CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

VIDANEWS - Renda é insuficiente para 7 em cada 10 famílias chegarem ao fim do mês.

 


Somente 1,1% dos lares brasileiros atravessavam o mês com muita facilidade entre 2018 e 2019, aponta IBGE.

Os rendimentos recebidos por 72% das famílias brasileiras são insuficientes para arcar com as despesas mensais, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (18), pela POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Conforme o estudo referente aos anos de 2018 e 2019, 14,1% vivem em famílias que relataram muita dificuldade para sobreviver com a renda recebida e 58,3% e disseram ter dificuldade. Por outro lado, 26,5% atravessam o mês com facilidade e somente 1,1% tem muita facilidade.De acordo com o IBGE, a insuficiência mencionada envolve o poder de arcar com bens essenciais para a sobrevivência, tais com alimentação e habitação, ou para cesta de itens não essenciais mais desejados, como itens de lazer.Segundo a pesquisa, os 40% com menores rendimentos mensais relataram mais insatisfação com a renda do que os 10% com maiores ganhos. "Para o grupo de menor rendimento da distribuição, o baixo grau de satisfação com a renda familiar pode indicar que há necessidades básicas insatisfeitas, como alimentação e habitação adequada", avalia a POF. As famílias de pessoas de referência de cor preta e parda reportaram maior nível de insatisfação com a renda mensal (44.4%). Para 9,7%, há muita dificuldade para atravessar o mês e 34,7% tiveram alguma dificuldade. Já entre os brancos, 27% relatam ter entraves financeiros com os recebíveis.Quando se observa a partir do sexo da pessoa de referência familiar, a POF aponta que a proporção de pessoas em famílias que avaliaram com muita dificuldade praticamente não variou entre os grupos, sendo 7% tanto para os lares liderados por homens quanto os por mulheres.No entanto, há uma grande diferença quando se avaliou sua condição de passar o mês com o rendimento total familiar com facilidade. Entre as famílias com pessoa de referência do sexo masculino, a proporção foi de 17,5%, enquanto as lideradas por mulheres foi 9%.“Esta diferença pode ser tanto por critérios objetivos, como renda per capita mais baixa para famílias com pessoas de referência que eram mulheres, como subjetivos, preferências de bens e consumo distintos”, avalia o IBGE.Inadimplência A POF mostra ainda que 95,6 milhões de pessoas (46,2% das famílias) atrasaram o pagamento de compromissos como aluguel ou prestação do imóvel, contas de água, luz ou gás e também prestações de algum bem ou serviço adquirido no período dos 12 meses pesquisados.As faturas de água, eletricidade ou gás foram as que apresentaram maior percentual de pessoas em famílias que reportaram pagamento em atraso (37,5%). Na sequência, aparecem as prestações de bens e serviços (26,6%).A parcela de pessoas que viviam em famílias que afirmaram ter tido problemas financeiros para realizar o pagamento de aluguel ou prestação do imóvel até a data do vencimento corresponde a 7,8% da população residente nos lares pesquisados. O maior volume de atrasos (27,7%) é percebido nas famílias liderada por pessoas com idade entre 25 a 49 anos. Quando a pessoa da referência era da faixa de 50 a 64 anos, percentual cai para 12,3% e desaba para apenas 4,4% entre os idosos. Segundo o IBGE, o volume de atrasos nos pagamentos de contas está diretamente relacionado ao rendimento familiar. “5 milhões das pessoas (24,1%) estavam nas famílias dos 40% com menores rendimento que tiveram ao menos uma das contas em atraso e apenas 366 mil (1,8%) nas famílias dos 10% com maiores rendimentos”, relata o estudo.( Fonte R 7 noticias Internacional)

VIDANEWS - Bolsonaro diz ter um ou outro no Supremo que atrapalham.

 


Presidente afirmou em discurso que o tribunal vai melhorar após a nomeação de André Mendonça, que é evangélico.

presidente Jair Bolsonaro voltou a citar nesta quarta-feira (18) a atuação do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmando que sabia que uma ou outra pessoa da corte iria atrapalhar seu governo, e disse que a nomeação feita por ele de um pastor evangélico irá melhorar o tribunal.  O presidente, por outro lado, afirmou estar tendo "um bom retorno" do Congresso Nacional. Leia também: Pedidos de impeachment não podem ser banalizados, diz Pacheco Ao discursar em evento da igreja Assembleia de Deus no Pará, Bolsonaro disse acreditar que aos poucos o STF vai mudar, e citou sua indicação do ex-ministro da Justiça André Mendonça, que é pastor, para ocupar uma vaga na corte. "Tenho conversado muito com o pastor André Mendonça, porque a vida dele também vai mudar. Decisões difíceis ele tomará", disse Bolsonaro. Ele também voltou a falar que combinou com Mendonça abrir a primeira sessão do STF todas as semanas com oração. O presidente está no centro de uma crise com o Supremo, em especial os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, contra quem anunciou que apresentará pedidos de impeachment ao Senado. Moraes foi o ministro do STF responsável pela determinação da prisão preventiva de Roberto Jefferson, um dos principais defensores de Bolsonaro. Barroso, que também é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), é visto pelo presidente como o responsável por impedir a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que instituiria o voto impresso para urnas eletrônicas.(Fonte R 7 Noticias Internacionl)

VIDANEWS - Mafioso italiano detido em João Pessoa pede refúgio ao Brasil.


 

Para tentar suspender processo de extradição de Rocco Morabito, defesa se baseou em decisões recentes do STF.

