CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 17 de junho de 2014

PLUVIÔMETRO IMPLANTADO EM ÁGUAS LINDAS


Projeto Pluviômetro Automático será implantado em Águas Lindas
O município de Águas Lindas foi um dos 40 contemplados com o Projeto Pluviômetro Automático no estado de Goiás, que vai instalar três equipamentos 
O Projeto é uma parceria entre a Prefeituta de Águas Lindas e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Os locais escolhidos para a instalação dos equipamentos se deve a um estudo feito sobre as localidades que mais sofrem com desastres naturais como alagamentos, ou seja, áreas de risco. Além disso, é necessário que seja instalado em local com sinal de telefonia celular.
Segundo o consultor do Cemaden, Rodrigo Resende, por meio dos equipamentos a Prefeitura será informada sobre possíveis casos de alerta. “Os dados serão enviados diretamente para o Cemaden e em seguida para a Prefeitura para que tome as medidas cábiveis para evitar os transtornos”.
Já o engenheiro da Secretaria de Obras de Águas Lindas, Yan Luis, afirmou que esse é um projeto que vai melhorar na previsão de desastres naturais e reduzir os danos socioeconômicos e ambientais.
Em Águas Lindas, três setores serão monitorados, o Mansões Village, Águas Bonitas 1 e Jardim Querência.
Saiba mais
O pluviômetro é um aparelho meteorológico usado para recolher e medir, em milímetros, a quantidade de chuva precipitada durante um determinado tempo e local. Os equipamentos que serão instalados pelo Cemaden enviam os dados de forma automática e não necessitam de energia elétrica para funcionar. Como a função do equipamento é coletar e medir a chuva, é necessário que seja instalado em locais descobertos onde não haja obstáculos (árvores, prédios altos, etc.) que possam interferir na quantidade de chuva captada.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Imagem: Divulgação CemadenProjeto Pluviômetro Automático será implantado em Águas Lindas
O município de Águas Lindas foi um dos 40 contemplados com o Projeto Pluviômetro Automático no estado de Goiás, que vai instalar três equipamentos 
O Projeto é uma parceria entre a Prefeituta de Águas Lindas e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Os locais escolhidos para a instalação dos equipamentos se deve a um estudo feito sobre as localidades que mais sofrem com desastres naturais como alagamentos, ou seja, áreas de risco. Além disso, é necessário que seja instalado em local com sinal de telefonia celular.
Segundo o consultor do Cemaden, Rodrigo Resende, por meio dos equipamentos a Prefeitura será informada sobre possíveis casos de alerta. “Os dados serão enviados diretamente para o Cemaden e em seguida para a Prefeitura para que tome as medidas cábiveis para evitar os transtornos”.
Já o engenheiro da Secretaria de Obras de Águas Lindas, Yan Luis, afirmou que esse é um projeto que vai melhorar na previsão de desastres naturais e reduzir os danos socioeconômicos e ambientais.
Em Águas Lindas, três setores serão monitorados, o Mansões Village, Águas Bonitas 1 e Jardim Querência.
Saiba mais
O pluviômetro é um aparelho meteorológico usado para recolher e medir, em milímetros, a quantidade de chuva precipitada durante um determinado tempo e local. Os equipamentos que serão instalados pelo Cemaden enviam os dados de forma automática e não necessitam de energia elétrica para funcionar. Como a função do equipamento é coletar e medir a chuva, é necessário que seja instalado em locais descobertos onde não haja obstáculos (árvores, prédios altos, etc.) que possam interferir na quantidade de chuva captada.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Imagem: Divulgação Cemaden

segunda-feira, 16 de junho de 2014

FARMACIA MUNICIPAL ESTA ABASTECIDA


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População de Águas Lindas tem acesso garantido à remédios gratuitamente

Imagem inline 1Ao assumir o cargo de prefeito de Águas Lindas de Goiás há pouco mais de um ano, Hildo do Candango, por meio da Secretaria de Saúde inicio a luta para oferecer um serviço de excelência à saúde pública local.

Para isso, recuperou todas unidades de saúde do município e abasteceu as farmácias da Secretaria com medicamentos necessários ao atendimento da população que necessita destes remédios como  parte da assistência da rede pública municipal à saúde.

Após reestruturar todos os Postos de Saúde, Policlínica, Caps e Hospital Municipal Bom Jesus, a Administração investiu na Farmácia Central. Durante as visitas que tem feito à Secretara de Saúde e Hospital, o prefeito Hildo do Candango vistoriou os trabalhos na Farmácia Central que fica nas dependências da SMS.

