CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 31 de julho de 2022

VIDANEWS - Centenas de pessoas ocupam o Parlamento iraquiano pelo segundo dia consecutivo.

 

População protesta contra a corrupção e a ineficiência dos governantes em um país imerso em uma profunda crise institucional.

Centenas de simpatizantes do influente líder político xiita Moqtada Sadr ocupavam, neste domingo (31), o Parlamento iraquiano, pelo segundo dia consecutivo, em protesto contra a corrupção e a ineficiência dos governantes em um país imerso em uma profunda crise institucional.Apesar do gás lacrimogêneo, canhões d'água e altas temperaturas que chegavam a 47ºC, os manifestantes invadiram o hemiciclo no sábado depois de derrubar as barricadas de concreto nos acessos à chamada Zona Verde, a área mais protegida de Bagdá, onde instituições e embaixadas estão localizadas. Quase dez meses após as eleições de outubro, o Iraque ainda não tem um novo governo.Sadr, um clérigo que já liderou uma milícia contra as forças do governo iraquiano e os militares dos Estados Unidos, usa os protestos para sinalizar que suas opiniões devem ser levadas em consideração na formação do novo governo, segundo analistas.O estopim para a ocupação foi a decisão do bloco xiita, de tendência pró-iraniana, de nomear o ex-ministro do Executivo Mohammed Shia al-Sudani para o cargo de primeiro-ministro. Esta manhã, os manifestantes comemoraram o mês muçulmano do Muharram, uma celebração tradicional xiita, com cantos religiosos e grandes refeições comunitárias."Esperávamos o melhor, mas tivemos o pior. Os políticos que estão atualmente no Parlamento não nos trouxeram nada", disse um dos manifestantes, Abdelwahab al-Jaafari, de 45 anos.Voluntários distribuíram sopa, ovos cozidos, pão e água aos manifestantes.Alguns passaram a noite dentro do prédio com ar-condicionado, que data da época do ditador Saddam Hussein, com cobertores estendidos no chão de mármore. Outros saíram para os jardins, onde se deitaram em esteiras de plástico sob as palmeiras. Em um Iraque multiétnico, formar um governo envolve negociações complexas desde que a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003 derrubou Saddam Hussein.A bancada de Sadr emergiu das eleições de outubro como a facção parlamentar mais importante, mas longe da maioria.Em junho, seus 73 parlamentares renunciaram na tentativa de pressionar por um novo governo. Ainda assim, nenhum acordo foi alcançado para nomear um chefe de gabinete.Apesar da riqueza do petróleo, o Iraque continua a ser atormentado pela corrupção e pelo desemprego, entre muitos outros problemas, provocando um movimento de protesto liderado por jovens em 2019.Como resultado de acordos anteriores, os sadristas também têm representantes nos mais altos níveis dos ministérios do governo e foram acusados por seus adversários de serem tão corruptos quanto outras forças políticas. Mas os manifestantes veem em Sadr um líder que combate a corrupção.Oum Hussein, uma mulher de 42 anos, disse que a contestação buscava um governo de "pessoas com integridade que sirvam ao país" e acusou os oponentes de Sadr de escolherem figuras políticas "conhecidas pela corrupção".Sudani foi indicado para primeiro-ministro pela aliança do Quadro de Coordenação, que inclui legisladores do partido do ex-primeiro-ministro Nouri al-Maliki.Tanto as Nações Unidas quanto a União Europeia alertaram para a escalada das tensões.O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu "diálogo pacífico e inclusivo" para formar um governo nacional eficaz, enquanto a UE defendeu negociações construtivas.Além disso, as autoridades curdas iraquianas no norte do país se ofereceram para mediar conversas em sua capital, Erbil.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Plano prevê reduzir em 50% as taxas de mortes e lesões no trânsito.

Segundo o secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro, ações podem evitar 86 mil mortes até 2030.