O mafioso italiano Rocco Morabito, de 54 anos, detido em maio deste ano em João Pessoa (PB) e mantido, desde então, na penitenciária federal de Brasília, pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) suspenda o processo de extradição que está em andamento contra ele e solicitou refúgio ao governo brasileiro. Sua extradição é tida por autoridades como certa.O governo italiano listava Morabito como o segundo homem mais procurado daquele país até sua detenção. De acordo com investigações europeias, o mafioso foi o responsável por organizar e distribuir, por décadas, a cocaína produzida na América do Sul e adquirida pela máfia calabresa 'Ndrangheta, tida como a maior organização criminosa do mundo em atividade. O pedido de refúgio foi endereçado ao Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), vinculado ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública, pelo advogado de Morabito, o brasileiro Leonardo de Carvalho e Silva, às 12h16 da última sexta-feira (13). Procurado, o ministério afirmou que, devido ao sigilo imposto por lei, não poderia informar sobre os fundamentos ou a mera existência do documento. A defesa do mafioso requereu a juntada da solicitação de refúgio ao processo de extradição, que está sob relatoria da ministra Cármen Lúcia. O advogado pediu, por meio do documento, que o processo fique suspenso até, pelo menos, a decisão final do Conare. O argumento é baseado em decisões similares do STF, que suspenderam outros processos de extradição até a decisão do Conare.Nesta segunda-feira (16), no entanto, Cármen Lúcia decidiu manter Morabito preso em Brasília e atendeu a um pedido da Interpol para manter a apreensão de bens do italiano, que serão encaminhados para a superintendência da PF na Paraíba para possível instauração de inquérito. Os bens, como documentos falsos, permanecerão com a polícia até o final do processo de extradição. Ao Núcleo de Jornalismo Investigativo da Record TV, o advogado de Rocco Morabito afirmou que o pedido de refúgio teve como objetivo "gerar uma questão de ordem a ser discutida e decidida pelo Supremo Tribunal Federal"."Aplica-se à espécie o disposto no artigo 34 da Lei nº 9474, de 22 de julho de 1997, em que o pedido de refúgio, formulado após o julgamento de mérito da extradição, produz o efeito de suspender o processo, mesmo quando já publicado o acórdão, impedindo o transcurso do prazo recursal", argumentou Silva.O processo de Rocco ainda está na fase de interrogatório, de acordo com o advogado. "Já obterá a suspensão. Garantindo o direito de viver com dignidade em nosso país, amenizando às consequências de injustiças que o desenraizaram de sua pátria, unicamente para fugir da perseguição e da morte, diante de procedimentos processuais de exceção e alheios ao devido processo legal no Judiciário Italiano." Quem é Rocco MorabitoSegundo autoridades brasileiras e italianas, Rocco Morabito era o responsável por negociar com facções criminosas locais a logística para levar a cocaína produzida em países produtores, como Colômbia, Bolívia e Peru, para a Europa e, de lá, para outros continentes. Para isso, o Brasil era uma das rotas preferenciais. Aqui, ele conseguiu boas parcerias com o PCC (Primeiro Comando da Capital), que ofereceu a ele, e à ‘Ndrangheta consequentemente, a rota marítima a partir do porto de Santos.Com quatro condenações feitas por tribunais diferentes, do Norte ao Sul da Itália, Morabito foi incluído no rol de foragidos internacionais da Interpol em 21 de junho de 1995. Ao todo, ele é condenado, em definitivo, a 30 anos de prisão. Sem poder circular livremente na Itália, antes de ser colocado na lista da polícia internacional, ele decidiu cruzar o oceano e construir sua vida entre o Brasil e o Uruguai.De acordo com a Interpol, tendo como base a documentação das quatro condenações, o italiano foi o responsável por organizar e distribuir centenas de quilos de cocaína, desde a América do Sul até a Itália, pelo menos nas últimas três décadas. Para o procurador italiano Giovanni Bombardieri, responsável por investigar Morabito há anos, "Morabito é um expoente da máfia ‘Ndrangheta, que, por sua vez, é uma organização criminosa da região da Calábria muito forte, com projeção, não só em toda a Itália, mas também em muitos países da Europa e fora da Europa".Rocco Morabito estava foragido desde junho de 2019, quando fugiu de uma prisão no Uruguai onde estava detido desde setembro de 2017. De lá para cá, ele passou por muitas mudanças, que incluíram não só o país de residência, mas, também, alterações feitas no rosto e no corpo com procedimentos estéticos. Mesmo assim, acabou detido em um flat de luxo, à beira-mar, em João Pessoa, que ele havia alugado um apartamento, no terceiro andar, havia um mês. Outro lado O advogado de Rocco Morabito, Leonardo de Carvalho e Silva, afirma que seu cliente fugiu da Justiça por entender que sofria uma injustiça e perseguição. A defesa alegou que ele foi condenado na Itália com base apenas em delações premiadas de uma pessoa que ele não conhecia. O advogado afirmou, também, que ele se mantinha no Uruguai com uma empresa agropecuária e que, depois, no Brasil, continuava se mantendo com esse serviço e com ajuda de familiares. Ele é casado com uma portuguesa e tem uma filha adolescente. O advogado admite que seu cliente já teve contatos com mafiosos italianos no passado, mas que a afirmação de ele ser um associado é “fantasiosa”. “Vamos requerer que ele aguarde o processo de extradição em liberdade”, disse o advogado. Segundo ele, o fato de ele ter uma filha brasileira pode colaborar com a requisição de Morabito permanecer em território brasileiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

vidanews - Polícia do DF indicia mulheres por mentira sobre assédio de ex-juiz.


 

Acusações de ex-esposa e de duas empregadas afastaram Roberto Caldas da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou Michella Marys Santana Pereira, ex-companheira do advogado e ex-juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos, Roberto Caldas, e as duas empregadas do casal, Giselle Resio Guimarães e Nalvina Pereira de Souza pelo crime de denunciação caluniosa. Em 2018, Michella Marys acusou Caldas de estupro, tentativa de homicídio, lesões corporais e psicológicas, injúrias, perturbação da tranquilidade e assédio sexual. Ela foi apoiada pelas outras duas mulheres, que relataram ter sofrido assédio sexual dele. As denúncias afastaram o advogado da Corte internacional. Três anos depois, o indiciamento delas veio a pedido do delegado-chefe adjunto da 1ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, Maurício Caseiro Iacozzilli, a partir de gravações em áudio e mensagens obtidas durante as investigações. Segundo Iacozzilli, a empregada Giselle sabia que o crime não havia ocorrido e não queria ter acusado o advogado, mas o fez após pressão de Michella.  Por meio de depoimentos das testemunhas, o delegado também afirma que Michella foi à  residências das empregadas para encorajá-las a acusar Roberto Caldas, oferecendo até suporte jurídico. O R7 buscou a defesa das mulheres, mas não recebeu resposta até a publicação desta matéria. O pedido do delegado, porém, revela que o advogado negou a prática de denunciação caluniosa por parte de suas clientes.Já a defesa de Roberto Caldas considerou o indiciamento crucial para mostrar a inocência do ex-juiz. "Foram acusações com evidente motivação financeira. Estes elementos, combinados com os vários depoimentos prestados por testemunhas na delegacia, são novas e robustas provas da tramoia criada contra a verdadeira vítima deste caso: o Dr. Roberto", disse o advogado Eduardo Sánchez. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Senado volta a adiar projeto para volta às aulas na pandemia.

 


Proposta classifica a educação presencial como atividade essencial. Mudança na lei pode inviabilizar o direito à greve dos professores.

O Senado adiou, mais uma vez, a votação do projeto que classifica a educação presencial como atividade essencial em período de pandemia. A proposta foi alterada pelos senadores, mas há dúvida sobre a manutenção das mudanças no retorno do texto à Câmara. Em junho, a votação também havia sido adiada. O projeto classifica a educação presencial como atividade essencial, o que garante a abertura das escolas na pandemia de covid-19. Uma das preocupações, porém, é que a mudança na lei pode inviabilizar o direito à greve de professores. Retirada da pauta O relator do projeto no Senado, Marcos do Val (Pode-ES), alterou a redação e acrescentou no texto o respeito explícito ao direito de greve. Senadores, porém, manifestaram desconfiança com a manutenção da alteração na Câmara. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), retirou a proposta da pauta enquanto os senadores buscam um acordo com os deputados."Um pouco de precaução não custa nada. Vou votar contrário pela absoluta desnecessidade e para não corrermos o risco de tornar a atividade de educação presencial como atividade essencial. Todo mundo sabe que é essencial, mas esse termo é comprometido com a legislação", disse o presidente da Comissão de Educação do Senado, Marcelo Castro (MDB-PI). Para Castro, com a mudança na lei, as aulas presenciais teriam o mesmo status de atividade policial em caso de pandemia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - MP quer que Vale e BHP arquem com dívidas de R$ 50 bi da Samarco.


 

MP afirma que empresas têm responsabilidade em relação às obrigações socioambientais envolvendo a barragem de Mariana.