Hildo reconhece a importância deste setor e recomendou toda a atenção para que a população possa desfrutar efetivamente dos benefícios que lhes são peculiares.

 A Coordenadora da FC Carmem Gama, diz que o setor estava praticamente desativado “mas logo no início desta administração foi retomado o atendimento e assistência ao público, inclusive aos pacientes que fazem uso de oxigênio, com o compromisso da entrega na residência de todos estes pacientes diariamente ( feriados, finais de semana e horários diferentes)”, frisou Carmem.

De acordo com a SMS foram retomadas as atividades de cumprimento de Mandados Judiciais com centenas de  cumprimentos. Vale ressaltar que nenhum  mandado estava sendo cumprindo no meses anteriores a janeiro do ano passado.  Houve  ainda a aquisição de centenas de itens de medicamentos, o abastecimento em ESFs e Farmácia 24 horas no HMBJ e assistência integral ao Caps.

Carmem enfatiza que os procedimentos são feitos regularmente, de acordo com o Padrão Rename, medicação atualizada de dois em dois anos, segundo exigências do Ministério da Saúde da Saúde.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM


sábado, 14 de junho de 2014

HILDO VISITA OBRAS


Exibindo IMG_1489.JPG
Hildo do Candango vistoria obras em Águas Lindas

Exibindo IMG_1524.JPGO prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango vistoriou diversas obras na cidade. Primeiro foi ao Setor 07, onde está localizada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ao passar pelo Camping Club, viu o rebaixamento de água. Hildo também viu de perto a limpeza do Colégio Estadual do Mansões Odisseia. Já no Jardim América, Hildo conferiu as obras de recuperação asfáltica.

Exibindo IMG_1377.JPGPelo caminho, o prefeito conversou com moradores, atendeu a todos com carinho e atenção. Na região do Morada da Serra, foi bem recebido por todos, onde informou sobre as inúmeras obras que estão chegando nos bairros.

Exibindo IMG_1358.JPGSegundo ele, cerca de R$ 70 milhões serão investidos no Complexo Morada da Serra. “Nos próximos dias as obras devem iniciar, com asfalto, saneamento básico, instalação de redes coletoras de esgoto e águas pluviais”.

Exibindo IMG_1285.JPGPara o prefeito, todas essas obras vão beneficiar milhares de famílias. “Graças ao empenho de toda equipe conseguimos esse investimento para a região da Morada da Serra. Mas outros setores também serão beneficiados como os Setores 3 ao 07, Royal Park, Setor Quedas do Descoberto e muitos outros”, concluiu.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM



DISTRIBUIÇÃO DE COBERTORES

Exibindo Entrega de cobertores 116.JPGSecretaria de Ação Social inicia distribuição de cobertores do “Goiás Sem Frio”
A primeira-dama Aleandra de Sousa iniciou na tarde desta quarta-feira (11) a distribuição dos cobertores do programa “Goiás Sem Frio” da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) em parceria com o Governo do Estado de Goiás no município de Águas Lindas.
Exibindo _MG_9532.jpgAleandra e sua equipe iniciou a distribuição na Associação de Moradores do Jardim Barragem VI onde foram distribuídos centenas de cobertores aos moradores.
A comitiva da Secretaria de Ação social seguiu para o Setor 10, onde é realizada a distribuição de verduras pela conhecida líder Neide do Sopão, onde também foram atendidas dezenas de famílias.
Exibindo _MG_9507.jpg“Levar benefícios a nossa população é muito gratificante, e estaremos em outros pontos da cidade para atender o máximo de famílias possíveis”, disse a primeira dama.
O Goiás Sem Frio é um programa de doação de cobertores para entidades sociais e famílias de baixa renda, desenvolvido pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) em parceria com o governo estadual. A ação busca garantir às pessoas de baixa renda proteção durante o inverno. O frio em Goiás não costuma ser muito rigoroso, mas nos dias de temperaturas mais baixas, os cobertores ajudam a evitar o sofrimento de milhares de pessoas.
Exibindo _MG_9489.jpgNa manhã de hoje (12), a equipe da Secretaria continuou a entrega de cobertores em frente a sub-estação, no Setor 05. A distribuição continua durante toda semana.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM




quarta-feira, 11 de junho de 2014

NOTICIAS GERAL-COPA NO BRASIL

Prontos para Copa, estrangeiros dizem que se sentem seguros em SP

Visitantes se espantam com trânsito e elogiam cordialidade; veja lista.
G1 falou com croatas, mexicano 'filho da mão de Deus' e outros turistas.