O Brasil deve reduzir em 50% as taxas de mortes e lesões no trânsito até o fim de 2030. Esse é o objetivo do Pnatrans (Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito), que prevê políticas públicas para evitar cerca de 86 mil mortes nesse período. No ano passado, foram registrados 5.391 óbitos nas rodovias federais. O custo dos acidentes no país chega a cerca de R$ 60 bilhões por ano, segundo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada). O Pnatrans faz parte da Segunda Década de Ação pela Segurança no Trânsito, da ONU (Organização das Nações Unidas). Revisado no ano passado, o plano tem compromisso firmado com 22 estados e Distrito Federal. Os outros cinco entes da federação devem aderir até setembro. "Essa redução dos acidentes não só vai tornar o trânsito mais seguro e minimizar a dor e sofrimento de famílias, como também vai trazer redução de gastos públicos", afirma o secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro. Veja a seguir entrevista com Carneiro, que explica a importância dessa política pública para a sociedade. Como funciona o Pnatrans? O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito foi instituído em 2018 por meio de lei federal, incorporada ao Código de Trânsito Brasileiro. Em 2021, o Conselho Nacional de Trânsito promoveu a revisão desse plano, envolvendo mais de cem especialistas de todo país, representantes de mais de 50 órgãos e entidades governamentais e não governamentais. Quais são os pilares estabelecidos para auxiliar nas ações de trânsito?Foram estabelecidas mais de 154 ações estruturadas em seis pilares, que envolvem todas as áreas de trânsito, como gestão da segurança no trânsito, vias seguras, segurança veicular, educação para o trânsito, atendimento a vítimas, e normatização e fiscalização. Essas ações envolvem todas as atividades relacionadas à política de trânsito, e vêm sendo implementadas pelos órgãos de trânsito de todo país dentro de um horizonte de dez anos. Qual é a meta do plano? O plano prevê reduzir os índices de mortes por número de habitantes por veículos em pelo menos 50% no fim da década. Com essa redução a gente tem uma previsão de salvar 86 mil vidas no fim desta década. A gente tem também um custo anual na ordem de R$ 60 bilhões em decorrência de acidentes de trânsito, segundo estudo do Ipea, fora a perda da vida humana que é inestimável. Essa redução dos acidentes não só vai tornar o trânsito mais seguro, minimizar a dor e sofrimento de famílias, mas também vai trazer redução de gastos públicos. Como é feita a implementação do plano no país? Desde que foi revisado em setembro de 2021, a Secretaria Nacional de Trânsito vem promovendo acordos de compromisso com cada uma das unidades da federação. A gente visita cada estado e o Distrito Federal, reúne os órgãos de trânsito, e assina em conjunto o termo de compromisso, em que cada órgão dentro da sua responsabilidade e atribuições se compromete a empreender esforços  para implementar essas ações em cada localidade. Quais são os principais desafios enfrentados?  Um dos maiores desafios é exatamente a questão da gestão, porque a política nacional de trânsito é descentralizada. O órgão central que promove a normatização e planejamento são a Secretaria Nacional de Trânsito e o Conselho Nacional de Trânsito, órgãos da União. Os detrans são órgãos estaduais que cuidam de registro de veículos, habilitação de condutores e políticas de educação para o trânsito. E tem os órgãos municipais, responsáveis pela infraestrutura, sinalização e fiscalização. É uma política bem descentralizada, então a coordenação das ações é um grande desafio. O Pnatrans vem exatamente suprir essa dificuldade, porque todas as ações estão bem estruturadas, definidas e objetivas. Temos metas e indicadores. Cada órgão sabe muito bem o que tem que fazer, quais são as ações que deve empreender.   Como é feito o acompanhamento das ações? Para acompanhar a implementação dessas ações, o Contran criou uma câmara temática específica para monitorar e fazer a gestão desse plano. Essa câmara contém 34 membros, sendo um coordenador central, seis membros representando cada um dos pilares do Pnatrans, e 27 representantes das unidades da federação. Vamos ter esse acompanhamento bem de perto, em cada estado e no Distrito Federal, por meio de grupo de trabalho. Cada estado tem uma forma de definir esse arranjo, mas a Secretaria Nacional de Trânsito e o Contran vão fazer esse acompanhamento por meio desses representantes. Quais foram os avanços até agora?O Brasil vem registrando redução do número de mortes por acidente de trânsito desde 2014, sucessivamente. De 2011 a 2020, que foi a primeira década de ações para segurança do trânsito promovida pela ONU, o Brasil teve uma redução de 30%. Agora, com o Pnatrans, com ações sistematizadas, coordenadas e integradas, a gente vai acelerar esse processo de redução sem dúvida alguma. Porque a gente está tendo o engajamento de todos os órgãos dos estados, dos municípios e da União.A gente está vendo cada vez mais uma qualificação do profissional que atua na área de trânsito. A Secretaria Nacional de Trânsito ofereceu turmas do curso Visão Zero, oferecido pela Embaixada da Suécia, que é a grande referência em segurança de trânsito no mundo, com o conceito de que nenhuma morte no trânsito é aceitável. E esse conceito foi incorporado ao Pnatrans. A gente vem buscando essa capacitação e formas de parceria com entes privados, para promover captação de recursos, financiar projetos e aplicações em sinalização e infraestrutura. Esse é outro passo importante que vamos dar para acelerar essa redução no número de mortes. Qual é a orientação aos motoristas no dia a dia? A conduta do motorista é muito importante. Boa parte dos acidentes está relacionada a erro humano. O recado que a gente deixa é que respeitem as leis de trânsito, principalmente o limite de velocidade, evitem o uso de celular ao volante e também a combinação nociva que é álcool e direção ou droga e direção.Esses são os três fatores que têm muitas ocorrências de acidentes de trânsito: excesso de velocidade, uso de bebida alcoólica e uso de celular ao volante.( Fonte R 7 Notícias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Falta de remédios e até de soro fisiológico faz cirurgias e exames serem adiados no Brasil.

Desabastecimento afeta mais da metade dos estados e representa risco para pacientes que dependem, por exemplo, de diálise.

