CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Eleitorado jovem é um desafio para candidatos; muitos não sabem o nome do prefeito.

 

 (IBGE) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Goiânia possui 38.395 jovens de 18 a 20 anos, que podem votar. Esse grupo representa 3,73% do eleitorado total, de 1.030.274. Já na faixa etária de 21 a 24 anos, 69.764 estão regularizados e podem exercer o direito de voto, correspondendo a 6,77% dos eleitores.

 De acordo com dados do Instituto O desinteresse dos jovens pela política é uma questão complexa e multifacetada, que pode ser atribuída a diversos fatores. De acordo com o cruzamento dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiânia possui 108.159 jovens de 18 a 24 anos que podem votar. Esse grupo representa 10,5% de todo o eleitorado da cidade — de 1.030.274, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Vale ressaltar a população está envelhecendo, mas a fatia do eleitorado permanece significativa. Na última eleição, em 2022, o número de eleitores de 18 a 20 anos era maior, de 43.469; hoje é 38.395. Entre os de 21 a 24 anos, 74.723 votaram; hoje são 69.764. Entretanto, chama a atenção o desinteresse dos jovens pela política. Para entender como os jovens na faixa etária de 18 a 24 anos veem a política, o Jornal Opção foi às ruas e entrevistou 20 jovens. O resultado da pesquisa foi surpreendente: a grande maioria não sabe sequer o nome dos candidatos a prefeito de sua cidade, muito menos suas propostas. O desinteresse dos jovens pela política é uma questão complexa e multifacetada, que pode ser atribuída a diversos fatores apontados por eles como: Desconfiança nas instituições. Muitos jovens sentem que as instituições políticas são corruptas ou ineficazes, o que diminui a confiança no sistema e, por consequência, o interesse em participar ativamente. Falta de representatividade A percepção de que os políticos não representam verdadeiramente os interesses e valores dos jovens contribui para o afastamento. Os jovens podem sentir que suas vozes não são ouvidas ou consideradas nas decisões políticas. Desilusão com as mudanças Muitos jovens podem sentir que, apesar de se envolverem ou participarem de movimentos políticos, as mudanças são lentas ou inexistentes. Essa percepção de impotência pode levar à apatia política. Prioridades e interesses Em uma fase da vida onde questões como educação, carreira e vida social são prioritárias, a política pode não ser vista como algo imediato ou relevante. Cultura digital A cultura digital e o consumo de conteúdo rápido e superficial podem também afetar a maneira como os jovens se relacionam com temas complexos como a política, que requer tempo e esforço para ser compreendida em profundidade. Veja as entrevistas: Arthur Sidney, 24 anos, estudante de psicologia e morador do setor Jardim América, faz parte de um grupo de jovens desiludidos com a política, o que o levou a perder o interesse no assunto, apesar de reconhecer sua importância para todas as faixas etárias. Quando questionado sobre os candidatos à prefeitura de Goiânia, Sidney admitiu não os conhecer, nem ao menos o nome daqueles que pretendem governar a cidade. “Não conheço nenhum deles, ainda não parei para saber quem são”, afirmou. No entanto, ele concorda que é impossível viver sem política, pois ela está presente em todos os aspectos da sociedade. Apesar de sua descrença, Sidney revelou que costuma escolher o candidato com as melhores propostas, embora o resultado sempre seja decepcionante. “A gente vota acreditando que o candidato vai cumprir o que promete, mas quando assumem o poder, esquecem o que prometeram”, desabafou. Arthur Carlos, 19 anos, estudante de engenharia da computação e morador do setor Marista, votará pela primeira vez nas próximas eleições, mas confessa que o tema não está entre suas prioridades devido à polarização política. “Percebo um cenário de bipolaridade que sai da racionalidade e se torna uma briga pelo poder, com um grupo tentando derrubar o outro, sem considerar o que o povo realmente quer”, avaliou. Para ele, é essencial que os políticos cumpram suas promessas de campanha, sejam realistas e honestos. Arthur acredita que as redes sociais desempenham um papel crucial tanto para os políticos quanto para os eleitores. “As redes sociais deram voz e democratizaram o processo”, observou, mas admite que não conhece os candidatos nem suas propostas. Matheus dos Santos, 21 anos, estudante de engenharia de produção, votou pela primeira vez em 2018, mas desde então tem anulado seus votos devido à descrença nos políticos, que, segundo ele, pensam apenas em si mesmos. Matheus, que mora no Jardim Novo Mundo, não conhece os candidatos à prefeitura e afirma que isso não está entre suas prioridades. “Sou totalmente descrente do sistema político brasileiro”, declarou, acrescentando que os candidatos representam “mais do mesmo”. Raissa Borges, 18 anos, estudante de farmácia e moradora do Setor dos Funcionários, votou pela primeira vez em 2022 e se diz arrependida da escolha. Ela explicou que até o momento o candidato eleito não cumpriu nenhuma das promessas de campanha. “Quando o político engana o eleitor, ele prejudica a democracia, causando descrença na política, o que não é bom para a sociedade”, afirmou. Raissa admite que não conhece os candidatos a prefeito nem a vereador, mas promete se informar antes das eleições. “Sei que estou em falta nesse aspecto, mas minha prioridade agora são os estudos”, explicou, mencionando que grande parte de seus amigos também está desinteressada em política. Erick Arcanjo, 21 anos, estudante de engenharia elétrica e morador do bairro Hilda, em Aparecida de Goiânia, também não sabe quem são os candidatos em sua cidade. Antes de votar, ele costuma fazer uma pesquisa rápida e ouvir a opinião de outras pessoas. Erick prefere candidatos com experiência em gestão, mas considera propostas bem elaboradas igualmente importantes. “Avalio a administração passada do candidato e suas propostas, e voto em quem tiver as melhores ideias para a cidade”, ressaltou. Erick também lamentou a falta de políticas públicas voltadas para a juventude, especialmente em esporte e lazer. João Junqueira, 19 anos, estudante de artes visuais e morador do setor Bueno, reconhece a importância da política, apesar de seu desânimo com o tema. “O ser humano é um ser político, a gente não vive sem a política”, afirmou. João já votou, mas se diz decepcionado com sua escolha. “Eu esperava mais do candidato que escolhi. Infelizmente, os políticos parecem se importar apenas com o poder e não com os anseios da população”, concluiu. Luíz Fernando, 24 anos, morador do Jardim Vila Boa e estudante de artes visuais, não se arrependeu de suas escolhas políticas, embora nenhum dos candidatos em que votou tenha sido eleito. Luíz admite que não conhece as propostas de todos os candidatos, mas já tem uma ideia definida de em quem votar. “Levo em consideração a questão ideológica e procuro escolher quem pensa como eu”, afirmou. Ele reconhece que os jovens deveriam se interessar mais pela política. “Os jovens têm muitas ideias e poderiam contribuir para melhorar a política”, refletiu. Uma estudante de 22 anos, que preferiu não se identificar, faz parte da minoria dos entrevistados que se mantém atenta à política. Ela afirmou que até o momento não se arrependeu de suas escolhas, mas também não se surpreendeu. “Conheço alguns dos candidatos, mas ainda não decidi em quem votar. As propostas não me atraíram até agora”, comentou. A estudante ressaltou que, em geral, não se sente representada pelos políticos em exercício, e acredita que eles precisam prestar mais atenção às necessidades dos jovens, especialmente em relação à educação. Ela também destacou a importância das redes sociais no processo eleitoral, afirmando que “o político que não entender isso ficará para trás”. Ana Clara Chaves, 18 anos, moradora do setor Rio Formoso e estudante de psicologia, desconhece os candidatos a prefeito, mas reconhece a importância de se informar sobre o tema. “Ainda estou começando a fazer essas escolhas, mas pretendo me aprofundar no assunto”, disse. Para Ana Clara, os políticos deveriam investir mais em educação, uma área que ela considera esquecida. Luciana Mikelly, 23 anos, moradora do setor Sul, cursa nutrição e trabalha como vendedora. Luciana admitiu que ainda não pensou em quem votar, nem conhece os candidatos à