CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Disputa para a presidência do Senado inclui negociação de vagas nas comissões.

 

Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN) buscam apoio para comandar a casa legislativa.

A menos de 15 dias da eleição do presidente do Senado, as vagas de liderança na mesa diretora e nas principais comissões da casa funcionam como moeda de troca. Se por um lado o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — candidato à reeleição à presidência — tem o apoio do atual governo, o principal oponente, o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), reivindica o cargo por ser do partido que tem a maior bancada. A maioria das lideranças com quem o R7 conversou enxerga possibilidade de eleição de ambos os candidatos. O favoritismo, no entanto, é de Pacheco, tendência que cresceu ao longo dos últimos dias em razão da atuação do mineiro após os ataques às sedes dos três poderes, em 8 de janeiro. Pacheco liderou o envio de documentos à Procuradoria-Geral da República (PGR) contendo informações sobre os invasores do Congresso. De acordo com o presidente do Senado, há "fato determinado" para instalar uma CPI para apurar os atos de vandalismo e ações extremistas contra o resultado das eleições. Mesmo sendo do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, portanto, oposição ao novo governo, Marinho tem exposto posicionamento crítico aos atos extremistas com o objetivo de não deixar que o episódio enfraqueça a candidatura dele no Senado. "O nosso compromisso pelo país é de restabelecer a normalidade democrática, que é importante para todos nós para que a Constituição possa ser de fato esse escudo, essa blindagem que protege o conjunto da sociedade brasileira. E o papel do Senado nesse aspecto é extremamente importante", afirmou Marinho, assim que confirmou a candidatura. Aliados de Marinho dizem que o argumento de ter um opositor do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na liderança do Congresso, equilibrando a relação entre os três poderes, tem ganhado força. "Estamos motivados para vencer essa eleição para que o Senado recupere o seu tamanho, sua importância e possa construir um caminho de harmonia e de equilíbrio entre os poderes", destacou o líder do PL na casa, senador Carlos Portinho (RJ). Para se eleger presidente do Senado, é preciso garantir 41 votos entre os 81 senadores — a maioria absoluta. Tanto aliados de Pacheco quanto a bancada do PL calculam ter essa quantidade de votos. A decisão está nas mãos dos partidos que ainda não confirmaram apoio a nenhum dos candidatos.Busca de apoio União Brasil, PSDB e Podemos podem definir o resultado. Juntos, esses partidos somam 24 senadores. Na corrida por apoio, entram os interesses partidários, o que inclui a liderança da principal comissão do Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) pleiteia a recondução à presidência da CCJ e, para isso, quer o apoio de Lula e Pacheco. O acordo gera críticas, já que o desenho "não oxigena" a casa, pois mantém Pacheco e Alcolumbre na mesma posição. Aliados de Marinho acreditam que, pelo perfil de parlamentares do União Brasil, é possível conseguir apoio de alguns.Por tradição, a CCJ costuma ficar com o partido com mais representantes no Senado — no caso, o PL. Para ganhar mais votos, a sigla de Marinho pode abrir mão de disputar a presidência da CCJ para apoiar algum aliado. Ainda não há um nome definido. Uma possibilidade é negociar com o Podemos, que lançou um candidato próprio para disputar a presidência do Senado, com potencial de dividir votos de partidos de centro-direita e de direita. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) vai concorrer e disse ao R7 que a candidatura foi conversada dentro do partido e teve o aval da presidente da legenda, Renata Abreu. "O meu nome não divide voto, porque o processo de escolha ocorre até que um senador tenha maioria absoluta de votos, com quantos turnos for necessário. O que ocorre é um fortalecimento do debate e se propicia o reagrupamento de forças de convergência pela renovação e mudança da casa", disse Girão. O senador cearense propõe intensificar o papel do Senado no equilíbrio dos três poderes, alegando que o Supremo Tribunal Federal não pode "abusar do poder" e que pedidos de impeachment contra seus ministros precisam ser analisados. Girão alega, ainda, que é necessário "renovar" as lideranças da casa, e indica apoio a Marinho no caso de não conseguir a votação necessária. Nos corredores, senadores acreditam que a candidatura de Girão é uma maneira de pleitear um espaço na mesa diretora ou a presidência de comissões importantes, o que é negado por ele. "Absolutamente não vou trocar candidatura por posição em mesa [diretora] ou qualquer outro tipo de troca de favores, concessão e barganha", disse. Marinho tem dito aos partidos que, se eleito, pretende respeitar o critério da proporcionalidade para cargos na mesa diretora e nas comissões. Com o argumento de trazer novos ares à casa, a estratégia ganha a simpatia de parlamentares insatisfeitos com a produtividade e visibilidade externa do Senado. Ainda que haja partidos que convergem para apoiar Pacheco ou Marinho, legendas ligadas ao centro oscilam, o que promete agitar a disputa pelo cargo. A conversa é individualizada, já que não há acordo dentro de vários partidos para apoio a um só candidato.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Em meio a discussões, salário mínimo de R$ 1.302 começa o ano valendo uma cesta básica e meia.

 

Governo ainda não definiu se valor passará para R$ 1.320; preço do grupo de alimentos essenciais é de R$ 802,36 em janeiro.