O Brasil vive uma crise de desabastecimento de remédios e insumos utilizados em cirurgias e exames que está fazendo com que milhares de procedimentos sejam comprometidos. De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela CNSaúde (Confederação Nacional de Saúde), das 14 unidades da federação que responderam ao questionário, todas estavam em falta de algum medicamento ou insumo básico, como soro fisiológico, por exemplo. “Se reportarmos desde o início da pandemia, nós temos vivido vários momentos com falta de alguma classe de insumo médico. Agora, quando chegou, enfim, em 2022, em fevereiro, os secretários municipais emitiram uma nota falando sobre a dificuldade de comprar alguns produtos”, afirma ao R7 o presidente da CNSaúde, Breno Monteiro.E complementa: “No [setor] privado, isso demorou um pouco mais a chegar, até que em junho nossos associados começaram a reportar esse problema grave". A pesquisa mostrou que a maioria dos estabelecimentos, principalmente hospitais, está com dificuldades de adquirir os medicamentos neostigmina (50,5%), aminofilina (41%), metronidazol bolsa (41,9%), amicacina injetável (40%), atropina (49,5%), dipirona injetável (62,9%) e outros (32,5%).Metade das instituições de saúde que reportaram, por exemplo, falta de neostigmina (medicamento indicado para várias doenças musculares) está com estoques abaixo de 25%.De acordo com dados do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), no período de 1º a 14 de julho 67 hospitais privados também relataram falta de medicamentos, sendo que apenas cerca de 10% das instituições não estavam enfrentando esse déficit.Alguns exemplos dos remédios mais em falta nas organizações de São Paulo são a dipirona (14,53%), antibióticos em geral (11,69%) e ocitocina (10,48%).Em entrevista ao R7 em maio deste ano, o presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Wilames Freire Bezerra, já caracterizava a falta de dipirona como alarmante. "Estamos recebendo manifestações de muitos municípios do país. Há essa preocupação, até porque estamos em um momento de retomada dos processos de cirurgias eletivas, de movimentação dos centros cirúrgicos, e isso nos preocupa", alerta Bezerra.A falta foi atribuída à interrupção de produção do principal fabricante do princípio ativo, responsável por cerca de metade do quantitativo distribuído no país, e a situação ainda não se regularizou. Soro fisiológico e contraste radiológico Também foram apontados na lista de desabastecimento o soro fisiológico e o contraste radiológico. Segundo a CNSaúde, o insumo mais preocupante no país é o soro, que já está em menor proporção em cerca de 87% das unidades.No entanto, em São Paulo, o SindHosp apontou o contraste como o principal insumo em falta, reportado por 13,31% dos hospitais, seguido pelo soro (12,90%).O conselho também descobriu que 40% das instituições indicam o mercado com preços 100% acima do usual como um dos motivos para a dificuldade de acesso ao soro.“87% dos associados não têm estoque [de soro] para os próximos 30 dias. O contraste radiológico — quase metade do mercado brasileiro é abastecido por empresas chinesas que sofreram lockdown no mês de maio e pararam de produzir esse insumo — parou de chegar ao Brasil e desabasteceu nossas unidades”, diz Monteiro. Outro fator que piora a situação, segundo o presidente, é o prazo de 30 dias que os vendedores estipulam para entrega do insumo, que aumenta a lacuna entre a necessidade e o recebimento do produto.O resultado não é positivo tanto para os pacientes quanto para os hospitais, que, possivelmente, terão que priorizar tratamentos.“O hospital cancela as [cirurgias] eletivas; os exames que podem ser adiados são adiados, os tratamentos que podem ser adiados são adiados; e você dá prioridade para as urgências ou os tratamentos que não devam ser remarcados”, acrescenta o presidente.O dirigente da CNSaúde explica que diversos tratamentos não estão sendo adiados por apenas 20 dias (período recomendado), mas sim por dois anos e mais 20 dias, por conta da pandemia.“Na hora em que a população se sente segura de voltar a realizar suas prevenções, seus check-ups, vem um desabastecimento como esse”, lamenta.Todavia, existem terapias que não podem ser remarcadas e dependem dos insumos.“Dentro desse desabastecimento, existe um risco de prejuízo à saúde da população, como em uma clínica de diálise, onde não pode faltar soro. A situação é diferente de uma tomografia para fazer uma prevenção, verificar se tem algum risco cardíaco, que pode ser adiada por 20 dias sem trazer risco nenhum”, complementa Monteiro.Necessidades da diálise No Brasil, segundo dados da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia), o número de pacientes com DRC (doença renal crônica) avançada é crescente. Atualmente, mais de 140 mil pacientes fazem diálise.De acordo com o nefrologista Claudio Luders, do Hospital Sírio-Libanês, o procedimento é de alta complexidade, e o soro fisiológico é essencial em diversas etapas."Antes de começar a diálise, o sangue vai passar numa máquina, dentro de linhas (tubinhos), depois ele passa no filtro e retorna para o paciente. Eu preciso preencher essas linhas com algumas soluções para não ter ar lá dentro, então, ela é preenchida com soro fisiológico. Essa etapa, se for o primeiro uso do paciente, não tem como ser substituída”, esclarece Luders. Mas não é apenas nesse momento que o profissional necessita da disponibilidade do soro.“Durante a sessão de diálise, temos um soro presente caso o paciente tenha alguma queda de pressão ou câimbras, por exemplo.”O nefrologista complementa dizendo que, no final da sessão, o soro é crucial para devolver o sangue ao paciente, pois as linhas vão ser preenchidas. O material até pode ser reaproveitado em outro momento, mas tem limitações.“Para o paciente que faz diálise, os filtros e as linhas podem ser reutilizados. Quando eles são reutilizados, são preenchidos com uma solução desinfetante, um peróxido. Mas eu não consigo tirar esse peróxido sem soro, consigo tirar uma boa parte, mas eu vou acabar lavando algumas partes dessas linhas e eu vou precisar de soro. Logo, o impacto de não tê-lo é profundo, praticamente inviabiliza fazer diálise”, alerta Luders.Cada paciente dialítico, segundo o profissional, vai ter uma tolerância variável de dias sem o procedimento. Podem ser dois, três, mas a partir de quatro dias ele já começa a ter risco de morte.“Do pessoal que faz diálise, tem uma turma que tem diurese residual, que urina um pouco, e esse paciente tem uma tolerância maior a ficar um intervalo um pouquinho maior sem diálise. Mas para quem não urina nada, a tolerância é muito baixa, e se ele está no esquema de diálise três vezes por semana, habitualmente ele não pode perder nenhuma sessão, porque senão ele passa a ter o risco de complicações muito graves e até fatais”, diz o nefrologista. Desdobramentos Vale ressaltar que não apenas a diálise necessita de soro, Luders reitera que as medicações hospitalares, geralmente, são diluídas em algum soro. Sendo assim, ele é essencial.O presidente da CNSaúde ressalta que o soro hospitalar é produzido “quase que na totalidade no Brasil”, portanto não dependemos de mercados externos. “Esse é um problema que só quem pode identificar é o Ministério da Saúde e a Anvisa — onde é que estaria esse gargalo, essa dificuldade de produção que tem feito com que falte nas nossas unidades. Nós somos dependentes deles, estamos aqui na ponta com a dificuldade de comprar, tendo que adiar procedimentos, tendo que dar justificativa para o usuário e esses órgãos não trazem, realmente, nenhuma novidade”, aponta Monteiro.No caso dos contrastes radiológios, em nota o Ministério da Saúde informou que os hospitais devem racionalizar o seu uso “para exames e procedimentos médicos, até que ocorra a normalização do fornecimento do produto”. Sendo assim, devem priorizar as emergências e urgências, por exemplo.A pasta também autorizou recentemente um repasse de quase R$ 127 milhões para compra de medicamentos nos estados, municípios e Distrito Federal, de julho a setembro, por meio de uma portaria publicada no DOU (Diário Oficial da União) na última quinta-feira (28). A expectativa é que a situação se normalize após o período. O R7 pediu o posicionamento do ministério sobre a falta de soro fisiológico, mas não obteve resposta até a publicação.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fernando Mellis.

