CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 26 de junho de 2024

VIDANEWS - Programa Universitário do Bem abre inscrições. Saiba quem tem direito e como fazer.

 

O Governo do Estado e a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) iniciaram ontem (24/06), as inscrições para novos beneficiários do Programa Universitário do Bem (ProBem).

As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, no site da OVG, até 5 de julho. Serão oferecidas 4 mil bolsas para estudantes em situação de vulnerabilidade social de todo o estado. Para se inscrever no Processo Seletivo 2024/2 do ProBem, os candidatos devem estar cadastrados ou terem feito atualizações no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) no período de 2 de janeiro de 2022 até 12 de abril de 2024. Os candidatos devem comunicar dados pessoais, informar sobre a renda familiar e trabalho, sobre a Instituição de Ensino Superior (IES) e curso pretendido. É necessário residir no estado de Goiás, estar na primeira graduação e ter vínculo com uma IES cadastrada no ProBem em curso superior de graduação, na modalidade presencial. Das 4 mil bolsas ofertadas, mil são para a modalidade integral e 3 mil para a modalidade parcial. As bolsas integrais cobrem até 100% do valor da mensalidade; as parciais, até 50%. As bolsas concedidas aos estudantes que cursam medicina ou odontologia têm limites maiores, de R$ 2.900 para parciais e R$ 5.800 para integrais. Dúvidas? Em caso de dúvidas, o candidato pode entrar em contato com a Central de Relacionamento do ProBem pelo telefone (62) 3270 -8500 (para residentes da capital) ou 0800 062 9413 (para o interior), ou ainda por meio do WhastApp (62) 9 9641 6090. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. Alcance Atualmente, o Probem tem 14.922 beneficiários em 233 municípios goianos, distribuídos em 98 Instituições de Ensino Superior, em 75 cursos diferentes. Os estudantes contemplados nesta seleção receberão o benefício no segundo semestre deste ano (2024/2). Serviço: Inscrições: de 24 de junho a 5 de julho de 2024 Onde: www.ovg.org.br/probem Com informações da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).( Fonte Jornal Contexto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Saúde reforça a importância da vacinação contra a gripe com a chegada do inverno.

 

Com a chegada do inverno, o Ministério da Saúde reforça importância da vacinação contra a gripe para a população de Goiás.

No caso da Influenza, ainda em maio, a pasta recomendou a proteção de todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. O ministério já havia antecipado a campanha em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país. Neste ano, até o momento, foram aplicadas mais de um milhão de doses da vacina no estado. Em 2023, 60,34% do público-alvo foi imunizado. O ministério enfatiza a necessidade de que todas as pessoas se imunizem. Especialmente, as consideradas do público-alvo para a vacina. Leia também: Vírus Zika pode se reativar e causar novos sintomas neurológicos Entre elas estão: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas; idosos com 60 anos ou mais; e pessoas em situação de rua. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias. Mais cedo A campanha de vacinação contra a gripe em 2024 começou mais cedo nas Regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, com as vacinas sendo distribuídas para as Unidades Federadas e seus respectivos municípios logo no início de março, focada em grupos prioritários. Por que devo me vacinar? A vacinação contra a gripe é a melhor forma para garantir proteção contra a doença. O imunizante age para estimular a produção de anticorpos contra o vírus da Influenza. Quem se imunizou em 2023 ou nos anos anteriores também deve receber a vacina atualizada. As vacinas são comprovadamente eficazes e protegem contra as cepas atualizadas, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS).( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS -- Combate aos mosquitos: qual o melhor repelente infantil para cada fase?.

 

O incômodo causado por picadas de mosquitos, muitas vezes acompanhadas de doenças como dengue ou febre do Oropouche, deixa os pais em alerta em todo o Brasil. Após um início de 2024 marcado por um aumento alarmante de contágios por essas doenças, surge a dúvida: como escolher um bom repelente infantil para proteger os pequenos?

Diversidade de Opções no Mercado Existem várias formas de administrar um repelente, e opções não faltam no mercado. Desde o tradicional spray até alternativas para quem prefere evitar a aplicação direta na pele dos bebês e crianças, como pulseiras ou adesivos contendo a substância repelente. Leia também: Saúde reforça a importância da vacinação contra a gripe com a chegada do inverno  O Que Realmente Importa na Escolha Na hora de escolher, o mais importante não é o formato da embalagem do produto, mas o tipo de substância que ele contém e a indicação de faixa etária para cada repelente. Um Tipo de Repelente Infantil para Cada Faixa Etária A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não recomenda o uso de repelentes em bebês menores de seis meses. Para essa faixa etária, a melhor proteção são barreiras físicas, como roupas compridas e o uso de mosquiteiros sobre o berço, além de manter as janelas fechadas. Repelentes para Bebês a Partir de Seis Meses A partir dos seis meses até o segundo aniversário da criança, a indicação é o uso de repelentes à base de IR 3535. É importante observar que, apesar de fora do Brasil esses repelentes serem comercializados para bebês a partir de dois meses, essa prática contraria as orientações da Anvisa. Opções para Crianças de 2 a 12 Anos Conforme o bebê cresce, o leque de opções se amplia. Dos 2 aos 12 anos, podem ser utilizados repelentes à base de DEET (com concentração abaixo de 10%) ou icaridina. Porém, atenção: produtos para adultos também contêm esses princípios ativos, mas em concentrações diferentes. Verifique sempre no rótulo a indicação de idade. Nem sempre o que serve para os pais é seguro para os filhos. E os Inseticidas? Qual a Recomendação? Repelentes ajudam a proteger o corpo da criança, mas evitar a presença dos mosquitos no ambiente é igualmente importante. No caso dos inseticidas de uso ambiental, além de verificar na embalagem se há alguma restrição para a idade, a regra é observar o tempo de aplicação. Recomenda-se aplicar o produto no quarto da criança (ou outra peça que ela frequentará) cerca de 2 horas antes de ela ficar no local. Depois de acionar o spray, é fundamental arejar bem o ambiente para não deixar o produto concentrado demais no ar. Mesmo composições que não são nocivas à saúde pelo veneno em si podem causar algum incômodo respiratório em ambientes fechados. Afinal, ninguém quer que o “remédio” cause mais problemas do que os próprios insetos. Com essas orientações, os pais podem se sentir mais preparados para proteger seus filhos dos incômodos e riscos causados pelos mosquitos.( Fonte Jornal Contexto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Deflagrada a Operação Pé de Coelho com prisões por golpe do ‘boleto reverso’.

 

Nesta terça-feira (25), a Polícia Civil deflagrou a Operação Pé de Coelho, cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão em seis cidades. A ação investiga um golpe conhecido como ‘boleto reverso’, que desviou R$ 100 mil de uma lotérica em Goiânia.