Em meio a discussões sobre o valor do salário mínimo, o novo piso de R$ 1.302 começou a vigorar neste ano valendo um pouco mais de uma cesta básica e meia. Segundo estimativa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o custo médio do grupo de alimentos essenciais para uma família brasileira deve ficar em R$ 802,36 em janeiro. Com isso, o piso nacional terá poder de compra equivalente a 1,6 cesta básica em janeiro, a menor média entre 2008 e 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada em 17 capitais. A cesta básica é composta de 13 itens definidos em decreto de 1938 e é base para o cálculo do valor do salário mínimo necessário para a sobrevivência de uma família. Fazem parte dela itens como carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, legumes, pão, café, frutas, açúcar, óleo e manteiga, e a quantidade varia dependendo da região. Após quatro anos, o mínimo voltou a ter ganho real. Desde o dia 1º de janeiro, o piso oficial passou de R$ 1.212 para R$ 1.302. Como o reajuste ficou em 7,42% e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado no ano passado foi de 5,93%, o ganho real atingiu 1,41%. O valor foi previsto na medida provisória editada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em dezembro. Mas o orçamento de 2023 foi aprovado com um piso um pouco maior, de R$ 1.320. O governo ainda não definiu se haverá alteração. Segundo avaliação da equipe econômica, a Previdência teve a base de beneficiários elevada no fim do ano. Por isso, o custo adicional com o impacto do aumento ficaria acima dos cerca de R$ 6,8 bilhões previstos no Orçamento de 2023 para a medida. No entanto, a expectativa é que o mínimo poderá passar para R$ 1.320 em 1º de maio, aumento de 1,3% em relação aos R$ 1.302 atuais. Política de valorização Na última semana, o governo federal criou um grupo de trabalho para discutir uma política permanente de valorização do salário mínimo, que terá 45 dias para apresentar uma proposta. Para proteger o poder de compra dos trabalhadores com renda próxima ao piso, os mais afetados pela inflação, o Dieese defende uma política de valorização do salário mínimo. "O mais importante é a discussão para a construção de uma nova política de valorização do salário mínimo em caráter permanente", afirma José Silvestre, diretor-adjunto do Dieese. Entre 2015 e 2019, o salário mínimo pago aos brasileiros era calculado com base na expectativa para o INPC do ano e a taxa de crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e serviços produzidos no país — de dois anos antes. A medida, estabelecida pela lei nº 13.152, foi interrompida a partir de 2020, quando o reajuste passou a ter como base apenas a expectativa para a inflação do ano anterior, sem garantir ganho real.Segundo estimativas do Dieese, o salário mínimo é a base da remuneração de 60,3 milhões de trabalhadores e beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o último reajuste, de R$ 90 neste ano, teve impacto de R$ 69,3 bilhões na economia.Ao conceder um reajuste do salário mínimo sem a reposição do poder de compra, o governo federal gasta menos. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o piso da remuneração.A Constituição, no entanto, determina que o salário mínimo deve ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. Estudo do Dieese mostra que cada R$ 1,00 acrescido no salário mínimo tem impacto estimado de R$ 322,8 milhões ao ano sobre a folha de benefícios da Previdência Social. O aumento para R$ 1.302,00 (R$ 90,00 a mais) significa custo adicional ao ano de cerca de R$ 29 bilhões.De abril de 2002 a janeiro de 2023, o salário mínimo teve um ganho real de 81%, considerando o valor de R$ 1.302. Esse índice seria maior se a política de aumento real não tivesse sido interropida nos últimos quatro anos, explica José Silvestre."Acho fundamental a discussão da política de valorização. A sinalização que a gente tem acompanhado até agora é que poderá ter a garantia do INPC e algo relacionado ao PIB. Se for o PIB dos últimos 24 meses, ou a média dos últimos cinco anos, ou o PIB per capita, não se sabe ainda. Mas o que está sinalizado é que vai ter uma política extremamente importante, ainda mais que será em caráter permanente", acrescenta o diretor-adjunto do Dieese.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

 

domingo, 22 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Governo exonera chefes da PRF em 26 estados e troca comando da PF em 18 estados.

 

Mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (19) e são assinadas por Rui Costa (Casa Civil).

governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trocou comandos regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 26 estados. Na Polícia Federal (PF), 18 comandos regionais foram trocados. As medidas foram publicadas nesta quinta-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU) e são assinadas pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.No caso da PRF, apenas o Piauí manteve o mesmo comandante no cargo. As mudanças nas superintendências regionais já eram esperadas. Desde as eleições de 2022, a PRF sofria críticas pela atuação nas estradas. Na PF, foram trocados os comandos de Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Sergipe, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Paraíba, Alagoas, São Paulo, Paraná, Pará, Amazonas, Minas Gerais. Dos 18 novos nomeados, nove são mulheres. O interventor federal no DF já tinha realizado troca na superintendente regional da Polícia Federal no DF. Victor Cesar Carvalho dos Santos foi exonerado e Cezar Luiz Busto de Souza nomeado interinamente no lugar. ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Carros usados por suspeitos de chacina de família passam por perícia no DF.

 

Polícia busca vestígios para entender a dinâmica dos crimes e a participação dos acusados.

Os carros usados pelos suspeitos de participação nas mortes da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, e da família dela no Distrito Federal passaram por perícia. Investigadores da Polícia Civil querem entender a dinâmica dos crimes e como os automóveis foram usados. Foram recolhidos materiais biológicos, como impressões digitais, fios de cabelo e outras amostras que podem ajudar a entender o que de fato ocorreu. Foram periciados um Renault e um Peugeot que já estavam apreendidos; outro veículo ainda será vistoriado. O Renault foi utilizado pelo suspeito Gideon Batista de Menezes, que aparece em câmeras de segurança comprando combustível em um posto de gasolina no dia em que Elizamar e os filhos teriam sido mortos. Já o Pegeout teria sido usado por Fabricio Silva Canhedo para se deslocar até o Vale do Sol, em Planaltina, local em que estava o cativeiro em que eram mantidas como reféns Renata Juliene Belchior e Gabriela Belchior de Oliveira, sogra e cunhada da cabeleleira. Na noite de quinta-feira (19), foi confirmado pela Polícia Civil de Goiás que os corpos carbonizados encontrados em um carro em Cristalina (GO), no Entorno do DF, são da cabelereira Elizamar da Silva, e dos filhos dela Gabriel, Rafael e Rafaela, todos menores de idade. A Polícia Civil aguarda o resultado da identificação dos dois corpos carbonizado encontrados  em Unaí (MG), também no Entorno. Três pessoas continuam desaparecidas.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - PF tenta identificar extremista que invadiu Planalto e destruiu relógio histórico.

 

Novas imagens mostram o homem em meio a pessoas que arremessavam pedras nas proximidades do prédio do STF.