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Saiba para onde vai o dinheiro apreendido nas operações policiais de São Paulo.

 

Valores, objetos, carros e até aviões apreendidos com o crime ficam sob poder da Justiça, que decide para onde serão direcionados.

Você já parou para pensar sobre o que é feito com o dinheiro e os bens apreendidos durante operações policiais em São Paulo? Algumas pessoas, segundo a delegada e presidente do Sindicado dos Delegados, Jacqueline Valadares, acreditam que os valores e objetos podem ficar com os próprios agentes. Mas isso, segundo a delegada, seria ilegal. Tanto o dinheiro, quanto os objetos precisam ficar sob poder do Estado e quem decide para onde serão direcionados é a Justiça. O valor apreendido em qualquer ação policial precisa, inicialmente, ser enviado a uma conta bancária judicial. Se o dinheiro é em real, vai para a Caixa Econômica Federal, se é dólar, para o Banco Central. Depois, o montante fica à disposição de um juiz, que vai decidir o que será feito com ele. "O valor apreendido que foi para uma conta judicial pode ser usado para manter os custos do processo, indenizar uma possível vítima ou fica para o Estado, caso o investigado seja condenado e haja a confirmação que o dinheiro é ilícito", explicou a delegada. Se o suspeito provar a inocência e for absolvido, o dinheiro, que é dele por direito, é devolvido. Em casos de corrupção, o valor precisa ser revertido para investimentos no próprio Estado, então, deve ir para as secretarias de saúde, infraestrutura, educação e outras. Em 2020, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu aproximadamente R$ 700 milhões durante operações realizadas até o fim do ano. A soma abrange quantias em dinheiro e diversos outros bens de grande valor, como: aviões, helicópteros, barcos, carros de luxo e mansões. O resultado — obtido por levantamento inédito do setor de inteligência da instituição — não leva em consideração os valores de diversos itens e dinheiro ainda bloqueados judicialmente, casos de inúmeras contas bancárias utilizadas em golpes ou imóveis ainda não avaliados pela perícia, entre outros. Desta forma, estima-se que os confiscos podem ultrapassar R$ 1 bilhão. O que é feito as demais apreensões? Bens como aviões, helicópteros, carros de luxo e outros podem, segundo a delegada, ser usados para o trabalho da própria corporação. "Com a autorização judicial, armas apreendidas também podem ser usadas em favor da polícia", explicou a delegada. Além disso, outra opção para conseguir mais verba para o Estado é o leilão desses bens. Em Curitiba, a lamborghini modelo Gallardo, do "rei do bitcoin", apontado como líder de um grupo suspeito de fraudes de mais de R$ 1,5 bilhão por meio de negociações com criptomoedas, foi arrematada por R$ 805 mil. Um morador do Rio de Janeiro que venceu o leilão. Antes de ser arrematado, o veículo foi usado como viatura da Polícia Federal por meses em exposições, eventos e ações pedagógicas de repressão ao crime organizado. No mês passado, a Justiça autorizou o governo de São Paulo a usar dois helicópteros, um avião e um automóvel confiscados de supostos criminosos.Um automóvel de luxo Mercedes-Benz GLE 400 integra, agora, o Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos). Também fazem parte dos bens da polícia um helicóptero apreendido com o traficante André do Rap, em 2019, um helicóptero Esquilo AS350 B2 e um avião Cessna Caravan são usados pela polícia em ações operacionais. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fabíola Perez

VIDANEWS - PIB da Arábia Saudita cresce quase 12% graças à forte alta do petróleo.

 

A maior economia do Oriente Médio se beneficiou do aumento de preços após a pandemia e a guerra da Ucrânia.

O PIB da Arábia Saudita cresceu 12% no segundo trimestre de 2022, graças à forte recuperação dos preços do petróleo, anunciaram neste domingo (31) as autoridades deste rico país produtor do Golfo.A maior economia do Oriente Médio se beneficiou nos últimos meses de um forte aumento dos preços após a pandemia da Covid-19, acentuado pela guerra na Ucrânia. O crescimento no segundo trimestre foi de 11,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado, após uma estimativa inicial da Autoridade Geral de Estatística."Esse crescimento dinâmico deve ser principalmente um aumento das atividades petrolíferas em 23,1%", acrescentou.A alta do preço do petróleo beneficia os países exportadores, como as monarquias do Golfo, que são cortejadas pelas potências ocidentais necessitadas do aumento da produção para reduzir os preços brutos e limitar a inflação em todo o mundo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 30 de julho de 2022

VIDANEWS - Debate entre candidatos a premiê do Reino Unido é encerrado após apresentadora desmaiar ao vivo.

