CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 15 de dezembro de 2024

Paciente morre à espera de atendimento em UPA no Rio de Janeiro.

 

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal para apuração da causa do óbito.

Um homem morreu, na última sexta-feira (13), enquanto aguardava atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Cidade de Deus, na zona oeste do Rio. Nas redes sociais, circulam vídeos que supostamente mostrariam o paciente, jovem, desfalecido nas cadeiras da unidade, e, depois, sendo socorrido às pressas. A CNN teve acesso às imagens, que são fortes, por isso não serão reproduzidas nesta reportagem. A Secretária Municipal de Saúde (SMS) informou que, de acordo com relatos iniciais dos profissionais, tudo aconteceu muito rápido. O paciente estava lúcido e entrou andando na unidade, acompanhado por uma pessoa que informou não poder permanecer no local. Dados do sistema mostram que a classificação de risco foi feita às 20h30, disse a SMS. Poucos minutos depois, a equipe médica teria sido acionada pois o paciente se encontrava desacordado. Ele foi levado à Sala Vermelha para atendimento, mas infelizmente não resistiu. Foi constatada parada cardiorrespiratória, afirmou a SMS. A secretaria não informou a idade da vítima. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal para apuração da causa do óbito. A direção da unidade lamentou o ocorrido e abriu uma sindicância para investigar o caso. (Fonte CNM Noticias Rio de Janeiro)

 

Garçom diz ter usado droga com Liam Payne, mas que não recebeu por isso.

 

Paiz revelou que usou cocaína com Payne, mas disse não ter recebido nenhum pagamento e que não é traficante. Ele falou ao TMZ, que vai lançar o documentário: "TMZ Investiga Liam Payne: De quem é a culpa?" nesta segunda-feira (16).

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Braian Paiz, garçom do Casasur Palermo, em que o cantor Liam Payne estava hospedado quando morreu, admitiu ter usado droga com o artista. Paiz revelou que usou cocaína com Payne, mas disse não ter recebido nenhum pagamento e que não é traficante. Ele falou ao TMZ, que vai lançar o documentário: "TMZ Investiga Liam Payne: De quem é a culpa?" nesta segunda-feira (16). O garçom afirmou que ele e o cantor beberam uísque e usaram a cocaína que Paiz levou para o hotel. Ele ainda diz isso aconteceu duas vezes, sendo a última dois dias antes de Liam cair da sacada do hotel. Ele afirma nunca ter aceitado dinheiro do cantor, recusando até um relógio Rolex que o Payne teria oferecido como pagamento. O garçom está sendo apontado pelos promotores como um dos possíveis culpados pela morte de Liam Payne. Leia Também: Rodrigo Faro desmonta camarim na Record após anunciar saída da emissora.(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Policial mata homem que corria com faca e réplica de arma em SP.

 

O homem aparentava estar "totalmente transtornado" e ameaçou as pessoas que estavam na rua.

Na última sexta-feira (13), a Polícia Militar de São Paulo matou André da Silva, em São Carlos, no interior do estado. Ele estava na rua, em frente a uma agência bancária, correndo com uma faca e uma réplica de arma de fogo, ameaçando as pessoas no local. De acordo com as autoridades, André estava "totalmente transtornado" e não respondeu às tentativas de negociação. Nem mesmo o uso de armas não letais, como taser e balas de borracha, foi suficiente para contê-lo. Segundo o relatório, ele começou a correr em direção aos populares com as armas na mão, o que levou a polícia a disparar 11 tiros para neutralizá-lo. Após os disparos, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas André não resistiu e morreu no local. Durante a ocorrência, os policiais encontraram um objeto explosivo, que foi desativado posteriormente, além de uma porção de cocaína em um dos bolsos da vítima. O caso foi registrado como "homicídio/morte no decorrer de intervenção policial". Em comunicado, a Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil e a Polícia Militar abriram investigações para apurar todas as circunstâncias da ocorrência. Leia Também: Falso Uber detido por roubar 300 mil dólares em criptomoedas de clientes.(Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

Jovem que denunciou ChatGPT é encontrado morto em casa.

 

Suchir Balaji trabalhou como pesquisador na OpenAI e denunciou o ChatGPT por "violar a lei" e "prejudicar a internet".

Um ex-funcionário da OpenAI, empresa criadora do chatbot ChatGPT, foi encontrado morto em sua casa em São Francisco, nos Estados Unidos, no dia 26 de novembro. A informação foi divulgada pela BBC, com base em declarações das autoridades locais. Suchir Balaji, de 26 anos, havia levantado preocupações sobre possíveis violações de direitos autorais pela OpenAI meses antes de sua morte. O corpo foi localizado após uma chamada à polícia para verificar o bem-estar do jovem. Até o momento, as autoridades não encontraram indícios de crime. Em entrevista ao New York Times, em outubro, Suchir afirmou que a OpenAI teria usado "dados protegidos" no desenvolvimento do ChatGPT, violando leis de direitos autorais dos EUA, e que tecnologias como o chatbot estavam "prejudicando a internet". A OpenAI, por sua vez, negou as alegações, dizendo que suas ferramentas utilizam apenas dados disponíveis publicamente. O jovem havia deixado a empresa em agosto para focar em projetos pessoais. Suchir Balaji cresceu em Cupertino, Califórnia, e formou-se em Ciências da Computação pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Em nota, um porta-voz da OpenAI expressou pesar pela perda, afirmando estar "devastado com a notícia" e oferecendo condolências à família e amigos. Leia Também: Dois petroleiros russos sofrem acidentes no estreito de Kerch.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

'Gosto muito dessa vida cara', postou foragida da Justiça.

 

De acordo com as investigações, mais de 30 vítimas foram extorquidas pelo grupo, que incluía o irmão de Rayene, Ryan Carlos Reis Lima, e a prima Sarah Santos Borges.

A Polícia Civil está à procura de Rayene Carla Reis Lima, apontada como líder de uma quadrilha que aplicava golpes utilizando o perfil falso de uma garota de programa. De acordo com as investigações, mais de 30 vítimas foram extorquidas pelo grupo, que incluía o irmão de Rayene, Ryan Carlos Reis Lima, e a prima Sarah Santos Borges, ambos presos na última sexta-feira (13). Rayene permanece foragida. O golpe funcionava em duas etapas. Inicialmente, uma mulher se passava por garota de programa em aplicativos de mensagens e atraía homens para conversas íntimas. Após conseguir fotos ou vídeos comprometedores das vítimas, o contato era encerrado sem nenhum encontro físico. Em seguida, outro integrante do grupo iniciava a segunda fase do golpe, coletando dados pessoais das vítimas para intimidá-las. Fingindo ser milicianos, os criminosos exigiam valores entre R$ 600 e R$ 3,5 mil, alegando que as vítimas haviam faltado a um suposto encontro com a falsa garota de programa. Os golpistas ameaçavam expor as imagens íntimas caso não recebessem o pagamento. “Eles exploravam a vergonha das vítimas para extorquir dinheiro”, explicou a delegada Márcia Beck, responsável pelo caso. Rayene se apresenta nas redes sociais como criadora de conteúdo digital e especialista em maquiagem, onde exibe uma vida de luxo com viagens e momentos familiares. A polícia acredita que ela coordenava as ações da quadrilha. A investigação segue para localizar a líder foragida e identificar possíveis novas vítimas. Leia Também: Policial mata homem que corria com faca e réplica de arma em SP.(Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

 

RS tem alerta para ciclone subtropical; quais cidades podem ser atingidas.