Polícia Federal (PF) teve acesso a novas imagens que mostram o homem responsável por destruir o relógio histórico que ficava no gabinete presidencial no Palácio do Planalto. O vândalo ainda não foi identificado, e o registro pode ajudar nas investigações. Vestido com uma camisa com o rosto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o extremista foi flagrado pelas câmeras de segurança ao derrubar o objeto, trazido ao Brasil por dom João 6º em 1808.  O mesmo homem foi fotografado pelo repórter fotográfico Marcelo Camargo, da Agência Brasil, empresa pública de notícias mantida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). No registro, o extremista aparece em movimento, como se tivesse acabado de arremessar algum objeto, assim como faz outro manifestante trajado com uma camisa camuflada. Ao fundo é possível observar o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) já depredado e pichado. No vídeo gravado por câmeras de segurança do 3º andar, é possível ver o momento em que o homem joga o relógio de Balthazar Martinot no chão, além de derrubar mesas e cadeiras. A peça é uma das únicas do artista que resistiram ao tempo. Afora o exemplar dado de presente a dom João 6º e trazido ao Brasil, há apenas outro guardado no Palácio de Versalhes, em Paris. Mesmo com as novas imagens, as autoridades ainda estão procurando o extremista. Denúncias podem ser feitas ao Ministério da Justiça e Segurança Pública pr meio de um email criado para auxiliar nas identificações. O endereço é o denuncia@mj.gov.br. Fake news e tentativa de recuperação A gravação foi repercutida em grupos nas redes sociais de manifestantes que não aceitam o resultado da eleição. A partir de então, começou a circular uma informação falsa de que o extremista que destruiu o relógio era, na verdade, um infiltrado que entrou no prédio horas antes do ataque. Isso porque a relíquia não marcava o horário correto quando foi arremessada. O diretor de Curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, explicou que o objeto estava com os ponteiros parados, já que, por ser antigo, nenhum profissional conseguiu fazer com que ele voltasse a marcar as horas corretamente. Segundo Carvalho, a restauração do relógio é avaliada como "muito difícil". Além do relógio, no Planalto foram destruídas obras de Di Cavalcanti e Bruno Giorgi, a mesa de trabalho de Juscelino Kubitschek e a escultura de parede em madeira de Frans Krajcberg. O prejuízo é estimado em ao menos R$ 8,5 milhões. "O valor do que foi destruído é incalculável por conta da história. O conjunto do acervo é a representação de todos os presidentes que representaram o povo brasileiro durante este longo período que começa com JK. É este o seu valor histórico", disse Carvalho. "Do ponto de vista artístico, o Planalto certamente reúne um dos mais importantes acervos do país, especialmente do modernismo brasileiro", completou.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Oito menores sofrem intoxicação no México após realizar desafio de rede social.

 

Alunos de escolas de duas regiões do país ingeriram ansiolíticos que induzem ao sono após assistir conteúdo viral no TikTok.

Oito menores de idade acabaram intoxicados no México por consumirem um medicamento ansiolítico como parte de um desafio viral realizado na rede social TikTok, informaram as autoridades nesta sexta-feira (20). O "desafio do clonazepam" consiste em tomar comprimidos deste fármaco e não se deixar vencer pelo sono produzido pelo mesmo. "O último que dormir, vence", diz o slogan que viralizou nesta rede bastante popular entre os mais jovens. Os casos foram registrados em escolas, cinco deles na quinta-feira (19) na Cidade do México, e os outros no estado de Nuevo León. Apesar de o medicamento ser de regime controlado, os estudantes conseguiram ter acesso ao mesmo. Ninguém registrou complicações graves. O clonazepam, que também conhecido pelo nome comercial Rivotril, é receitado para controlar convulsões, crises de pânico e ansiedade e, paralelamente, também costuma induzir o sono. A Secretaria de Segurança Pública da Cidade do México assinalou em comunicado que os menores foram atendidos na própria escola por paramédicos, que confirmaram a intoxicação "por consumo de medicamento controlado".Já em Nuevo León, os estudantes conseguiram deixar a escola pelos próprios meios. "Nos inteiramos destes três casos e solicitamos apoio do município. Quando chegaram [os profissionais de saúde], as crianças já haviam saído", disse em entrevista coletiva Alma Rosa Marroquín, secretária de Saúde local. "Infelizmente, os desafios que circulam nas redes muitas vezes colocam em risco a saúde das pessoas", acrescentou. Alguns usuários também publicaram vídeos no TikTok alertando sobre os perigos deste desafio, que já havia provocado intoxicações em 2022 em outros estados mexicanos, como Veracruz e Coahuila. O primeiro registro do desafio remonta a 2018, no Chile, quando ocorreram dezenas de casos de adolescentes que consumiram o fármaco. Depois, a prática se popularizou a partir de 2020. No TikTok há vários vídeos de pessoas que gravam a si mesmas enquanto consomem remédios para observar os efeitos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Jovem é espancada por cinco mulheres dentro de bar por causa de uma unha postiça.

 

Desentendimento no interior de banheiro feminino virou pancadaria com direito a chutes, socos e puxões de cabelo.

Saoirse Daly, de 19 anos, espancou uma outra jovem dentro de um bar na cidade de Warrington, em Cheshire, no Reino Unido, após perder uma unha postiça durante uma discussão que terminou em agressão. "Por volta da meia-noite, Abbie foi ao banheiro e estava prestes a entrar na cabine quando percebeu que havia mais alguém lá dentro", disse a promotora Angela Blackmore. O erro, que poderia ser resolvido apenas com um pedido de desculpas, foi suficiente para causar a pancadaria. Uma mulher que estava com Saoirse perguntou o que Abbie estava olhando e, então, ambas partiram para cima. A vítima foi jogada no chão e agredida com chutes, socos e puxões de cabelo, segundo o Daily Mail.  Quando Abbie conseguiu sair do banheiro, um grupo estava esperando para seguir com a briga.  Cinco mulheres correram na direção dela, a jogaram no chão e a agrediram novamente. A surra só terminou quando o namorado de Abbie, Lewis, chegou para afastar todo mundo. “Eu me identifiquei como policial e elas começaram a recuar. Duas foram para um lado e três foram para outro".Abbey ficou com galos na parte de trás da cabeça, que bateu no chão, machucou os joelhos e teve arranhões no rosto. Seu iPhone também ficou danificado. Questionada sobre o ataque, Saoirse, que foi acusada de agressão em setembro de 2021, disse que passou por "dificuldades" após perder a unha postiça no banheiro do bar. No tribunal de magistrados de Warrington, a agressora se declarou culpada da acusação de espancamento e foi informada que poderia ser presa. "Não estamos descartando o serviço comunitário ou a custódia nesta fase. Todas as opções serão consideradas", afirma a promotora. A outra mulher que ajudou no ataque dentro do banheiro ainda aguarda o julgamento.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

 

 

 

VIDANEWS CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI 2958/22

 

Projeto estabelece que veículos agrícolas poderão ser cobertos pelo seguro obrigatório.

O Projeto de Lei 2958/22 estabelece que os veículos agrícolas que transitam por via terrestre poderão ser cobertos pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais (DPVAT). A cobertura vale para os veículos parados ou em trânsito. Atualmente, veículos agrícolas não são cobertos pelo benefício. O autor da proposta, deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO), afirma que já há jurisprudência definida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) com esse entendimento e, portanto, é necessário legislar sobre o tema para pacificar as controvérsias sobre o limite da cobertura. “Durante muito tempo se discutiu, entre outras questões, se os acidentes ocorridos com veículos agrícolas estariam ou não cobertos pelo seguro em questão. Outra importante discussão dizia respeito à cobertura dos incidentes que também possam configurar acidente de trabalho", afirma o deputado. Tramitação O projeto de lei tramita, em caráter conclusivo, nas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Ana Chalub

VIDANEWS - Farmácia Viva: O Cerrado e seu potencial farmacológico.

