Parecer aprovado na Comissão Especial da Câmara, feito
pelo Deputado Arthur Maia (DEM-BA), não prevê o fim das férias de 60 dias por
ano do Judiciário e Ministério Público. Trabalhador comum tem direito a 30 dias.
O parecer da Reforma
Administrativa que acaba de ser aprovado (28 Sim, 18 Não) na Comissão
Especial que analisa o tema na Câmara dos Deputados, não prevê o fim das férias
de 60 dias para juízes e promotores. Segundo o relator, deputado Arthur Maia (DEM-BA),
um parecer da mesa diretora da Câmara, impede a inclusão da proposta.
Parlamentares protestaram pela inclusão de todos servidores na Reforma
Administrativa, acabando com o privilégio. Além das férias de 60 dias, esses
servidores públicos costumam aproveitar como período de descanso, o recesso do
judiciário. O fim das férias de 60 dias para Magistrados e Promotores, ainda
pode voltar a ser analisado em Plenário. O próprio Arthur Maia disse que,
"pretende votar a favor" do fim do privilégio. Dados do Ministério da
Economia, indicam que os cofres públicos, gastam 4 bilhões de reais por ano
para manter o benefício. No Brasil, um trabalhador comum, tem 30 dias de férias.
( Fonte R 7 Noticias Brasil)
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