prefeitura. “Não sou muito ligada em política”, confessou. Ela reconhece a importância da política, mas admite que precisa melhorar seu envolvimento no tema. Lucas Roberto, 24 anos, artista e morador do Conjunto Vera Cruz, disse que a política não está entre suas prioridades. “Voto porque é obrigatório, mas se não fosse, nem votaria”, declarou. Lucas escolhe seus candidatos com base em indicações de amigos e familiares, e geralmente decide em quem votar momentos antes da eleição. Ele afirmou conhecer apenas dois candidatos, que foram ao local onde ele trabalha. “Esses políticos só prometem e não fazem nada”, criticou. Cássia Eduarda, 18 anos, vendedora e moradora do Jardim Curitiba, votou pela primeira vez em 2022, e embora seu candidato não tenha sido eleito, não se arrepende da experiência. “Foi bom exercer a democracia”, afirmou. Cássia admite que poderia se envolver mais com a política, reconhecendo que o tema é crucial para o desenvolvimento da cidade. “Preciso estar mais antenada nos projetos que eles colocam, pois interferem diretamente em nossas vidas”, ponderou. Contudo, ela admitiu que não conhece os candidatos a prefeito. “Você acredita que não sei quem são? Mas você me despertou para isso”, admitiu. Ana Laura, 18 anos, vendedora e estudante do ensino médio, confessa que ainda não tirou o título de eleitor e que não entende nada de política. “Apesar de não compreender o assunto, sei que dependemos da política”, comentou. Assim como a maioria dos entrevistados, Ana Laura não sabe quem são os candidatos. Ela acredita que os jovens precisam ser mais responsáveis em relação à política, que, segundo ela, é um tema sério. Rairmaks da Costa Silva, 21 anos, bacharel em direito e morador do setor Morada dos Pássaros, em Aparecida de Goiânia, acredita que a política é essencial para a sociedade, mas lamenta que os políticos não governem para todos. “Existe uma grande falta de políticos que governem para o povo que os elege, para que haja um equilíbrio social”, observou. Rairmaks conhece os candidatos de sua cidade, mas não suas propostas. Para escolher em quem votar, ele observa os ideais políticos e as propostas voltadas para a periferia da cidade, que, segundo ele, é sempre esquecida pelos gestores. Ele acrescenta que não culpa os jovens pelo desinteresse na política, atribuindo isso à repetição dos mesmos políticos e à corrupção. Ana Júlia Braga Noleto Alves, 20 anos, estudante de direito e moradora do setor Nova Suíça, votou assim que completou 18 anos e não se arrepende. “A política reflete em todos os aspectos da vida do brasileiro, desde a alimentação até o acesso à educação e trabalho”, considera. Ana Júlia costuma avaliar as administrações passadas dos candidatos, afirmando que as propostas nem sempre refletem o verdadeiro comportamento de uma pessoa. “Levo em consideração principalmente o que eles fizeram nos últimos anos de trabalho”, explicou. Ana Júlia também acredita que a falta de políticas públicas voltadas para a juventude e o acesso elitizado à cultura em Goiânia são problemas que precisam ser resolvidos. O jovem Lucas Moura Martins, de 25 anos, formado em design e trabalhando com animação, reside no Leste Universitário. Ele reitera que tudo ao nosso redor é política. “No entanto, com as inúmeras demandas do mercado e da vida, acabamos deixando a política de lado, até mesmo por uma questão de saúde mental e pela consciência de que o problema é estrutural”, acrescenta. Lucas afirma que conhece os nomes dos candidatos, mas desconhece suas propostas. Ele destaca que, na hora da escolha, dá importância ao movimento político mais estratégico e possível para os candidatos. “Aqueles que, de fato, vão impactar a vida da população local, que puxam o debate na direção certa para a região”, enfatiza. Em relação aos políticos atuais, Lucas menciona que não se sente representado por eles. Asafe Ribeiro Dias da Silva, estudante de medicina de 20 anos, morador do setor Cidade Jardim, em Goiânia, diz que votou em 2022 e não se arrepende. Para ele, “a política é um jogo de interesses, mas ainda assim, a considero importante”, afirma. Asafe expressa que conhece os candidatos, mas não se atentou às propostas de cada um. Ele revela que escolhe seus representantes com base nos mesmos princípios que os seus. “Em geral, considero o alinhamento em relação ao meu posicionamento político e às propostas que me impactam diretamente”, reflete. Asafe também pondera sobre o motivo pelo qual muitos jovens se mostram desinteressados pela política. “Acredito que, devido ao fato de o aparato governamental ser engessado e lento, um jovem criado na lógica imediata gerada pela internet passa a ver essa burocracia, em que pequenas mudanças levam meses, como algo extremamente tedioso. Daí vem a descrença”, analisa. Thalita Rayane, de 22 anos, estudante de engenharia da computação e moradora do Jardim Guanabara, acredita que os próprios políticos são os culpados pelo desinteresse dos jovens na política. “Eles não se importam com a população. Basta dar uma olhada nos Cais para ver o descaso desses políticos com o povo. Durante as campanhas, prometem até o que não podem cumprir, mas, depois de eleitos, nem voltam mais aos bairros”, reflete. Para Thalita, os jovens têm outras prioridades. “Eu mesma preciso trabalhar e estudar para me sustentar e ajudar em casa, então não vou perder tempo conhecendo ou sabendo o que esses corruptos querem fazer para me enganar novamente. Estou seriamente pensando em nem votar em outubro, de tão decepcionada que estou com esses políticos”, destaca. Emilly Guedes Moreira, de 19 anos, estudante de direito e moradora do setor Negrão de Lima, em Goiânia, garante que já votou e não se arrependeu da escolha. Emilly avalia a importância da política. “Na minha percepção, a política é uma parte essencial da sociedade. Ela desempenha um papel fundamental em moldar a vida de todos nós, estabelecendo a estrutura da nossa sociedade e as normas e regras que regulam nosso país, estado e cidade.” Emilly afirma que conhece todos os candidatos e está atenta às propostas de cada um. Ela conta que seu candidato precisa estar alinhado aos seus princípios. “Na hora de escolher, considero o que ele defende: se tem princípios cristãos, se defende a família, se é honesto e tem caráter.” Emilly avalia que os casos de corrupção noticiados pela imprensa envolvendo políticos em todas as esferas podem ser um dos motivos do desinteresse dos jovens pela política. “A política tem gerado uma imagem muito negativa, devido à corrupção, sujeira e desonestidade de muitos políticos, o que acaba fazendo com que os jovens desenvolvam um certo preconceito em se envolver com a política, pois acham que todos os políticos são iguais”, lamenta. Vanessa Silva, de 24 anos, moradora do Residencial Alice Barbosa, em Goiânia, considera a política essencial. “A política, para mim, é fundamental nos dias de hoje para a estabilidade e o progresso da sociedade moderna, influenciando profundamente a vida cotidiana e o futuro da cidade, do país e do mundo”, Vanessa destaca que tirou o título de eleitor aos 17 anos e nunca deixou de votar. “Desde então, em todas as eleições, participo e dou meu voto a candidatos que têm bons projetos, que sejam pessoas com visão moderna e antenadas em tudo o que está acontecendo.” A jovem diz ser uma pessoa participativa e bem-informada quando o assunto é política. “Procuro saber mais e mais, garantindo que minhas opiniões e necessidades sejam consideradas. E mesmo não conhecendo as propostas de todos os candidatos a prefeito, busco me informar para ajudar a construir uma democracia mais robusta, contribuindo significativamente para a construção de uma sociedade mais justa”, enfatiza. Fator preocupante: Este desinteresse é preocupante, pois os jovens são uma parte crucial da sociedade e seu envolvimento é essencial para a renovação e o desenvolvimento democrático. Promover a participação política juvenil requer esforços tanto das instituições quanto da sociedade em geral, com ações voltadas para a educação, inclusão e empoderamento dos jovens. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Em Anápolis, grupo utilizava mais de 200 chips para aplicar golpe do “novo número”.

 

Na manhã desta sexta-feira (30), o Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Águas Lindas, com apoio operacional da 1ª DDP, 2ª DDP da cidade e da 17ª delegacia regional, realizou em Anápolis a Operação 242.