O imbróglio envolvendo a recuperação judicial da mineradora Samarco acaba de ganhar mais turbulência. O MP-MG (Ministério Público do Estado de Minas Gerais) entrou com uma ação judicial na qual pede que a brasileira Vale e a australiana BHP Bilinton, donas da companhia, arquem com todas as dívidas da sua controlada, que somam cerca de R$ 50 bilhões, conforme o pedido de recuperação judicial da empresa. No mesmo pedido, o MP alega que há indícios de fraude na recuperação judicial e, por isso, pede a suspensão do processo. Para ter acesso ao dinheiro das empresas, a Procuradoria pede na ação a desconsideração da personalidade jurídica da Samarco - instrumento que tem o objetivo de responsabilizar os sócios e coibir abusos, por exemplo. Em um pedido de liminar, o Ministério Público mineiro pede a apreensão judicial de Vale e BHP no valor de R$ 50,7 bilhões, que é a totalidade do valor da recuperação judicial da Samarco. Metade desse valor é devido às próprias sócias e o restante, a um grupo de credores estrangeiros. O MP afirma que Vale e BHP tem responsabilidade objetiva e solidária em relação às obrigações socioambientais envolvendo a tragédia da Samarco, com o rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, em novembro de 2015. Diz, ainda, que ambas as companhias estão utilizando o processo de recuperação judicial para se blindarem e que transferem o encargo pelo pagamento do passivo ambiental unicamente à Samarco - protegendo-se, dessa maneira, dos custos.Um grupo de fundos estrangeiros credores da Samarco já tinha entrado na Justiça com os mesmo argumentos trazidos na ação do MP-MG. Os credores pediram, em mais de uma ocasião, que era a Vale e BHP que deveriam arcar com os custos da tragédia e questionaram as razões para a dívida das sócias, de R$ 23,75 bilhões, estar incluída no pedido de recuperação. Procuradoria diz que recuperação judicial é usada como 'escudo'"Como se vê, o atual cenário evidenciado no processo de recuperação judicial demonstra claramente que esse instituto está sendo usado como. instrumento de manobra fraudulenta, pois visa excluir definitivamente as controladoras de toda e qualquer obrigação pelo passivo listado pela controlada, inclusive referente ao passivo socioambiental", destaca a Procuradoria, na ação.O MP lembra que as empresas entraram como credoras na recuperação judicial da Samarco pelos aportes que realizaram na Renova, órgão que foi criado para administrar o pagamento das indenizações referentes à tragédia de Mariana, que deixou 18 mortos e provocou dano ambiental ao ecossistema do Rio Doce. Ainda na ação, o Ministério Púbico diz que tanto Vale quanto BHP obtiveram "inúmeros benefícios" com a Samarco e que as controladoras sempre tiveram "poder irrestrito de decisão sobre a condução de todas as atividades da sociedade controlada". No entanto, o MP afirma que quando a atuação dos sócios é realizada fora dos limites legais há abuso de poder de controle e afirma que as empresas têm responsabilidade direta com a tragédia."O planejamento do aumento da exploração do minério em curto prazo, focado na exploração imediata e no maior lucro, constitui a razão primordial para o desvio de finalidade da mineradora Samarco em detrimento de sua função social, concretizando-se em abuso da personalidade por parte das controladoras que, em prol do exclusivo interesse econômico, optaram por colocar em risco a vida daquelas pessoas que ali trabalhavam e viviam", aponta o documento. Outro lado Procurada, a Samarco disse que não foi notificada da ação do Ministério Público de Minas Gerais. "A Samarco informa que não foi notificada e se manifestará nos autos oportunamente. O ajuizamento da Recuperação Judicial foi a alternativa encontrada para a empresa manter sua função social, os empregos e benefícios para as comunidades de Minas Gerais e do Espírito Santo, por meio da geração de impostos, além de possibilitar a manutenção das ações de reparação e compensação de danos relativos ao rompimento da barragem de Fundão", disse a empresa em nota. A Vale comunicou que recebeu "com surpresa", pela mídia, a notícia sobre a ação do Ministério Público. A mineradora afirma que não foi formalmente notificada da ação, e apresentará a sua defesa no prazo legal. "A desconsideração da personalidade jurídica possui requisitos bem estabelecidos na legislação brasileira, nenhum dos quais está presente neste caso. A Samarco possui personalidade jurídica e autonomia próprias, que sempre foram observadas por suas sócias, no estrito cumprimento da lei e das melhores práticas de governança corporativa", afirma a empresa. Segundo a Vale, o pedido também "atenta à letra clara" dos acordos firmados entre as artes, assinados pelo MP-MG, além de ameaçar as discussões e esforços em curso para a repactuação das medidas de reparação dos danos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão. A BHP Billiton não se manifestou até a publicação da reportagem.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PF mira grupo que desviou crédito de pequenas empresas em SP.

 


Operação Evolutio cumpre um mandado de prisão e quatro de busca e apreensão na capital paulista e em Itaquaquecetuba (SP).

A Polícia Federal deu início nesta quinta-feira (19) a uma operação contra crimes ao sistema financeiro e de lavagem de dinheiro. Foram cumpridos um mandado de prisão e quatro de busca e apreensão nas cidades de São Paulo e Itaquaquecetuba (SP).A Operação Evolutio, complemento da Operação Black Flag, cumpre mandados contra uma organização criminosa identificada na primeira fase. A principal vítima do grupo era a agência Desenvolve SP, do Governo do Estado de São Paulo, voltada ao fomento de pequenas e médias empresas. Após a deflagração da primeira fase, em maio deste ano, e a partir da análise dos documentos apreendidos, a Policia Federal e a Receita Federal identificaram a participação direta de uma empresa de fachada na obtenção irregular de financiamentos milionários para suposta aquisição de maquinário.As investigações detectaram que os envolvidos obtiveram cinco linhas de crédito, que totalizaram R$ 19 milhões junto à agência.O nome da operação vem do latim e significa evolução, uma referência aos desdobramentos da Operação Black Flag e uma referência à agência de fomento alvo da organização criminosa. Os crimes em apuração nesta fase são fraude na obtenção de financiamento, estelionato e ocultação de bens, cujas penas máximas somadas podem chegar a 21 anos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Prazo para privatizar Correios é ‘impossível’, diz Eduardo Braga.

 



Governo espera ter projeto aprovado até setembro para realizar o leilão da empresa entre março e abril de 2022.

Líder da maior bancada no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM) disse ser "impossível" aprovar o projeto que abre caminho para a venda dos Correios até o início de setembro como quer o governo Bolsonaro. A proposta passou pela Câmara no dia 5, e a expectativa do Ministério da Economia era de realizar o leilão entre março e abril de 2022. Para manter essa previsão, no entanto, o governo conta com um aval rápido dos senadores ao texto. Após a deliberação na Câmara, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados da pasta, Diogo Mac Cord, afirmou que o cronograma ficaria comprometido caso o Senado não aprove a proposta até no "máximo" o início do mês que vem. A tarefa, no entanto, pode se mostrar difícil. Os senadores decidiram primeiramente tramitar o texto na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) da Casa. O trajeto é diferente do escolhido pela Câmara, que votou o projeto direto no plenário. "Impossível (o prazo estimado no governo). A proposta tem de tramitar na CAE, as comissões estão funcionando", disse Braga. Por isso, e pelo fato de o tema ser novo para o Senado e já encontrar focos de resistência, Braga afirmou que o prazo previsto pelo governo é "inexequível". "Porque, na dúvida, você vota contra. Quer votar amanhã? Ok, se Rodrigo Pacheco (presidente do Senado) pautar, como nós temos dúvidas, votamos contra", disse o líder do MDB, que conta com 15 cadeiras no Senado, de um total de 81. Além de questionar o cronograma, Braga apontou que guarda "graves dúvidas" sobre o projeto. A preocupação é a mesma apontada por partidos de oposição ao governo na Câmara: a entrega de cartas em localidades distantes dos centros urbanos. Eleito pelo Amazonas, Braga afirmou que o futuro do atendimento em alguns municípios de seu Estado o preocupa.O projeto aprovado pela Câmara obriga a empresa que arrematar a estatal a manter os serviços universalizados. O senador, no entanto, diz ter receio quanto ao preço que a população de cidades remotas vai pagar. O texto define que as tarifas poderão ser diferenciadas geograficamente, com base no custo do serviço."Problema é o custo. A carta pode até chegar. Mas e o custo? Tenho graves dúvidas. Em algumas regiões do meu Estado, ainda não temos 3G, 2G. Privatizar os Correios é não reconhecer essa diversidade que existe no Brasil", disse Braga.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Talibã é acusado de impedir afegãos de abandonarem o país.