Rodrigo Ortega
Do G1, em São 
Paulo
Na chegada de estrangeiros a São Paulo para a Copa, a pior primeira impressão é a do transporte na cidade e a melhor, a da cordialidade dos brasileiros. Essa foi a opinião da maioria dos gringos ouvidos pelo G1 na Avenida Paulista, no Parque do Ibirapuera e no Museu do Futebol. Aos muitos, os turistas começam a chegar para assistir ao torneio, que tem sua abertura nesta quinta-feira (12) na Arena Corinthians, em Itaquera, Zona Leste da capital paulista.
A violência, para a maior parte dos estrangeiros, parece maior nas páginas de jornal que nas ruas. Todos dizem tomar precauçõesespeciais, mas a maioria afirma se sentir segura. Em pouco tempo no país, todos já ficaram presos em engarrafamentos paulistanos – mas foram os brasileiros "amigáveis" os mais notados pelos turistas. "Na Europa e nos EUA, as pessoas não ajudam você assim", compara o mexicano Francisco Floresmeyer.
Croatas também estão confiantes em uma zebra no jogo de abertura, e justificam que a Seleção brasileira pode não aguentar a pressão. Um mexicano nascido durante a Copa de 1986, logo após a "mão de Deus" de Maradona, e com a "paixão por futebol na veia", revela que vive o melhor momento de sua vida.
Veja abaixo histórias de estrangeiros que estão em São Paulo para a Copa do Mundo:

O economista croata Marco Krekovic, de 38 anos (Foto: G1)
O economista croata Marco Krekovic (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Marco Krekovic (Croácia)

A Copa dele: O economista de 38 anos veio com a mulher e dois amigos ver seu país enfrentar o Brasil na abertura da Copa, em São Paulo. Depois, o grupo vai passar três dias no Rio. O quarteto espera uma zebra nesta quinta.

Primeira impressão: Até agora, a viagem foi cara, mas satisfatória. O casal teve que deixar na Croácia os dois filhos, por não poder bancar mais passagens.

Melhor do Brasil: "O povo aqui é muito simpático. Estou usando um cachecol da Croácia e todo mundo sorri e acena para mim", conta Krekovic.

Pior do Brasil: Transporte. "Esperamos uma hora na fila do aeroporto e depois pegamos engarrafamento. As pessoas são agressivas no trânsito", diz.
Segurança: Por enquanto, não foi considerada problema. "Tomamos todas as precauções possíveis – e não quero dizer quais são. Todas as coisas estão escondidas sob as roupas. Mas até agora, me sinto seguro. Talvez o Rio será mais difícil que São Paulo."
Grande diferença: A água é uma dificuldade. "É incomum para nós não poder beber água da torneira. Lá na Croácia, é normal. Não podemos nem escovar os dentes na torneira. O problema é a imunidade às bactérias daqui." Mas Krekovic está satisfeito. " E a comida é tão boa... Principalmente frutas e coisas naturais. As bananas são fabulosas", diz a esposa.

O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: G1)
O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Francisco Floresmeyer (México)

A Copa dele: O empresário de 27 anos nasceu no dia do jogo Argentina X Inglaterra na Copa do México de 1986. Ele contou que seu pai e sua mãe, grávida, foram ao Estádio Azteca ver o histórico gol de mão de Maradona. Na mesma noite, a mãe deu à luz o menino, "com a paixão por futebol na veia". "Ver essa Copa no Brasil é o ponto alto da minha vida", comemora.

Primeira impressão: Ótima. "Ontem fomos a um bar na Vila Madalena e nos divertimos mais do que esperávamos", diz ao lado do amigo e advogado mexicano Eduardo Ramos, também de 27.
Melhor do Brasil: "As pessoas aqui são muito amigáveis. Não falam espanhol nem inglês, mas se viram no portunhol para ajudar. Na Europa e nos EUA, eles não ajudam assim."
Pior do Brasil: Para não dizer que Floresmeyer só falou de flores, o transporte é ruim para ele. "Foi uma hora esperando o ônibus no aeroporto e mais duas no trânsito para o albergue. Vamos a Natal, e sairei muitas horas antes para não perder o voo, o hotel e tudo mais."
Segurança: "Até agora, me sinto seguro, não acho que haverá problema. É só não parecer  que você tem muito dinheiro. Há um cofre no albergue com todas as nossas coisas de valor".
Custo Copa: O rapaz revela que economizou por um bom tempo para viajar. Ele trabalha em uma empresa de impressão de cartões da família, na Cidade do México.