Kate McCann, que conduzia a discussão, passa bem, de acordo com os responsáveis pelo canal que transmitia o evento.

Um debate transmitido ao vivo entre os dois candidatos à sucessão para o cargo do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, foi encerrado de maneira dramática, nesta terça-feira (26), após a apresentadora desmaiar no estúdio.A secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, favorita nas casas de apostas para ganhar a eleição da liderança do Partido Conservador, e o ex-ministro das Finanças Rishi Sunak debatiam seus planos quando se ouviu um estrondo na transmissão. O debate, promovido pela TalkTV e pelo jornal The Sun e transmitido ao vivo, foi cortado com a imagem de Truss visivelmente preocupada. "Oh, meu Deus", disse a secretária. A TalkTV disse que a apresentadora Kate McCann havia desmaiado."Embora ela esteja bem, o conselho da equipe médica é que não deveríamos continuar o debate. Pedimos desculpas a nossos espectadores e ouvintes", anunciou a TalkTV no Twitter. A transmissão foi retomada brevemente, mostrando os dois candidatos em conversa com um pequeno público no estúdio, embora não houvesse som. Antes do fim prematuro do debate, Truss e Sunak haviam novamente discutido seus planos fiscais e de investimentos e falado sobre o que fariam para resolver a atual crise em razão do custo de vida no país. A ministra das Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, e o ex-ministro das Finanças Rishi Sunak são os dois candidatos escolhidos pelos deputados conservadores para disputar o cargo de primeiro-ministro, posição deixada oficialmente por Boris Johnson nesta quarta-feira (20). A economia será um importante campo de batalha nessa disputa, mas não será o único.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Zelenski recomenda fuga de ucranianos da região de Donetsk.

Presidente da Ucrânia afirmou que governo do país fará de tudo para salvar o maior número de vidas no leste.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, pediu neste sábado (30) à população que fuja da região de Donetsk, a área do leste da Ucrânia na linha de frente de fogo do conflito e cujas cidades são constantemente bombardeadas pelos russos."Foi tomada uma decisão governamental sobre a retirada obrigatória da região de Donetsk", disse o presidente ucraniano em seu comunicado diário. "Por favor, saiam", acrescentou, afirmando que nesta fase da guerra a principal arma da Rússia é o "terror".Zelenski alertou para o fato de que milhares de pessoas, incluindo crianças, permanecem nas zonas de combate de Donetsk. "A decisão de sair deve ser tomada em algum momento. Quanto mais pessoas deixarem a região de Donetsk, menos pessoas o Exército russo matará", acrescentou. O presidente da Ucrânia também explicou que as autoridades estão cuidando da logística e das operações de apoio "de A a Z"."Nós os ajudaremos. Não somos a Rússia. Faremos o possível para salvar o máximo de vidas humanas e limitar o terror russo o máximo possível", garantiu.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Três jovens morrem após serem baleados em frente a bar em SP.

 

Segundo as testemunhas, foram mais de 20 disparos efetuados na direção ao grupo. Uma das vítimas foi solta a pouco tempo.

Três jovens morreram após serem baleados em frente a um bar na rua Gabriela Ribeiro da Silva, no Jardim Gabriela, em Jandira, região metropolitana de São Paulo, na noite desta sexta-feira (29).Os três jovens estavam reunidos em frente a um bar conhecido como Patinhas Bar Grill, quando um carro se aproximou. Um atirador, sem sair do veículo, começou a efetuar disparos em direção aos jovens. Segundo testemunhas, foram mais de 20 disparos efetuados em direção ao grupo. Os três homens que conversavam na calçada foram atingidos. Após os tiros, o carro seguiu pela rua e fugiu do local, sem levar nada.As equipes de resgate foram acionadas por moradores que viram a cena e constataram a morteo do trio ainda no local. A área foi preservada pela Polícia Militar para a chegada da perícia, que iniciou os trabalhos de investigação ouvindo testemunhas e tentando encontrar câmeras de segurança que possam ter flagrado o crime. Ainda segundo os moradores da região, pelo menos uma das vítimas, que não foram identificadas até o momento, deixou a prisão há pouco tempo. Policiais Militares foram até o local e localizaram as vítimas caídas no chão baleadas. Os celulares encontrados foram apreendidos para perícia.Foram acionadas equipes do IC (Instituto de Criminalística) e IML (Instituto Médico Legal). Caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Jandira. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Mulher desmaia e fica ferida após montanha-russa sair do trilho no litoral de São Paulo.

Vítima bateu a cabeça na barra de segurança do brinquedo e desmaiou. Ela precisou ser socorrida e levou dez pontos na testa.

Um dona de casa precisou levar dez pontos na testa após a montanha-russa em que ela estava sair dos trilhos. O acidente ocorreu em um parque de diversões de São Vicente, no litoral paulista.Com o desvio, a mulher acabou batendo a cabeça na barra de segurança e desmaiou. Um vídeo feito por uma testemunha mostra o brinquedo se desviando dos trilhos. Menor montanha-russa do local, o aparelho precisou ser desligado após a denúncia da vítima.Além do ferimento na cabeça, ela ficou com o braço roxo após a pancada. A direção do parque entrou em contato com a vítima e ofereceu ajuda caso ela precisasse comprar medicamentos.Após o acidente, a dona de casa registrou um boletim de ocorrência por lesão corporal. De acordo com informações da Record TV, no início deste mês a maior montanha-russa do local também apresentou um problema. O carrinho, que estava lotado, ficou parado na parte de cima do brinquedo. Técnicos precisaram subir para empurrá-lo durante o resto do trajeto e levar as pessoas ao chão com segurança. Apesar das ocorrências, o parque continua funcionando normalmente. Entretanto, os dois casos assustaram pessoas que passavam pela orla da praia. "Eu não sei se é feita regurlamente a manuntenção nesses brinquedos, então eu não confio", disse o técnico de mecânica Pablo Coelho.A faxineira Patrícia Almeida dos Santos compartilha do mesmo sentimento: "Eu não levo meu filho em um parque desse, eu não confio."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Baixas temperaturas aumentam o risco de doenças cardiovasculares e a incidência de infartos.