 

Veja lista de cidades que podem ser afetadas.

O Rio Grande do Sul está sob alerta para a possível formação de um ciclone subtropical, com a previsão de provocar tempestades e ventos intensos neste domingo, 15, em parte do Rio Grande do Sul (veja lista de cidades que podem ser afetadas abaixo). O aviso é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que sinalizou a região do litoral e interior do sul gaúcho, próximo ao Uruguai, com um alerta de grande perigo (cor em vermelho) para chuvas intensas. Os temporais, de acordo com o Inmet, podem apresentar um volume maior que 100 mm/dia, e com ventos superiores a 100 km/h. O aviso de grande perigo começou na noite deste sábado, 14, e tem prazo para se encerrar ao meio-dia deste domingo. As áreas mais atingidas podem ser o sul e leste gaúcho, afirma o instituto. "Grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, de queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário". Na segunda-feira, 16, o sistema deve se deslocar para alto-mar. Trajetória do ciclone A MetSul, site que também fornece medições e informações meteorológicas, alerta para o fato de o ciclone se deslocar pela terra, e não sobre mar. As instabilidades serão sentidas ao longo do dia, conforme o ciclone avançar pelo centro e leste do Estado, podendo atingir a capital Porto Alegre e região metropolitana, no período da tarde. "Quando o sistema alcançar a área de Porto Alegre, tende a estar mais fraco, mas ainda podem ocorrer algumas rajadas na segunda metade do domingo, apenas menos fortes que no Sul, Campanha e Centro do estado", afirma Estael Sias, meteorologistas da MetSul. Quais cidades podem ser mais afetadas pelo ciclone subtropicalAs cidades com maior risco de vento forte a intenso incluem as que estão situadas ao sul de Pelotas e Rio Grande e da Campanha. Entre elas, estão: Santa Vitória do Palmar, Chuí, Arroio Grande, Jaguarão, Herval, Aceguá, Bagé, Pedras Altas, Pinheiro Machado, Candiota, Hulha Negra, Piratini, Caçapava do Sul, O que é um ciclone subtropical? Um ciclone subtropical é um centro de baixa pressão atmosférica que se forma isoladamente, sem estar associado a uma frente fria - diferente de um ciclone extratropical, que se desenvolve a partir das diferenças de temperatura entre massas de ar frio e quente. Além disso, os ventos associados a este tipo de ciclone tendem a ter uma velocidade entre 63 km/h e 118 km/h. "No Hemisfério Sul, o ar ao redor do centro de baixa pressão se movimenta no sentido horário. Próximo da superfície, o centro dos ciclones subtropicais é mais quente do que a atmosfera ao redor. Isso deixa a atmosfera mais instável e aumenta as condições para ocorrência de tempestades severas", explica a Climatempo, em nota. "Mesmo que não ocorra efetivamente a formação e nomeação de um ciclone subtropical, a acentuada queda da pressão do ar na costa do Rio Grande do Sul estimula a formação de nuvens carregadas, com potencial para chuva forte, além de ventos fortes. O mar deve ficar agitado no fim de semana na costa da região Sul", acrescentou o site. Leia Também: Revalida 2024: provas da 2ª etapa serão aplicadas neste fim de semana.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

 

 

Jamie Foxx leva pontos após ser atingido por copo durante jantar.

 

O ator teria se envolvido numa discussão na noite de sexta-feira e ficou ferido.

O ator Jamie Foxx, de 57 anos, ficou ferido na noite de sexta-feira (13) após uma discussão em um restaurante em Beverly Hills. Segundo o site TMZ, a polícia foi chamada ao local por volta das 22h, horário local. Quando as autoridades chegaram, Foxx já havia deixado o restaurante, mas seu nome foi registrado como uma das partes envolvidas. Foxx estava acompanhado de suas filhas, Corinne e Anelise Foxx, e de sua ex-companheira, Kristin Grannis, para comemorar seu aniversário. Testemunhas informaram que clientes de outra mesa foram rudes com o ator, que pediu para que parassem, pois estava com a família. Durante o desentendimento, um copo foi atirado contra ele, atingindo seu rosto. Um representante do ator confirmou o incidente: "Jamie Foxx estava em seu jantar de aniversário quando alguém de outra mesa lançou um copo que o atingiu na boca. Ele precisou levar pontos e está em recuperação. A polícia foi acionada, e o caso está sendo investigado". O ator, conhecido por papéis em filmes como Ray e Django Livre, comemorava seu aniversário de 57 anos no dia do incidente. As autoridades seguem apurando o caso. Leia Também: Famosos que já foram professores: e o que eles ensinavam?.(Fonte Fama ao Minuto Notícias)

Caminhão bate em carro dos bombeiros nos Estados Unidos; vídeo.

 

Apesar da violência do choque, ninguém ficou ferido com gravidade.

Um caminhão colidiu com um veículo dos bombeiros na quinta-feira (14) em uma rodovia no condado de Kalamazoo, Michigan, nos Estados Unidos. A estrada estava coberta de gelo e neve devido a uma tempestade que atinge a região. O momento do impacto foi registrado em vídeo e divulgado pelas autoridades locais. No acidente, os bombeiros que estavam próximos ao veículo foram arremessados, mas escaparam sem ferimentos. Já o motorista do caminhão sofreu apenas ferimentos leves. As condições adversas causadas pela tempestade têm gerado diversos acidentes na região, alertaram as autoridades. Leia Também: Policial mata homem que corria com faca e réplica de arma em SP.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Prisão de Braga Netto muda algo para Bolsonaro? Entenda.

 

O ex-mandatário foi indiciado em novembro pela Polícia Federal sob suspeita de ter participado da trama golpista em 2022 que tentou impedir a posse do presidente Lula (PT) no mesmo inquérito que resultou no indiciamento de Braga Netto.

