CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 14 de julho de 2016

NOTICIAS GERAL-ÁFRICA DO SUL

Oscar Pistorius é condenado a 6 anos de prisão por matar a ex-namorada (Foto: Marco Longari/AFP)
O campeão paralímpico sul-africano Oscar Pistorius foi condenado a 6 anos de prisão pelo assassinato de sua namorada, a modelo Reeva Steenkamp. O crime que ocorreu em fevereiro de 2013.


A pena que foi anunciada nesta quarta-feira (6) pela juíza Thokozile Masipa, no tribunal de Pretória, na África do Sul, é inferior aos 15 anos pedidos pela promotoria.

Oscar Pistorius, de 29 anos, matou a namorada com quatro tiros de pistola 9 mm em sua casa em Pretória. Ele afirma que atirou por acreditar que do outro lado da porta do banheiro, onde estava Reeva Steenkamp quando foi atingida, escondia-se um ladrão.
Pistorius já tinha sido considerado culpado pelo crime, mas a pena só foi divulgada nesta quarta. No direito sul-africano, a justiça anuncia o veredicto e depois se pronuncia sobre a pena do condenado.  Na primeira instância, ele tinha sido condenado a cinco anos de prisão por "homicídio doloso".
O ex-atleta, que passou um ano na prisão, vivia na casa de seu tio, Arnold Pistorius, em Pretória. Está vinha sendo submetido a um controle eletrônico.
Próteses

Pistorius retirou as próteses que ele usa nas pernas durante uma audiência em 15 de junho quando a justiça decidia qual seria a sua pena. O advogado afirma que Pistorius não usava as próteses no momento em que atirou.



A estratégia da defesa era mostrar um homem, com medo, que disparou na tentativa de proteger um ente querido. O ex-atleta seria uma figura vulnerável, que deveria receber sentença menor para o assassinato da namorada, segundo a CNN.



O psicólogo Jonatahn Scholtz afirmou que o ex-atleta sofre de depressão, tem sintomas de transtornos pós-traumáticos e de ansiedade.



Famoso por também ter competido nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, antes dos Jogos Paralímpicos, Pistorius ficou conhecido como "Blade Runner" por suas próteses de fibra de carbono.(Fonte G1)

Nenhum comentário:

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...