Como Funciona o Golpe do Boleto Reverso

Segundo a Polícia Civil, o golpe do boleto reverso envolve a criação de boletos falsificados que imitam boletos bancários legítimos. O objetivo é enganar as vítimas, induzindo-as a efetuar pagamentos para contas controladas pelos golpistas. Leia também: DPE-GO abre inscrições para curso gratuito de formação de Defensoras Populares A fraude pode ocorrer de duas maneiras: de forma material, através da alteração do código de barras do boleto, ou por métodos de engenharia social, que manipulam as vítimas para obter informações pessoais e privadas. O termo ‘reverso’ refere-se ao fato de que, ao invés do valor pago ir para a conta do beneficiário real, ele é desviado para a conta dos criminosos. A Operação Pé de Coelho Ao todo, são cumpridos 14 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão nas cidades de Goiânia, Guapó, Senador Canedo, Brasília, Belém e Ananindeua (PA). Até o início desta manhã, pelo menos 11 pessoas já haviam sido presas, conforme informações da Polícia Civil. A operação é conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) e investiga crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Os nomes dos investigados não foram divulgados.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

VIDANEWS - Homem é investigado por fraude em doações destinadas à filha com deficiência.

 

Igor Viana, sem profissão definida, de 24 anos de Anápolis, está sendo investigado por crimes que incluem constrangimento de menor, estelionato e apropriação indevida de doações destinadas à sua filha, Sophia Viana, de 2 anos, que possui paralisia cerebral. Áudios vazados revelaram Igor chamando os doadores de “trouxas”, levantando suspeitas sobre o uso indevido do dinheiro recebido para benefício pessoal.

Detalhes da Investigação A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) recebeu denúncias de que Igor estaria desviando recursos destinados à saúde e bem-estar de Sophia, além de submetê-la a exposição vexatória nas redes sociais. Segundo a delegada Aline Lopes, todas as acusações estão sendo investigadas meticulosamente, incluindo suspeitas de maus-tratos e uso indevido das doações. Envolvimento da Mãe e Novas Informações Ana Santi, mãe de Sophia, também está sob investigação, suspeita de utilizar parte do dinheiro das doações para procedimentos estéticos. A delegada enfatizou que estão sendo realizadas diligências para ouvir tanto Igor quanto Ana, buscando esclarecer completamente as denúncias e tomar medidas legais apropriadas. Áudios Comprometedores Em gravações divulgadas, Igor admitiu que o dinheiro das doações era direcionado para sua conta pessoal. Ele argumentou não ser obrigado a usar os recursos exclusivamente para as necessidades de Sophia e depreciou os doadores, chamando-os de “trouxas”, insinuando outros usos para o dinheiro. Polêmicas Anteriores e Atualidades Em 2020, o influencer causou controvérsia ao publicar um vídeo nas redes sociais com comentários discriminatórios sobre o peso e aparência de mulheres. Em 2022, envolveu-se em outra polêmica ao alegar ter sido vítima de homofobia durante um incidente em sua casa, gravando e compartilhando o ocorrido. Até o nascimento da filha Sophia, sua mãe, conhecida por sua atividade no OnlyFans, realizou testes de DNA que revelaram Igor como pai da criança, gerando grande repercussão nas redes sociais e apelidando-o de “Pai da Soso”. Recentemente, Igor tem investido em sua carreira como rapper e anunciou uma colaboração com o DJ Alok, embora tenha posteriormente zombado de músicos locais em um vídeo divulgado nas redes sociais. A investigação continua em andamento para esclarecer a extensão dos supostos crimes e responsabilizar os envolvidos conforme a legislação vigente.( Fonte Jornal Contexto Noticias )

 

VIDANEWS - Operação Prova de Vida: GEIC de Anápolis cumpre mandado em São Paulo.

 

Na manhã dessa terça-feira (25/6), o Grupo Especial de Investigação Criminal (GEIC), da 3ª Delegacia Regional da Polícia Civil em Anápolis, cumpriu um mandado de busca e apreensão em São Paulo – capital.

A ação foi um desdobramento de um estelionato praticado contra um idoso de 70 anos residente em Anápolis. No dia 18/04/24, a vítima caiu no golpe denominado Golpe do Falso INSS – no qual criminosos se passam por funcionários do INSS e conseguem obter, mediante fraude, o login e senha da conta bancária da vítima. O pretexto usado para a prática criminosa era a realização de uma suposta “prova de vida”. Leia também: Estudo aponta aumento nas buscas por salários de carreiras jurídicas. Confira quais Desse modo, com os dados capturados, eram efetuados transferências e pagamentos de boletos com o dinheiro da vítima. Mais investigações O GEIC, com o apoio, operacional da Polícia Civil do Estado de São Paulo, logrou cumprir um mandado de busca, recolher provas da prática dos crimes, operacionalizar a quebra do sigilo telefônico e o sequestro de valores nas contas bancárias do alvo (com o objetivo de promover o ressarcimento futuro da vítima). A Polícia Civil seguirá com as investigações até a completa elucidação dos fatos e responsabilização criminal de todos os envolvidos. (Com informações da 3ª DRP Anápolis) ( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Delegado de Polícia Federal é indicado para o comando da Interpol.

 

O delegado de Polícia Federal Valdecy Urquiza foi indicado pelo Comitê Executivo da Interpol para assumir o cargo de Secretário-Geral da organização, com mandato previsto entre 2025 e 2030. Segundo o governo brasileiro, a confirmação da indicação deve ocorrer em novembro de 2024 durante a Assembleia Geral da Interpol. Se aceito, será a primeira vez em 100 anos que um brasileiro liderará a instituição.