 

Fernando Gomes Barbosa Biólogo, Doutorando em Recursos Naturais do Cerrado – UEG.

 

O Cerrado, 2º maior bioma brasileiro, abriga mais de 12.000 espécies de plantas. Destas, inúmeras são utilizadas na medicina popular para tratamento e prevenção de doenças. Da raiz ao fruto, vários são os exemplos que podemos citar de uso das espécies do Cerrado como medicamento. Para dor de garganta? Uma semente de Aroeira – Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl. resolve. Para cicatrizar uma ferida? Nada melhor que a casca de Barbatimão – Stryphnodendron adstringens (Mart.). Bronquite, problemas respiratórios? Só usar a Embaúba – Cecropia pachystachya Trécul. Para aquela tosse que não passa? Um chá de assa-peixe – Vernonanthura polyanthes (Sprengel) Vega & Dematteis. seria um bom remédio. E de onde surgiu esse conhecimento em relação às plantas do Cerrado?. Primeiro, é importante lembrar que os medicamentos nem sempre estiveram disponíveis para a nossa sociedade. Com muita perspicácia e observação da natureza, nós humanos, começamos a perceber quais eram as plantas que poderiam trazer benefícios e curar doenças, bem como começaram a identificar quais traziam risco e poderiam conter substâncias tóxicas. Esse conhecimento foi passado de geração em geração e vêm sendo utilizado até os dias de hoje. A tradição de procurar um raizeiro ou uma banca de ervas medicinais na feirinha do bairro ainda permanece viva em muitas cidades do Brasil. Mas é seguro utilizarmos plantas medicinais no tratamento de alguma doença? Para responder a essa pergunta, utilizamos a Ciência como aliada. Muitas das pesquisas em desenvolvimento que utilizam plantas do Cerrado, partiram de uma investigação por uso de uma planta por determinada comunidade. Essa ciência chamada de etnobotânica, tem como objetivo investigar quais são as plantas, quais as partes da planta são utilizadas, qual a preparação e para que essa planta é indicada. Feito o levantamento do uso das plantas medicinais, inicia-se uma nova etapa. A partir de uma série de investigações e testes feitos em laboratório, a planta medicinal pode vir a se tornar uma droga vegetal ou um medicamento fitoterápico ou pode ser descartada como uso medicinal por conter substâncias nocivas ao nosso organismo. Todo esse processo, muitas vezes surge do uso medicinal de determinada planta. Aquela receita valiosa de vó do chá milagroso que cura gripe ou da folha amarga que melhora o estômago podem ser a chave para o desenvolvimento de novos produtos. Assim como o conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais do Cerrado têm se perdido, também estamos perdendo o Cerrado e sua rica biodiversidade vegetal. Em trabalho recente realizado no município de Corumbá de Goiás (Milhomem e Lima, 2017), sobre a investigação de pessoas que indicam a utilização de plantas medicinais, o número de “raizeiros” presentes no município se resumiu a uma única pessoa. Em outro trabalho realizado na Cidade de Goiás sobre o uso de plantas medicinais (Bezerra et al., 2020), percebe-se que muitas plantas exóticas, trazidas para o Brasil, são citadas pela população como parte da biodiversidade do Cerrado. Um exemplo é a erva-cidreira (Melissa officinalis L.) e o hortelã (Mentha piperita  L.). As duas são plantas não originárias do Brasil, mas que comumente são utilizadas pela população no tratamento de enfermidades. Esse conhecimento tradicional tem sido esquecido pela população, uma vez que as pessoas que dominam esse tipo de conhecimento não estão conseguindo repassar essas informações para as futuras gerações. As instituições de ensino superior e os centros de pesquisa constantemente tentam resgatar esse conhecimento e usá-lo como estratégia para conservação do Cerrado. O Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais do Cerrado da Universidade Estadual de Goiás possui um grupo de pesquisa que busca desenvolver bioprodutos com utilização alimentícia, cosmética ou farmacêutica a partir de plantas do Cerrado. Se o Cerrado é tão valioso e um local de tantas espécies com potencial farmacológico, por quais razões ainda continuamos a desmatá-lo? É necessário abraçarmos o Cerrado como nossa casa e aproveitar nosso vasto “quintal” como recurso vivo para a nossa saúde. Viva o Cerrado! Bezerra, D. G., Arruda , N. A. de, Borges , P. P., Ferreira, R. B., D’Abadia , P. L., Neto , C. de M. e S., & Souza , M. M. O. de. (2020). Percepção sobre o uso de plantas medicinais e impactos no Cerrado na região da Cidade de Goiás (GO). Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 15(5), 391 408. https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10417 Milhomem, D. M.de S., Lima, J. M. de. Etnobotânica de plantas medicinais do cerrado com uso terapêutico no município de Corumbá de Goiás. 2017. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Metropolitana de Anápolis.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Seis em cada dez pessoas que frequentam a Cracolândia vivem há pelo menos cinco anos no local.

 

Os dados são do Levantamento de Cenas de Uso em Capitais da Unifesp, realizado ao longo de 2021.