ANA GABRIELA OLIVEIRA LIMA SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A prisão preventiva do general da reserva Walter Braga Netto, neste sábado (14), sob suspeita de obstrução de Justiça, não deve mudar significativamente a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-mandatário foi indiciado em novembro pela Polícia Federal sob suspeita de ter participado da trama golpista em 2022 que tentou impedir a posse do presidente Lula (PT) no mesmo inquérito que resultou no indiciamento de Braga Netto. Segundo a PF, Bolsonaro planejou, atuou e "teve domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios" do golpe. A trama, ainda de acordo com a corporação, envolveu um plano para matar em 2022 o então presidente eleito, Lula, o vice, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A prisão dos envolvidos, inclusive de Bolsonaro, só pode ocorrer em duas situações. A primeira é se eles forem considerados culpados após transcorrido todo o processo na Justiça. Isso só acontecerá depois de a Procuradoria-Geral avaliar se faz a denúncia, arquiva o inquérito ou pede mais investigações sobre o caso. Feita a denúncia, os ministros do STF julgam se a aceitam. Assim, os acusados passam à condição de réus e começam a responder ao processo penal. Só quando houver decisão definitiva e não existir mais possibilidade de recurso eles são considerados culpados e, eventualmente, presos. Braga Netto foi preso antes desse trâmite porque, no seu caso, ocorreu o segundo cenário possível: foi decretada prisão preventiva. Essa medida é prevista em uma investigação policial ou processo judicial nos casos em que se argumentar que outras opções menos restritivas, como a proibição de deixar um determinado local ou se comunicar com suspeitos, não forem suficientes. De acordo com a PF, a operação deste sábado teve como objetivo cumprir mandados judiciais expedidos pelo STF envolvendo pessoas "que estariam atrapalhando a livre produção de provas durante a instrução processual penal", a fim de impedir a repetição da conduta ilícita. Segundo relatório da PF que baseou a ação deste sábado, Braga Netto tentou conseguir detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, com o pai do militar. A instituição afirma que o general atuou de forma "reiterada e destacada para impedir a completa identificação dos fatos investigados". Segundo a decisão do ministro Alexandre de Moraes, divulgada neste sábado, Mauro Cid confirmou as suspeitas da PF de que Braga Netto tentou pedir informações a ele ainda em setembro de 2023, após o ex-ajudante de ordens deixar a prisão em Brasília. Teria havido, ainda, outras tentativas de interferir nas investigações, e a PF cita um documento com perguntas e respostas sobre a delação de Cid que também estaria relacionado a Braga Netto. "As ações perpetradas indicaram que Braga Netto tentou obter os dados repassados pelo colaborador Mauro Cid à investigação, com o objetivo de controlar as informações fornecidas, alterar a realidade dos fatos apurados, além de consolidar o alinhamento de versões entre os investigados", conclui a PF. A decisão também relata que ele "obteve e entregou os recursos necessários" para a organização e execução do plano de matar Lula, Alckmin e o próprio Moraes. A defesa do general da reserva diz que ele não tentou interferir na investigação. Ele já negou anteriormente o plano de golpe e de assassinato de autoridades. Para Maurício Zanoide, professor de processo penal da USP, o relatório da PF aponta elementos que indicam ter havido a tentativa de obstrução de justiça. Ele explica que toda investigação criminal precisa ficar imune à interferência de pessoas que queiram prejudicar o andamento dos trabalhos. Zanoide também diz que colaborações premiadas como a de Cid são sigilosas e que tentar obter informação sobre elas é tentar interferir nas investigações. O professor aponta que a situação de interferência em si representa, em tese, outro crime, que é uma variação do crime de organização criminosa, com pena de 3 a 8 anos. No caso de Bolsonaro, uma prisão preventiva poderia ocorrer apenas se as autoridades entenderem também haver elementos previstos em lei que ensejam a medida. Segundo o artigo 312 do Código Penal, a prisão preventiva pode ocorrer em caso de tentativa de obstruir ou atrapalhar de qualquer forma a instrução criminal, colocar em risco a aplicação da lei penal, por exemplo com tentativa de fuga, e colocar em risco a garantia da ordem pública ou ordem econômica. Leia Também: Esposas de cinco ministros de Lula ganham cargos em tribunais.(Fonte  Política ao Minuto Notícias)

 

 

CNJ derruba exigência de escritura para compra de imóveis com alienação fiduciária.

 


A alienação fiduciária é um tipo de garantia que permite a aquisição de bens por meio de financiamento. Norma anterior restringia o acesso a lotes, principalmente por pessoas de baixa renda.

A pedido de providências da União, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) extinguiu a necessidade de apresentar escrituras públicas para conseguir alienação fiduciária no financiamento de imóveis. A alienação fiduciária é um tipo de garantia que permite a aquisição de bens por meio de financiamento, transferindo a propriedade do bem para o credor até que a dívida seja paga. O CNJ entendeu que norma anterior restringia o acesso à aquisição de lotes por famílias de baixa renda que, além do valor da entrada, ainda tinham de desembolsar dinheiro para lavratura de escrituras. A mudança ocorreu por meio de decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor nacional de Justiça, e foi comemorada pelos desenvolvedores urbanos, que apontam que ela traz segurança jurídica e restabelece a legalidade. Agora, volta a ser possível em todo o território nacional o compromisso entre vendedor e comprador, amplamente utilizado há décadas em negociações do tipo sem a exigência de contratos firmados por integrantes do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Para o ministro, a exigência de escritura “incrementa custos a adquirentes de bens imóveis e a mutuários que utilizam os imóveis como garantia, ao mesmo tempo em que cria uma desvantagem competitiva entre agentes de mercado”. O ministro corregedor do CNJ ponderou que a decisão anterior buscou aumentar a segurança jurídica. “Essa segurança que se buscou alcançar está a gerar impactos importantes na economia brasileira, aumentando o endividamento do cidadão e elevando o custo das operações financeiras firmadas por outras entidades também autorizadas a conceder créditos”, observou Mauro Campbell Marques. Para ele, ficou caracterizado o risco de dano iminente e de grave repercussão na economia, com a medida anterior. “Os impactos financeiros são imediatos e tendem a ser agravados, caso persista a exigência de formalização da constituição de garantia fiduciária apenas por meio de escritura pública”, concluiu o corregedor nacional de Justiça. Prejuízo social Diretor jurídico da Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás, Carlos Eduardo Campos Resende pondera que a normativa anterior prejudicava especialmente o público que busca imóveis mais econômicos. “Mais do que o aspecto financeiro, isso causava um prejuízo social, porque limitava as classes de menor poder de compra a aquisição de um bem, de um imóvel que ali, obviamente, seria sua residência, onde ele iria edificar sua casa para viver com sua família”, explica. “Foi uma decisão muito importante, que restabeleceu a legalidade no território nacional por meio dessa suspensão desse provimento anterior”, afirma o diretor. Segundo Carlos Eduardo, os valores das escrituras impactam sobremaneira o custo do imóvel e o adquirente muitas vezes não tem o dinheiro para pagar a lavratura desses documentos no cartório. “É algo que a gente comemora e sabe que isso tende a ser concretizado numa decisão definitiva, no sentido de que se reconheça a possibilidade de utilização, independentemente se as empresas estiverem ou não vinculadas ao sistema financeiro da dotação”, analisa o diretor. A decisão do ministro Campbell será levada ao Plenário do CNJ para referendo dos demais conselheiros. Diante das consequências negativas geradas pelo provimento anterior do CNJ, o setor imobiliário se imobilizou. “Nós trabalhamos fortemente para essa reversão por meio da nossa Associação Nacional dos das Empresas de Loteamento Urbano (Aelo), ingressamos com pedido de reconsideração no próprio CNJ”, lembra Carlos Eduardo. Houve um manifesto do Ministério da Fazenda, por meio da AGU, indicando os prejuízos causados por esse provimento, culminando na decisão que agora está em vigor. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Moradores de Campinas lamentam abandono do bairro mais antigo de Goiânia.

 

Com mais de 200 anos de história, o setor é mais antigo que a própria capital e já foi seu mais importante polo comercial, mas hoje enfrenta inúmeros problemas.