Após saber da indicação, Urquiza expressou sua gratidão: “Estou profundamente grato pela confiança depositada em mim pelos representantes da comunidade policial global ao ser indicado como o próximo Secretário-Geral. Agradeço também à Polícia Federal e às demais instituições governamentais brasileiras pelo apoio fundamental nesta conquista histórica.” Reconhecimento Internacional Além disso, o governo brasileiro comentou que a indicação de Urquiza representa um reconhecimento internacional da competência da Polícia Federal no combate ao crime. A Interpol, com sede em Lyon, na França, é a maior organização policial do mundo, contando com 196 países membros. A instituição permite que as polícias dos países membros compartilhem informações e acessem dados sobre crimes e criminosos globalmente, além de fornecer suporte técnico e operacional. Palavras do Atual Presidente da Interpol Por outro lado, Ahmed Naser Al-Raisi, atual presidente da Interpol, destacou a importância do papel da organização: “O aumento significativo do crime internacional indica que o trabalho da Interpol nunca foi tão importante.” Ele também elogiou Urquiza por sua experiência e visão: “O senhor Urquiza impressionou o Comitê Executivo com sua experiência, visão e compromisso com o policiamento internacional. Ele traz uma experiência significativa como policial sênior no Brasil, ex-membro da equipe da Interpol e como vice-presidente da Interpol para as Américas.” Apoio da Polícia Federal Simultaneamente, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, também elogiou a indicação de Urquiza, destacando que ela eleva a política externa brasileira. “Urquiza é um profissional altamente qualificado e capacitado, com currículo robusto tanto na sua atuação na Polícia Federal, onde atualmente ocupa a função de Diretor de Cooperação Internacional, quanto na própria Interpol, onde hoje é o vice-presidente para as Américas.” Processo de Seleção Consequentemente, o processo de seleção do novo Secretário-Geral da Interpol começou em julho de 2023. Todos os países membros foram convidados a apresentar candidatos, e o prazo para as candidaturas terminou em 31 de janeiro de 2024. O Comitê Executivo avaliou as candidaturas durante quatro dias e entrevistou os candidatos em junho de 2024, antes de apresentar a indicação à Assembleia Geral. Cada país votará de forma anônima, e o indicado será eleito se atingir a maioria simples dos votos a favor. Urquiza e Seus Planos Em entrevista à agência Reuters, Urquiza disse que a agência deveria eleger um novo Secretário-Geral de uma nação em desenvolvimento para diversificar e aumentar sua legitimidade em um mundo cada vez mais polarizado. Ele também expressou seu desejo de elevar a participação feminina nos cargos de comando da Interpol, onde, até fevereiro de 2024, mulheres representavam 43% dos membros, mas menos de 10% dos postos de alto escalão. Finalmente, Urquiza, que é diretor de cooperação internacional da Polícia Federal e vice-presidente para as Américas do Comitê Executivo da Interpol desde 2021, é um dos três vice-presidentes da Interpol, ao lado do belga Peter de Buysscher e do nigeriano Garba Baba Umar. Outros candidatos considerados incluíam Stephen Kavanagh, do Reino Unido; Mubita Nawa, da Zâmbia; e Faisal Shahkar, do Paquistão. ( Fonte Jornal Contexto Noticias )

 

VIDANEWS - CCJ aprova aumento de pena para abuso de incapazes, se o crime for cometido por pais, avós ou responsável legal.

 

Projeto de lei ainda será analisado pelo Plenário da Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1222/24, que cria uma circunstância agravante para o crime de abuso de incapazes. Pelo texto, a pena será ampliada em 1/3 se o crime for cometido por ascendente (como pais e avós) ou por responsável legal da vítima. Previsto no Código Penal, o abuso de incapazes é o crime em que uma pessoa tira proveito do patrimônio de criança, adolescente ou pessoa com deficiência. Atualmente, a pena é de reclusão de 2 a 6 anos, mais multa. Autora do projeto, a deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) justificou a apresentação da proposta a partir de casos noticiados, "como o da atriz Larissa Manoela, em que teria havido, por parte de seus pais, uma prejudicial e abusiva gestão e administração de bens e rendimentos obtidos pela atriz em razão de seu trabalho”.  “Em casos como esse, a ação do criminoso demonstra um maior desvalor, pois a sua condição de ascendente ou responsável legal da vítima permitiu-lhe praticar o delito com mais facilidade”, afirmou Carneiro.  A relatora, deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE), apresentou parecer pela constitucionalidade do texto. “A condição de garantidor do agente com relação ao incapaz o coloca em dever de cuidado e vigilância, de modo que atentar contra os interesses da pessoa incapaz vai em sentido diametralmente oposto a este dever, sendo assim entendida como uma conduta de maior reprovabilidade perante nossa sociedade”, argumentou a deputada. A proposta ainda depende de análise do Plenário e só depois será enviada ao Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Paula Moraes Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS -CÂMARA DOS DEPUTADOS PL 7419/06 Representantes de pessoas com deficiência querem solução definitiva para cancelamento de planos de saúde.

 

Debatedores afirmam que acordo fechado pelas operadoras com Arthur Lira não está sendo cumprido e que a ANS tem sido omissa.

