É necessário continuar apostando em equipamentos cada vez mais poderosos como o James Webb e o TESS.
Os exoplanetas têm captado cada vez mais a atenção
dos astrônomos e investigadores e, entre eles, encontramos os chamados
‘super-Terras’ - planetas que são entre 30 a 70% maiores do que a Terra e que
podem oferecer as condições certas para serem habitáveis. Instrumentos
como os telescópios espaciais James Webb ou TESS têm ajudado a comunidade
científica a saber mais sobre este tipo particular de exoplaneta, permitindo recolher
informações mais detalhadas sobre as respectivas composições. No entanto, há um fato que promete
continuar dificultando o estudo das ‘super-Terras’ e que não será fácil de
contornar pela comunidade científica. “Não sabemos muito sobre ‘super-Terras’
porque não temos uma no nosso Sistema Solar”, conta um professor de Astronomia na
Universidade do Arizona, Chris Impey, em conversa com o Mashable.
Ainda assim, Impey está entusiasmado com as possibilidades de encontrar água
nestas ‘super-Terras’ e nota que este elemento “não é um ingrediente raro” no cosmos. Acredita-se que,
reunidas as condições certas, haverá uma forte probabilidade de que, mesmo que
não tenham vida, estas ‘super-Terras’ proporcionem as condições certas para
serem habitadas no futuro. Leia Também: Entrada
(brilhante) de meteorito na atmosfera é avistada no Brasil. ( Fonte
TECH ao Minuto Noticias )
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