Conhecido por ser um bairro mais antigo que a própria capital, o Setor Campinas é um dos mais tradicionais de Goiânia. Décadas atrás, a região, que tem mais de 200 anos, foi um dos principais polos comerciais da cidade, além de ser repleta de edificações no estilo art déco, que influenciou a capital nas décadas de 1930 e 1940. Por conta de prédios como o Goiânia Palace e o Antigo Fórum e Tribunal de Justiça, o bairro foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio histórico e cultural. Ou seja, além de ser um dos bairros mais importantes economicamente de Goiânia, o local possui grande relevância para a arquitetura da cidade. Entretanto, a situação do Setor Campinas se degradou nos últimos anos e o bairro tem perdido seu “encanto”. O comércio, que antes era pulsante, agora dá lugar ao abandono e à criminalidade. Ao mesmo tempo, o setor enfrenta um problema crônico de gentrificação, com inúmeros moradores de rua circulando pelas vias. Aos 75 anos, Paulo Magalhães (UB), vereador de Goiânia por quatro mandatos e o mais jovem eleito da história da capital, relembra Campinas com nostalgia. Ele conta ao Jornal Opção que trabalhou por muitos anos distribuindo jornais e como engraxate. “Eu conheci a Avenida 24 de Outubro sem asfalto”, relembrou Magalhães. “Trabalhei na Avenida Catalão, esquina com a Rua do Comércio, com o ‘Nenê’, que era o distribuidor de jornal. Às quatro e meia, cinco horas da manhã, eu já estava lá para pegar minha pastinha e vender jornal. Foi ali que tirei minha primeira foto, no fundo do campo do Atlético-Go, na Catalão, onde também comprei minha primeira calça nas Casas Riachuelo, esquina da Rua 500 com a Catalão. Também engraxava sapato na Avenida Bahia, com a Pernambuco, e as prostitutas me pagavam para engraxar os sapatos, além de pedir para que eu encerasse o quarto delas. Às vezes, levava a roupa delas para minha mãe lavar e elas pagavam direitinho”, acrescentou. Magalhães conta que morou por muitos anos na Rua 29, no bairro Fama, mas que trabalhava no bairro vizinho. Ele também compartilhou histórias de momentos divertidos que viveu no bairro. “Foi uma vida difícil, mas sempre com boas lembranças de Campinas”, pontou. “Vivi muita história em Campinas, eu ia ao cinema Eldorado assistir à matinê, e lá, tinha que entrar de paletó ou blusa de frio. Uma vez eu menti para a minha mãe dizendo que ia ao horto, mas antes do ônibus parar, eu pulei e, caí na enxurrada de ‘prancha’ e cheguei em casa com a calça toda suja. Minha mãe lavou a calça e a secou no ferro para eu poder sair novamente. Eu conhecia o Atlético-Go, onde havia respeito pela cor, com um tambor batendo em volta do estádio Antônio Accioly, e quando passava em frente à torcida do Vila Nova, gritavam: ‘respeite a cor, seus vagabundos’”, narrou o político. Entretanto, Magalhães relembra com tristeza que o setor atualmente está com problemas. “Antigamente tinha um comércio forte, com as feiras Hippie e da Madrugada, mas está abandonada. Campinas nunca deixou de ser Campinas, mas está abandonada por falta de respeito da administração municipal”, alerta. Pedido de socorro Morador de Campinas há quase 60 anos, Helincon Faria Rodrigues Júnior conta que o pai teve a primeira farmácia do bairro e que a situação atual não está boa na região. “A Prefeitura de Goiânia se esqueceu do setor e estamos tristes com a situação aqui. Nós pedimos socorro, temos acúmulo de lixo, lâmpadas queimadas, árvores precisando de poda e ruas cheias de buracos”, relatou o residente. Já o autônomo Cláudio Marmo, que mora na região há 46 anos, acrescenta que o bairro enfrenta grandes problemas. Uma das questões envolve os pontos de reciclagem do setor, que se tornaram um ponto para os usuários de drogas. Algo que contribuiu para que o bairro se torne um local de concentração de moradores de rua. “A insegurança é um dos maiores problemas, porque as idosas, por exemplo, não conseguem ir à igreja ou ao mercado com segurança, tudo ficou muito complicado. O problema dos pontos de reciclagem, que se tornaram locais para o uso de crack, faz com que ocorram furtos e roubos a residências e comércios durante a noite para sustentar o vício, o que acaba depreciando ainda mais a região”, cita o morador. O empresário Paulo César Pereira, que vive no local há quatro décadas, não poupou críticas ao atual prefeito Rogério Cruz (SD). “Estamos totalmente abandonados pelo poder público nesta gestão pífia do senhor Rogério Cruz. Ruas sem iluminação e esburacadas, trânsito caótico e sem fiscalização, além de uma coleta de lixo feita sem planejamento e sem cronograma. É um total desleixo e descaso do poder público com um bairro que é o maior gerador de receita para o município”, critica. O residente também alerta que o local enfrenta “problemas crônicos” em várias áreas. “Campinas deixou de ser um bairro aprazível e familiar. Temos problemas crônicos com o trânsito, a mobilidade e, principalmente, com os moradores em situação de rua, que vagam pelo bairro, cometem furtos e roubos, além de amedrontar e cercear o direito das pessoas circularem livremente pelo bairro, principalmente à noite” relata. Faísca de esperança Apesar dos problemas relacionados à segurança serem inúmeros, alguns moradores relataram que houve melhorias nesse quesito no bairro. Segundo o líder comunitário Diego Gutierrez, a situação está melhorando, e ele também tem esperança de que o bairro comece a se reerguer. “A situação está melhorando, mesmo que de forma gradual. Quando o 38º Batalhão entrou em ação, com o Coronel Paulo, começaram as melhorias, especialmente em relação à segurança pública. O bairro começou a se reerguer, em termos de segurança, o setor melhorou um pouco. Claro que ainda há pontos a serem melhorados, mas já vemos um progresso”, argumentou o representante do setor. Gutierrez também menciona que o número de moradores de rua está diminuindo, mas aponta que existem áreas na região que ainda precisam de maior apoio. Entre os locais com maior concentração de pessoas que necessitam de acolhimento estão às redondezas do Ginásio Campinas e a Praça Joaquim Lúcio. Anteriormente, o Jornal Opção publicou a denúncia de moradores da região sobre as praças Joaquim Lúcio e da Matriz, que se tornaram “cracolândias”. Com o abandono por parte do poder público e assaltos, tanto de dia quanto à noite, os moradores descrevem uma situação de violência e tráfico de drogas, mencionando até assassinatos relacionados ao comércio ilegal. Diversos dependentes de álcool e drogas, além de traficantes, circulam pela região. Ações para Campinas Para a arquiteta e professora da Pontifícia Católica de Goiás (PUC-GO), Maria Ester de Souza, o bairro é perfeito para receber um projeto de revitalização. Ela cita que a região é um “presente para qualquer urbanista” por conta de suas características. Por isso, a especialista não vê problemas para recuperar o bairro. “Campinas é como se fosse um presente para qualquer urbanista que queira fazer uma revitalização. O bairro tem ruas estreitas, com comércio de rua, aquilo que sempre ouvimos dos empresários ‘vamos promover as fachadas ativas’, que é você andar na calçada e entrar na loja. No entanto, por parte do governo, não vemos nenhuma proposta mínima de saneamento do lugar”, explica a docente da PUC-GO. Segundo Maria Ester, toda a infraestrutura necessária já está presente no local, incluindo calçadas, asfalto, postes e até drenagem, embora precária. Com o comércio e os serviços já instalados, apenas alguns ajustes seriam necessários para melhorar o bairro. “Portanto, um projeto simples de saneamento em Campinas poderia transformar o bairro em um ‘shopping a céu aberto’, o que seria incrível”, destaca. Iniciativas Apesar de não ter sido reeleito nas eleições deste ano, Paulo Magalhães prometeu que, caso retorne à Câmara Municipal de Goiânia, destinará mais emendas para o bairro. Ao mesmo tempo, os vereadores Lucas Kitão (UB) e Kátia Maria (PT) também estão com projetos em andamento para a região. Por exemplo, Kitão sobre a necessidade de revitalização, destacando a importância do bairro para Goiânia, tanto cultural quanto comercialmente. Em uma de suas propostas, ele defende a criação de ecopontos para resolver os problemas da reciclagem irregular. Além de polo de reciclagem perto do aterro sanitário, onde as cooperativas poderiam fazer a triagem adequada dos materiais. “O objetivo é destinar os materiais recicláveis para as cooperativas sérias, que gerariam empregos e condições de trabalho dignas. Lembrando que os irregulares, aqueles que não respeitam os direitos humanos, acabam sustentando essa situação crítica e exploram os dependentes químicos”, explica o vereador do União Brasil. Kitão também defende mais investimentos em infraestrutura, incluindo a saúde, além redução de impostos, como Imposto Sobre Serviços (ISS) e o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), junto com o projeto de revitalização. Assim como é o Plano de Requalificação do Centro de Goiânia, o “Centraliza”, que está em trâmite no Legislativo goianiense. Já Kátia discute suas ideias para revitalizar o bairro e cita o projeto “Viva Campinas”, uma de suas iniciativas. A ideia do projeto é requalificar, ocupar e fomentar o comércio, além de discutir a função social do bairro. A matéria é estruturada em cinco eixos: Patrimônio material e imaterial; economia, arte, cultura e lazer; mobilidade e sustentabilidade; além de segurança e dignidade humana; e trabalho e emprego. A vereadora defende que é necessário olhar para Campinas com uma perspectiva renovada, com foco na preservação e valorização de seu patrimônio histórico. Por isso, o Viva Campinas busca trazer essa visibilidade. “Isso despertou interesse de outros políticos, incluindo da Prefeitura, com o Centraliza, já que também temos uma iniciativa semelhante para o Centro de Goiânia”, conta. O Viva Campinas pretende espalhar diversas atividades pelo bairro em suas edições, com uma programação cultura voltada para movimentar a região.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Lixo lucrativo – Por Nilton Pereira