Representantes de pessoas com deficiência pediram uma solução definitiva para os cancelamentos unilaterais, pelas operadoras, de planos de saúde de pessoas com deficiência e com doenças graves. O assunto foi debatido nesta terça-feira (25) pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; e de Saúde da Câmara dos Deputados.  O debate atende a pedido da deputada Maria Rosas (Republicanos-SP). Ela lembra que o Procon de São Paulo constatou entre abril e maio deste ano um aumento de 85%  nas reclamações de consumidores em relação aos cancelamentos de contratos de planos de saúde por parte das empresas. “A gente precisa da proteção dos direitos do consumidor, de transparência, de comunicação”, afirmou. Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), Andréa Werner defende uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação dos planos de saúde e a aprovação de uma nova lei para regular o assunto que de fato proteja os usuários. Denúncias “Só no meu gabinete, foram mais de mil denúncias de violações de direitos de pessoas com deficiência, pessoas com câncer, doenças crônicas graves, cometidas por planos de saúde. E tanto tem materialidade que o Ministério Público de São Paulo já abriu seis inquéritos”, informou Andréa Werner. Segundo a deputada estadual, não é aceitável a narrativa das operadoras de “quebradeira” como justificativa para cancelar os contratos. Ela lembra que, de janeiro a março deste ano, o lucro líquido das operadoras de planos de saúde ficou acima dos R$ 3 bilhões. Ela critica ainda a preocupação expressa pelos planos de saúde em relação ao impacto do aumento da demanda por tratamentos para pacientes com autismo. Entendimento do STJ Na avaliação de Andréa Werner, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela fiscalização do setor, tem falhado. Segundo ela, muitas pessoas entraram em contato com a ANS quando receberam a informação de cancelamento, e agência respondeu que o cancelamento era legal. Mas, para a deputada, as operadoras e a ANS estão desobedecendo a entendimento do Superior Tribunal de Justiça.  Em julgamento recente, o STJ entendeu que a operadora de plano de saúde não pode cancelar unilateralmente o plano coletivo de usuários internados ou em tratamento de doença grave. Segundo a deputada, os pacientes autistas, por exemplo, estão em tratamento, mas isso não é levado em conta nem pelas operadoras nem pela ANS.  A defensora pública da União Raquel Brodsky disse que a ANS entende que só pessoas internadas teriam garantia de continuidade do tratamento, mas que isso não condiz com o entendimento do STJ. Nota da ANS sobre o cancelamento dos planos coletivos informa que a rescisão contratual pode acontecer, mas precisa de notificação e de cumprimento do tempo de antecedência previsto no contrato.  Segundo a defensora, é preciso avaliar se o usuário teve acesso ao contrato e como foi feita a notificação, por exemplo, e a defensoria fez uma recomendação à ANS ressaltando esses pontos, entre outros.   Acordo com Lira A defensora pública elogiou a iniciativa do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de fechar acordo com as operadoras de planos de saúde para suspender os cancelamentos. Mas ressaltou que “nada foi formalmente previsto” e que “pessoas continuam com planos cancelados ou contrataram planos extremamente precários”. “O acordo garantiu que parte dos planos não fosse cancelada, mas nós não temos garantia que no aniversário do plano não haja um reajuste que tornará insustentável a continuidade do contrato”, acrescentou. Para Raquel Brodsky , esse cenário mostra que uma nova regulamentação é necessária, garantindo acesso dos consumidores aos contratos e às justificativas das operadoras para os reajustes.  Carla Bertin, representante da rede Autismo Legal, também avalia que o acordo entre Lira e as operadoras não resolveu. “Houve a conversa dizendo que os cancelamentos iriam ser suspensos, mas não foram, tudo continuou do mesmo jeito”, disse. Ela conta que o plano de saúde do filho dela, que tem autismo, foi cancelado e ela conseguiu apenas por liminar da Justiça que fosse mantido. Mas, na visão de Carla Bertim, as pessoas não podem depender de decisões judiciais para ter a continuidade do plano de saúde garantido, lembrando que a maior parte da população não tem dinheiro para contratar advogados, e a Defensoria Pública tem dificuldade para atender a todos. Judicialização Coordenadora Executiva da Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde, Renê Patriota, por sua vez, ressaltou que o Judiciário vem mantendo os contratos individuais de pessoas que tiveram contrato coletivo cancelado, mesmo que não estejam em tratamento. Ela recomendou que os usuários entrem na Justiça. “Não precisa estar internado nem doente para manter o contrato vigente. Qualquer consumidor que queira pode ir para a Justiça que vai ganhar sim”, disse. Posição da ANS Representante da ANS, Fabricia Goltava Vasconcellos rechaçou as acusações de que a agência tem sido omissa e pede para que os consumidores só judicializem em último caso. “Isso vai para a conta do consumidor. A operadora não fica com esse prejuízo”, observou. De acordo com a representante da ANS, as taxas de cancelamentos informados pelas operadoras em fevereiro e março, por exemplo, são iguais às do ano passado. Ela disse que a ANS está elaborando requerimento de informações a todas as operadoras que fizeram rescisões nos últimos meses, incluindo a identificação dos transtornos dos usuários que tiveram o contrato cancelado. A partir dessa informação, a agência poderá aplicar multa diária aos planos.  Posição das operadoras Superintendente de Avaliação de Tecnologias em Saúde e Cobertura Assistencial da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Hellen Harumi Miyamoto reiterou que na reunião com Lira as associadas da FenaSaúde se comprometeram a manter todos os contratos coletivos por adesão vigentes.  “Também foi acordado que as associadas da FenaSaúde irão reverter esses contratos de pessoas vulneráveis, pessoas com doenças raras e crianças autistas”, acrescentou.  Legislação atual Diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria Nacional do Consumidor, Vitor Hugo do Amaral  afirmou que a legislação atual já garante ao consumidor proteção à vida, à saúde e à segurança e protege os usuários de planos coletivos inclusive. A Senacom notificou 20 operadoras de saúde sobre os cancelamentos e está preparando estudo com todas as respostas dadas. Estão em análise na Casa mais de 270 projetos de lei (PL 7419/06 e apensados) que sugerem alterações na Lei dos Planos de Saúde. O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), relator em Plenário da proposta, pretende proibir as operadoras de planos privados de assistência à saúde de rescindirem unilateralmente os contratos firmados com beneficiários,  a menos que o atraso na mensalidade supere 60 dias consecutivos. Reportagem - Lara Haje Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

 

 

VIDANEWS - Câmara aprova acordo sobre serviços aéreos entre Brasil e Costa do Marfim.

 

Texto segue para o Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6) o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 1162/18, que contém o acordo entre Brasil e Costa do Marfim sobre serviços aéreos. O texto será enviado ao Senado. O relator, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA), recomendou a aprovação do texto. Segundo o acordo, na exploração dos serviços para as rotas especificadas, qualquer empresa aérea designada por um dos países poderá celebrar acordos comerciais de código compartilhado. Cada país deverá permitir ainda às empresas aéreas do outro país converter e remeter para o exterior, a pedido, todas as receitas locais com a venda de serviços de transporte aéreo e de atividades conexas diretamente vinculadas ao transporte aéreo que excedam as somas localmente desembolsadas. Para isso, deverá ser permitida a rápida conversão e remessa à taxa de câmbio do dia do pedido, sem quaisquer encargos administrativos ou cambiais, exceto os bancários. Flexibilidade operacional Cada empresa aérea poderá utilizar aeronaves próprias, arrendadas, subarrendadas, arrendadas por hora ou arrendadas com seguro, tripulação e manutenção. As autoridades aeronáuticas do Brasil e da Costa do Marfim deverão celebrar um acordo específico estabelecendo as condições de transferência de responsabilidade para a segurança operacional, conforme previsto pela Organização de Aviação Civil Internacional.

Outros pontos do acordo são:

  • as empresas aéreas de cada país terão direito a sobrevoar o território da outra parte sem pousar; fazer escalas no território da outra parte para fins não comerciais; e fazer escalas nos aeroportos para embarcar e desembarcar passageiros e bagagens;
  • cada país designará por escrito à outra parte as empresas aéreas para operar os serviços acordados. A autorização poderá ser revogada em situações específicas, como falhas no controle regulatório da empresa aérea;
  • nenhuma das partes deverá dar preferência às suas próprias empresas aéreas em relação às empresas de outra parte;
  • cada país poderá solicitar a realização de consultas sobre as normas de segurança operacional aplicadas pela contraparte nos aspectos relacionados com as instalações aeronáuticas, tripulações de voo, aeronaves e operações de aeronaves;
  • as aeronaves poderão ser inspecionadas.

Conheça a tramitação de projetos de decreto legislativo Reportagem – Eduardo Piovesan Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Seminário na Câmara discute avanços e desafios nos dez anos do Plano Nacional de Educação.

A Frente Parlamentar Mista da Educação promove nesta quarta-feira (26) o Seminário Nacional 10 anos do Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional brasileira desde a primeira infância até o acesso e permanência nas universidades num período de 10 anos. Conheça as metas do atual PNE O seminário marca os dez anos da vigência do PNE com o objetivo de avaliar o que foi feito pelo poder público neste período e também projetar os desafios dos próximos anos, explica o deputado licenciado Pedro Uczai (SC), que solicitou a realização do seminário. Confirmaram participação no evento o ministro da Educação, Camilo Santana; o coordenador da frente parlamentar, deputado Rafael Brito (MDB-AL); representantes de diversas entidades do setor da educação, como o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); além de organizações da sociedade civil. Durante a programação serão debatidos os desafios da universalização da educação básica; a alfabetização em tempo integral; a valorização e o financiamento da educação pública; a formação docente e na educação básica e superior; e os desafios da educação ao longo da vida: alfabetização, educação profissional, EJA e acesso ao ensino superior. O seminário será realizado às 8 horas, no auditório Freitas Nobre, no anexo 2 da Câmara dos Deputados. Clique aqui para ver a pauta do evento Da Redação – AC Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Câmara terá comissão especial para debater PEC que criminaliza posse de drogas.