Mais de 39% dos frequentadores da Cracolândia, no centro de São Paulo, vivem no local há mais de dez anos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade de São Paulo), a pedido da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas. Os dados são da quinta edição do Lecuca (Levantamento de Cenas de Uso em Capitais), e foram coletados durante 2021. A estimativa de frequentadores, segundo os pesquisadores, é de 1.343, com variações ao longo do dia. O levantamento aponta uma tendência de crescimento das pessoas que frequentam a Cracolândia, denominada como "cena de uso" pelos pesquisadores, há mais de cinco anos. Em 2019, por exemplo, 47,6% do total de entrevistados declararam frequentar a região há cinco anos ou mais. Enquanto, em 2021, o número aumentou para 57,4%.Em contrapartida, o fluxo de novos frequentadores – aqueles que estão há menos de um ano na cena de uso – registrou queda ao longo dos últimos cinco anos. Em 2021, 15,6% dos entrevistados estavam na Cracolândia de um mês a um ano. Em comparação, em 2016, o número era de 30,8%. Apesar de a Prefeitura de São Paulo comemorar a redução do número de novos frequentadores, a pesquisadora e coordenadora da pesquisa, Clarice Sandi Madruga, afirma que não foram criadas ações significativas de prevenção ao uso de drogas por parte do poder público. A alta frequência de operações policiais na Cracolândia, segundo a pesquisa, é possivelmente o fator que melhor explica esse fenômeno. Apenas no ano passado, a Polícia Civil realizou uma operação a cada dez dias na região com o intuito de combater o tráfico de drogas, de acordo com dados da 1ª Delegacia Seccional do Centro. Em maio, após megaoperação na Praça Princesa Isabel, o fluxo – nome que se dá à concentração de usuários de drogas – se espalhou no centro de São Paulo para bairros como República, Santa Cecília, Luz e Campos Elíseos, criando pelo menos 16 minicracolândias. "Uma ação de segurança pública mais intensa faz com que os usuários não se sintam mais confortáveis na cena de uso. É necessária a criação de políticas preventivas e o suporte familiar para garantir a diminuição do influxo por meio da redução de demanda, e não através da dispersão dos frequentadores para outras regiões", aponta Clarice Madruga. Para a pesquisadora, a falta de integração do sistema público de saúde com a rede de assistência social atrapalha a reinserção social dos usuários. Há uma proporção enorme de frequentadores da Cracolândia que recebeu atendimento em equipamentos de saúde e tem motivação para sair da dependência, porém os tratamentos oferecidos pela prefeitura são curtos e sem perspectiva de futuro. Pré-Cracolândia Contrariando o esperado, o levantamento aponta que, em média, sete em cada dez usuários da Cracolândia viviam em casa com familiares. Apenas 8% dos entrevistados afirmou já ter estado em situação de rua antes de frequentar a cena de uso. "Essa narrativa de que quem fica em vulnerabilidade social, fica na rua e começa a usar crack, é errada. Na Cracolândia, a maioria das pessoas estava integrada, tinha uma vida e começou a abusar de alguma substância. A situação, então, vai se agravando até a perda dos vínculos familiares, quando a pessoa migra para uma cena de uso", explica Clarice Madruga. De acordo com o Lecuca, os fatores que levaram os usuários a viverem na Cracolândia são: conflitos pelo uso de drogas (42,3%), conflitos pelo uso de drogas de familiar (15,4%), extrema pobreza (7,7%) e violência doméstica (6,6%). Os indicadores podem variar quando analisados a partir do gênero dos entrevistados. A violência doméstica, por exemplo, foi elencada como um motivo para sair de casa por 11,5% das mulheres, o que representa mais que o dobro dos homens (5,4%). Perfil A maioria dos frequentadores da Cracolândia, de acordo com a pesquisa, é formada por homens (73,8%), de cor parda (47,7%) e solteiros (75,8%). Quase metade dos entrevistados também tem o ensino fundamental incompleto, sendo que apenas 1,4% da amostra afirmou ter concluído o ensino superior. Mais da metade das pessoas (56,8%) vive e dorme na Cracolândia na maioria das noites, enquanto cerca de 9% dos frequentadores se deslocam para a região apenas com o intuito de comprar drogas.  Em relação ao histórico e padrão de consumo de drogas, 21,1% dos frequentadores da cena de uso afirmou que não usa crack. Entre os 78,9% que consomem, 22% usam de forma exclusiva. Já a prevalência de poliusuários – que consomem crack, cocaína, álcool e pelo menos mais um tipo de droga – é de 65%. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)



 

 

 

 

VIDANEWS - Homem morre após carro bater em traseira de caminhão em via no DF.


Motorista ficou preso nas ferragens e não resistiu aos ferimentos, segundo o Corpo dos Bombeiros; acidente foi na BR 080.

Um homem morreu após um acidente de trânsito na BR 080, próximo à Brazlândia (DF), na noite deste sábado (21). O veículo que ele dirigia bateu na traseira de um caminhão que estava parado no acostamento da via. Segundo os bombeiros, o motorista do carro ficou preso nas ferragens e morreu no local. O condutor do caminhão não ficou ferido e não quis ir ao hospital, de acordo os militares. O local ficou aos cuidados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Incêndio O Corpo de Bombeiros também foi acionado na madrugada deste sábado (21) para conter incêndio em um quiosque na DF 205, na Fercal, no Distrito Federal. Segundo os militares, o volume do fogo estava alto e concentrado em um dos quiosques do Pesque e Pague. As chamas consumiram o telhado de palha, a estrutura de madeira e algumas mesas e cadeiras, mas o incêndio foi controlado, segundo informações da corporação. Leia também: Polícia busca mais corpos na casa onde família desaparecida foi mantida em cativeiro A câmera de segurança do estabelecimento flagrou uma pessoa colocando fogo no quiosque, segundo a proprietária. Não houve feridos, e a perícia dos bombeiros e da Polícia Civil do Distrito Federal foram acionadas.( Fonte R 7 Noticias Brasília)


VIDANEWS - Foragido, suspeito de participar de chacina de família no DF é do PCC, diz polícia.

 

Até o momento, três outros homens estão presos por, segundo os investigadores, teram participação no crime.

O quarto suspeito envolvido no caso da família carbonizada no DF é ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior organização criminosa do Brasil, de acordo com o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Ricardo Viana. Carlomam dos Santos Nogueira, 26 anos, está foragido da polícia.  Nogueira teria participado do assassinato da família da cabeleireira Elizamar da Silva. A informação foi confirmada por Viana neste domingo (22). Até o momento, três homens estão presos suspeitos de terem matado a família. Horácio Barbosa, Fabrício Canhedo e Gideon Menezes. Eles foram ouvidos durante as audiências de custódia e tiveram as prisões mantidas pela Justiça do Distrito Federal na última quinta-feira (22). De acordo com o relatório da audiência, Gideon já tinha passagens pela polícia por assalto e latrocínio. Corpos Identificados Cinco corpos dos familiares desaparecidos foram identificados na última quinta-feira (19). São eles: Elizamar da Silva, os três filhos e Marcos Antônio, sogro da cabeleireira. O corpo de Marcos Antônio foi encontrado na última quarta-feira (18) em um terreno onde parte das vítimas estavam sendo mantidas em cárcere privado. De acordo com a polícia, o sogro da cabeleireira foi esquartejado e enterrado em um lote localizado em Planaltina, no Distrito Federal. Leia também: Carbonizados: entenda os desdobramentos do caso da família desaparecida no DF Com a confirmação das vítimas, a polícia ainda trabalha com o desaparecimento de outras cinco pessoas da família. Outros dois corpos, encontrados em Unaí (MG), aguardam identificação. Confira a lista: • Thiago Gabriel, 30 anos (marido de Elizamar); • Renata Belchior, 52 anos (mãe de Thiago); • Gabriela Belchior, 25 anos (irmã de Thiago); • Cláudia Regina (ex-esposa de Marcos); e • Ana Beatriz Marques (filha de Marcos com Cláudia). ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Volta do imposto sindical é vista como retrocesso por especialistas.