 

No final de novembro, a Câmara dos Deputados aprovou um o projeto de lei que proíbe a importação de resíduos sólidos, inclusive de papel, plástico, vidro e metal.

 A proposta altera a Política Nacional de Resíduos Sólidos e seguirá agora para análise do Senado. A matéria tem as digitais de dois parlamentares goianos. O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Elmar Nascimento, da Bahia, para o Projeto de Lei do deputado Célio Silveira, de Goiás. O parecer, lido em Plenário pelo deputado Zacharias Calil, também, de Goiás, ressalva da futura regra a importação de resíduos usados na transformação de minerais críticos e de material estratégico. O assunto soa meio que desconexo, pois está em desenvolvimento n Brasil uma ideia de se incentivar a atividade de reaproveitamento de materiais que podem retornar à cadeia produtiva e, consequentemente, gerar renda. Então, dentro da estimativa de que cada brasileiro produz um quilo e meio de resíduos sólidos diariamente, qual seria, então, a necessidade de se “importar lixo”, mesmo o que ficou ressalvado no parecer? É sabido que cerca de 40 a 45 por cento do lixo urbano brasileiro tem como ser reciclado. Uma cidade do porte de Anápolis, por exemplo, que produz cerca de meio milhão de toneladas de lixo/dia, ofereceria material por demais suficiente para uma boa usina de reciclagem. A preocupação dos deputados tem como referência a importação de resíduos, que cresce ano a ano no Brasil. Entre 2019 e 2022, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as compras de papel e vidro de outros países subiram respectivamente 109,4% e 73,3%. No caso do plástico, o período registrou aumento de 7,2%. Um dos fatores que fizeram com que esses números tenham crescido é que o governo anterior zerou a alíquota de importação desse tipo de resíduo. O Governo atual subiu a taxa de importação para 18% e, mesmo assim, a prática tem crescido. Anualmente, o Brasil produz 78,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos, mas recicla apenas 3% destes e perde cerca de oito bilhões de reais por não reciclar os resíduos sólidos e destiná-los aos aterros e lixões das cidades. E, saber que a reciclagem promove vários benefícios: preservação ambiental, contribuição para se reduzir a poluição e a contaminação do solo, além da economia de energia, geração de empregos e contribuição para a renda dos catadores de materiais recicláveis, que fazem um trabalho muito importante ao recolherem, separarem e encaminharem o material diretamente para a reciclagem. Anápolis tem um sistema de coleta de recicláveis, ainda, acanhado, provavelmente pela falta de mais divulgação. Quem sabe se, no novo governo (que começa em primeiro de janeiro) surja uma proposta mais ousada para se ampliar esse projeto? Se isso ocorrer, mais uma vez a Cidade sairá na frente, na proposta de se criar um sistema ambiental politicamente correto e economicamente viável. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Estudantes se inspiram e despertam sonhos ao conhecer bastidores de grande indústria.

 

Doze estudantes de Anápolis mergulharam nos bastidores da indústria de colchões Plumatex, descobrindo o mundo empresarial e ampliando suas perspectivas de futuro e carreira.