 

Contração dos vasos sanguíneos para manter a pressão nos órgãos essenciais e impedir que o corpo perca calor aumenta durante o frio e pode desencadear diversos problemas.

As baixas temperaturas, que atingem, em média, 14ºC, obrigam o organismo humano a se adaptar ao frio e comprimir as artérias, condição que aumenta a probabilidade de uma série de doenças cardiovasculares.Como o próprio nome já diz, essas doenças atingem o coração e os vasos sanguíneos, geralmente pelo mesmo motivo. “São as doenças que acometem, prioritariamente, as artérias coronárias – que levam sangue ao músculo cardíaco – e, quando ficam doentes, com aterosclerose, podem afetar as artérias carótidas (levam sangue ao cérebro) e causar acidente vascular cerebral, por falta de irrigação”, informa o cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Coronariopatias Crônicas do InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas), Luiz Antonio Machado César.E acrescenta: "a mesma coisa pode acontecer na aorta, que é o vaso que sai do coração esquerdo e leva sangue através dos seus vários ramos e artérias para o corpo inteiro, além dos vasos dos membros inferiores.” A vasoconstrição, como é conhecida, é uma contração intensa dos vasos sanguíneos, feita para manter a pressão nos órgãos essenciais, regular o fluxo e impedir que o corpo perca calor. Entretanto, esta diminuição de circulação pode causar insuficiência em outros órgãos e desencadear diversos problemas. “Se as extremidades tiverem um processo de falta de sangue durante a vasoconstrição [o quadro] se torna pior e o paciente pode ter uma necrose de dedos”, aponta o cirurgião vascular e membro do Conselho Superior da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo, Calogero Presti.Além deste caso, as pessoas que já convivem com uma doença que afeta o coração ou os vasos sanguíneos correm maior risco de infartar."Os pacientes que já têm, por exemplo, uma doença coronariana de base, têm uma maior chance, no frio, de infartar, [por conta do] estímulo reflexo de vasoconstrição. E há uma mortalidade maior por infarto do miocárdio no inverno”, alerta Presti.Segundo dados do INC (Instituto Nacional de Cardiologia), o inverno pode aumentar em 30% o risco de infarto. A alta é dada porque essa constrição em uma artéria doente pode romper uma placa, obstruir a veia e impedir o fluxo de sangue.Além do mais, durante as baixas temperaturas, segundo o cardiologista, o fígado produz mais proteínas que favorecem a coagulação do sangue, também facilitando a obstrução. Sintomas De acordo com Presti, um dos primeiros sinais de que o paciente está com, por exemplo, uma obstrução arterial de membros inferiores, são os dedos pálidos e arroxeados. Além disso, há um resfriamento intenso e dor nas extremidades, em conjunto a alterações de sensibilidade.“Palidez, arroxeamento dos dedos e dor. Existe a dor ao caminhar, chamada de claudicação intermitente, que também pode ser intensificada no inverno”, informa o cirurgião.O diretor do Incor também alega que os sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças, mas não devem ser ignorados, principalmente no frio. "Esse talvez seja o maior problema com essas doenças. O indivíduo pode ter pressão alta, hipertensão arterial, e não saber ou sentir nada, eventualmente tem umas dores de cabeça, mas passa desapercebido. Quando chega no inverno ele, de repente, pode ter um infarto sem nunca ter tido nada", alerta Machado. A porcentagem de pessoas já diagnosticadas com doenças cardiovasculares deve se informar detalhadamente acerca dos sintomas de um possível infarto ou isquemia cerebral, por exemplo. De acordo com o cardiologista, dois deles são a dor no peito e a falta de ar.Grupos de riscoOs grupos mais propensos a desenvolverem complicações que devem redobrar a atenção nos períodos mais frios são os idosos, hipertensos, diabéticos e pacientes que já possuem uma doença coronariana diagnosticada ou assintomática.A faixa etária que mais sofre com a possibilidade de um infarto durante o inverno são as pessoas com mais de 60 anos.Além deles, fumantes, indivíduos acima do peso – a obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento de pressão alta – e que consomem álcool em níveis elevados devem ficar atentos. "Pessoas com mais idade têm mais chances de ter doença cardiovascular, de estar com a pressão alta e, ao longo da vida, pode começar a ter o colesterol mais alto. Se ele não pratica atividade física é mais um motivo, a obesidade é outro e se você juntar pessoas com mais de 65 anos com esse perfil, estão em maior risco [ainda] de ter a doença, mesmo que nunca tenham tido nada", alega o cardiologista. Prevenção Uma das principais prevenções é a proteção contra o frio, por meio de agasalhos, luvas, gorro, cachecol e meias de lã. Nenhuma parte do corpo deve ficar exposta, principalmente, se o paciente for do grupo de risco. Estas atitudes devem ser repetidas dentro e fora de casa. "Nossas casas, no Brasil, não têm aquecimento central, são frias. Então, a pessoa realmente tem que ficar agasalhada dentro de casa, [porque] não tem como parar de respirar, ou seja, ela vai inalar ar frio e isso também serve como estímulo para os vasos contraírem", disse Machado. O especialista também adverte que é essencial não deixar de caminhar e comer de forma mais saudável, evitando, principalmente, alimentos com muita gordura. Presti acrescenta que os indivíduos devem beber água, pois nestes períodos o corpo perde mais líquido e a desidratação pode piorar os quadros. Os exames de rotina também devem ser feitos para analisar, detalhadamente, os níveis de colesterol no sangue e controlar a pressão sanguínea. “Manter-se ativo, proteger-se muito bem do frio, manter bem hidratado, bem alimentado, isso é muito importante”, aconselhou Presti.Além do mais, a vacinação contra as infecções pulmonares, como influenza e Covid-19, é essencial para evitar o agravamento ou mortalidade por essas doenças no inverno.(  Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária do R7 sob supervisão de Carla Canteras.