 



Postos de controle ao redor do aeroporto de Cabul estariam impedindo a passagem de quem quer sair do Afeganistão.

Os talibãs mantêm postos de controle nesta quinta-feira (19) ao redor do aeroporto de Cabul e impedem a saída de afegãos que desejam abandonar o país, acusou o governo dos Estados Unidos, que pediu uma passagem livre. Dezenas de milhares de pessoas tentam fugir do Afeganistão desde que o grupo radical assumiu no domingo (15) o poder no país, após uma ofensiva militar relâmpago que permitiu a tomada da capital em 10 dias após duas décadas de guerra. Os afegãos não confiam nas promessas de moderação apresentadas nos últimos dias pelo grupo. O regime talibã governou o país entre 1996 e 2001, período marcado por violações dos direitos humanos. Os insurgentes, no entanto, constituem aos poucos suas autoridades políticas, após a chegada do exílio do cofundador do movimento talibã, mulá Abdul Ghani Baradar, que ao lado de outros dirigentes do grupo se reuniu com o ex-presidente afegão Hamid Karzai. O governo dos Estados Unidos expressou preocupação na quarta-feira com as informações de assédio e postos de controle para cidadãos afegãos, apesar das promessas dos talibãs de não adotar represálias. "Ao que parece estão impedindo a chegada ao aeroporto dos afegãos que desejam sair do país", afirmou a subsecretária de Estado, Wendy Sherman."Esperamos que permitam que todos os cidadãos americanos, todos os cidadãos de outros países e todos os afegãos que desejam partir o façam de forma segura e e sem assédio", disse. O porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, prometeu durante a semana que o novo regime será "positivamente diferente" do que governou entre 1996 e 2001, quando imperou uma interpretação rigorosa da sharia (lei islâmica), com apedrejamentos e a negação dos direitos das mulheres.Apesar das promessas, a vitória dos talibãs gerou uma onda de pânico: uma multidão correu para o aeroporto de Cabul, a única porta de saída do Afeganistão."Estou tentando desesperadamente partir", declarou à AFP um afegão que já trabalhou para uma ONG alemã."Na terça-feira eu fui ao aeroporto com meus filhos e minha família, os talibãs e os americanos atiravam contra as pessoas, mas a multidão continuava avançando porque todos sabem que uma situação pior que a morte os aguarda do lado de fora do aeroporto", disse.O governo dos Estados Unidos enviou 6 mil militares para garantir a segurança do aeroporto de Cabul e retirar os 30 mil norte-americanos e civis afegãos que trabalharam para Washington e temem por suas vidas. Até o momento, pouco mais de 5 mil pessoas deixaram o país.Reino Unido, França e Espanha, entre outros países, também organizam operações de retirada.O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, muito criticado em seu país e no exterior pela gestão da retirada das tropas de seu país, admitiu na quarta-feira "dificuldades" e disse que uma certa forma de "caos" era inevitável."A ideia de que, de alguma forma, havia uma forma de ter saído sem que isso resultasse em um caos não vejo como seria possível", declarou o presidente durante entrevista à rede ABC. Na frente internacional, os talibãs parecem ter conseguido uma recepção menos hostil que há duas décadas, quando apenas três países (Paquistão, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita) reconheceram seu regime. Até o momento, nenhum país reconheceu oficialmente um governo talibã, mas China, Turquia, Rússia e Irã já enviaram sinais de abertura aos talibãs. Os países ocidentais, no entanto, são muito mais reticentes e afirmam que desejam julgar por "ações" e não palavras.Na política interna, os insurgentes divulgaram imagens do ex-presidente Karzai com Anas Haqqani, irmão mais novo de Sirajuddin Haqqani, líder da rede Haqqani, classificada como terrorista por Washington, e que tem o status de número dois dos talibãs.Os contatos foram bem recebidos por aquele que era o presidente do país até a tomada de poder pelos talibãs, Ashraf Ghani, que fugiu no domingo para os Emirados Árabes Unidos. "Desejo sucesso ao processo" declarou Ghani em um vídeo, no qual também disse que está em negociações para "voltar ao Afeganistão".Mas o governo dos Estados Unidos considera que Ghani, que sucedeu Hamid Karzai em 2014, "não é mais uma pessoa que conta no Afeganistão".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

VIDANEWS - Mais de 500 mil crianças foram afetadas por terremoto no Haiti.

 


Levantamento do Unicef aponta acesso limitado ou nenhum a abrigo, água potável, cuidados médicos e nutrição.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) advertiu nesta terça-feira (18) que cerca de 540 mil crianças no Haiti foram afetadas pelo terremoto de 7,2 graus de magnitude, que deixou 1.941 mortos e milhares de desabrigados, e solicitou US$ 15 milhões para ajudá-las. "Neste momento, cerca de meio milhão de crianças haitianas têm acesso limitado ou nenhum acesso a abrigo, água potável, cuidados médicos e nutrição", declarou o representante do Unicef no Haiti, Bruno Maes, que está atualmente em Les Cayes, a área mais afetada. De acordo com estimativa da agência da ONU, cerca de 1,2 milhão de pessoas, incluindo 540 mil crianças, estão sendo afetadas pela depressão tropical Grace. O fenômeno atmosférico está dificultando o acesso à água, a abrigo e a outros serviços básicos. "Ontem à noite pude ver e sentir ventos fortes e chuva nas mesmas áreas que já foram afetadas pelo terremoto. Inúmeras famílias haitianas que perderam tudo devido ao terremoto estão agora literalmente vivendo com seus pés debaixo d'água devido às inundações", relatou Maes. O Unicef, que está trabalhando com o governo e seus parceiros para avaliar as necessidades das crianças, disse que o valor de US$ 15 milhões serviria "para responder às necessidades mais urgentes de pelo menos 385 mil pessoas, incluindo 167 mil crianças menores de cinco anos, durante um período de oito semanas". O pedido de financiamento ainda deve ser revisto e ajustado nas próximas semanas, à medida que o impacto se torne mais claro. A agência da ONU para crianças está trabalhando na área e já forneceu seis remessas médicas para três hospitais em Les Cayes para tratar 30 mil feridos no terremoto por três meses, incluindo luvas, analgésicos, antibióticos e seringas. Eles também estão distribuindo lonas para abrigos de emergência, latrinas e chuveiros; tanques de água para a distribuição de água potável e segura; e kits de higiene incluindo pastilhas de tratamento de água, sabão, materiais de higiene menstrual e bidões.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA acham restos mortais de afegãos em trem de pouso de avião.

 


Força aérea norte-americana irá investigar o caso a partir de vídeos publicados na internet e divulgados pela imprensa.

Os EUA encontraram restos humanos no trem de pouso do avião militar que foi cercado por centenas de afegãos em pânico com a ascensão do Talibã, no aeroporto de Cabul, na segunda-feira (16), informou a Força Aérea dos Estados Unidos. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão O caso será investigado a partir da analise de vídeos que circulam nas redes sociais. As imagens mostram um avião de transporte C-17 com afegãos agarrados na parte externa da aeronave na  na tentativa de sair do país. Um dos vídeos mostra pessoas despencando durante a decolagem. "Além de vídeos enviados e reportagens da imprensa sobre pessoas caindo do avião durante a decolagem, restos humanos foram encontrados no trem de pouso do C-17 quando ele pousou na base aérea de Al Udeid, no Qatar", disse a porta-voz. Força Aérea dos Estados Unidos, Ann Stefanek. "A investigação será exaustiva para nos permitir obter todos os fatos sobre este trágico incidente", acrescentou em nota. Os militares não forneceram um balanço total das vítimas no momento da decolagem do avião, nem confirmaram a informação de que uma pessoa foi esmagada sob as rodas da aeronave antes da decolagem.( Fonte R 7 Noticias Internacioanl

VIDANEWS - Presidente do Afeganistão está nos Emirados Árabes.