Na última segunda-feira, 12 de dezembro, estudantes da Rede Estadual de Ensino de Anápolis vivenciaram a transformação de sonhos em realidade. Com idades entre 15 e 17 anos, alunos do ensino médio do Colégio Estadual Rotary Danana exploraram os bastidores da Plumatex, uma das maiores indústrias nacionais de colchões. Essa experiência memorável foi mais do que uma simples visita; foi uma janela para novas possibilidades. Acompanhados pelas professoras Paula Carolina e Wirisleia Ribeiro, além do ex-diretor e atual voluntário Orlando de Assis, os estudantes embarcaram em uma jornada educativa. A visita foi organizada pelo empresário Moacir Lázaro de Melo, fundador do Grupo Plumatex e um dos idealizadores do programa “Rotary nas Escolas”, iniciado há 12 anos pelo Rotary Club Anápolis Oeste. Leia também: https://portalcontexto.com/natal-da-escola-maria-montessori-inspira-comunidade-a-abracar-a-solidariedade/.O programa deste ano, intitulado “Histórias de Vida”, incentiva a troca de experiências entre estudantes e profissionais rotarianos de diversas áreas. Histórias reais são compartilhadas com os alunos e professores, inspirando os jovens a sonhar com um futuro melhor. Durante uma dessas apresentações dos rotarianos recentemente, foram aberetas as portas da Plumatex para uma “visita reversa”, oferecendo aos estudantes a chance de ver, em primeira mão, o funcionamento de uma grande indústria. Recepção Acolhedora Na chegada, os estudantes foram recebidos pelo presidente fundador da indústria, Moacir de Melo e pelo CEO da Plumatex, Rodrigo Melo. Neste evento, o Rotary Club foi representado pelos associados Mário Alves, Hugo Rafael e o jornalista Vander Lúcio Barbosa. Durante a visita, os estudantes aprenderam sobre os principais processos de fabricação de colchões, observando desde os preparativos para a aquisição de matérias primas à transformação em produtos acabados, envolvendo inclusive, vendas e logísticas. Impacto Pessoal A visita à indústria inspirou Víctor Gabriel, 16 anos, que sonha em ser engenheiro. “Ver uma indústria de perto me mostrou a importância de foco e treinamento para alcançar a excelência”, disse. Riquelme Rabelo, 17 anos, aspirante a Educador Físico, encontrou novas perspectivas na visita. “Essa oportunidade mostrou que podemos sonhar alto, explorar o desconhecido e enriquecer nosso intelecto”, refletiu emocionado. kaiky de Souza, 16 anos, comentou: “Participar de algo assim revela um mundo vasto além da escola, cheio de oportunidades para expandir conhecimento e perseguir nossos sonhos.” A professora Wirisleia Ribeiro ficou satisfeita com o impacto positivo nos alunos. “Ver o brilho nos olhos deles na Plumatex foi gratificante. A visita ampliou horizontes e reforçou a importância do conhecimento e novas experiências.” Perspectivas para o Futuro Moacir Lázaro de Melo destacou a importância de iniciativas que aproximam estudantes do ambiente industrial. “É fundamental que os jovens conheçam o funcionamento de uma indústria e entendam as possibilidades que a educação técnica pode oferecer”, afirmou. Ele acredita que “essas visitas incentivam os estudantes a buscar qualificações que os preparem melhor para o mercado de trabalho”. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

sábado, 14 de dezembro de 2024

Justiça nega indenização e assegura direito de moradora de fiscalizar síndica.

 

 

Juíza determina que questionamentos da condômina não configuram injúria ou difamação.

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais de Goiás reformou, recentemente, uma sentença que havia condenado uma moradora de um condomínio a pagar indenização por danos morais à síndica local. A decisão trouxe à tona a importância do direito à fiscalização e à liberdade de expressão no contexto condominial. A moradora, representada pelo advogado Fernando Barcelos, questionava a administração do condomínio, mas a Justiça entendeu que seus atos não configuravam qualquer ofensa pessoal à síndica. De acordo com o processo, a síndica alegava que os questionamentos da condômina ultrapassavam os limites legais e que configuravam abuso de direito, resultando em ofensas à sua honra. No entanto, ao analisar o caso, a relatora, juíza Ana Paula de Lima Castro, destacou que não se verificou nos autos qualquer injúria ou difamação dirigida à pessoa física da administradora. Para que se configure o dano moral, é necessário que haja ofensa direta à honra ou imagem, o que não ocorreu. Direito de fiscalização garantido por lei O cerne da questão gira em torno do equilíbrio entre a liberdade de expressão e os direitos de personalidade no âmbito condominial. O Código Civil, em seu artigo 1.348, inciso VIII, garante aos condôminos o direito de fiscalizar a administração do síndico. Esse dispositivo estabelece que cabe ao síndico prestar contas claras e transparentes sobre sua gestão. A juíza relatora enfatizou que, dentro desses limites, críticas e questionamentos relacionados à gestão são instrumentos legítimos para assegurar a boa governança do condomínio. Além disso, a Constituição Federal reforça a liberdade de manifestação do pensamento e de opiniões, desde que observados os parâmetros da razoabilidade e do respeito mútuo. “As críticas encontram amparo no direito de fiscalização dos condôminos e no dever de transparência da administração condominial. Não configurando qualquer ilicitude ou comportamento difamatório, mas refletindo, em essência, um exercício legítimo de acompanhamento e zelo pela boa governança do ambiente residencial”, ressaltou Ana Paula de Lima Castro em seu voto. O direito de fiscalização tem como objetivo promover transparência e qualidade na administração condominial, assegurando que os interesses coletivos sejam respeitados. No caso analisado, as críticas da moradora visavam unicamente a administração do condomínio, e não a honra pessoal da síndica. Para os magistrados da 3ª Turma, essa distinção é importante para evitar que atos legítimos de fiscalização sejam tratados como perseguição ou assédio. A decisão destacou ainda que a atividade de síndico, por ter caráter quase público dentro da comunidade condominial, está naturalmente sujeita a questionamentos e críticas. Quando a crítica não configura dano moral? Para que críticas sejam consideradas excessivas e gerem passivos como danos morais, elas precisam extrapolar os limites da legalidade. Isso ocorre, por exemplo, quando há difamação, injúria ou qualquer tipo de ataque direto à honra pessoal de uma figura pública ou particular. Na situação em questão, não houve qualquer evidência de que a moradora tivesse a intenção de desmoralizar a síndica perante os outros condôminos ou em ambientes públicos. Princípios constitucionais norteiam decisão outro aspecto relevante é que a decisão se baseou nos princípios constitucionais da liberdade de expressão. A Constituição Federal protege a manifestação do pensamento (art. 5º, IV) e assegura o direito de crítica, desde que não ultrapasse os limites legais. Essa proteção é fundamental para que o cidadão exerça o controle social sobre administrações, sejam elas públicas ou privadas, como é o caso dos condomínios. Conforme ressaltou a juíza relatora, é imprescindível equilibrar a liberdade de expressão com o princípio da dignidade humana, que protege a honra e a imagem das pessoas. Esse equilíbrio evita que críticas legítimas sejam vistas como ofensas e, ao mesmo tempo, impede abusos que possam violar direitos de personalidade. Leia também: CNJ derruba exigência de escritura para compra de imóveis com alienação fiduciária Agronegócio fica de fora do mercado regulado de carbono sancionado pelo Governo Federal(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

STF decide que contrato de trabalho intermitente é constitucional.

