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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

VIDANEWS - ONU: desastres climáticos quintuplicaram nos últimos 50 anos.

 


Estudo analisou frequência, mortalidade e perdas econômicas relacionadas a fenômenos meteorológicos extremos entre 1970 e 2019.

Os desastres climáticos quintuplicaram nos últimos 50 anos e provocaram danos importantes, mas os avanços nos sistemas de alerta permitiram reduzir o número de mortes, informou a ONU em um relatório divulgado nesta quarta-feira (1).A Organização Meteorológica Mundial (OMM) da ONU estudou a frequência, mortalidade e as perdas econômicas provocadas por desastres vinculados a fenômenos meteorológicos extremos entre 1970 e 2019. "O número de fenômenos extremos está aumentando. Devido à mudança climática, estes serão mais frequentes e severos em muitas partes do mundo", afirmou em um comunicado o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.Mais de 11 mil desastres atribuídos aos fenômenos extremos foram registrados no mundo desde 1970. Os cálculos apontam que provocaram mais de dois milhões de mortes e danos materiais que superam 3,64 trilhões de dólares.De acordo com a OMM é possível afirmar que, em média, aconteceu um desastre vinculado ao clima a cada dia dos últimos 50 anos, o que provocou as mortes de 115 pessoas e perdas materiais de 202 milhões de dólares por dia.A organização explica que mais de 91% das mortes aconteceram em países em desenvolvimento.As secas foram responsáveis pelas tragédias mais graves em termos de vidas humanas durante o período, com quase 650.000 vítimas fatais, enquanto as tempestades deixaram mais 577.000 falecidos.As inundações mataram 59. mil pessoas nos últimos 50 anos e as temperaturas extremas provocaram quase 56 mil óbitos, segundo o relatório.Ao mesmo tempo, o documento afirma que, apesar do aumento dos fenômenos climáticos extremos, o número de mortes provocada por estes registrou queda considerável.O balanço passou de mais de 50 mil mortes por ano na década de 1970 a menos de 20 mil em 2010, indicou a OMM.Isto significa que, enquanto as décadas de 1970 e 1980 registraram a média de 170 mortes diárias vinculadas a fenômenos climáticos, o número caiu para 90 na década de 1990 e para 40 na década de 2010.Taalas destacou que os avanços nos sistemas de alerta e gestão permitiram reduzir as mortes."Simplesmente estamos melhor preparados que nunca para salvar vidas", disse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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