 

 

 

 

VIDANEWS - População de tigres selvagens do Nepal quase triplicou em 12 anos.

 

País asiático passou de 121 espécimes, em 2009, para 355, em 2022 — números maiores do que os traçados em acordos internacionais.

O Nepal quase triplicou sua população de tigres selvagens em 12 anos como resultado dos esforços do país do Himalaia para salvar os míticos felinos da extinção, anunciaram as autoridades nesta sexta-feira (29). O desmatamento, a invasão humana de habitats e a caça ameaçam acabar com as populações de tigres em toda a Ásia. No entanto, o Nepal e outros 12 países assinaram um compromisso em 2010 para dobrar a população até 2022. A república do Himalaia é o único país que atingiu e até superou essa meta. As últimas estatísticas deste ano registraram 355 espécimes, em comparação com cerca de 121 em 2009. "Alcançamos uma meta ambiciosa, o que deixa todos nós, envolvidos na conservação dos tigres, felizes", declarou o primeiro-ministro Sher Bahadur Deuba durante a apresentação dos dados em Katmandu. Os defensores da natureza recensearam a população com milhares de câmeras sensíveis ao movimento instaladas em uma vasta extensão das planícies do sul do Nepal, onde vivem os majestosos predadores. Especialistas em vida selvagem analisaram minuciosamente inúmeras imagens para identificar os vários felinos, cuja pelagem é única. No início do século 20, o mundo tinha mais de 100 mil tigres, mas em 2010 esse número era de apenas 3.200 indivíduos, um mínimo histórico. O plano de conservação dos tigres, estabelecido em 2010 e assinado em particular pelo Nepal, também conta com o apoio de celebridades, como o ator americano Leonardo DiCaprio. O acordo logo começou a dar frutos e, em 2016, o Fundo Mundial para a Natureza e o Fórum Mundial do Tigre anunciaram que a população de tigres selvagens havia aumentado pela primeira vez em mais de um século. No entanto, os esforços de conservação do Nepal, internacionalmente elogiados, tiveram um impacto negativo em algumas comunidades que vivem nas planícies. De acordo com dados do governo, cerca de 16 pessoas perderam a vida em ataques de tigres no ano passado. Ghana Gurung, representante nacional do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês), elogiou as conquistas do Nepal como referência para a conservação de tigres no mundo, mas acrescentou que elas representam novos desafios. "O desafio agora é administrar o plano e administrar o conflito tigre-humano. Precisamos adotar uma abordagem integrada para minimizar os problemas", afirmou à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Homem esfaqueia criança em suposta vingança por dívida trabalhista com mãe da vítima.

 

Polícia do Reino Unido prendeu neste sábado (30) o principal suspeito, que teria realizado o ataque sem cúmplices.

A polícia do Reino Unido prendeu neste sábado (30) um homem como suspeito do assassinato de uma menina de 9 anos, no meio da rua, na última quinta-feira (28), na cidade de Boston, leste da Inglaterra.De acordo com o tabloide The Sun, existe a possibilidade de que o suposto autor do crime fosse um homem chateado com a mãe de Lillia Valutyte, Lina, originária da Lituânia, porque ela não havia lhe pago por um trabalho realizado anteriormente. "A prisão foi possível graças a uma combinação de dados de inteligência e informações fornecidas por vários cidadãos. Gostaríamos de agradecer a todos pela ajuda, enquanto continuamos com nossa investigação", afirma a polícia em nota. Anteriormente, as autoridades haviam libertado outros dois suspeitos sem acusação, após indicarem que consideravam o ocorrido "um evento isolado".Lillia foi encontrada morta a facadas por volta das 18h20 (hora local) da última quinta-feira, em Fountain Lane, em Boston, onde, segundo relatos, ela estava brincando com sua irmã mais nova. Segundo a imprensa local, as duas meninas estavam entretidas enquanto sua mãe, que supostamente coordenava um serviço de recrutamento de funcionários, trabalhava em uma mesa em um refeitório a menos de três metros de distância.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Manifestantes ocupam novamente parlamento do Iraque.


Grande crise política impossibilita a escolha de um novo primeiro-ministro e um presidente para o país.

Milhares de apoiadores do líder político xiita Moqtada Sadr voltaram a ocupar o parlamento do Iraque neste sábado (30), ação que planejam manter até novo aviso, após um dia de protestos no país, mergulhado em uma crise política. Os manifestantes agitavam bandeiras iraquianas e retratos de Sadr dentro do prédio, enquanto milhares de pessoas protestavam do lado de fora, segundo um jornalista da AFP. No hemiciclo, caminhavam fazendo o sinal da vitória e tirando selfies. A crise política no Iraque é total, à espera da nomeação de um novo presidente e um primeiro-ministro, 10 meses após as eleições legislativas de outubro de 2021. Al-Sadr lançou uma campanha de pressão máxima contra seus adversários, rejeitando o candidato ao cargo de chefe de governoTrês dias após terem ocupado brevemente o Parlamento, os manifestantes anunciaram "um protesto sentado até novo aviso", de acordo com um comunicado da corrente pró-Sadr. O presidente do parlamento, Mohamed Al-Halbusi, anunciou a suspensão das sessões parlamentares e pediu aos manifestantes que "preservem a propriedade do Estado".Os apoiadores de Sadr se reuniram neste sábado no centro de Bagdá para denunciar a candidatura ao cargo de primeiro-ministro de Mohamed Chia al-Sudani, considerado próximo do ex-chefe de governo Nuri al-Maliki . Antecipando o protesto, as forças de segurança fecharam vários acessos importantes da capital que levam à zona verde, onde estão localizadas instituições governamentais e embaixadas. Os agentes usaram gás lacrimogêneo e canhões d'água, mas que não impediram os manifestantes de acessar as instalações do Parlamento.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Pai confessa ter matado e abusado de filho de apenas dois anos em SP.