 

Modelo intermitente é considerado legal em setores com demanda sazonal.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na sexta-feira, 13, manter a validade constitucional do contrato de trabalho intermitente, um dos pilares da reforma trabalhista aprovada em 2017, durante o governo de Michel Temer. Por 8 votos a 3, os ministros consideraram legal a modalidade de vínculo empregatício, caracterizada por períodos alternados de prestação de serviços e inatividade, um modelo amplamente adotado em setores com demanda sazonal. A decisão reforça a flexibilidade introduzida na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e reconhece a legitimidade das alterações feitas há sete anos, apesar das controvérsias. A jornada intermitente foi projetada para beneficiar empregadores e trabalhadores em atividades que sofrem variações ao longo do ano. Os empregados recebem remuneração proporcional às horas trabalhadas, que devem obedecer ao valor mínimo do salário-hora nacional, enquanto os empregadores ganham maior liberdade para atender flutuações em sua força de trabalho. No entanto, críticas apontam precarização e riscos ao trabalhador, suscitando a discussão que levou o caso ao STF. Detalhes do julgamento O julgamento, realizado no plenário virtual do tribunal, revelou uma divergência de opiniões. O relator Edson Fachin defendeu a inconstitucionalidade do modelo, argumentando que ele contraria princípios fundamentais da dignidade humana e da valorização do trabalho. Fachin foi acompanhado pelas ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber, que havia votado anteriormente, antes de sua aposentadoria. Por outro lado, os ministros Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Dias Toffoli lideraram a maioria que confirmou a constitucionalidade do contrato. Para Nunes Marques, principal responsável pela abertura da divergência, o modelo protege trabalhadores informais, oferecendo-lhes garantias que inexistem fora do mercado formal. “Embora o contrato de trabalho tradicional ofereça maior segurança ao trabalhador, na medida em que estabelece salário e jornada fixos, há que considerar que o novo tipo contratual eleva a proteção social em relação aos trabalhadores informais, que executam serviços sem nenhum tipo de contrato”, afirmou o ministro. Os votos de André Mendonça, Luiz Fux e Cristiano Zanin também corroboraram a posição da maioria, com ressalvas quanto a pontos específicos da aplicação. Zanin, por exemplo, destacou a necessidade de estabelecer limites, como a rescisão automática do contrato após 12 meses de inatividade. Impacto econômico e social na prática, o trabalho intermitente tem sido amplamente utilizado em setores como comércio, eventos e serviços, onde a demanda flutua sazonalmente. Essa flexibilidade atende à necessidade de empresas que enfrentam picos de produção ou consumo, mas não têm como manter empregados regulares ao longo do ano. Ainda assim, entidades sindicais como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) contestaram a legalidade do modelo, afirmando que ele compromete a estabilidade do emprego e os direitos trabalhistas, como o acesso a benefícios previdenciários e férias remuneradas. As federações que apresentaram ações diretas de inconstitucionalidade ao STF argumentaram que o regime é prejudicial ao trabalhador, principalmente em um cenário de elevado desemprego e insegurança econômica. Apesar disso, a corte entendeu que a modalidade é compatível com a Constituição e não configura precarização, desde que respeite os critérios fixados pela legislação. Leia também: Agronegócio fica de fora do mercado regulado de carbono sancionado pelo Governo Federal CNJ derruba exigência de escritura para compra de imóveis com alienação fiduciária.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

À beira da falência, Correios gastam R$ 200 milhões com “vale-peru”.

 

Funcionários dos Correios receberão R$ 2.500 em benefício de fim de ano.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) surpreendeu ao anunciar a volta do tradicional “vale peru”, benefício de fim de ano para seus 84.700 funcionários, apesar do grave cenário financeiro enfrentado pela estatal. Cada colaborador receberá R$ 2.500, em duas parcelas, totalizando um custo de R$ 200 milhões. A decisão, comunicada no último dia 10 de dezembro, contrasta com recentes declarações da própria empresa sobre o risco de insolvência, após registrar prejuízo recorde de R$ 2 bilhões em 2024. O benefício havia sido suspenso em 2020, durante a gestão do Floriano Peixoto Vieira Neto, mas sua retomada foi negociada no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2024. A primeira parcela, de R$ 1 mil, será paga na sexta-feira, 13, e os R$ 1,5 mil restantes estão programados para o dia 8 de janeiro de 2025. Além de um alívio aos trabalhadores, a medida é vista como um esforço para fortalecer a relação da atual gestão, liderada por Fabiano Silva dos Santos, com o sindicato da categoria. Contradições no orçamento A ECT vive uma crise financeira sem precedentes. Apenas nos primeiros nove meses de 2024, acumulou um déficit de R$ 2 bilhões, o pior da história da instituição para o período. Projeções indicam que o déficit anual pode ultrapassar os R$ 2,1 bilhões registrados em 2015. Em resposta, medidas emergenciais, como a imposição de um teto de gastos de R$ 21,96 bilhões e a suspensão de contratações, foram implementadas para “evitar a insolvência”. No entanto, a destinação de R$ 200 milhões para o benefício de fim de ano gerou questionamentos sobre a consistência do ajuste fiscal adotado pela empresa. Histórico do “vale peru” O pagamento de um benefício natalino é uma tradição que remonta a décadas nos Correios, sendo apelidado de “vale peru” em alusão ao prato típico da ceia natalina. O valor pago em 2024, R$ 2.500, representa um acréscimo em relação ao último benefício antes da suspensão, que era de R$ 1.000. Segundo o sindicato, a negociação pelo retorno do vale buscava resgatar um direito retirado na gestão passada, quando cortes foram realizados para conter gastos. Porém, o anúncio deste ano ocorre em um contexto delicado: em outubro, circulou internamente um ofício assinado pelos principais dirigentes financeiros dos Correios, detalhando a necessidade de “medidas urgentes” para conter a deterioração das contas. O documento destacava a previsão de um saldo em caixa 83% menor no fim do ano em comparação ao início de 2024. Desde que assumiu a presidência da estatal no início de 2023, Fabiano dos Santos, advogado e aliado político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enfrenta pressão para apresentar soluções estruturais à crise. Sua proximidade com o grupo Prerrogativas e com figuras centrais do Partido dos Trabalhadores, como o deputado federal Zeca Dirceu, trouxe expectativas de modernização, mas as decisões financeiras geraram controvérsias. Enquanto o retorno do “vale peru” foi recebido com alívio por boa parte dos empregados, setores da opinião pública enxergam o gesto como contraditório diante do esforço fiscal necessário para manter os Correios operando. Não é a primeira vez que a estatal enfrenta dificuldades financeiras graves.  Embora a destinação do benefício esteja assegurada no Acordo Coletivo, analistas defendem que a prioridade da ECT deveria ser estabilizar as finanças antes de assumir novos custos. Em resposta, a diretoria da estatal justifica que o acordo foi estabelecido dentro da previsão orçamentária e que medidas adicionais estão sendo estudadas para reduzir despesas operacionais em 2025. Leia também: PF mira quadrilha especializada em furtar mercadorias dos Correios em Goiás Agrodefesa e Correios firmam parceria para interceptar produtos que possam trazer risco à produção agropecuária.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

Amazônia tem maior número de queimadas em 17 anos.

 

Setembro de 2024 teve 41.463 focos de calor, superando média histórica de 32.245.