 


Ashraf Ghani fugiu de Cabul depois que o grupo Talibã tomou poder do país e seu paradeiro era desconhecido .

O governo dos Emirados Árabes divulgou nesta quarta-feira (18) que o presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, está refugiado em seu território, após a tomada de poder pelos talibãs, ocorrida no último domingo (15)."O Ministério das Relações Exteriores e de Cooperação Internacional informou que os Emirados Árabes receberam o presidente Ashraf Ghani e a família dele por considerações humanitárias", veiculou a agência de notícias oficiais do emirado WAM. Não foram divulgados, no entanto, mais detalhes sobre a chegada do chefe de governo afegão, que não fez uma renúncia formal do cargo, nem sobre o futuro dele no país. Após a tomada do Afeganistão pelos talibãs, com a tomada, sem resistência da capital do país, foi especulado que Ghani poderia estar no Tadjiquistão, Uzbequistão ou em Omã. Após deixar o país em segrego, o presidente afegão garantiu, por meio de comunicado, que fugiu para "evitar um derramamento de sangue, já que os insurgentes estavam dispostos a atacar Cabul para tirá-lo do poder. Desde então, Ghani não fez qualquer outra declaração pública. Os Emirados Árabes, por sua vez, estão dando apoio na operação de retirada de cidadãos estrangeiros, como funcionários do corpo diplomático de União Europeia, do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, entre de outros países e afegãos de Cabul. O país era um dos poucos que mantinha relações com os talibãs durante o período em que estiveram no poder no Afeganistão, até terem sido expulsos pelos Estados Unidos, em 2011, ano em que as relações foram rompidas, diante da negativa de entregar o líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, para as forças americanas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Grécia propõe a deportação de afegãos para a Turquia.

 


Ministro da Migração grego afirma que país não pode voltar a ser uma "porta de entrada de fluxos irregulares" de migrantes.

A caótica situação no Afeganistão impede as deportações diretas dos afegãos que tiveram o asilo negado, mas enviá-los à Turquia continua sendo uma opção válida para a Grécia, informou o ministro de Migração grego, Notis Mitarachi, nesta quarta-feira (18). "A realidade é que nenhum país pode atualmente decidir devoluções ao Afeganistão", disse à Sky TV o ministro Notis Mitarachi.  Leia mais: Talibãs reprimem protesto em defesa da bandeira do Afeganistão "Também não sabemos quais condições vão prevalecer no Afeganistão nos próximos meses", afirmou. No entanto, "consideramos a Turquia um país seguro para os cidadãos afegãos". Há meses, a Grécia tenta em vão persuadir a Turquia para que receba quase 2.000 imigrantes cujas solicitações de asilo foram rejeitadas por Atenas. Até o momento, Mitarachi afirma que a prioridade da Grécia é evacuar cidadãos da UE e aos afegãos que ajudaram as forças gregas durante a missão da Otan em seu país. "A primeira prioridade é de caráter humanitário (...). Estamos discutindo sobre a transferência de algumas famílias, intérpretes do exército grego, ou pessoas que cooperaram conosco de alguma maneira", declarou.Leia mais: Talibãs serão julgados por ações e não por palavras, diz Boris Johnson No entanto, insistiu que a Grécia não voltará a se tornar uma "porta de entrada de fluxos irregulares" de migrantes, depois da onda de 2015, e acrescentou que seu país já abriga quase 40.000 afegãos. "Vinte mil deles são solicitantes de asilo e os outros 20.000 são refugiados reconhecidos", explicou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel adota novas medidas após aumento de casos de covid-19.

 


Cidadãos serão obrigados a apresentar certificado de vacinação ou de teste PCR negativo para entrar em diversos estabelecimentos.

Novas restrições entraram em vigor nesta quarta-feira (18) em Israel, que na véspera registrou o maior número de contágios de covid-19 desde janeiro, apesar de uma grande campanha de vacinação. Leia também: Brasileiros em Israel contam como país está lidando com a pandemia O governo restabeleceu a obrigatoriedade de apresentação do certificado de vacinação ou do teste PCR negativo para entrar em restaurantes, hotéis, museus e bibliotecas, assim como para assistir eventos culturais e esportivos. A medida também é aplicada a locais de culto que recebem mais de 50 fiéis. O governo restabeleceu em julho a obrigação do uso de máscaras e locais públicos e escritórios. Na terça-feira (17), as autoridades sanitárias anunciaram mais de 8.700 novos contágios, o maior número no país desde janeiro.Israel foi um dos primeiros países a iniciar a campanha de vacinação em larga escala, em dezembro de 2020, graças a um acordo com a Pfizer, que entregou rapidamente milhões de doses ao Estado hebreu em troca de dados sobre a efetividade de seu fármaco na população.A campanha permitiu reduzir drasticamente o número de casos.Nas últimas semanas, no entanto, os contágios voltaram a registrar alta devido à variante delta entre adultos não vacinados, mas também entre pessoas vacinadas há mais de seis meses.Por este motivo, Israel começou a aplicar a terceira dose da vacina em pessoas com 50 anos ou mais, apesar do apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) contra a medida para que os países mais pobres consigam receber mais vacinas.Leia também: Covid: Brasil registra 1.106 mortes e 37.613 novos casos em 24h O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, afirmou que a administração das doses em Israel, um país de nove milhões de habitantes, não afetaria as reservas mundiais e, ao mesmo tempo, permitiria provar a eficácia da terceira dose. Bennett advertiu que se a situação não melhorar, o país poderia adotar um novo confinamento em setembro, mês de celebração de várias festas judaicas.Israel tem um balanço de quase 960 mil pessoas infectadas por covid-19, com 6.700 mortes. Mais de 5,4 milhões de pessoas já receberam duas doses da vacina, o que representa 58% da população, e quase 1,1 milhão a terceira. Do lado palestino, as autoridades também registraram aumento de casos. O número de novos casos diários multiplicou por sete desde 1°de agosto, segundo as estatísticas do ministério da Saúde. Apenas 432 mil palestinos, em uma população de cinco milhões na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, receberam as duas doses da vacina.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Talibãs escoltam 150 indianos até o aeroporto de Cabul.


 

Diplomatas e cidadãos viajaram em um avião de transporte militar C-17 e já desembarcaram em segurança.