 

Cobrança ao trabalhador passou a ser opcional em 2017; governo nega retorno de taxa compulsória, mas não detalha alternativas.

O retorno da contribuição sindical obrigatória é vista como um retrocesso por especialistas consultados pelo R7. A discussão voltou à tona após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que a suspensão, em 2017, foi um "crime". A extinção do imposto compulsório foi uma das mudanças acarretadas pela Reforma Tributária, implementada durante a gestão de Michel Temer (MDB). A afirmação de Lula foi dada após reunião com entidades representativas, na quarta-feira (18), e levou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a rebater a fala do presidente. Ele reforçou que não prevê a retomada da obrigatoriedade do imposto sindical. Embora negue a volta do imposto, Lula tem sido pressionado por movimentos sociais a reformular a contribuição, mas não apresenta alternativas. Questionado pelo R7 acerca do assunto, o Ministério do Trabalho respondeu que o governo não estuda a volta da taxa. "O ministro já deixou claro que não existe a mínima chance de essa cobrança voltar a ser feita", afirmou a pasta, em nota. A reportagem também perguntou quais opções estariam no radar do presidente, mas não recebeu retorno. Crise e retrocesso Para a advogada trabalhista Vanessa Dumont a extinção está em harmonia com os princípios da liberdade sindical. "A volta da contribuição sindical compulsória seria um retrocesso, até porque a existência de sindicatos financeiramente saudáveis não foi suficiente para impedir a instalação da crise de representatividade, cuja perda abrupta da fonte de custeio é apenas um dos fatos geradores", afirma a sócia do Caputo Bastos e Serra Advogados. "A abolição parece ter sido acertada, justamente porque representa o primeiro passo para a consolidação da transição democrática da organização sindical no Brasil”, argumenta Dumont. A especialista defende que a autonomia do empregado quanto à contribuição gera aperfeiçoamento na prestação dos serviços dos sindicatos. A obrigatoriedade da taxa reforçava, segundo a advogada, a manutenção de entidades artificiais. "O sindicato, para atrair o trabalhador e convencê-lo a contribuir, precisa ser atuante e participativo, sair de uma posição reativa para um lugar mais proativo, o que pode ser vantajoso, além de tornar a busca pela melhoria das condições de contratação e gestão dos trabalhadores mais efetiva", afirma a advogada. O presidente da Comissão de Assuntos Tributários da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) e professor do IDP, Alberto de Medeiros Filho, tem posição semelhante à da colega. "Eu não enxergo nenhuma vantagem [na contribuição compulsória], porque o trabalhador acaba sendo obrigado a pagar para financiar um sistema que, muitas vezes, discorda da atuação", aponta. Para ele, a taxa opcional pode aumentar a confiança na entidade e a sensação de representatividade do empregado. Fontes Apesar de a saúde financeira das instituições representativas ser um importante argumento, a contribuição compulsória não é a única possibilidade de custeio dos sindicatos. "É preciso pensar numa forma de arrecadação mais justa e razoável para combater a crise financeira e dar fôlego às entidades. Um exemplo é a contribuição assistencial, também chamada de cota de solidariedade ou de contribuição de fortalecimento sindical", apresenta Vanessa. Alberto lista também a possibilidade de redirecionar despesas governamentais. "O governo tem outras alternativas para transferir recursos a entidades, dentro do orçamento da União e do remanejamento dos tributos já existentes. Não necessariamente precisa retroceder à Reforma Trabalhista, até porque não vejo clima para isso no Congresso", avalia o professor. Fora de cogitação Na análise do ex-presidente sindical Cristiano Torres o retorno da obrigatoriedade de contribuição está fora de cogitação, mas é possível encontrar opções."Não sei qual é o custeio que o presidente Lula quer propor. Acredito que seria algo parecido com o Sistema S [como Sesi, Senac e Sesc, instituições prestadoras de serviços administradas de forma independente], com parte do FGTS, por exemplo. Nesse caso, o Estado repassaria para as entidades, mas não sabemos como seria, ainda está muito obscuro. Mas a volta ao que era antes [da reforma trabalhista] não tem mais espaço", afirma Torres.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Incêndio de grandes proporções atinge aeroporto do Galeão, no Rio


Bombeiros de 13 unidades controlaram as chamas. Brigada de Incêndio não acionou a corporação.

Um incêndio de grandes proporções atingiu um galpão do terminal de cargas do aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, zona norte do Rio, na tarde desta quarta-feira (18). Até o momento, não há informações sobre as causas do fogo ou feridos. O porta-voz do Corpo de Bombeiros, major Fábio Contreiras, disse, em entrevista à Record TV, às 15h, que as chamas estavam controladas. No entanto, militares continuavam trabalhando nos pequenos focos de incêndio.Segundo o major Contreiras, o galpão tem, aproximadamente, 250 metros de comprimento. O espaço abriga cargas de diversos materiais, como plásticos e madeiras, o que facilita a propagação das chamas. Ainda de acordo com o porta-voz, a corporação não foi acionada para a ocorrência pela Brigada de Incêndio do aeroporto. Segundo ele, o Corpo de Bombeiros recebeu a informação por meio de telefonemas de populares e pela imprensa. "A orientação é sempre essa: o primeiro combate pode ser feito pela brigada, tem material para isso. Mas o quanto antes a corporação tem que ser acionada. A gente está sempre para apoiar incêndio pequeno, médio ou grande", explicou Contreiras. Bombeiros de 13 unidades foram direcionados para o combate ao incêndio no terminal de cargas do Galeão. Além de 30 veículos da corporação, uma aeronave pousou na pista do aeroporto para atender eventuais vítimas. RioGaleão Segundo a concessionária que administra o Galeão, não houve impactos na operação de pousos e decolagens, tão pouco na movimentação e integridade das cargas de importação e exportação do aeroporto. A RioGaleão disse que a brigada atuou em conjunto com os bombeiros e ainda não comentou sobre o acionamento da ocorrência. Investigaçã A investigação das causas do incêndio deve ficar sob a responsabilidade da Polícia Civil, por ter ocorrido em uma área externa do aeroporto, de acordo com informações da Polícia Federal. No entanto, a instituição informou que está acompanhando o caso e as consequências dele. Fumaça vista de diversos pontos Mais cedo, a fumaça densa, provocada pelo fogo que consumiu o galpão, chamou a atenção da população em diversos pontos da Ilha do Governador. Inclusive, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio alertou aos motoristas sobre a fumaça que chegava à linha Vermelha, que fica próxima ao aeroporto.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Americanas pagou R$ 333 milhões a investidores meses antes de revelar rombo bilionário.