Essa operação visou cumprimento de um mandado de prisão preventiva, três mandados de buscas domiciliares e ao sequestro de contas bancárias de grupo criminoso suspeito da prática de estelionato qualificado pela fraude eletrônica, na modalidade “golpe do novo número”, contra vítima residente em Águas Lindas de Goiás. O golpe ocorreu no dia 4 de julho de 2022. Com o avançar das investigações, verificou-se que o grupo inseriu, no mesmo aparelho celular utilizado para a prática criminosa contra a vítima residente em Águas Lindas, 242 “chips” distintos, de 42 “DDD” diferentes, o que possibilita a aplicação de golpes semelhantes contra vítimas residentes em todo o País. Além do mais, verificou-se que, somente nas contas bancárias em que o dinheiro da vítima residente em Águas Lindas transitou, o grupo movimentou, entre 04/07/2022 e 01/12/2023, cerca de R$ 500 mil, evidenciando-se o vínculo estável e permanente com atividades ilícitas patrimoniais bastante rentáveis. Durante as buscas, na residência de um dos investigados, foi encontrado o celular utilizado no golpe praticado contra a vítima residente em Águas Lindas. Com a remessa do inquérito policial ao Poder Judiciário, os integrantes do grupo devem responder por estelionato qualificado e associação criminosa, podendo a pena chegar a 11 anos de prisão. Com informações da Polícia Civil Leia também: Grupo pretendia golpe de R$ 6 milhões com imóvel inexistente e superfaturado(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

LBV celebra aniversário de 63 anos de presença em Anápolis.

 

Desde 1961, a Legião da Boa Vontade (LBV) realiza suas atividades socioassistenciais em Anápolis, com o objetivo de ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social, beneficiando diretamente crianças, adolescentes e idosos.

Para celebrar os 63 anos de atuação solidária da instituição no município, foi realizada uma programação especial em seu Centro Comunitário de Assistência Social. Com apresentações musicais das crianças atendidas, houve homenagem aos voluntários que dedicam parte do seu tempo na instituição. Também a presença no evento de doadores e parceiros, entre eles: José Fábio – Presidente da Academia Anapolina de Letras; Giovanni Tronconi – Cineasta; Roberto Brenner- escritor; Ana Moraes- Revista Planeta Água; Vivian Naves – Deputada Estadual. A LBV, na ocasião, aproveitou para agradecer o carinho, a confiança e o apoio de todos os doadores, e autoridades que estiveram presentes na solenidade. Sobre os serviços desenvolvidos: Serviço Criança: Futuro no Presente! Por meio desse serviço, a LBV busca garantir a meninas e a meninos de 6 a 15 anos de idade o direito à proteção social e ao acesso a ações socioeducativas que propiciem seu desenvolvimento integral. Além disso, oferece tranquilidade às famílias para que possam trabalhar, pois sabem que os filhos estão em um local seguro e saudável e longe da violência das ruas. Os meninos e meninas que participam deste serviço no Centro Comunitário de Assistência Social da LBV são beneficiados diretamente com kits de material pedagógico e uniforme por meio da campanha Criança Nota 10!; participam frequentemente de atividades lúdicas, educativas e esportivas, que promovem a socialização, o diálogo, a aprendizagem e a troca de experiências. Serviço Vivência Solidária Tem a finalidade de prevenir a ruptura dos vínculos familiares, promover o sentimento de pertença e identidade, bem como atuar junto à rede de proteção social sobre a ocorrência de situações de risco, como a violência doméstica, desemprego, falta de acesso aos serviços (habitação, saneamento básico, energia elétrica, saúde e educação) entre outros. Visa o alcance da autonomia e a formação cidadã; potencializa a condição de escolher e decidir; e estimula participação social na vida pública e do território. A LBV em Anápolis, está localiza na Av. Sócrates, Diniz, 219 – Bairro Santo André. Telefone (62) 3313-1034.  Acompanhe o trabalho da LBV em todo o Brasil acessando o site www.lbv.org e @LBVBrasil nas redes sociais. Leia também: Talento da ginástica representará Anápolis no Campeonato Brasileiro(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

Lei prevê redução gradativa de carroças, charretes e similares das ruas de Anápolis.

 

Tempos atrás, as carroças e charretes eram os principais meios de locomoção de pessoas e transporte de cargas. Além do que, era também uma espécie de comércio móvel para os entregadores de leite.

Com o passar dos anos, os veículos de tração animal foram dando lugar aos carros, motos, caminhões, utilitários, ônibus, transporte por aplicativo e outros. Hoje, pouco se vê transitando em Anápolis os veículos de tração animal. Mas, eles ainda existem e uma lei, aprovada na Câmara Municipal, de autoria da vereadora Thaís Souza, foi sancionada e está em vigor no município. A legislação dispõe sobre a retirada gradativa dos veículos de tração animal das vias e logradouros públicos do município. Contudo, essa mudança não será aplicada de imediato, já que a própria lei prevê um período de transição. E, não apenas isso, tem também dispositivo que busca amparar aqueles que ainda dependem desse tipo de veículo para o sustento. A Lei nº 4.392, de 16 de agosto de 2024, vai um pouco mais além, trazendo alguns dispositivos relacionados, por exemplo, à questões envolvendo zelo e maus tratos a animais. Leia também: Período severo de seca cria cenário prejudicial para a saúde ocular Programa O Programa de Redução Gradativa do Número de Veículos de Tração Animal (VTAs) é um dos pilares da nova legislação. Ele prevê o cadastramento social dos condutores e, também, ações para viabilizar a transição desses condutores para outros segmentos do mercado de trabalho, por meio de políticas públicas a serem desenvolvidas com essa finalidade. Dentre essas ações, o programa prevê, por exemplo, que os condutores de VTAs, após a devida identificação, cadastramento e qualificação, poderão ser guiados para a atividade de recolhimento, separação e reciclagem de resíduos sólidos, observando as políticas públicas de educação ambiental. Importante ressaltar que o prazo para que haja vedação em definitivo do trânsito de VTAs nas ruas, avenidas e logradouros da cidade é de quatro anos, contados a partir da publicação da lei. Dentro desse período, o emprego de Veículos de Tração Animal poderá ocorrer, contudo, seguindo algumas determinações expressas na lei. São elas: – Fica proibida a circulação de VTAs em todas as vias e logradouros públicos pavimentados; – É vedada a condução de VTAs por menores de 18 anos; – Não fazer trabalhar animal prenhe, ferido ou doente; – Não fazer trabalhar animal por mais de 3 horas contínuas, sem água ou alimento, ou por mais de 6 horas por dia; – Não obrigar o animal ao carregamento de veículo, carroça ou similar, com peso acima do suportado por sua estrutura física; – Não obrigar o animal a carregar pessoas ou coisas em seu dorso que tenham peso superior a 20% do seu corpo; – Manter local próprio ou cedido a título gratuito ou oneroso para pastagem do animal, longe das vias e logradouros públicos, devidamente protegido de forma a garantir o seu sossego e bem-estar, e a segurança das pessoas; – Manter o animal devidamente ferrado, limpo, alimentado, com a sua sede saciada e com boa saúde, conforme atestado médico veterinário concedido em período inferior a 12 meses; – Não abandonar o animal, quando não houver mais interesse em sua manutenção; – Os veículos deverão possuir obrigatoriamente arreios ajustados à anatomia do animal, e local reservado ao transporte de água e comida para saciar sua sede e fome; – Fica proibido o uso de chicotes, agulhão ou qualquer outro tipo de instrumento que possa causar sofrimento ou dor ao animal; – Não praticar atos lesivos à integridade física e psicológica do animal. O artigo 4º da lei reza que “Fica proibida a permanência e a circulação de espécies equinas, muares, asininas, soltas ou atadas, mesmo que acompanhadas dos seus respectivos guardiões, em vias ou logradouros públicos, pavimentados ou não, do Município de Anápolis”. No parágrafo seguinte, traz uma exceção, considerando-se o emprego de animais pela Guarda Civil Municipal, pelo Exército Brasileiro e pelas Polícias Civil e Militar, que tenham grupamentos com montaria. Infrações O dispositivo ainda prevê as infrações cabíveis em caso de descumprimento, pelo órgão fiscalizador competente. As infrações previstas, são: – Retenção do veículo de tração e/ou do animal para local seguro que não prejudique a fluidez e segurança do trânsito em geral, utilizada força policial se necessário; – Notificação do condutor infrator e a Lavratura do Auto de Infração e Termo de Apresentação referente ao veículo e ao animal; – Acionar o órgão municipal competente, que fará o recolhimento imediato do animal para o Centro de Controle de Zoonozes, responsável pela realização dos procedimentos de registro, avaliação das condições de saúde, alojamento, até que seja levado à adoção responsável; – Havendo o recolhimento do animal, a responsabilidade pela remoção do veículo de tração animal, bem como da respectiva carga será do proprietário. Caso o proprietário não recolha o veículo e carga no momento da apreensão, o órgão municipal competente fará a remoção. A restituição do veículo e carga apreendidos ficará condicionada ao pagamento de taxa a ser estabelecida pelo órgão competente da Prefeitura. Os veículos e cargas que não forem resgatados pelos condutores no prazo de 15 dias poderão ser leiloados ou doados para organizações não governamentais ou particulares, ou destruídos. No caso de reincidência, será aplicada multa no valor correspondente a R$ 500,00 por animal recolhido, corrigida pelo IPCA. Também fica proibida a adoção de animal recolhida por quem já tenha sido notificado por infração ao disposto nesta Lei. O Poder Público, ou seja, a Prefeitura, poderá firmar convênio com instituições públicas e privadas, visando à implementação dos preceitos desta Lei.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