 

O ato de criação do colegiado foi publicado no mesmo dia em que a maioria do STF decidiu descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, determinou a criação de uma comissão especial para discutir a Proposta de Emenda à Constituição 45/23, que criminaliza a posse e o porte de qualquer quantidade de droga. O ato da Presidência, de 17 de junho, foi publicado no Diário da Câmara dos Deputados desta terça-feira (25), mesmo dia em que a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. A PEC 45/23 é oriunda do Senado e já teve sua admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em 12 de junho. A comissão especial será composta por 34 membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelos partidos. Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Comissão de Constituição e Justiça aprova regulamentação da profissão de arteterapeuta.

 

Proposta segue agora para o Senado

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (25), proposta que regulamenta a profissão de arteterapeuta.  A relatora, deputada Ana Paula Lima (PT-SC), apresentou parecer pela constitucionalidade do Projeto de Lei 3416/15, do deputado Giovani Cherini (PL-RS). Ela também foi favorável a emendas apresentadas por duas comissões que analisaram a proposta anteriormente.  Conforme o texto aprovado, o arteterapeuta é o profissional “que se utiliza dos recursos expressivos de artes visuais, música, dança, canto, teatro, literatura, como elementos capazes de favorecer o processo terapêutico das pessoas, buscando o autoconhecimento, a autoexpressão, o desenvolvimento humano, a criatividade, a prevenção e a reabilitação de doenças mentais e psicossomáticas”. 

Para exercer a profissão, é necessário:

  • ter diploma de graduação em arteterapia;
  • ter nível superior completo e curso de formação ou pós-graduação em arteterapia; ou
  • comprovar ter, até o início da vigência da lei, pelo menos quatro anos de exercício de atividades próprias do arteterapeuta.

Um regulamento posterior deverá estabelecer o órgão responsável pela fiscalização da atividade. Desrespeitar as regras previstas configurará exercício ilegal de profissão.

Competirá ao arterapeuta, entre outros:

  • avaliar, planejar e executar o atendimento arteterapêutico por meio da aplicação de procedimentos específicos da arteterapia;
  • exercer atividades técnico-científicas por meio da realização de pesquisas, de trabalhos específicos e de organização e participação em eventos científicos; 
  • realizar consultoria, auditoria e emitir parecer técnico sobre a área de atuação do arteterapeuta; 
  • participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de saúde pública; e
  • coordenar e dirigir cursos de graduação em arteterapia.

Na discussão da proposta na comissão, a deputada Erika Kokay (PT-DF) opinou que os arterapeutas deveriam atuar em mais áreas. “Os arteterapeutas vão puxando o fio de muita existência, de muita potencialidade, de muita vida e, a partir daí, constroem uma realidade diferente para muitas pessoas. Nós precisamos de mais arteterapeutas em todos os cantos, para que nós possamos fazer valer as potencialidades humanas”, disse. 

A deputada Bia Kicis (PL-DF) também comentou a aprovação. “A arteterapia vem em ótimo momento, sempre auxiliando, ajudando principalmente na prevenção de muitas doenças e ajudando também na recuperação. Então é realmente algo que merece reconhecimento”, afirmou.  A proposta foi analisada em caráter conclusivo e poderá seguir direto para o Senado, a menos que haja recurso para ser votada antes pelo Plenário da Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Paula Moraes Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

terça-feira, 25 de junho de 2024

VIDANEWS - Magazine Luiza anuncia parceria com Aliexpress para venda de produtos online.

 

O Aliexpress passará a vender como seller do marketplace do Magalu (3P).

OMagazine Luiza informou nesta segunda-feira, 24, que celebrou um acordo com o Aliexpress, plataforma de marketplace internacional do Alibaba, para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces. O Aliexpress, por sua vez, passará a vender como seller do marketplace do Magalu (3P), oferecendo milhares de itens da sua linha Choice - serviço de compras premium, incluindo produtos com o melhor custo-benefício e velocidade de entrega, destaca a empresa em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Um acordo desse tipo é inédito para ambas as empresas. É a primeira vez que o Alibaba, por meio do Aliexpress - uma das maiores empresas de e-commerce do mundo - faz um acordo estratégico com uma empresa fora da China. Para o Magalu, é a primeira vez que seus produtos serão listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace", ressalta o Magazine Luiza. Segundo a empresa, serão disponibilizados produtos das mais diversas categorias, totalmente complementares às disponíveis atualmente no e-commerce do Magalu. "Com isso, a companhia amplia de forma significativa o sortimento oferecido, acelerando a sua estratégia de diversificação de categorias e de aumento da frequência de compra", afirma. Os pedidos realizados no Magalu serão importados por meio do programa Remessa Conforme, impulsionando a operação cross border da companhia. Ao mesmo tempo, o Magalu oferecerá produtos do seu estoque próprio na plataforma brasileira do Aliexpress, também complementando o sortimento oferecido por eles.  Serão vendidos, inicialmente, itens das categorias de bens duráveis, nas quais o Magalu é líder de mercado no Brasil, com capilaridade logística e multicanalidade, fortalecendo também as vendas do e-commerce com estoque próprio (1P) da companhia. "A parceria potencializa duas das maiores audiências do e-commerce brasileiro, com mais de 700 milhões de visitas mensais nas duas empresas, e possibilita que o consumidor final tenha acesso a um amplo portfólio de produtos, com curadoria e serviço de qualidade", afirma a varejista brasileira. Leia Também: Desenrola Pequenos Negócios atinge R$ 1,681 bi em renegociações, mostra Febraban.( Fonte Economia ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Empresas de tabaco, cerveja e petróleo tentam fugir de 'imposto do pecado'.