Dentro da embaixada da Índia em Cabul, cerca de 150 diplomatas e cidadãos indianos aguardam para seguir até o aeroporto, enquanto o nervosismo cresce. No portão do edifício, os talibãs esperam, armados com metralhadoras e lança-foguetes. Leia também: Conheça o Talibã, grupo radical que está no controle do Afeganistão Eles escoltarão os indianos até o aeroporto de Cabul, onde um avião militar aguarda para evacuá-los. Após a chegada do Talibã ao poder em Cabul, a Índia — que apoiava o governo anterior — decidiu fechar a embaixada no Afeganistão. Quando o primeiro veículo do comboio sai da embaixada, alguns combatentes cumprimentam os passageiros sorrindo, entre os quais está um correspondente da AFP. Um quarto das 200 pessoas que se refugiaram na embaixada conseguiu sair do país antes da queda de Cabul. Leia também: Afegãs veem o retorno do Talibã como o 'fim do mundo' "Quando retirávamos o segundo grupo, batemos de frente com os talibãs, que não nos impediram de sair da área verde", o setor ultraprotegido de Cabul, conta um funcionário indiano. "Por esse motivo, decidimos entrar em contato com os talibãs e solicitar que escoltassem nosso comboio", acrescentou. Os talibãs concordaram, mas demoraram para chegar, criando angústia entre as pessoas, que se sentiam "em prisão domiciliar", afirmou um diplomata. "Já era hora" Finalmente, durante a noite, a espera terminou e todos os veículos puderam sair da embaixada para o aeroporto, a cinco quilômetros de distância. O comboio levou cinco horas para percorrer a distância, devido aos inúmeros pontos de controle instalados pelos talibãs e às milhares de pessoas que se dirigiam a pé até o aeroporto. De vez em quando, os talibãs que escoltam o comboio descem de seus veículos para obrigar as pessoas a voltarem. Um deles, que parece descontrolado, atirou para cima para dispersar algumas pessoas concentradas em uma esquina. O comboio chegou ao aeroporto, os talibãs foram embora e os indianos ficaram sob escolta dos Estados Unidos. Leia também: Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos Depois de mais duas horas de espera, os indianos conseguiram embarcar no avião indiano de transporte militar C-17, que decolou de Cabul rumo a uma base aérea indiana. "Que felicidade estar de volta!", disse à AFP Shirin Pathare, um funcionário da Air India, ao descer do avião. Um compatriota, com sua filha de dois anos nos braços, contou sobre o caos e a preocupação do momento em que teve que abandonar seu escritório precipitadamente. "Algumas horas antes de tomar o avião, um grupo de talibãs veio ao meu escritório", explica este homem, que não quis fornecer seu nome. "Foram simpáticos, mas quando saíram levaram dois carros e então percebi que para mim e minha família já era a hora de partir", disse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Grace se transforma no 2º furacão da temporada no Atlântico.

 


Tempestade tropical ganha força sobre o Caribe, sobe de categoria e avança rumo à península de Yucatán, no México.

A tempestade tropical Grace se transformou nesta quarta-feira no segundo furacão de 2021 no Atlântico — após Elsa —, enquanto avança rumo à península de Yucatán, no México, onde deverá tocar o solo na quinta-feira (19). Leia também: Balanço de mortos no terremoto no Haiti sobe para 1.941 O Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) dos Estados Unidos informou que às 12h (horário de Brasília), os ventos máximos sustentados de Grace, que estava localizada a oeste de Grand Cayman, alcançaram 120 km/h. Grace estava 105 quilômetros a leste da ilha de Grand Cayman e 560 quilômetros a leste-sudeste de Tulum, no México, e se movie em direção oeste-noroeste a 24 km/h. O padrão de trajetória indica que o centro de Grace se afastará de Grand Cayman nesta quarta-feira e tocará o solo em Yucatán na manhã seguinte. Na sexta-feira, deverá avançar pelo sudoeste do Golfo do México. Os meteorologistas do NHC esperam um fortalecimento dos ventos de Grace antes que seu centro alcance o litoral de Yucatán e volte a perder força, para depois voltar a crescer sobre as águas do golfo. Os ventos com força de furacão de Grace são sentidos a até 35 quilômetros de distância do centro, já os de tempestade tropical, mais fracos, chegam a 185 quilômetros. Em Yucatán, desde Cancún até Punta Herrero, incluindo Cozumel, estão sob aviso de furacão. Advertências mais suaves valem para outras áreas.Grace também produzirá chuvas em toda a área de alerta e existe o risco de tempestade, com uma possível subida do nível do mar até 1,50 metro, nas ilhas Cayman e onde o solo for tocado em Yucatán.( Fonte R 7 Notcias Internacional)

VIDANEWS - Acusada de matar família carbonizada no ABC rompe silêncio.


 

Carina Ramos admite culpa em assalto, mas afirma que a ex-namorada, filha e irmã das vítimas, foi quem arquitetou o crime.

Acusada de participação na morte de um casal e do filho carbonizados no ABC em janeiro do ano passado, Carina Ramos de Abreu contou detalhes sobre o crime com exclusividade ao Cidade Alerta, da Record TV. Carina é ex-namorada de Anaflavia Gonçalves, filha e irmã das vítimas. As duas estão presas e vão a júri popular.  Sete jurados vão decidir o destino de Carina, Anaflavia e outros dois presos, primos de Carina, pelo crime. Eles responderão por triplo homicídio com três qualificadoras (meio cruel, motivo torpe e sem chance de defesa às vítimas), além de roubo e ocultação de cadáver. A defesa de Carina afirma que ela vinha sendo orientada por outro advogado a não revelar o que sabia sobre o caso, inclusive sobre o que foi registrado por Anaflavia em cartas que recebeu dentro da prisão. Segundo o atual defensor da acusada, além das declarações de amor, a filha do casal também contou o que seria a verdade sobre o ocorrido na noite do crime na casa da família Gonçalves. Nos textos, Anaflavia assume toda a participação em relação a morte do pai, Romuyiki, da mãe, Flaviana, e do irmão, Juan, e tira Carina da cena do crime. Presa na Penitenciária de Tremembé 1, no interior de São Paulo, Carina juntou as cartas e quando considerou que tinha provas suficientes, procurou a nova defesa. Carina afirma que participou do planejamento do roubo à casa da família. "Não digo em momento algum que eu sou incente nessa parte, eu não sou. Nunca disse que eu era. Tenho minha parcela de culpa e tenho noção da minha culpabilidade. Porém, não tenho culpa em alguns aspectos", afirma. De acordo com Carina, Anaflavia foi quem idealizou o crime e quem sabia tudo o que ocorreria na casa. "Ela não é inocente, nem vítima, ela sabia o que iria acontecer desde o começo. Ela arquitetou. Ela planejou." O plano inicial do grupo, feito na casa de Carina, seria executar o roubo sem que ninguém estivesse na residência da família. "Estávamos na minha casa. O meu primo Jonathan chegou e aí ela [Anaflavia] falou assim: 'Vamos fazer aquela fita? Não vai dar nada'. Porque, até então, o planejamento era pra eles entrarem dentro da casa dos pais dela, roubarem e saírem. E ela dizia que não daria 10 minutos. Seria tudo muito rápido, e que ninguém estaria na casa. Ninguém estaria presente." Segundo Carina, Jonathan chamou Juliano, irmão dele, e combinou que iriam entrar na casa, e executar o roubo com o imóvel vazio. "Até que mudou totalmente o plano", relata a detenta. Segundo ela, no domingo, 26 de janeiro, um dia antes do crime, Jonathan chamou um terceiro rapaz, Guilherme, para fazer parte do grupo, mas não sabe quais orientações ele recebeu.  O crime Carina conta que o grupo saiu da casa dela por volta das 17h30. Anaflavia havia conversado com a mãe e trocado mensagens com o irmão, o que deu a certeza de que não haveria ninguém no imóvel. O que eles não contavam é que a movimentação dos vizinhos era normal. Como as casas do condomínio não têm portão, eles tocavam a vida com tranquilidade. "Tinha vizinho lavando o carro, com criança bricando". Por isso, detalha Carina, o carro em que todo o grupo estava aparece entrando e saindo várias vezes do condomínio. Quando o carro parou, Anaflavia entrou na casa da família. Na hora em que Carina desceria do carro, Jonathan, armado, fingiu que a tinha rendido. Segundo a acusada, no entanto, o combinado é que ela entraria antes e os rapazes, depois. Quando ela entrou, viu Anaflavia, o cunhado e o sogro na casa. O assalto foi anunciado. Juliano e Guilherme renderam Romuyuki, e Carina ficou na sala com Jonathan, Juan e Anaflavia. Os rapazes mandaram todos deitarem no chão e eles foram amarrados. Em seguida, foram todos ao andar de cima. Romuyuki foi levado ao quarto do casal. Anaflavia, Carina e Juan ficaram no banheiro. "Não era esse o combinado. Não era pra ter armas. Não era pra ter acontecido nada do que aconteceu". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Talibãs reprimem protesto em defesa da bandeira do Afeganistão.