domingo, 1 de setembro de 2024

Homem que matou 4 crianças em creche é condenado a 220 anos de prisão.

 

Após um ano e quatro meses do trágico ataque a uma creche no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, o homem responsável pela morte de quatro crianças recebeu a sentença de 220 anos de reclusão em regime fechado.

 O réu foi julgado por quatro homicídios qualificados e cinco tentativas de homicídio qualificado. A decisão do Tribunal de Justiça foi comemorada pela comunidade e pela creche CEI Cantinho Bom Pastor, que destacou a “justiça feita” nas redes sociais. Leia também: Em Anápolis, grupo utilizava mais de 200 chips para aplicar golpe do “novo número” Detalhes do julgamento A sentença foi lida na noite de quinta-feira (29), após uma longa sessão de 11 horas no Tribunal do Júri da comarca de Blumenau. Durante o julgamento, os familiares das vítimas acompanharam o processo com grande emoção. O dia começou com a oitiva de cinco testemunhas e o interrogatório do réu. Após o almoço, os debates se estenderam até o início da noite, incluindo réplica e tréplica, antes da votação secreta que resultou na condenação. Qualificadoras e sentença O réu foi julgado com base em qualificadoras severas: motivo torpe, meio cruel, uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas e crimes contra menores de 14 anos. O caso gerou grande comoção e o sentimento de alívio entre as vítimas e a comunidade, que destacaram o alívio com a decisão e a justiça para as famílias afetadas.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Idoso morre de febre hemorrágica após picada de carrapato.

 

Um idoso português de 80 anos faleceu após contrair a febre hemorrágica da Crimeia-Congo, uma das doenças mais letais do mundo. O caso ocorreu em Portugal, onde o paciente sofreu a picada de um carrapato enquanto trabalhava em uma fazenda.

Internamento e Diagnóstico O homem, cujo nome não foi divulgado, deu entrada no Hospital de Bragança em 11 de julho com sintomas inespecíficos, conforme relatou a Direção-Geral da Saúde de Portugal (GDH). Em seguida, a autópsia confirmou a infecção com febre hemorrágica da Crimeia-Congo, uma doença que pode ter uma taxa de mortalidade de até 30%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Leia também: Odor corporal desagradável? Descubra os alimentos que podem estar contribuindo Sobre a Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo febre hemorrágica da Crimeia-Congo é causada por um vírus transmitido por picadas de carrapatos ou pelo contato com animais infectados. Embora a doença seja endêmica em várias regiões, como África, Bálcãs, Oriente Médio e Ásia, seus sintomas podem variar. Eles vão desde febre leve e semelhante à gripe até casos graves com sangramentos nos olhos e na boca, além de falência múltipla de órgãos. Outros sinais incluem dor de cabeça, dores nas costas e articulações, dor abdominal e vômitos. Situação Atual e Prevenção A OMS considera o vírus uma ameaça significativa à saúde pública, ao lado de outras doenças hemorrágicas, como Ébola e febre de Lassa. Além disso, atualmente não existem medicamentos ou vacinas eficazes para a febre hemorrágica da Crimeia-Congo, o que destaca ainda mais a necessidade de medidas preventivas e vigilância em áreas endêmicas. Com informações de Metrópoles.(Fonte Jornal Contexto Noticias )

 

Homem de 34 anos sofre infarto após tomar dois energéticos por dia.

 

Aaron Shreve, um inglês de 34 anos, sofreu um infarto no início de 2024 após consumir energéticos todos os dias por vários meses. Segundo o relato de sua esposa, Meagan, no TikTok, ele bebia duas ou três latas de energético diariamente, além de tomar café. A família, no entanto, não sabe exatamente quando Aaron começou a adotar o hábito de consumir energéticos diariamente.

Em janeiro, enquanto se preparavam para dormir, Aaron relatou à esposa que sentia o coração batendo rápido demais. Por isso, Meagan imediatamente acionou o resgate. Assim que a ambulância chegou ao hospital, Aaron desmaiou e foi levado diretamente para a UTI. Nesse meio tempo, os médicos realizaram tantas massagens cardíacas que acabaram quebrando suas costelas. Leia também: Idoso morre de febre hemorrágica após picada de carrapato O infarto de Aaron foi grave; consequentemente, ele precisou ficar cinco semanas hospitalizado. Os médicos informaram à família que o hábito excessivo de tomar energéticos, combinado com a baixa ingestão de água, causou um estado de desidratação e arritmia, que provavelmente provocou o infarto. Embora Aaron tenha se recuperado após semanas de monitoramento, os médicos recomendaram a redução do consumo de energéticos. Afinal, essas bebidas aumentam a oferta de açúcar no organismo e contêm estimulantes como cafeína e taurina, que elevam a frequência cardíaca por até 45 minutos após a ingestão. Além disso, as bebidas energéticas com cafeína contêm cerca de 200 mg da substância, o que equivale a mais do que uma dose dupla de espresso. Portanto, consumir duas latas já atinge o máximo diário recomendado de cafeína para adultos. Por fim, estudos associaram o excesso de cafeína a casos de depressão em jovens. Além disso, o abuso dessas bebidas tem causado graves infecções urinárias e pedras nos rins.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Pesquisadores encontram vestígios de cocaína em múmias do século 17.

 

Pesquisadores da Universidade de Milão, em colaboração com a Fundação Ca’ Granda do Hospital Policlínico Maggiore de Milão, encontraram vestígios de cocaína em tecido cerebral de múmias do século 17, desafiando a cronologia conhecida sobre o uso de drogas na Europa. A análise revelou que a cocaína, um alcaloide presente nas folhas da planta Erythroxylum spp., era utilizada no continente europeu quase dois séculos antes do que se pensava anteriormente.

