "Tudo aqui é gigantesco. Na Suíça, não é assim, é tudo pequenininho." Até os orçamentos impressionaram: "O Museu do Futebol custou mais de 30 milhões!", diz. No museu, ele ficou frustrado por não ter encontrado as legendas dos conteúdos em inglês.

O chileno Juan Shciavoni (Foto: G1)O chileno Juan Shciavoni (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Juan Shciavoni (Chile)
A Copa dele: O advogado de 26 anos lidera um animado grupo de cinco chilenos que pretende ficar no Brasil durante sete jogos do país na Copa. Ele fez questão de repetir o número: "Sete, até a final".
Primeira impressão: "Eu já conhecia, pois morei por um tempo no Brasil. Mas é um lugar muito bom. Eu moraria aqui de novo."
O melhor do Brasil: A empolgação com seu time é a mesma com o Brasil. Eles elogiam "as pessoas amáveis e hospitaleiras" do país.
O pior do Brasil: O transporte da capital paulista e a dificuldade de comunicação em inglês ou espanhol.
Segurança: "Não nos sentimos nada inseguros. Ontem ficamos andando na rua de madrugada, bêbados, de um lado para o outro", conta.
Brasileiras: Os chilenos estão no país desde domingo (8), já saíram na noite paulistana e dizem que uma peculiaridade do país é a ousadia feminina. "Elas vão direto ao ponto", afirma.

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O colombiano Oscar Pacheco (Foto: G1)
O colombiano Oscar Pacheco (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Oscar Pacheco (Colômbia)
A Copa dele: O estudante de 29 anos está de passagem por São Paulo antes de partir para Belo Horizonte para ver o jogo contra a Grécia no dia 14.
Primeira impressão: "São Paulo parece uma cidade boa, apesar de meio antiga."
O melhor do Brasil: "Sinceramente, não tivemos nenhum problema até agora. Nos sentimos muito bem recebidos".
O pior do Brasil: Ele tem uma reclamação peculiar a fazer sobre São Paulo: "Achei uma cidade muito velha. Muitos prédios antigos, construções velhas". Mas ele não precisa se preocupar. Logo, o jovem viaja para Belo Horizonte, uma das capitais mais novas do Brasil.
Segurança: Oscar Pacheco diz que não se sente mais ou menos inseguro em São Paulo do que na Colômbia.
Perdidos na tradução: Oscar relata dificuldades em se comunicar para pedidos em restaurantes e outros serviços. O "portunhol" nem sempre resolve.

O professor venezuelano Luiz Guillermo (Foto: G1)O professor venezuelano Gerson Torres (Foto: G1)
Gerson Torres (Venezuela)
A Copa dele: O professor de 32 anos não vai ver seu país natal jogar nesta Copa. E nunca viu - os venezuelanos ainda não disputaram o mundial. Mas ele passou por São Paulo e vai até Porto Alegre para ver as partidas do torneio na capital gaúcha.
Primeira impressão: Ao visitar a maior cidade do Brasil, não ficou com a melhor das impressões. "Não gostei. Não me impressionou, é muito parecida com qualquer outra cidade grande Latina."
Melhor do Brasil: O destaque são as "pessoas amáveis". "Não sinto que me olham diferente aqui, vejo que tem gente de todo lugar da América, da Ásia."
Pior do Brasil: "O transporte público de São Paulo é horrível."
Segurança: O professor diz não se sentir inseguro, e apoia as manifestações que ocorrem no Brasil. "Protestos são normais. Todos têm direito a se manifestar. Se as pessoas querem as coisas, têm que protestar mesmo."
Sem choque: Ele não sentiu choque cultural andando pela Avenida Paulista. "Não vejo muita diferença de costumes em relação à América Latina. É muito parecido com a Venezuela. O que muda é só o idioma", destaca.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...