O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: G1)O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Kimmo Kaaihua (Suécia)
A Copa dele: O engenheiro de 42 anos é turista acidental em SP. O objetivo era ficar o tempo todo no Rio na Copa. Mas o voo foi alterado de última hora para Guarulhos. Ele decidiu fazer do limão uma caipirinha e passar uma noite na cidade.
Primeira impressão: "Andei por São Paulo à noite e achei parecido com Roma, na Itália. É que você sente um relaxamento, bem estar, as pessoas são muito relaxadas."
Melhor do Brasil: O sueco foi mais um gringo a elogiar os brasileiros. "Se for definir em uma palavra, acho que os brasileiros são abertos. Eles têm a cabeça mais aberta até do que lá na Suécia."
Pior do Brasil: O único revés, por enquanto, é a locomoção, principalmente com a troca de destino nas passagens.
Segurança: Ele estava preocupado com as notícias de violência na mídia sueca, mas ficou aliviado ao chegar. "Quando ando aqui, vejo que não pode ser tão perigoso assim."
Outras Copas: "Estive nas duas Copas anteriores, na Alemanha e na África do Sul. Principalmente na África, as pessoas eram muito negativas, diziam que ia dar tudo errado. E foi ótimo. Então acho que será assim também aqui", compara Kaaihua.

O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: G1)
O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Collin Singh Dhaliwal (Inglaterra)

A Copa dele: O engenheiro de 50 anos vai ver só metade da Copa. Seu pai está doente em casa, no subúrbio de Londres. Quando voltar, acontecerá a substituição no Brasil: sai Collin, para cuidar do pai, e entra o irmão, também louco por Copa, para ver os jogos finais.

Primeira impressão: "Achei São Paulo um lugar confuso, difícil de se locomover."
Melhor do Brasil: O britânico elogiou os brasileiros pela simpatia em sua chegada.
Pior do Brasil: Para ele, comunicação é a principal falha do país. Collin abordou a reportagem do G1 nervoso e gaguejando. Parecia perdido e tentava pronunciar o nome do hotel. Com custo, conseguiu dizer uma palavra quase impossível para um inglês: Ibirapuera. "É difícil achar alguém que fale inglês aqui, até no hotel", reclama.
Segurança: O problema de Collin não foi se sentir inseguro, mas o contrário. Ele diz que os brasileiros é que são muito temerosos. De origem indiana, ficou perdido em SP e tentou pedir informações para várias pessoas na rua. "Acho que, pelo jeito que sou, elas ficaram com medo. As pessoas aqui são muito assustadas. Acharam que eu ia assaltá-las."
Sem economia"Tenho 50 anos, poderia morrer logo sem ver nenhuma Copa. Por isso decidi vir. Tenho pouco dinheiro, mas não quero morrer com ele no bolso".

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O suíço Jonas Altman (Foto: G1)O suíço Jonas Altman (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Jonas Altman (Suíça)
A Copa dele: O gerente de produção de 27 anos não tinha dinheiro para vir ao Brasil ver a Copa. De última hora, um amigo que tem um apartamento em SP ofereceu hospedagem. "Se não, sem chance de vir. Achei tudo muito caro."
Melhor do Brasil: A cordialidade do povo.
Pior do Brasil: O trânsito. "Foram duas horas para chegar ao apartamento." Após a entrevista, Altman pediu para adicionar um item na lista negativa. "As pessoas que trabalham com serviços não falam inglês!", desabafou, após tentar entender-se com um garçom.
Segurança: Ele foi avisado sobre violência, mas se sente seguro mesmo assim. O jovem fez algo incomum no primeiro dia na cidade: entrou no carro de um completo estranho, que ofereceu carona ao Estádio do Pacaembu. "Pedimos informação, e ele disse que nos levava. Não cobrou nada", conta tranquilo enquanto toma um chope "supreendentemente bom".
Brasil grandioso: Altman ficou impressionado com o tamanho de São Paulo e do país. "Tudo aqui é gigantesco. Na Suíça, não é assim, é tudo pequenininho." Até os orçamentos impressionaram: "O Museu do Futebol custou mais de 30 milhões!", diz. No museu, ele ficou frustrado por não ter encontrado as legendas dos conteúdos em inglês.