Detalhes da análise Os cientistas examinaram o tecido cerebral de duas múmias encontradas na cripta Ca’ Granda, associada ao hospital Ospedale Maggiore em Milão. A pesquisa, publicada no Journal of Archaeological Science, identificou componentes ativos da cocaína, incluindo a benzoilecgonina e a higrina. Esses resultados indicam que os indivíduos mumificados consumiram a cocaína pouco antes da morte. A presença de higrina sugere que mastigavam folhas de coca ou a consumiam como chá. Leia também: Odor corporal desagradável? Descubra os alimentos que podem estar contribuindo Embora o uso de cocaína no século 19 seja bem documentado, essa descoberta mostra que a cocaína chegou à Europa no século 17. Isso desafia a visão estabelecida de que a cocaína só chegou ao continente após o desenvolvimento de métodos químicos de extração. Além disso, a falta de registros de uso medicinal da coca no hospital sugere que a droga pode ter sido usada de forma recreativa ou administrada por curandeiros não afiliados à instituição. O transporte de coca para a Europa no século 17 representa um grande desafio logístico devido às longas travessias transatlânticas e à possível degradação da planta durante a viagem. Portanto, a descoberta levanta novas questões sobre como as folhas de coca chegaram à Europa e sua acessibilidade, mesmo entre os estratos mais pobres da sociedade. Essa pesquisa ilumina aspectos inexplorados da história do uso de drogas e oferece novos insights sobre o comércio transatlântico na época colonial. Fonte: Journal of Archaeological Science. Com informações de Metrópoles. (Fonte Jornal Contexto Notícias)

 

Mulher de 79 anos leva 50 pontos no rosto após ataque de pit-bull.

Uma mulher de 79 anos sofreu um ataque de um pit bull na manhã desta quarta-feira, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. O incidente aconteceu enquanto ela passeava com suas cachorrinhas. O ataque resultou em ferimentos graves, exigindo que a vítima recebesse 50 pontos no rosto.

O porteiro Cleidiomar Souza Martins, dono do pit bull, relatou à TV TEM que o animal é inofensivo e acredita que houve um problema com a tranca do portão. Ele explicou: “No que eu saí, ele deve ter ido atrás de mim… Parece que o incidente foi 9h15 e eu vim saber isso às 19h”. Leia também: Homem de 34 anos sofre infarto após tomar dois energéticos por dia Martins e a vítima são vizinhos no bairro Jardim Bordon, onde ele já havia conversado com a mulher sobre o temperamento calmo do cachorro. No entanto, ele descreveu o que acredita ter acontecido: “Provavelmente ele foi brincar, porque estava sempre com o rabo abanando. Aí, aconteceu de ela cair, ele enrolar ali, em volta dela, e de ele abrir a boca e pegar no rosto dela.” O caso chamou a atenção dos moradores da região, que agora discutem a necessidade de medidas de segurança mais rigorosas para evitar novos incidentes envolvendo animais soltos nas ruas.(Fonte Jornal Contexto Noticias )

 


Obrigatoriedade do cartão de ponto em vínculo doméstico.

 

O artigo 74, §2º, da CLT estabelece ser obrigatório o uso de registro manual, mecânico ou eletrônico, com anotação da hora de entrada e saída do trabalho para empresas que possuam mais de 10 (dez) empregados.

No entanto, no âmbito doméstico, tal legislação não se aplica. Desde a entrada em vigor da Lei Complementar 150/15, é obrigação do empregador o registro da jornada de trabalho do empregado doméstico, do que se conclui, por conseguinte, na mesma esteira do raciocínio sedimentado no item I da Súmula 338 do Tribunal Superior do Trabalho – TST, que é ônus do empregador a apresentação dos registros de horário do empregado doméstico, quando se discutir em juízo a jornada de trabalho, sob pena, de se presumir verdadeira a jornada descrita na inicial. Portanto, TODO empregador deve ter registro de ponto, seja ele manual, mecânico ou eletrônico, com anotação da hora de entrada e saída do trabalho do empregado doméstico, devidamente assinalado. Leia também: Prazo para adesão ao Desenrola Fies foi prorrogado. Saiba mais Neste contexto, é preciso se atentar para que os horários lançados no controle de jornada não sejam anotações britânicas. A linearidade na marcação do horário retira a credibilidade do controle efetuado, porque o afasta da realidade dos fatos. Por óbvio, é impossível que uma pessoa inicie e termine a jornada de trabalho todos os dias no mesmo horário, sem qualquer minuto de alteração. A limitação da jornada em 08 horas diárias e 44 horas semanais encontra previsão no artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de 1988. Nos casos de empregado doméstico, de forma corriqueira é realizada a escala 5×2, extrapolando a jornada de 8h diárias, no entanto, a compensação semanal é válida quando implementada por acordo individual, inclusive tácito, salvo, se existir norma coletiva proibindo a adoção (Súmula 85, II, do TST) ou estabelecendo condições especiais para o ajuste, e desde que não haja prestação de serviços além do limite legal (art. 59, §2º, da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT) e nos dias destinados à compensação. Nos casos de jornada de 44h semanais, o intervalo intrajornada é obrigatório no importe mínimo de 1h e no máximo de 2h, já se o labor é efetuado em jornada de 4h até 6h, esse período é reduzido para 15min, por fim, em jornadas inferiores há 4h, não há a obrigatoriedade de que seja concedido o intervalo ao obreiro(a). Sendo assim, no que tange às folhas de ponto do empregado doméstico, no quesito de intervalo intrajornada, o artigo 74, § 2º, da CLT prevê a obrigatoriedade de o empregador pré-assinalar o período referente ao intervalo intrajornada. Por sua vez, a disposição contida no item III da Súmula 338 do TST não se aplica ao intervalo intrajornada pré-assinalado, sendo ônus do empregado a demonstração do descumprimento do período do intervalo. Portanto, somente no que concerne ao intervalo intrajornada, o empregador poderá realizar a pré-assinalação. Da jornada em si, a anotação deverá ser realizada pelo empregado, visto que se acionado judicialmente, cabe ao empregador comprovar que a jornada não excedia o máximo legal.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

sábado, 31 de agosto de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Governo prevê salário mínimo de R$ 1.509 em 2025, com aumento de 6,87% em relação ao atual.

 

Valor ainda depende da variação anual do INPC até novembro, acrescido do crescimento do PIB em 2023. A proposta orçamentária para 2025 (PLN 26/24) foi entregue pelo governo ao Congresso Nacional e prevê um salário mínimo de R$ 1.509, um aumento de 6,87% em relação ao atual, de R$ 1.412. O projeto prevê despesas de 2,39 trilhões com meta de déficit fiscal zero, mesma meta deste ano. O valor do salário mínimo é uma projeção porque ainda depende da variação anual do INPC até novembro acrescido do crescimento do PIB em 2023, que foi de 2,91%. O orçamento total previsto para o ano que vem é de R$ 5,87 trilhões, dos quais R$ 2,77 trilhões são despesas com a rolagem da dívida pública. O projeto prevê aumento real de receitas de 5,78%, mas limita o crescimento real das despesas em 2,50%. Para calcular o limite de despesas, conforme o novo arcabouço fiscal, foi considerada uma variação anualizada do IPCA de 4,23% até junho.

Grandes despesas:
- Ministério da Saúde: R$ 241,6 bilhões
- Ministério da Educação: R$ 200,5 bilhões
- Piso de investimento: R$ 74,3 bilhões
- Novo PAC: R$ 60,9 bilhões
- Despesas obrigatórias: R$ 2,71 trilhões
- Benefícios da Previdência: R$ 1,01 trilhão
- Pessoal e encargos: R$ 416,2 bilhões
- Bolsa Família: R$ 167,2 bilhoes
- Transferências por Repartição de Receita: R$ 558,7 bilhões
- Despesas discricionárias: R$ 229,9 bilhões
- Reserva para emendas parlamentares impositivas: R$ 38,9 bilhões

Como cenário econômico para 2025, foi considerado um crescimento econômico de 2,64% e inflação de 3,3%. Para a taxa de juros básica, o governo considera uma queda do atual patamar de 10,50% ao ano para 9,61%. Para o dólar, a estimativa é R$ 5,19 como média anual. O projeto do Orçamento de 2025 vai ser analisado pela Comissão Mista de Orçamento. Em seguida, será votado no Plenário do Congresso Nacional. Conheça o ciclo orçamentário federal Reportagtem - Silvia Mugnatto Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

Trindade completa 104 anos de emancipação dando exemplo de como aliar desenvolvimento à preservação cultural.

 

Abençoada pelo Divino Pai Eterno, Capital da Fé é exemplo de como modernização pode caminhar lado a lado com a tradição cultural.