 

O ponto de partida da discussão é um projeto de lei enviado pelo Ministério da Fazenda para regulamentar o imposto, criado pela emenda constitucional da reforma tributária –promulgada no fim de 2023

(FOLHAPRESS0 - Representantes de empresas de tabaco, bebidas alcoólicas, refrigerantes, petróleo e automóveis tentam fazer com que o Congresso deixe seus produtos fora do alcance do Imposto Seletivo, criado pela reforma tributária para ser aplicado a itens prejudiciais à saúde ou ao ambiente. A Câmara dos Deputados debate atualmente a quais produtos e serviços será aplicado o novo tributo, também chamado de "imposto do pecado" -o que pode trazer impactos significativos e a longo prazo aos segmentos escolhidos. Em audiência nesta segunda-feira (24), as empresas apresentaram argumentos para tentar convencer os parlamentares. O ponto de partida da discussão é um projeto de lei enviado pelo Ministério da Fazenda para regulamentar o imposto, criado pela emenda constitucional da reforma tributária –promulgada no fim de 2023. O assessor da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Nelson Leitão Paes, abriu a audiência pública e disse que parte dos itens a serem tributados estão previstos hoje na Constituição -como bens minerais extraídos. A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) tem, ainda segundo o secretário, países que tributam veículos e os que tributam combustível. "Mas o veículo nos parece mais indicado para o imposto", disse. Luiz Carlos Moraes, vice-presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), rebateu a exposição da Fazenda. Para ele, o aumento de tributação encarecerá esse tipo de produto, fazendo com que a frota brasileira envelheça, poluindo mais e causando mais acidentes. "É um absurdo incluir os automóveis nessa tributação. O mais grave é a total contradição entre os objetivos da proposta e os resultados que virão na prática. Incluir os automóveis só vai trazer prejuízo à saúde da população e mais gastos ao sistema de saúde", disse. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) defendeu na audiência que os carros elétricos também sejam alvo do Imposto Seletivo. A pasta defende a lógica aplicada pelo recém-aprovado projeto do Mover, que prevê mais tributação conforme mais poluidor o veículo é. "A bateria do veículo elétrico tem pegada de carbono, então isso tem que ser contabilizado", afirmou Margarete Gandini, diretora de departamento no Mdic. Pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo, falou a economista Bianca Xavier. Na mesma linha ela também alegou que a inclusão do petróleo na lista não trará os resultados almejados. "Há uma confusão muito grande quando se fala de petróleo e do seu produto. O petróleo não faz mal ao meio ambiente se comparado com outros processos produtivos. A produção de petróleo é responsável por menos de 1% das emissões de carbono. Não confundam o que acontece após com a extração do petróleo", disse. Márcio Maciel, presidente executivo do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), ressaltou a relevância do setor para a economia brasileira e o apoio dado a políticas de combate ao consumo excessivo. A entidade representa 85% da produção da bebida no país. "A gente lida com 27 legislações de ICMS. Somos um dos setores que enfrenta muito a realidade tributária complexa que o Brasil tem e um dos setores que mais paga imposto, mais de R$ 50 bilhões ao ano, com as mais de 1800 cervejarias pelo país", disse. Segundo Maciel, a cerveja é a bebida com menor teor alcoólico no mercado brasileiro. "Para combater consumo nocivo, é preciso que a tributação seja feita com base no teor alcoólico das bebidas de forma progressiva", disse. Além disso, ele defendeu que os pequenos produtores também tenham tratamento diferenciado. Para o gerente executivo da Abifumo (Associação Brasileira da Indústria do Fumo), o aumento da tributação terá efeito reverso. Ou seja, perda de arrecadação para o contrabando. "É uma inverdade que aumentar a tributação vai reduzir o consumo. Hoje, 40% do mercado de cigarro é ilegal. O Brasil deixou de arrecadar R$ 100 bilhões nas últimas décadas", afirmou. De outra perspectiva, Marcos Woortmann, diretor-adjunto do IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade), afirmou que o Imposto Seletivo não se trata de uma punição, mas um instrumento importante para financiar a mitigação de efeitos negativos sobre os setores tributados, como o sistema de saúde, programas de regeneração ambiental, dentre outros. "Nós estamos aqui lado a lado com pessoas que têm perfeita consciência dos males que suas indústrias causam", disse. Woortmann disse ainda que é preciso pensar de forma integrada. "O que está em jogo nesta Casa não é apenas a reforma tributária. É a economia política do país para as próximas décadas e o próximo século, que não pode mais repetir os danos aos meios de sustentação da vida, que foi a regra do século 20." Entenda o Imposto Seletivo Objetivo: Visa desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Não tem função arrecadatória. Incidência, de acordo com o projeto do governo: Veículos, embarcações e aeronaves emissores de poluentes (com alíquota zero para automóveis sustentáveis); produtos fumígenos; bebidas alcóolicas; bebidas açucaradas; e bens minerais extraídos (teto de alíquota de 1%). Congresso ainda pode modificar o texto. Alíquotas: Definição ficará para a legislação ordinária. Leia Também: Reforma tributária: 61% da população apoia imposto para reduzir consumo de álcool. ( Fonte Economia ao Minuto Noticias)

 

VIDANEWS - Sonda chinesa retorna à Terra trazendo amostras do lado oculto da lua.

 

A sonda pousou no norte da China, na região da Mongólia Interior.

Asonda chinesa Chang'e 6 retornou à Terra nesta terça-feira com preciosas rochas lunares, as primeiras amostras do lado mais distante da Lua, até então inexplorado. Segundo a imprensa estatal, a sonda lunar pousou no deserto da Mongólia Interior após uma missão que durou quase dois meses. Os cientistas chineses esperam que as amostras devolvidas incluam rochas vulcânicas com 2,5 milhões de anos, além de outros materiais que ajudarão a elucidar diferenças geográficas entre os dois lados da Lua. A missão da Chang'e 6, lançada em maio do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na ilha de Hainão, sul da China, foi descrita como um "feito sem precedentes na história da exploração lunar humana" pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua, citando a Administração Espacial chinesa. Esta é a sexta missão do programa lunar chinês Chang'e, em homenagem à deusa chinesa da Lua, e a segunda a trazer amostras lunares de volta à Terra, após a primeira no lado próximo da Lua em 2020. Explorar o lado distante da Lua é considerado mais desafiador devido à necessidade de um satélite de retransmissão para manter as comunicações. A China continua a expandir suas ambições espaciais, com recentes conquistas que incluem a exploração de Marte e a construção da estação espacial Tiangong, destinada a se tornar a única em operação após a Estação Espacial Internacional ser retirada em 2031, conforme planejado. O programa lunar chinês faz parte de uma crescente rivalidade global para explorar o espaço, incluindo países como Estados Unidos, Japão e Índia. A China planeja enviar astronautas à Lua antes de 2030, tornando-se a segunda nação a realizar essa façanha, após os Estados Unidos. Enquanto isso, a NASA dos Estados Unidos adiou para 2026 o retorno de astronautas à Lua, mais de 50 anos após a última missão. Leia Também: Vídeo mostra sonda chinesa pousando no lado mais afastado da Lua.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Comissão da Câmara descumpre promessa e encaminha R$ 4,2 bilhões sem transparência.

 

O ponto de partida da discussão é um projeto de lei enviado pelo Ministério da Fazenda para regulamentar o imposto, criado pela emenda constitucional da reforma tributária –promulgada no fim de 2023.