 

Ato popular contra o uso da bandeira do grupo extremista foi dispersado com disparos de arma de fogo.

Os talibãs reprimiram nesta quarta-feira (18) um protesto popular no leste do Afeganistão, que visava defender a bandeira do país, em que os manifestantes se opunham a substituí-la pela branca, com uma inscrição que representa os insurgentes e o Emirado Islâmico que foi implementado com a volta do grupo ao poder. O ato aconteceu nas ruas de Jalalabad, capital da província de Nangarhar, uma das últimas cidades a ficar sob o controle dos radicais. "Os talibãs dispararam contra os manifestantes e atingiram alguns fotojornalistas", conforme veiculou a agência de notícias afegã "Pajhwok", por meio de postagem no Twitter. Em um primeiro vídeo publicado pelo veículo de comunicado, é possível ver um grande número de pessoas percorrendo as ruas de Jalalabad, segurando bandeiras do Afeganistão de diversos tamanho. Em seguida, é possível ver o começo da confusão, com tiros dados para o alto, aparentemente, por supostos talibãs. Em seguida, é possível ver homens apavorados, se refugiando no interior de uma casa. Ainda segundo a agência "Pajhwok", houve manifestação favorável à bandeira afegã na cidade de Khost, também localizada no leste do território.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

terça-feira, 17 de agosto de 2021

VIDANEWS - Merkel reconhece erro de avaliação internacional no Afeganistão.


 

Chanceler alemã descreveu a crise dos últimos dias no país como "amargos", "dramáticos" e "horríveis".

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reconheceu nesta segunda-feira (16) que ela e toda a comunidade internacional estavam errados em sua avaliação da situação no Afeganistão e de como ela poderia evoluir após a saída das tropas internacionais. Merkel fez as observações em uma entrevista coletiva para avaliar a tomada de poder pelos Talibãs no país asiático, onde a Alemanha está tentando, apesar do caos, retirar seus cidadãos e afegãos que trabalham há anos com suas tropas e corpo diplomático. "Todos nós — e por isso também assumo a responsabilidade — fizemos uma avaliação errada da situação. Toda a comunidade internacional tomou como certo que poderíamos continuar com a ajuda ao desenvolvimento (no Afeganistão)", declarou. A chanceler descreveu os acontecimentos dos últimos dias, que culminaram com a tomada do poder pelos talibãs em Cabul, como "amargos", "dramáticos" e "horríveis". A intervenção internacional além das operações antiterroristas, acrescentou ela, foi "um esforço sem sucesso". Merkel afirmou considerar que a intervenção dos Estados Unidos e seus aliados por quase 20 anos no Afeganistão garantiu que um ataque terrorista como o de 11 de setembro não pudesse ser preparado agora a partir do país. Entretanto, todos os esforços internacionais para criar um Estado democrático de direito "não foram alcançados da forma que pretendíamos".Para a chanceler, esta foi uma lição "amarga" para os milhões de afegãos que defenderam uma "sociedade livre", "democracia", "educação" e "direitos das mulheres". Merkel afirmou ainda que, além dos alemães no país, Berlim está trabalhando para retirar todos os afegãos que colaboraram com o Exército alemão — um grupo de cerca de 2.500 pessoas, das quais 1.900 já estão na Alemanha e em outros países. "Faremos tudo que estiver ao nosso alcance para retirá-los do país", enfatizou. Os primeiros alemães — cerca de 40 funcionários da embaixada — embarcaram em um avião americano rumo a Doha, no Catar, no domingo à tarde, e o restante dos cidadãos alemães devem deixar o país nas próximas horas.O caos no aeroporto de Cabul, no entanto, está dificultando os trabalhos de evacuação. Os três aviões de transporte militar A400M que Berlim enviou ao Afeganistão ainda não conseguiram aterrissar na capital, Cabul. Merkel salientou que esta situação vai gerar uma onda de refugiados e que será necessário ajudar os países vizinhos a estabilizar a situação para que ela não vire uma crise migratória como a de 2015.  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA declaram escassez de água no sudoeste e decretam racionamento.

 


Falta de água irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México.

Autoridades dos Estados Unidos emitiram nesta segunda-feira (16) uma declaração oficial de escassez para o imenso reservatório do Lago Mead, no oeste do país, pela primeira vez, provocando cortes de água para a região sudoeste, atingida pela seca. A escassez irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México para o ano que começa em outubro, informou o governo norte-americano em nota. O Arizona perderá 18% de seu fornecimento anual, enquanto Nevada terá um corte de 7%. Os repasses para o México serão reduzidos em 5%. O Lago Mead, formado nos anos 1930 com o represamento do Rio Colorado na divisa entre Nevada e Arizona, é o maior reservatório dos Estados Unidos e é crucial para o fornecimento de água a 25 milhões de pessoas nas cidades de Los Angeles, San Diego, Phoenix, Tucson e Las Vegas. A seca grave na Região Oeste dos Estados Unidos levou os lagos Mead e Powell, primeiro e segundo reservatórios do país, a mínimas históricas. O total de armazenamento de água no sistema do Rio Colorado está em 40% da capacidade, uma queda em relação aos 49% do ano passado, segundo o órgão federal. Os repasses de água em um determinado ano são definidos por um estudo anual que antecipa os níveis de água dos reservatórios no inverno. Em janeiro, o Lago Mead deve estar a 324,9 metros, cerca de 3 metros abaixo do nível oficial que determina a escassez. (Reportagem de Nichola Groom em Los Angeles)( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Israel observa com atenção retorno do Talibã ao poder.

 


Especialista em inteligência considera um grande retrocesso a volta do grupo e destaca o perigo de fortalecimento da Al-Qaeda.