 Trindade, uma cidade que se destaca no coração de Goiás, celebra hoje mais um ano de sua rica história. Conhecida por sua fervorosa tradição religiosa e pela famosa Festa do Divino Pai Eterno, Trindade é um exemplo vivo de como o crescimento e a modernização podem caminhar lado a lado com a preservação cultural. O desenvolvimento urbano e econômico de Trindade é notável. A cidade tem se expandido, atraindo investimentos e melhorando a infraestrutura para seus habitantes e visitantes. Novos empreendimentos imobiliários e comerciais surgem, refletindo um ambiente de prosperidade e oportunidades. No entanto, esse crescimento traz consigo o desafio de manter viva a essência da cidade, suas tradições e raízes históricas. A importância de Trindade continuar se desenvolvendo é indiscutível. O progresso traz consigo melhorias na qualidade de vida, cria empregos e impulsiona a economia local. A modernização dos serviços e a adoção de tecnologias são passos necessários para que a cidade se mantenha competitiva e relevante no cenário estadual e nacional. Por outro lado, Trindade carrega uma identidade cultural única, forjada ao longo de décadas de fé e devoção. As celebrações religiosas, que atraem milhares de fiéis anualmente, são um pilar para a economia local e um tesouro imaterial. É fundamental que, mesmo diante da modernização, essas tradições continuem sendo valorizadas e transmitidas às novas gerações. A preservação das raízes históricas e culturais de Trindade não é apenas uma questão de respeito ao passado, mas também uma estratégia inteligente de desenvolvimento sustentável. O turismo religioso, por exemplo, pode ser ainda mais explorado, desde que haja um planejamento que respeite a autenticidade e a experiência dos peregrinos. Portanto, o aniversário de Trindade é um momento de reflexão sobre o futuro que desejamos para a cidade. Um futuro que abrace as novas possibilidades sem esquecer do legado que a torna especial. Que Trindade continue crescendo, mas que nunca perca sua alma, aquela que encanta a todos que por aqui passam ou decidem ficar. Feliz aniversário, Trindade! Que seu desenvolvimento seja sempre pautado no equilíbrio entre o novo e o tradicional, garantindo um futuro próspero e, acima de tudo, autêntico. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Onças-pardas são flagradas em propriedades em Niquelândia-GO;

 

A onça-parda, ou Puma concolor, é o segundo maior felino do Brasil e foi registrada em 103 vídeos das câmeras de monitoramento de fauna do projeto participativo de Niquelândia.

A onça-parda ou Puma concolor,  o segundo maior felino do Brasil, foi registrada em 103 vídeos das câmeras de monitoramento de fauna do projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade. A iniciativa é promovida pelo Legado Verdes do Cerrado, uma Reserva Particular de Desenvolvimento Sustentável, propriedade da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, localizada em Niquelândia (GO). Além das onças-pardas, foram registradas outras espécies que servem de presas para esse felino, como a cutia, a paca e o tatu, além de animais de grande porte como porcos-do-mato e veados. Esses registros indicam que a Reserva é um importante refúgio para a onça-parda, oferecendo-lhe as condições necessárias para sua sobrevivência. O projeto Monitoramento Participativo da Biodiversidade que teve início em novembro de 2020, tem como objetivo mapear as espécies presentes no território. Para isso, foram instaladas câmeras de monitoramento de fauna, também conhecidas como câmeras-trap, em 25 pontos estratégicos do Legado Verdes do Cerrado. Esses dispositivos permitem a captura de imagens em foto e vídeo sem interferir no comportamento natural dos animais, fornecendo dados valiosos sobre a fauna local. As câmeras-trap são equipadas com sensores de temperatura e movimento que, ao detectar a presença de um animal, começam a capturar imagens. Esse método é especialmente eficaz para monitorar espécies tímidas, como a onça-parda.  Segundo Bianca Machado, bióloga do Onçafari, uma associação parceira do Legado Verdes do Cerrado, a onça-parda tende a evitar o contato com humanos, tornando difícil a observação direta de seus comportamentos na natureza. No entanto, a abundância de vídeos capturados permitiu a observação de diversas atividades, como caminhadas, saltos, paradas para beber água e até a formação de casais. David Canassa, diretor da Reservas Votorantim, gestora do Legado Verdes do Cerrado, destacou que o registro não apenas das onças-pardas, mas também de suas presas, reforça a importância da Reserva como um refúgio seguro para esses animais. Ele enfatizou que o sucesso do monitoramento de fauna é um indicativo da eficácia do modelo de uso múltiplo do solo adotado pela Reserva, que combina negócios tradicionais com práticas sustentáveis, beneficiando tanto a economia local quanto o bioma. Além dos registros feitos pelas câmeras-trap, funcionários da Reserva também contribuem para o projeto com suas observações, ampliando a base de dados sobre a fauna local. Esse esforço colaborativo, aliado às pesquisas científicas realizadas na área, já resultou na catalogação de mais de 80 espécies, incluindo mamíferos de diferentes tamanhos, anfíbios e peixes. Onça-Parda A onça-parda é uma espécie que pode ser encontrada em diversos biomas brasileiros, além de habitar regiões que vão do Canadá até a porção sul da Cordilheira dos Andes. Apesar de sua ampla distribuição, a espécie é considerada “Vulnerável” à extinção em algumas áreas, incluindo o Brasil, segundo a lista oficial do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Como um predador de topo de cadeia, a presença da onça-parda indica que as florestas onde vive são ecossistemas saudáveis, fundamentais para a produção de água, regulação do clima e proteção do solo. Duas características destacam a onça-parda entre os felinos: ao contrário de outros grandes felinos, como a onça-pintada, ela não esturra ou ruge, mas emite um som similar a um miado. Além disso, suas patas traseiras são proporcionalmente maiores que as de outros felinos, o que lhe confere agilidade para saltos altos e grande habilidade para subir em árvores.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Passageiros aprovam a primeira viagem do BRT Norte-Sul.

 

Enquanto alguns passageiros estavam a caminho do trabalho e demais compromissos, outros acordaram cedo exclusivamente para vivenciar o momento histórico do início do BRT.

Na madrugada deste sábado, 31 de agosto, Goiânia vivenciou um momento histórico: a inauguração do BRT Norte-Sul. Esse marco é esperado há anos na mobilidade urbana da capital. Às 4h45, o primeiro ônibus da linha NS4 Recanto do Bosque – Praça Cívica deu início à operação, assim, trouxe um novo fôlego ao transporte coletivo da cidade. Chegava um dos novos veículos elétricos, com 14 metros de comprimento, silencioso, equipado com ar-condicionado, entradas para carregamento de celular e Wi-Fi, preparado para trazer mais conforto e agilidade para os passageiros. O lançamento atraiu olhares curiosos e ansiosos às 4h45 da manhã, quando o farol do primeiro ônibus, surgia para dar início à operação. Maria Aparecida Feitosa, de 60 anos, foi a primeira a embarcar no BRT. Trabalhando como porteira próxima à Praça Cívica, ela realiza o mesmo trajeto há 25 anos, mas agora, com uma nova expectativa. A primeira viagem do BRT Norte-Sul foi carregada de emoções e expectativas. Cada depoimento trazia consigo rostos marcados por expectativa, refletindo olhos ansiosos para ver se a promessa havia de fato se tornado realidade. O novo sistema conta com uma frota de 60 ônibus modernos. Mais depoimentos O motorista Leandro Cândido, de 41 anos, sentia a honra de conduzir o primeiro ônibus desta nova fase para Goiânia. “É uma emoção muito grande ser o primeiro motorista a operar no BRT”, destacou. Com cinco anos de experiência, ele comentou as melhorias trazidas pelo novo sistema, ressaltando o conforto e a qualidade do serviço. Ele pilotou no trecho que liga o Terminal Recanto do Bosque à Praça Cívica, o goianiense destacou as melhorias que o novo sistema traz. “Nós recebemos três dias de treinamento e, para nós, muda muito o conforto e a qualidade do serviço. Agora, é só oferecer o melhor para a nossa sociedade”, destacou. Entre os passageiros, havia alguém com um olhar ainda mais crítico e experiente. Osvaldo Tiradentes, de 55 anos, já foi motorista do sistema de transporte coletivo de Goiânia na década de 90 e, com grande curiosidade, saiu de casa ainda na madrugada para fazer parte da primeira viagem do BRT Norte-Sul. “Os caras vão falar que sou bobo, mas sou um bobo construtivo”, brincou Osvaldo, explicando sua decisão de estar ali. “Eu vim aqui exercer minha cidadania, eu gosto de ônibus e vim presenciar esse fato”. Entusiasta, ele queria testemunhar de perto as melhorias trazidas pelo novo sistema. E ainda garantiu que vai estar “sempre atento para garantir que a manutenção e a qualidade do serviço se mantenham”. Vivenciar a história de Goiânia A viagem inaugural reuniu passageiros que, além dos compromissos diários, queriam vivenciar o momento. Rodrigo Gomes, professor de 39 anos, fez questão de participar. “O ônibus é muito confortável, não é barulhento, e o ar-condicionado funciona bem”, elogiou. José Marciano, morador do Conjunto Primavera, também estava entre os primeiros a embarcar. “Isso aqui é um salto de qualidade”, afirmou, destacando o conforto e a segurança. Valdiron FeFerreira, 58 anos, conta que faz o trajeto diariamente até o Terminal Paulo Garcia, e portanto, o BRT trouxe uma nova sensação de segurança e conforto. “Achei tudo muito legal. As estações estão todas iluminadas e seguras, tem câmeras, tem tudo. Adorei isso, uma mudança muito bacana para a sociedade de Goiânia”, comentou. Com cinco linhas exclusivas e 121 continuadas, o BRT Norte-Sul promete não só agilizar o tempo de viagem, mas também oferecer mais conforto e qualidade aos passageiros, marcando um novo capítulo na mobilidade urbana da capital goiana.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Bombeiros combatem pelo terceiro dia o fogo no Jardim Botânico de Goiânia.