 

Balanço patrimonial da empresa mostra distribuição de dividendos 40% maior que a de 2021; valor também supera destinação realizada por outras varejistas.

A Americanas S.A. distribuiu R$ 333,2 milhões a seus acionistas entre os meses de janeiro e setembro de 2022, de acordo com dados presentes no balanço patrimonial da empresa. O pagamento recorde aos investidores ocorreu meses antes de a varejista identificar inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões. O rombo resultou na renúncia de Sérgio Rial, que ocupava o cargo de presidente-executivo da companhia fazia menos de dez dias.Como base de comparação, a distribuição de dividendos realizada pela Americanas ao longo dos nove primeiros meses do ano passado foi 39,9% superior aos R$ 238,1 milhões pagos pela companhia em 2021. A distribuição realizada pela Americanas aos investidores totalizou R$ 296 milhões em 2020 e somou R$ 126,2 milhões em 2019, segundo os demonstrativos de fluxo de caixa disponibilizados pela companhia.Desde o anúncio das inconsistências contábeis, as ações da Americanas (AMER3) já desabaram 84,2%, de R$ 12 para R$ 1,90, entre a última quarta-feira (11) e o fechamento do último pregão. Para Douglas Duek, CEO da Quist Investimentos, os papéis da empesa vão apresentar volatilidade até a tomada de uma decisão concreta sobre os próximos passos da empresa."Quando não havia notícia alguma de uma possível recuperação judicial, o mercado reagiu mal no primeiro dia, chegando a dizer que as ações caíram 77% e achando que a empresa valia esse percentual. Como o anúncio de recuperação judicial foi feito recentemente, provavelmente veremos acionistas que possuem ações na Bolsa reagindo mal”, destaca Duek. Em aviso aos investidores após ter a nota de crédito rebaixada pelas agências de classificação de risco Fitch, Moodys e Standard and Poor's, a Americanas afirma que vai manter o mercado financeiro e o público em geral atualizados sobre informações relevantes sobre a empresa. O pagamento de dividendos é uma maneira comum utilizada pelas empresas para distribuir parte de seus lucros com os investidores que apostaram na companhia. A remuneração é comum na maioria das empresas de capital aberto.  Outras varejistas Na análise entre outras empresas do setor varejista listadas na Bolsa de Valores e que são obrigadas a divulgar seus balanços financeiros, há uma evidente diferença entre os pagamentos realizados aos acionistas no ano passado.Enquanto a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto, não distribui nenhum centavo em dividendo aos acionistas desde 2017, o Magazine Luiza destinou R$ 100 milhões aos investidores em 2022.Em 2020, no entanto, o pagamento de dividendos do Magazine Luiza, de R$ 299,4 milhões, foi apenas 1% inferior ao realizado pela Americanas em igual período. Os dados finais de 2022 ainda serão divulgados pelas empresas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Anderson Torres negocia novo depoimento com investigadores da Polícia Federal.

Ex-ministro está preso em um batalhão da PM no Distrito Federal desde o começo da semana.

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, negocia a realização de um novo depoimento à Polícia Federal. Na primeira oitiva, realizada nesta quarta-feira (18), ele permaneceu em silêncio.De acordo com fontes ouvidas pela Record TV, Torres se negou a responder aos questionamentos dos investigadores. No entanto, ele teria mudado de ideia e avalia um novo depoimento, que pode ser realizado na próxima segunda-feira (23).O ex-secretário está preso preventivamente no 4º Batalhão de Polícia Militar, localizado na região administrativa do Guará, a 15 km do centro de Brasília. Ele é suspeito de omissão dolosa em relação aos ataques realizados em Brasília no dia 8 de janeiro.Na ocasião, Torres ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, mas estava nos Estados Unidos. O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que Torres ainda não estava de férias e que o período de descanso do então secretário só começaria no dia seguinte ao do atentado.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Sem esperança de sobreviventes, Nepal lamenta as vítimas de queda de avião.

Desastre aéreo que matou pelo menos 68 pessoas é considerado a pior catástrofe desse tipo no país asiático em três décadas.

Sem esperança de encontrar sobreviventes, o Nepal vive um dia de luto nacional nesta segunda-feira (16), após o desastre aéreo no domingo, que matou pelo menos 68 pessoas, na pior catástrofe desse tipo no país em três décadas A esperança de encontrar algum sobrevivente entre as 72 pessoas a bordo do avião que caiu no Nepal no domingo é "nula", disse à AFP Tek Bahadur KC, chefe do distrito de Taksi."Até agora, recuperamos 68 corpos. Estamos procurando por mais quatro corpos... estamos rezando por um milagre. Mas a esperança de encontrar alguém vivo é nula", afirmou.O avião, um ATR 72 da companhia Yeti Airlines que saiu de Katmandu, capital do Nepal, caiu com 72 pessoas a bordo — 68 passageiros e 4 tripulantes — pouco antes das 11h da manhã, horário local (2h15 no horário de Brasília), perto de Pokhara (centro), onde deveria pousar.A aeronave em chamas foi encontrada em um precipício de 300 metros de profundidade, entre o antigo aeroporto, construído em 1958, e o novo terminal internacional, inaugurado em 1º de janeiro, em Pokhara, porta de entrada para alpinistas do mundo todo. Soldados usaram cordas para retirar corpos do fundo do precipício entre o fim do domingo e o início desta segunda-feira"A busca foi interrompida por causa da névoa. Vamos retomá-la em uma ou duas horas, quando o tempo melhorar", informou o policial AK Chhetri na madrugada desta segunda-feira. "31 (corpos) foram levados para hospitais", disse o oficial à AFP.A bordo do avião estavam 14 estrangeiros: cinco cidadãos indianos, quatro russos, dois coreanos, um australiano, um irlandês e um francês, segundo o porta-voz da companhia aérea, Sudarshan Bardaula.Em comunicado datado de Toulouse, no sudoeste da França, a ATR, fabricante do avião, especificou que se tratava de um modelo 72-500 e acrescentou que seus especialistas estavam "totalmente comprometidos em apoiar tanto a investigação quanto o cliente", a companhia aérea.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia nega envolvimento em ataque que deixou 40 mortos em Dnipro, leste da Ucrânia.