O governo de Israel acompanha com atenção a retomada de poder do Talibã no Afeganistão. Ainda não há um comunicado oficial do governo israelense a respeito do tema, mas, mesmo não tendo ligação direta com a guerra local, o governo israelense, se mantém "braço a braço", segundo um funcionário local, com os Estados Unidos na luta contra o terror. Para uma das maiores especialistas em questões estratégicas de Israel, Sarit Zahavi, a volta do grupo radical remete a um momento triste da humanidade, no qual o grupo terrorista Al-Qaeda contou com o apoio do regime para realizar atentados pelo mundo, entre eles os de 11 de Setembro de 2001. Praticamente 20 anos depois, o mesmo grupo volta ao comando do país. "É muito preocupante e incômoda a volta do Talibã, dá a sensação de que nada mudou em 20 anos. O grupo voltou com sua ideologia radical, na qual não se pode argumentar. Tem um pouco de diferença em relação à Al-Qaeda, mas, por outro lado, muitas semelhanças. Ambos interpretam de uma maneira extremista a lei islâmica. Não há como pará-los ou convencê-los do contrário", destaca Sarit, major do Exército israelense, que serviu por 15 anos na área de inteligência. Sarit, que é CEO e fundadora da entidade Alma Research and Education Center, ressalta ainda que o mundo, de novo, se depara com a possibilidade de ressurgir um regime que alimente células terroristas contra alvos do Ocidente. "Sabemos que historicamente eles treinam terroristas, para realizar ataques pelo mundo, como em 11 de setembro. É algo muito preocupante, é uma mensagem de fraqueza para conter a instabilidade no Oriente Médio. Os Estados Unidos investiram muitos esforços para conter o Talibã e agora eles voltam. Um retrocesso", ressalta. Segundo ela, as Forças Armadas de Israel, que vêm se deparando com o recrudescimento dos ataques do Hezbollah na fronteira norte, terão de redobrar os esforços para cuidar das fronteiras israelesnes. Isto porque, a própria instabilidade no Líbano, em meio a uma grave crise econômica, serve como pretexto para que o grupo radical direcione a culpa dos problemas libaneses para Israel. "Nos últimos dois anos, após um período de estabilidade de cerca de 15 anos na fronteira, o Hezbollah e seu patrocinador, o Irã, demonstrar estar buscando instigar uma nova escalada na região. Contra esse tipo de ameaça, que se fortalece com regimes extremistas, o exército tem buscado monitorar as fronteiras e intensificar o uso da tecnologia para detectar qualquer ameaça contra Israel. Temos também de estar atentos, porque um colapso no Líbano intensifica a ameaça do Hezbollah e dos extremistas contra Israel", destacou.Neste cenário, o colapso econômico do Líbano poderia transformar o país em uma espécie de Afeganistão, no sentido dele se tornar mais vulnerável e passar a ser, na totalidade, comandado por grupos radicais.Ela acredita, no entanto, que a situação ainda não chegue a tanto no Líbano por também haver, dentro do país, forças contrárias ao Hezbollah.Arthur Lenk, um importante diplomata veterano que atuou como embaixador de Israel no Azerbaijão, África do Sul, Esuatini (antiga Suazilândia) e Lesoto, afirmou que o avanço do Talibã foi um sinal, para Israel, de que o país só pode contar consigo mesmo na sua própria proteção.Ele se referiu ao fato de os Estados Unidos, nos últimos anos, terem retirado suas tropas do Afeganistão, após os bombardeios e a invasão em 2001, feitos em retaliação ao 11 de setembro, que, naquele momento, culminaram com o fim do regime do Talibã.“Os EUA são nosso aliado mais próximo. Eles estiveram lá por Israel repetidamente ao longo dos anos. Mas os horríveis eventos no Afeganistão devem ser uma lição dura e assustadora sobre mudanças de interesses e cálculos frios e difíceis”, escreveu Lenk, no Twitter.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região. A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS- Artigo sobre intervenção militar pode ser utilizado, afirma Heleno.

 


Ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) avalia que eventual medida pode ser adotada para manter a tranquilidade.

O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (16), em entrevista à rádio Joven Pan, que o artigo 142 da Constituição pode ser utilizado para conter eventuais crises institucionais "muito graves". "Se ele existe no texto constitucional, é um sinal de que ele pode ser usado ou não estaria na Constituição", afirmou.  "O artigo 142 não diz quando é que as Forças Armadas devem intervir, mas colocam que é uma intervenção que acontece por necessidade de manter a tranquilidade no país e pode acontecer em qualquer lugar", pontuou o ministro. Para Augusto Heleno, no entanto, o desejo é que a medida não seja utilizada. "Precisamos torcer para que ele não seja empregado, porque será um emprego inédito com todas as circunstâncias desse ineditismo", avaliou.  De acordo com o artigo citado por Heleno, as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, "destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem". "Discordo das considerações que fazem sobre o [artigo] 142. Acho que o artigo é bastante claro, basta ler com imparcialidade, mas não acredito que ele venha a ser empregado na situação atual", observou Heleno. A manifestação do ministro surge no momento de crise institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário. O presidente Jair Bolsonaro tem feito ataques as instituições, democracia e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cabul amanhece com lento regresso às atividades cotidianas.

 


Capital do Afeganistão tem aparente calma dois dias após o talibã tomar o poder no país.

A cidade de Cabul iniciou a terça-feira (17) em um clima de calma resignada, com um lento regresso às atividades cotidianas e uma aparente calma da população, sob controle dos talibãs, depois de uma rápida tomada de poder dos insurgentes. O tráfego de veículos na capital do Afeganistão foi retomado, dois dias depois da fuga do presidente do país, Ashraf Ghani, o que abriu o caminho para que o grupo chegasse à Cabul e passasse a estar no comando de pontos estratégicos do território. Nesta manhã, em várias ruas da capital, no segundo dia de tomada de poder pelos insurgentes, agentes de trânsito voltaram a ser vistos trabalhando, funcionários de hospitais e outros centros de atendimento reassumiram seus postos. Diante do temor que os funcionários do governo serem vistos como traidores aos olhos dos talibãs, os líderes políticos do grupo garantiram que todos podem voltar à vida normal e que "foram perdoados". "A situação em Cabul está sob controle. Foram presas algumas pessoas que estão envolvidas em transgressões", disse o principal porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid. Em mensagem dirigida aos combatentes insurgentes, o comandante talibã Sayyid Mawlawi Muhammad Yaqoub afirmou que não está permitido entrar na casa de qualquer pessoa ou confiscar bens do governo derrubado. "A receptação de artigos será assunto das autoridades competentes", disse o líder militar, em entrevista, respondendo sobre casos de abordagens a pessoas e residências. Além disso, os talibãs informaram que está garantida a segurança de missões diplomáticas e humanitárias no Afeganistão, com uma proteção considerada superior a oferecida pelo governo de Ghani. Hoje, principal emissora de televisão afegã, "Tolo", apresentou uma entrevista conduzida por uma mulher com um membro do grupo insurgente, em que ela recorda da conquista de direitos das mulheres nas últimas décadas. Os fatos aconteceram entre 1996 e 2001, justamente, depois que o regime talibã promoveu a reclusão feminina. A apresentadora Beheshta Arghand ainda questionou o insurgente Mawlawi Abdulhaq Hemad sobre a situação de Cabul e sobre as revistas às casas na capital. Sem governo oficial Os talibãs, atualmente, controlam a segurança e mantém domínio sobre quase todo o território afegão, mas ainda não formaram oficialmente um governo ou designaram lideranças para responder pelo país.O ex-presidente Hamid Karzai e o presidente do Conselho Superior para a Reconciliação Nacional, Abdullah Abdullah, informaram que estão em diálogo com um dos líderes do grupo para alcançar a paz e garantir a segurança em todo o país.Karzai e Abdullah Abdullah, assim como o líder do partido Hizb-e-Islami, Gulbuddin Hekmatyar, fazem parte de um conselho interino formado para ajudar na transição de poder para os talibãs, depois que Ghani deixou o país em sigilo, no domingo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos.


 

Grupo pede para que todos voltem a trabalhar normalmente dois dias após tomar o poder no Afeganistão.

Os talibãs anunciaram nesta terça-feira (17) uma anistia geral para todos os funcionários do Estado, aos quais pediram que voltem a trabalhar normalmente, dois dias após a tomada poder no Afeganistão. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...) portanto devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", anunciaram os talibãs em um comunicado. Desde que entraram em Cabul no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo o país em apenas 10 dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Nesta terça-feira, a vida era retornava ao normal em Cabul. Muitas lojas reabriram as portas, o tráfego era intenso e as pessoas voltaram às ruas.  Os talibãs organizam o fluxo nas ruas e instauraram postos de controle. Mas os habitantes da capital têm medo, sobretudo as mulheres, que em sua maioria não se arriscam a sair às ruas. Entre 1996 e 2001, quando governaram o país, os talibãs adotaram uma visão extremamente rigorosa da lei islâmica. As mulheres eram impedidas de trabalhar e estudar. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...