 

Conforme apurado pelo Jornal Opção, apenas no dia 31 de agosto, existem 21 relatos de incêndio em Goiás entre as 9h e as 16h30.

O incêndio no Jardim Botânico de Goiânia começou na quinta-feira, 29, mas o Corpo de Bombeiros controlou a situação. Entretanto, na sexta-feira o fogo voltou e novamente foi apagado. No sábado, 31, o fogo voltou mais uma vez, os bombeiros continuam no local. Até o momento, a maior suspeita é que tenha sido um incêndio criminoso, o caso será investigado. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, a região tem mata fechada e acúmulo de matéria orgânica. Então seria como o incêndio em uma floresta densa, porque tem alcance subterrâneo e a matéria orgânica seca pode reacender o fogo.  São duas áreas grandes sendo afetadas atualmente, além do Jardim Botânico, por isso, no tempo de seca e com uma série de incêndios pelo país, a demanda pelo serviço dos bombeiros é alta. Inclusive, a instituição conta com profissionais e equipamentos de qualidade. Existem as equipes de especialistas em combate ao incêndio florestal, o caminhão de combate a incêndio urbano, equipes de resgate, busca, salvamento, encarceramento de animais, mergulhadores e afins. Incêndios hoje em Goiás No portal online da instituição, é possível acompanhar as ocorrências em tempo real. Conforme apurado pelo Jornal Opção, apenas no dia 31 de agosto, existem 21 relatos de incêndio em Goiás, sendo 11 florestais. A matéria conta com os dados referentes ao período entre 9h e 16h30. Nove incêndios relatados são em vegetação, mais quatro em áreas protegidas e sete acontecem em áreas privadas ou públicas. A capital goiana registra quatro ocorrências e Senador Canedo ocupa a segunda posição, com três registros. Além disso, 10 focos de fogo estão em zonas rurais. Dois casos em Goiânia chamam atenção pela área devastada e pela força do fogo, que vem se mostrando resistente. O primeiro, como mencionado acima, acontece no Jardim Botânico, enquanto o segundo está em uma unidade de conservação da região norte, na BR-153, próximo à PRF.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Entenda o que é VPN, ferramenta proibida por Alexandre de Moraes.

 

Elas oferecem aos usuários a capacidade de escapar do controle, mas também complicam os esforços para manter a segurança e a integridade do espaço digital.

Uma VPN (Virtual Private Network) é uma tecnologia que cria uma conexão segura e criptografada entre o dispositivo de um usuário e a internet. Ela funciona como um túnel protegido, escondendo as atividades online do usuário. Ao utilizar uma VPN, o tráfego de dados vai para um servidor remoto, o que disfarça o endereço IP real do usuário. Dessa forma, é possível impedir que terceiros, como provedores de internet, rastreiem suas atividades online. O uso de VPNs tem se popularizado por oferecer maior segurança em redes Wi-Fi públicas, além de permitir o acesso a conteúdo bloqueado em determinadas regiões. Isso se torna especialmente relevante em países onde o governo impõe censura na internet. Ao se conectar a uma VPN, o usuário pode escolher um servidor em outro país e, assim, contornar as restrições geográficas. Isso faz com que as VPNs sejam vistas como ferramentas de liberdade, permitindo que pessoas em ambientes censurados acessem informações sem restrições. A aquisição do Twitter por Elon Musk em 2022 intensificou o debate sobre liberdade de expressão e moderação de conteúdo online. Musk, defensor da liberdade de expressão, prometeu transformar o Twitter em um espaço mais aberto. Ele reduziu restrições de conteúdo, argumentando que as pessoas devem ter o direito de se expressar livremente, mesmo que suas opiniões sejam controversas. Contudo, essa abordagem enfrenta forte resistência, especialmente em países como o Brasil. Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do TSE, demonstrou esforço para combater a desinformação e crimes cibernéticos no Brasil. Ele emitiu diversas decisões judiciais que exigem a remoção de conteúdos ou o bloqueio de perfis em plataformas de mídia social, como o Twitter. São contas que disseminam informações falsas ou incitam à violência. Moraes argumenta que essas ações são essenciais para manter a integridade do debate público. Além disso, ele afirma que a propagação de discursos irrestritos podem ameaçar a ordem social e a democracia. Disputa pelo Controle de Conteúdo Usuários poderiam contornar as ordens judiciais brasileiras, que bloqueiam perfis ou removem conteúdos no Twitter, através do uso de VPNs. O ministro Alexandre de Moraes chegou a estipular uma multa de R$50 mil para brasileiros que utilizassem a tecnologia, porém voltou atrás na decisão. Essa capacidade de ignorar as restrições impostas pelas autoridades faz com que as VPNs sejam vistas como um desafio à eficácia das ações judiciais. Musk defende o uso de VPNs como uma ferramenta legítima para preservar a liberdade de expressão e evitar censura. Ele critica as tentativas de governos e entidades judiciais de controlar o que as pessoas podem ver ou dizer online. Para Musk, as VPNs são uma parte fundamental de um ecossistema digital livre, onde os usuários têm o poder de proteger sua privacidade e acessar informações sem interferências. Conflito Global entre Liberdade e Controle A disputa entre Musk e Moraes reflete um conflito global mais amplo. De um lado, há a visão de que a internet deve ser um espaço de liberdade absoluta, onde as pessoas podem se expressar sem medo de censura. Do outro, há a necessidade de regular o conteúdo para proteger a democracia e a ordem social, especialmente em tempos de crescente desinformação. As VPNs, nesse contexto, são tanto uma ferramenta de empoderamento quanto uma fonte de preocupação para as autoridades. Elas oferecem aos usuários a capacidade de escapar do controle, mas também complicam os esforços para manter a segurança e a integridade do espaço digital. A disputa entre liberdade e controle continuará a evoluir, com as VPNs no centro desse debate. Enquanto Musk vê as VPNs como um exemplo de liberdade, Moraes e outros defensores da regulação enxergam nelas um potencial risco para a democracia. O futuro desse embate depende de como as tecnologias e as políticas se adaptarão a um mundo cada vez mais interconectado e complexo. As mulheres que protestaram no Oriente Médio durante a Primavera Árabe, por exemplo, utilizavam VPN para poder driblar a censura. Vale destacar que grande parte da população brasileira ainda enxerga a internet como um espaço sem lei. Portanto, a busca pelo equilíbrio entre a garantia de leis e direitos se torna polêmica no ambiente digital. Ainda mais pela dificuldade em relação aos crimes de discurso de ódio. Casos de injúria, racismo, homofobia, eterismo e outros, ainda que possam ser julgados de forma mais subjetiva, podem ser julgados mesmo que ocorram em ambiente digital. (Fonte Jornal Opção Notícias)

 

Dois botos ficam encalhados com baixo nível de água em São Miguel do Araguaia.