 

Bombardeio a um prédio residencial tem ao menos 34 desparecidos; outras 75 pessoas foram resgatadas com ferimentos.

O saldo de um bombardeio russo contra um prédio residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, subiu para 40 mortos nesta segunda-feira (16), uma contagem que pode aumentar e representa um dos piores ataques desde o início da guerra. A Rússia negou a responsabilidade pelo episódio e culpou parcialmente os ucranianos. O porta-voz presidencial de Moscou, Dmitri Peskov, falou em "tragédia" e apontou a possibilidade de um míssil de defesa aérea ucraniano ter caído sobre o prédio.Na segunda-feira, quase 48 horas após o ataque, 40 corpos foram recuperados, segundo os serviços de socorro. Esse número pode piorar, já que o paradeiro de 34 pessoas é desconhecido. Enquanto isso, há 75 feridos.As operações de resgate continuam tentando encontrar sobreviventes na montanha de escombros, ainda fumegante. Segundo o governador, no início das operações de resgate "39 pessoas foram salvas" das ruínas. A Suécia, que detém a presidência rotativa da União Europeia, afirmou nesta segunda-feira que o ataque constituiu um "crime de guerra".Promessas de tanques Na tarde de domingo (15), Roman Juravksy procurava desesperadamente pela mãe, que morava nesze complexo residencial. "Minha mãe ainda não foi encontrada. Mas a probabilidade, considerando que cinco andares desabaram sobre ela...", ele começa a dizer, antes de parar e ficar em silêncio. O Kremlin demorou dois dias para reagir, e o porta-voz manteve a estratégia do país de negar que suas tropas tenham sido responsáveis por tal bombardeio. "As forças armadas russas não bombardeiam prédios residenciais nem infraestruturas civis. Elas bombardeiam alvos militares", disse Peskov, apesar do fato de que vários bombardeios atingiram alvos civis desde o início da invasão, em 24 de fevereiro. No domingo, o presidente russo, Vladimir Putin, não comentou o assunto, mas disse que a operação na Ucrânia tem uma "dinâmica positiva", poucos dias depois de Moscou ter assumido a responsabilidade pela tomada de uma pequena cidade no leste. O ataque ao prédio residencial em Dnipro faz parte de uma campanha de bombardeios regulares e massivos a que Moscou deu início, em outubro, contra a infraestrutura de energia da Ucrânia, com o objetivo de deixar a população no escuro e sem calefação no auge do inverno. Enquanto isso, países ocidentais multiplicaram promessas de ajuda militar à Ucrânia, projetando o envio de blindados e tanques e rompendo com a relutância inicial em enviar material pesado.No sábado (14), o Reino Unido prometeu fornecer "nas próximas semanas" 14 tanques Challenger 2 para a Ucrânia, tornando-se o primeiro país a enviar esse tipo de equipamento pesado. Diante das promessas do Reino Unido e da Polônia, o porta-voz do Kremlin garantiu que esses veículos blindados serão queimados. "Os tanques estão queimando e vão queimar", disse Peskov. Moscou reivindicou uma vitória na semana passada, alegando que havia tomado a cidade de Soledar, ao norte de Bakhmut. A Ucrânia nega ter abandonado a cidade, afirmando que os combates ainda estão em andamento. O diretor da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), o argentino Rafael Grossi, planeja viajar para a Ucrânia nesta segunda-feira. Em um tuíte, o dirigente enfatizou que a agência aumentará a presença no país "para ajudar a prevenir um acidente nuclear durante o conflito em andamento".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Lira diz que todos serão chamados à responsabilidade, inclusive parlamentares.

 

Presidente inclui "parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara".

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que todos os agentes públicos que tiveram alguma responsabilidade nos atos de vandalismo cometidos no dia 8 de janeiro contra os prédios públicos dos três Poderes serão responsabilizados, mesmo se forem parlamentares. Lira chamou a atenção ainda que para o fato de haver parlamentares divulgando informações inverídicas de que não houve invasão à Câmara e destacou que esses deputados responderão por essas falas. Lira fez uma visita ao prédio do Batalhão da Polícia Militar, que pertence à Câmara, e fica localizado próximo à Praça dos Três Poderes acompanhado da governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, e o interventor federal na segurança do DF, Ricardo Capelli. Questionado pela imprensa se ele acredita que o ex-presidente Bolsonaro deva ser responsabilizado pelos atos por instigar seus apoiadores a radicalizar, Lira afirmou que cada um responde por seus atos e discursos. “Meu CPF é um, o do presidente Bolsonaro é outro. Temos que investigar todos os aspectos. Minha fala não muda: todos que praticaram algum ato de vandalismo devem ser punidos”, disse Lira. “Todos que tiveram responsabilidades serão punidos, inclusive parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara. Todos viram, foi gravíssimo. Um parlamentar eleito não pode divulgar informações que não condizem com a realidade”, afirmou.Posse Lira afirmou ainda que está discutindo com a segurança pública do Distrito Federal sobre a posse dos parlamentares no dia 1º de fevereiro. Segundo ele, é importante que todos tenham um plano de segurança bastante rígido. “Nosso pedido é para que todos tenham tranquilidade, será um dia bastante emblemático no início do ano do poder”, destacou o presidente.Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira




VIDANEWS - PM realizou operação “Mão Santa” durante o domingo em Anápolis.

 

Para muita gente, o domingo de chuva foi uma oportunidade para descansar.

 Para a Polícia Militar, foi um dia de trabalho intenso, visando prevenir e combater a criminalidade em Anápolis.Desde as primeiras horas de domingo (15), equipes do 4º e 28º Batalhão, juntamente com policiais da Força Tática e da Companhia de Policiamento Especializado (CPE), deram cumprimento à terminação do 3º Comando Regional, de prevenir e repreender crimes e contravenções no Município, através da operação “Mão Santa”.O policiamento foi intensificado com a saturação, ou seja, com abordagens, patrulhamentos, monitoramentos, visando inibir a prática de delitos.As atividades ocorreram em vários pontos da cidade, inclusive, em alguns bares e boates.Além disso, também, foram feitas abordagens veiculares e de pessoas em situação suspeita em áreas comerciais.O objetivo do 3º CRPM, com as operações rotineiras, é garantir a segurança e a tranquilidade da população anapolina.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...