(FOLHAPRESS) - A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados encaminhou repasses de mais de R$ 4,2 bilhões em 2024 sem apontar quais deputados e senadores são os padrinhos das emendas. A falta de transparência contradiz a promessa do deputado Dr. Francisco (PT-PI), presidente do colegiado líder em emendas. Ele disse, em março, que estabeleceria formas de mostrar os beneficiados políticos da verba. Procurado por meio de assessoria, além de mensagens e ligações, o deputado não se manifestou. O valor considera os repasses solicitados pela comissão ao governo, registrados em painel do Fundo Nacional de Saúde. Cerca de R$ 3,2 bilhões já foram empenhados (etapa que antecede o pagamento) até o dia 20 de junho. A execução das emendas de comissão não é obrigatória. Ou seja, o governo tem uma margem maior para negociar como aplicar o recurso e em qual momento distribuir a verba. Dos pagamentos já solicitados pela comissão, os fundos do estado e de municípios da Bahia concentram R$ 575 milhões. Segundo principal destino das emendas, as secretarias de Saúde de São Paulo devem receber ao menos R$ 487,7 milhões. No fim do ranking estão Mato Grosso, Roraima e Amapá, que até agora acumulam cerca de R$ 21 milhões cada em indicações parlamentares feitas pelo colegiado. Entre os municípios, São Gonçalo (RJ) lidera as verbas indicadas, com R$ 95 milhões. A prefeitura ocupou a lista dos maiores beneficiados com as verbas de emendas de relator durante o governo Jair Bolsonaro (PL), mecanismo que foi derrubado por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Dias após assumir a Comissão de Saúde da Câmara, o deputado Francisco disse à Folha que não via problema em divulgar os autores das emendas do órgão. "Do mesmo jeito que a emenda individual tem lá a nossa indicação, se a emenda de comissão alguém está indicando, eu não vejo problema [em divulgar o autor]", afirmou. O petista declarou que ainda não sabia de que forma apresentaria os dados. Ele também não havia definido os critérios para a partilha do recurso. A Comissão de Saúde começou o ano com R$ 4,5 bilhões em emendas para distribuir. A cifra subiu para cerca de R$ 6,1 bilhões após o Congresso aprovar projeto do governo remanejando verbas das emendas. Para reforçar as ações ligadas à Saúde, deputados e senadores zeraram as emendas reservadas para comissões como a de Educação, que é comandada pelo bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG). As emendas do Ministério da Saúde estão entre as mais cobiçadas em ano eleitoral. A verba serve principalmente para reforçar caixas de estados e municípios e custear ações como mutirões de cirurgias, exames e outros procedimentos realizados em hospitais e ambulatórios. Em março, o deputado Francisco reconheceu que se tornaria alvo de pressão para distribuir as emendas. "Não dá para imaginar que um volume de recurso como este vai ficar discricionário apenas para os membros da comissão. Eu entendo que tem de atender a toda a Câmara", disse ele. O parlamentar também afirmou que o PT não desejava ser o maior beneficiado, mas disse que iria "prezar que [o partido do presidente Lula] não seja preterido". O Orçamento de 2024 reserva cerca de R$ 52 bilhões para três tipos de emendas. Além das indicações de comissão, existem as individuais e aquelas que são definidas pelas bancadas estaduais. Os parlamentares controlam mais de 40% das verbas discricionárias do Ministério da Saúde por meio de emendas. Trata-se do recurso que não está comprometido com salários e outras obrigações, e pode ser aplicado em investimentos e programas do governo. Em março, o deputado Francisco reconheceu que a dependência de emendas pode embaralhar a gestão do SUS. "Existe hoje uma dependência muito grande de emendas parlamentares na saúde. Eu sou um pouco refratário à ideia de que o gestor faça um planejamento daquele ano baseado numa expectativa de uma receita, de um incremento temporário. Então, eu acho que tem que repactuar", afirmou. "A população hoje não visualiza que o deputado federal fez algo concreto com as suas emendas, pois o recurso que eu mando está só ajudando a pagar a conta do custeio habitual. Com a revisão da forma de financiamento, a gente chega com algo novo, o município pode abrir serviços especializados, fazer um mutirão", declarou ainda o deputado após assumir a comissão. Após o fim das emendas de relator, o Congresso turbinou a verba das indicações de comissões temáticas do Congresso. Há R$ 15,5 bilhões reservados para este tipo de emenda em 2024, valor superior aos cerca de R$ 300 milhões registrados em 2022, último ano de Bolsonaro. Depois do colegiado da saúde, a Comissão de Desenvolvimento Regional do Senado tem a maior fatia desse recurso, cerca de R$ 3,2 bilhões. As distribuição da verba de comissão, porém, repete a falta de transparência da emenda de relator ao não apontar quem são os padrinhos das emendas. Por isso, o tema voltou ao STF e o ministro Flávio Dino determinou uma audiência de conciliação em 1º de agosto com diversas autoridades para avaliar se as práticas já declaradas inconstitucionais pela corte se mantêm. "Fica evidenciado que não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, 'emendas pizza' etc.). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do 'orçamento secreto'", afirmou Dino em decisão. Leia Também: Lira repete Eduardo Cunha, pauta retrocesso em aborto legal e depois se queixa de críticas.( Fonte Politica ao Minuto Noticias)

VIDANEWS - Governo envia helicópteros e aviões militares para auxiliar no combate ao fogo no pantanal

 

Os números são 90% maiores que os do ano de 2020, quando o fogo destruiu 26% do bioma, no que é considerado o maior incêndio de sua história.