 

Dois botos, uma fêmea e seu filhote, ficaram encalhados em um lago no Povoado de Luiz Alves. O local tem sofrido com o assoreamento.

Dois botos, uma fêmea e seu filhote, ficaram encalhados em um lago no Povoado de Luiz Alves, São Miguel do Araguaia, no norte de Goiás. O lago, um dos principais acessos ao Rio Araguaia, tem sofrido com o assoreamento, o que dificulta o fluxo de água. Moradores registraram o momento em que os animais tentavam sair do local sem sucesso. O incidente ocorreu na quinta-feira, 29. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou que os botos foram resgatados e levados para uma área mais profunda do rio. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Paulo Lisboa, o assoreamento do lago, causado pelo acúmulo de terra e outros materiais, foi o responsável pelo encalhe. A prefeitura emitiu um licenciamento para a desassoreação do lago, mas, por ser uma Área de Proteção Ambiental (APA), a permissão precisa ser aprovada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Em nota, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) informou que enviou uma equipe ao local para monitorar e, se necessário, realizar a translocação dos botos para áreas mais profundas do Rio Araguaia. A equipe inclui um biólogo da Semad, uma pesquisadora e um veterinário do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que farão medições da temperatura da água e acompanharão o estado de saúde dos animais. O Rio Araguaia está com seu nível mais baixo em agosto na região de São José dos Bandeirantes, distrito de Nova Crixás, desde o início das medições há mais de 40 anos. Nota da Semad A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás tomou conhecimento do encalhe de dois botos em um lago com nível baixo no município de Luiz Alves, e que tem emborcamento no rio Araguaia. Nesta sexta-feira (30), um biólogo da Semad, acompanhado por uma pesquisadora e um veterinário do WWF, estão a caminho do local com uma embarcação para fazer o monitoramento e tentar fazer a translocação dos animais para a calha do Araguaia, que tem profundidade mais adequada. O grupo fará medição de temperatura da água do lago para checar a hipótese de que a alta temperatura do corpo hídrico esteja motivando os botos a buscar o leito do Araguaia. Sabe-se que no lago há uma fêmea com filhote e dois adultos, mas foram a fêmea e o filhote que encalharam na última quinta (29). Semad e WWF vão monitorar, nos próximos dias, o estado de saúde dos botos e proceder com o tratamento deles, se estiverem feridos. Se eles estiverem bem, a translocação será feita de imediato. A Semad já disponibilizou a estrutura necessária ao trabalho da equipe, o que inclui embarcação, equipamentos usados na translocação e pouso para que os profissionais realizem o monitoramento nos próximos dias. O planejamento dos especialistas inclui fazer uma vistoria na região para saber se há outros casos que demandam intervenção. (Fonte Jornal Opção Notícias)

 

 

 

Entenda o bloqueio do X pelo STF e veja a reação da sociedade.

 

Ministros aconselham Moraes a levar a decisão ao plenário do Supremo. manifestou preocupação com a medida, especialmente com a multa de R$ 50 mil para quem utilizar VPN.

Neste sábado, 31 de agosto, o Brasil enfrenta uma situação inédita com o início do bloqueio gradual da rede social X, anteriormente conhecida como Twitter. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e começou a ser implementada à meia-noite. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem até às 17h para informar mais de 20 mil operadoras de telecomunicações sobre a suspensão da plataforma. As operadoras têm um prazo de cinco dias após a notificação para cumprir a ordem. A medida foi decretada após desrespeitos por parte do X e de seu proprietário, Elon Musk, às ordens judiciais de Moraes. Em 7 de agosto, Moraes havia ordenado que o X bloqueasse perfis que supostamente disseminavam desinformação e realizavam ataques à democracia.  Com o não cumprimento, foi aplicada uma multa diária de R$ 50 mil. Em 17 de agosto, o X anunciou a suspensão das atividades no Brasil, logo depois, Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias da empresa e da Starlink, outra propriedade de Musk, devido a uma dívida acumulada de aproximadamente R$ 18,3 milhões. O presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, confirmou o recebimento da intimação e informou que a agência já notificou as principais operadoras de telecomunicações, como Vivo, Claro e Tim. Essas operadoras agora têm até cinco dias para implementar o bloqueio conforme a decisão de Moraes. A medida reflete uma escalada no confronto entre o STF e o magnata Elon Musk, que não apenas desrespeitou ordens judiciais, mas também deixou de nomear um representante legal no Brasil, o que é exigido pela legislação local para o funcionamento de empresas de tecnologia. A decisão de Moraes gerou uma onda de reações tanto no Brasil quanto internacionalmente. Elon Musk usou suas redes sociais para criticar a decisão, acusando o governo brasileiro de tentar silenciar a liberdade de expressão e de manipular a democracia para fins políticos.  Ele afirmou que o Brasil tem “medo” da verdade e que sua decisão visa destruir a liberdade de expressão. Musk também chamou Moraes de “pseudojuiz não eleito”, intensificando o confronto público entre o empresário e o Judiciário brasileiro. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) manifestou preocupação com a medida, especialmente com a multa de R$ 50 mil para quem utilizar VPNs para acessar o X. A OAB alegou que a decisão pode afetar não apenas os usuários da rede social, mas também instituições e empresas que utilizam VPNs para comunicações seguras e privadas. A Ordem anunciou que entrará com um pedido de revisão no STF, buscando uma revisão ou esclarecimento sobre este ponto específico da decisão. Além disso, a decisão de Moraes está prevista para ser discutida no plenário do STF.  Alguns ministros expressaram preocupações sobre a demora para resolver inquéritos relacionados a fake news e milícias digitais, mas a maioria parece apoiar a ação de Moraes, vendo-a como necessária para garantir o cumprimento das ordens judiciais e a autoridade do Judiciário frente a plataformas que não respeitam as leis brasileiras. A discussão no plenário será crucial para confirmar e validar a decisão, considerando as implicações para a liberdade de expressão e o impacto na sociedade. No Senado, a decisão de bloquear o X também gerou reações intensas, especialmente entre senadores aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Políticos como Eduardo Girão, Izalci Lucas, Damares Alves e Hamilton Mourão acusaram Moraes de atacar a liberdade de expressão e questionaram a legalidade da decisão.  No entanto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, descartou a possibilidade de impeachment de Moraes, defendendo a separação entre poderes e a autonomia do Judiciário. O bloqueio do X pode ter impactos significativos não apenas para a plataforma e seus usuários, mas também para várias instituições que utilizam VPNs para suas operações. A medida afetará empresas e entidades como a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República, que dependem dessas ferramentas para comunicação segura. Além disso, a decisão pode gerar uma onda de protestos e debates públicos, especialmente com a proximidade das eleições municipais. Enquanto o STF se prepara para discutir a medida em plenário, o cenário é de tensão e incerteza. A decisão de Moraes destaca o crescente confronto entre o poder Judiciário e as grandes plataformas de tecnologia, levantando questões importantes sobre a soberania judicial, a liberdade de expressão e o papel das redes sociais na democracia. A situação continua a evoluir e será acompanhada de perto por todos os envolvidos e pela opinião pública. Leia também Alexandre de Moraes determina suspensão do X por falta de representante legal no Brasil;(Fonte Jornal Opção Noticias)

 

Asteroide YR4 'assassino de cidades' está em rota de colisão com a Lua.

  Novo estudo indica que o asteroide 2024 YR4 pode colidir com a Lua em dezembro de 2032, gerando detritos que ameaçam satélites e espaçonav...