Dados recentes do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), revelam que, até o início de dezembro de 2024, a Amazônia registrou 137.538 focos de calor, número que representa o maior índice dos últimos 17 anos. Esse avanço expressivo, 43% superior ao de 2023, reflete uma intensificação das queimadas e incêndios florestais no Brasil, especialmente entre julho e novembro, período com índices acima da média histórica. Setores ambientalistas alertam que a situação ultrapassou qualquer precedente recente, demandando ações imediatas para evitar mais perdas. Apenas em setembro, foram identificados 41.463 focos na região amazônica, superando consideravelmente a média histórica do mês, que é de 32.245. Além dos números alarmantes, o impacto no cotidiano das comunidades locais é devastador. Francisco Wataru Sakaguchi, agricultor de Tomé-Açu, no nordeste do Pará, descreveu à Agência Brasil o cenário como o mais extremo que já presenciou. “Eu nunca tinha visto nada tão forte quanto agora”, afirmou ele, que precisou abandonar compromissos profissionais para salvar sua propriedade do avanço das chamas. Cenário crítico no Pará e seus impactos O Pará, estado predominantemente composto pelo bioma amazônico, lidera em número de focos de calor em 2024, com 54.561 registros. Entre os municípios mais atingidos estão São Félix do Xingu, Altamira e Novo Progresso, que somam, respectivamente, 7.353, 5.992 e 4.787 focos de incêndio. As consequências são visíveis: densa fumaça cobre o céu em diversas localidades, prejudicando a qualidade do ar e agravando problemas de saúde respiratória. Em Santarém, a concentração de poluentes chegou a ser 42,8 vezes superior ao limite anual recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No mesmo período, entre setembro e novembro, os postos de saúde da região registraram 6.272 atendimentos relacionados a sintomas respiratórios. Devido à gravidade da situação, o município decretou estado de emergência ambiental. Vulnerabilidade da floresta frente ao fogo O impacto das queimadas na Amazônia é potencializado pelas características ecológicas da floresta. Por se tratar de uma vegetação ombrófila, extremamente úmida e densa, o bioma não desenvolveu mecanismos naturais de adaptação ao fogo, diferentemente do Cerrado. O especialista em incêndios florestais e coordenador do Firelab da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Alexandre Tetto, explicou à Agência Brasil que “o fogo na Amazônia é de impacto muito maior. Ela não tem adaptações de resistência ao fogo. A casca é mais fina, as folhas são mais membranosas. Diferentemente do Cerrado, que é uma vegetação dependente do fogo e evolui em dependência dele. A vegetação tem casca mais grossa, as gemas são protegidas”. Com 50,6% dos focos de calor registrados no país, a Amazônia concentra a maior parte das queimadas, seguida pelo Cerrado, com 29,6%, e por biomas como Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal e Pampa. Apesar disso, os impactos sociais, econômicos e ambientais são mais severos na região amazônica, dada a fragilidade de sua biodiversidade. Ações de combate e desafios enfrentados A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) do Pará intensificou as operações de combate às queimadas, mobilizando 120 bombeiros em cinco frentes de atuação, além de incorporar viaturas, abafadores e dois helicópteros ao esforço logístico. Em parceria com o governo federal, monitoramentos em tempo real por satélite ajudam a identificar novos focos, garantindo maior agilidade nas respostas. Apesar das iniciativas, apenas 30% do território do Pará está sob jurisdição estadual, sendo os demais 70% responsabilidade federal. Por sua vez, o Ministério do Meio Ambiente destaca o reforço das ações desde o início de 2024, envolvendo 1.700 profissionais, 11 aeronaves e mais de 300 viaturas no combate a incêndios na Amazônia. Além disso, o governo federal lançou em julho a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo e instalou o Comitê Nacional de Manejo, com o objetivo de alinhar estratégias e fortalecer a preservação ambiental. Entre as medidas emergenciais mais recentes, o governo federal aprovou uma medida provisória que liberou R$ 514 milhões para combate aos incêndios na Amazônia, parte desse montante sendo destinada ao Pará. Outra medida busca simplificar o repasse de recursos para municípios em situação de emergência ambiental. Segundo a ministra do Meio Ambiente, as estratégias combinam combate ativo e prevenção a longo prazo, com a participação de estados, União e organizações não governamentais. Leia mais: Entenda por que vamos perder a Amazônia. E o que dizer do Cerrado? Cientistas pesquisam a causa de terremotos profundos na Amazônia(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Goiás tem recuo em 14 de 16 indicadores de criminalidade no terceiro trimestre.

 

Dados do Observatório de Segurança Pública mostram que a redução da criminalidade no estado está em quase todos os indicadores

Dados do Observatório de Segurança, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, obtidos pelo CONTEXTO, revelam a queda de criminalidade em 14 dos 16 indicadores que são analisados no demonstrativo anual. No terceiro trimestre deste ano, ou seja, de janeiro a setembro, somente os crimes de latrocínio e lesão seguida de morte registraram alta. No caso do latrocínio, em 2023, no mesmo período, foram 9 registros e esse número subiu para 12. O que dá um aumento de 33,33%, embora, numericamente, os números sejam baixos. O mesmo que se dá no indicador de lesão seguida de morte, cujos registros passaram de 15 em 2023 a 23 em 23, com aumento de 53,33%.Os demais indicadores registram queda na comparação do terceiro trimestre (2023-2024). Vale ressaltar que de 2023 para cá, não houve nenhum registro de roubo a instituição financeira. Nos demais indicadores, a maior queda foi de roubo de carga. Em 2023, foram 28 registros no período e, esse ano, baixou para 09, ou seja, redução de -67,86%. O crime de roubo a comércio caiu de 500 para 347, com baixa de -30,60%. No caso de roubo a transeunte, em 2023 foram 6.257 e este ano baixou para 4.392, o que dá -29,81%.Furtos a transeuntes foram 5.706 ocorrências em 2023 contra 4.068 esse ano, queda de -28,70%. Os registros de furtos de veículos somaram 771 ano passado e agora em 2024, o total foi de 554 (-28,14%). Outros indicadores: – Furtos de veículos, queda de -22,47% (3.534 em 2023 e 2.740 em 2024); – Roubos em residências, queda de -19,23% (416 em 2023 e 336 em 2024); – Furtos em residência, queda de -18,55% (13.088 em 2023 e 10.660 em 2024); – Furtos em comércio, queda de -17,80% (8.138 no ano passado e 6.869 esse ano). Maior gravidade Os indicadores de maior gravidade também registraram quedas nos números apurados pelo Observatório, sendo a maior a de homicídio doloso, que teve 779 registros em 2023 e, esse ano, 708, com redução de -9,11%. O crime de homicídio tentado baixou de 1.280 ocorrências em 2023 para 1.229 ocorrências nesse ano de 2024, ou seja, queda de -3,98%. O crime de estupro somou 540 ocorrências em 2023 e 526, em 2024, com redução de 2,59%. Por fim, o crime de feminicídio teve 46 registros no ano passado e esse ano, 42. Uma queda, de -8,69%. Estatísticas Criminais e de Produtividade – Estado De Goiás Demonstrativo – Ano 2024 Relatório De Ocorrências Reativas Observações – Fonte: Qlik Sense (RAI) data de consulta – Data 19/11/2024; – Na aferição do homicídio é considerado o somátorio dos números de vítimas de homicídio e feminicídio; – Na aferição de tentativa de homicídio é considerado o somátorio dos números de vítimas de tentativa de homicídio e tentativa de feminicídio; – Na aferição do roubo a transeunte é considerado o somatório das ocorrências de roubos ocorridos em rua/avenida, praças e/ou parques ambientais cujas vítimas são pessoas físicas, excluindo os roubos de veículos com as mesmas características; Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Sylvester Stallone causa polêmica com pedido para cercar mansão nos EUA.

  Documentos oficiais revelam que o real objetivo de Stallone seria evitar que navegadores se aproximassem da propriedade, que está avaliada...