O chileno Juan Shciavoni (Foto: G1)O chileno Juan Shciavoni (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Juan Shciavoni (Chile)
A Copa dele: O advogado de 26 anos lidera um animado grupo de cinco chilenos que pretende ficar no Brasil durante sete jogos do país na Copa. Ele fez questão de repetir o número: "Sete, até a final".
Primeira impressão: "Eu já conhecia, pois morei por um tempo no Brasil. Mas é um lugar muito bom. Eu moraria aqui de novo."
O melhor do Brasil: A empolgação com seu time é a mesma com o Brasil. Eles elogiam "as pessoas amáveis e hospitaleiras" do país.
O pior do Brasil: O transporte da capital paulista e a dificuldade de comunicação em inglês ou espanhol.
Segurança: "Não nos sentimos nada inseguros. Ontem ficamos andando na rua de madrugada, bêbados, de um lado para o outro", conta.
Brasileiras: Os chilenos estão no país desde domingo (8), já saíram na noite paulistana e dizem que uma peculiaridade do país é a ousadia feminina. "Elas vão direto ao ponto", afirma.

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O colombiano Oscar Pacheco (Foto: G1)
O colombiano Oscar Pacheco (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Oscar Pacheco (Colômbia)
A Copa dele: O estudante de 29 anos está de passagem por São Paulo antes de partir para Belo Horizonte para ver o jogo contra a Grécia no dia 14.
Primeira impressão: "São Paulo parece uma cidade boa, apesar de meio antiga."
O melhor do Brasil: "Sinceramente, não tivemos nenhum problema até agora. Nos sentimos muito bem recebidos".
O pior do Brasil: Ele tem uma reclamação peculiar a fazer sobre São Paulo: "Achei uma cidade muito velha. Muitos prédios antigos, construções velhas". Mas ele não precisa se preocupar. Logo, o jovem viaja para Belo Horizonte, uma das capitais mais novas do Brasil.
Segurança: Oscar Pacheco diz que não se sente mais ou menos inseguro em São Paulo do que na Colômbia.
Perdidos na tradução: Oscar relata dificuldades em se comunicar para pedidos em restaurantes e outros serviços. O "portunhol" nem sempre resolve.

O professor venezuelano Luiz Guillermo (Foto: G1)O professor venezuelano Gerson Torres (Foto: G1)
Gerson Torres (Venezuela)
A Copa dele: O professor de 32 anos não vai ver seu país natal jogar nesta Copa. E nunca viu - os venezuelanos ainda não disputaram o mundial. Mas ele passou por São Paulo e vai até Porto Alegre para ver as partidas do torneio na capital gaúcha.
Primeira impressão: Ao visitar a maior cidade do Brasil, não ficou com a melhor das impressões. "Não gostei. Não me impressionou, é muito parecida com qualquer outra cidade grande Latina."
Melhor do Brasil: O destaque são as "pessoas amáveis". "Não sinto que me olham diferente aqui, vejo que tem gente de todo lugar da América, da Ásia."
Pior do Brasil: "O transporte público de São Paulo é horrível."
Segurança: O professor diz não se sentir inseguro, e apoia as manifestações que ocorrem no Brasil. "Protestos são normais. Todos têm direito a se manifestar. Se as pessoas querem as coisas, têm que protestar mesmo."
Sem choque: Ele não sentiu choque cultural andando pela Avenida Paulista. "Não vejo muita diferença de costumes em relação à América Latina. É muito parecido com a Venezuela. O que muda é só o idioma", destaca.

HILDO VISITA OBRAS

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Prefeito Hildo do Candango visita obras em Águas Lindas

A Prefeitura Municipal de Águas Lindas em parceria com os Governos Estadual e Federal realizam 12 grandes obras na cidade, como as 02 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 01 Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 05 escolas estaduais, a iluminação da BR, além das obras de asfalto que liga a cidade à Brazlândia e outra que liga o Jardim Santa Lúcia até a BR 070 e a primeira Estação de Tratamento de Esgoto.
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O prefeito Hildo do Candango acompanha de perto todas as obras do municipio, e neste sábado visitou a estrada de Brazlândia e a Estação de Tratamento de Esgoto. “Estou animado com a quantidade de obras que temos na cidade. É apenas o começo, muitas coisas boas estõa chegando por aí”, disse.

Exibindo IMG_9837.JPGFeliz com a andamento das obras, Hildo afirmou que em breve vai entregá-las para a comunidade, como é o casa da BR, uma de suas metas de governo e reivindicação antiga dos moradores.

Exibindo foto.jpgHildo lembrou ainda das obras que começarão nas próximas semanas vão abranger todo o Complexo do Morada da Serra, com asfalto e calçadas, instalação de galerias de águas pluviais e esgoto.

Além disso, está sendo construído no Jardim Guaíra o Campo de Futebol gramado Guaírão, que vai atender a liga de futebol do município e também os moradores.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...