(FOLHAPRESS) - As Forças Armadas disponibilizaram seis helicópteros e dois aviões para auxiliar no combate aos incêndios na região do pantanal, e mais equipamentos são avaliados. Duas bases de apoio foram criadas e 500 combatentes, destacados para as ações. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o bioma está "diante de uma das piores situações já vistas", algo "fora da curva com relação a tudo que já se conhece". As declarações foram dadas após reunião da sala de situação para enfrentamento dos incêndios, no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (24). Foi o segundo encontro do grupo. Na próxima quarta-feira (26), deve acontecer mais um, desta vez para que cada uma das pastas apresente suas necessidades orçamentárias, e o governo avalie a possibilidade de abertura de crédito extraordinário para as operações. "Não sabemos o tamanho dos desdobramentos do fenômeno que temos pela frente, é a maior seca dos últimos 70 anos", afirmou Marina. "O fenômeno é incomparavelmente maior do que a capacidade humana de conter estes processos", completou. Reportagem da Folha na última sexta-feira (21) mostrou que a falta de apoio aéreo é o principal entrave ao combate aos incêndios no pantanal, segundo brigadistas de diferentes setores que atuam no bioma. Também participaram do encontro nesta segunda-feira a ministra Simone Tebet (Planejamento), Waldez Goés (Integração e Desenvolvimento Regional) e Laércio Portela (Secretaria de Comunicação). Estiveram presentes ainda representantes dos ministérios da Justiça, Defesa, Indústria e Casa Civil. Tebet não detalhou qual é o espaço orçamentário que pode ser usado para estas ações, mas afirmou que uma comitiva de ministros deve viajar ao pantanal em breve. "Não faltarão recursos, claro que com responsabilidade", disse. O governo já anunciou que vai recompor em R$ 100 milhões o orçamento do Ministério do Meio Ambiente, que foi alvo de cortes tanto pelo Congresso quanto pelo próprio Executivo. Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o almirante de esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire afirmou que os militares também vão auxiliar com "equipamentos de comando e controle e de comunicação para que as equipes sejam empregadas de uma maneira eficaz". Os focos de incêndio no pantanal em 2024 são um recorde para o mês de junho. Apenas nos 12 primeiros dias do mês, o bioma registrou 733 focos de incêndio, o número mais alto para toda a série histórica arquivada no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que começa em 1998. Os números são 90% maiores que os do ano de 2020, quando o fogo destruiu 26% do bioma, no que é considerado o maior incêndio de sua história. No compilado do ano inteiro, 2023 também supera o antigo recorde, com 3.262 focos de incêndio contra 2.534. Nesta segunda, o estado de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência, por essa situação. A seca foi alertada por Marina Silva há semanas. No entanto, como em outros assuntos, a pasta ambiental tem dificuldades para implementar medidas, sobretudo empacada pela ala política do governo e por outras prioridades do presidente Lula (PT). Em 5 de junho, em evento ao lado do presidente, a ministra previu que o bioma poderia registrar uma tragédia climática tão grave quanto a causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Defendeu também que fossem tomadas medidas extraordinárias para o combate ao fogo e lembrou que a situação da bacia hidrográfica da região era a mais preocupante já registrada pela ANA (Agência Nacional de Águas). Mesmo assim, uma sala de situação sobre o tema só foi criada no último dia 14. Em razão da situação alarmante, os servidores ambientais decidiram que as ações de combate ao fogo serão 100% mantidas mesmo durante a greve da categoria, que começou nesta segunda. Os brigadistas que atuam no pantanal têm sofrido com falta de infraestrutura, especialmente de aviões, para realizar as ações. Sem o deslocamento rápido proporcionado pelos meios aéreos, as equipes precisam viajar de barco ou de carro, em percursos muito mais demorados, o que atrasa o controle do fogo e permite que ele se espalhe por grandes extensões de terra. Um agravante é a seca no rio Paraguai, que dificulta o transporte fluvial dos brigadistas. Até a última sexta, o governo de Mato Grosso do Sul -estado onde há mais focos, especialmente no entorno de Corumbá (MS)- dispunha de dois aviões para o combate às chamas, capazes de lançar água, além de três helicópteros operados pela Polícia Militar que podem ser solicitados pelos bombeiros. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) contava com apenas uma aeronave até então, empregada para identificar locais com incêndios. Esse número, afirmaram à Folha de S.Paulo autoridades envolvidas nas ações, é insuficiente para a crise atual. Atualmente, cerca de 250 profissionais atuam nos combates a incêndios, entre membros do Ibama, ICMBio (Instituto Chico Mendes) e Marinha, além dos bombeiros estaduais. O Ibama deve receber mais cerca de 50 brigadistas e a Força Nacional também deve enviar cerca de 60 pessoas para auxiliar nas ações. O governo também irá diminuir o intervalo entre a contratação de brigadistas, que hoje é de seis meses, para três. Segundo Marina Silva, o planejamento de enfrentamento aos incêndios começou em outubro do ano passado e, em razão dos alertas de fogo, o governo antecipou as operações, que estavam previstas para agosto deste ano, para abril. Tebet e Marina reforçaram também que é necessário que os fazendeiros da região parem de usar fogo para realizar desmatamento e enfatizaram que as queimas, mesmo as controladas, estão proibidas tanto em Mato Grosso quanto em Mato Grosso do Sul. Leia Também: Brigadistas combatem fogo no rio Paraguai para salvar ribeirinhos do pantanal. ( Fonte Brasil ao inuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - "Angustiante": Teto de avião abre subitamente em pleno voo.

 

Narine Melkumjan pilotava um Extra 330LX, que atinge uma velocidade máxima superior a 410 km/h.

Apiloto de acrobacias neerlandesa Narine Melkumjan usou as redes sociais para fazer um importante alerta, compartilhando um vídeo impressionante que mostra o momento em que o teto do avião que ela pilotava se abriu em pleno voo, durante uma manobra. O incidente ocorreu há cerca de dois anos, enquanto Narine pilotava um Extra 330LX, que atinge uma velocidade máxima superior a 410 km/h. No meio do voo, o teto do avião abriu-se e quebrou, deixando a piloto exposta. Apesar da dificuldade causada pelo vento, a neerlandesa conseguiu pousar a aeronave em segurança. O vídeo pode ser visto na galeria acima. "Há alguns anos, durante meu segundo voo de treino acrobático do dia, em um dia muito quente de verão, a capota do Extra 330LX que eu estava pilotando abriu-se e quebrou durante o voo. Como podem ver no vídeo, foi uma experiência desafiadora que poderia ter sido evitada se eu tivesse feito uma verificação visual adequada antes de decolar", explicou em um longo texto compartilhado junto com o vídeo no Instagram. "A trava do teto nunca tinha sido posicionada corretamente e eu não percebi isso durante minhas verificações", ela lembrou, acrescentando que "voar sem qualquer proteção ocular tornou o voo ainda mais difícil do que já era". Melkumjan contou que, após o incidente, enfrentou dificuldades respiratórias e problemas de visão. Foram necessárias 28 horas até que sua visão voltasse ao normal. "O voo foi uma experiência angustiante, cheia de ruído, dificuldades respiratórias e visibilidade reduzida. Demorei quase 28 horas para recuperar totalmente minha visão", relatou."Embora fosse difícil ouvir o que meu treinador estava dizendo no rádio devido ao barulho, uma coisa que ouvi alto e claro foi 'continue voando'", recordou. Por fim, ela alertou: "Se você é piloto e está vendo isso, espero que minha história sirva como um aviso e que você aprenda com meu erro. Lamento ter demorado tanto tempo para compartilhar este vídeo. Não é fácil expor minhas vulnerabilidades para que o mundo as veja. No entanto, percebi como é importante ser transparente sobre nossas falhas e as lições que aprendemos ao longo do caminho". Leia Também: Polícia prende 13 pessoas por provocarem incêndio florestal na Grécia. ( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...