 

Criança deu entrada em UBS com parada cardiorrespiratória e sinais de violência sexual.

Um menino, de apenas dois anos, morreu após dar entrada em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) com parada cardiorrespiratória e sinais de violência sexual na região do Grajaú, na zona sul de São Paulo, na manhã de sexta-feira (29).Policiais Militares da 4º Companhia do 27º Batalhão, foram acionados por uma equipe médica sobre uma criança que chegou com sinais de violência sexual e extremamente machucada na UBS Cocaia, na rua Felinto Milanez, no Parque Residencial Cocaia, por volta das 11h14. A vítima, identificada como Luiz Miguel Dantas, foi levada até o local por uma equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços da equipe médica, ele não sobreviveu aos ferimentos e morreu.Os pais de Luiz Miguel, identificados como Tamires Gama Ferreira Dantas e Fabiano Nunes de Souza, não souberam informar a origem dos ferimentos na criança. Diante disso, os dois foram conduzidos para o 101º Distrito Policial, do Jardim das Imbuias. Na delegacia, o pai da criança confessou o crime. Ele foi preso em flagrante. Até às 17h00 a ocorrência ainda era registrada no DP. Fabiano Nunes de Souza forneceu material para confronto genético ao IML (Instituto Médico Legal). Os laudos estão em elaboração e serão analisados pela autoridade policial logo que forem concluídos. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiário sob supervisão de Celso Fonseca

VIDANEWS - Namorado de grávida que teve o corpo carbonizado é preso em SP.

 

Família afirma que ele nunca aceitou a gravidez. Ana Carolina Cardoso dos Santos estava desaparecida desde terça-feira (26).

O namorado da mulher grávida que teve o corpo carbonizado foi preso, nesta sexta-feira (29), em Itapevi, região metropolitana de São Paulo. O jovem, de 20 anos, é o principal suspeito de ter cometido o assassinato de Ana Carolina Cardoso dos Santos, de 19 anos.De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), a polícia prendeu o suspeito em cumprimento a um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. Um adolescente, de 17 anos, foi identificado por envolvimento na ação, e buscas são realizadas para localizá-lo. A vítima desapareceu na terça-feira (26). No dia em que sumiu, ela disse a uma avó que, por estar de folga no trabalho, iria ao cinema com uma amiga. A jovem, que estava grávida de três meses, nunca voltou para casa. Enquanto familiares registravam o boletim de ocorrência por desaparecimento na Delegacia de Itapevi, o delegado responsável pelo caso pediu que eles fossem até o IML (Instituto Médico-Legal) de Osasco porque um corpo de uma jovem em circunstâncias parecidas havia sido encontrado em uma estrada de terra em Itapevi. De acordo com William, pai de Ana Carolina, apesar de o corpo estar praticamente todo carbonizado, foi possível reconhecer a filha. O local em que a vítima foi encontrada condiz com o trajeto que a grávida fazia para visitar a mãe. A Delegacia de Defesa da Mulher de Itapevi investiga o caso. Testemunhas foram ouvidas, e a autoridade policial representou pela prisão temporária de um suspeito. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Governadora de Nova York declara estado de emergência por varíola do macaco.

 

Autoridade diz que mais de um em cada quatro casos da doença nos EUA está no estado, e decisão pretende fortalecer esforços. 

A governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, declarou na sexta-feira (29) estado de emergência por causa da propagação contínua da varíola do macaco."Estou declarando uma emergência estadual de desastre para fortalecer nossos esforços contínuos para enfrentar o surto de varíola do macaco", escreveu Hochul no Twitter. A autoridade acrescentou que mais de um em cada quatro casos da doença nos EUA está em Nova York. O estado também registra impacto desproporcional nos grupos de risco. Em 29 de julho, o estado de Nova York tinha um total de 1.383 casos confirmados, de acordo com o departamento estadual de saúde. O Brasil e a Espanha já relataram as primeiras mortes relacionadas à doença fora da África nesta semana."Esta ordem executiva nos permite responder mais rapidamente, e permite que os profissionais de saúde tomem medidas adicionais que ajudarão a vacinar mais nova-iorquinos", diz a governadora. A OMS (Organização Mundial da Saúde) também declarou a varíola do macaco uma emergência global de saúde, seu nível mais alto de alerta. Situação no Brasil Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a primeira morte por varíola do macaco (monkeypox) no país foi a de um homem imunossuprimido que estava internado em um hospital de Belo Horizonte (MG)."Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 41 anos, com imunidade baixa e comorbidades, incluindo câncer (linfoma), que o levaram ao agravamento do quadro. Ficou hospitalizado em uma unidade pública de Belo Horizonte, sendo depois direcionado ao CTI [terapia intensiva]. A causa do óbito foi choque séptico, agravado pelo monkeypox", diz a pasta em nota.Entre os grupos de risco da doença, estão pessoas que têm o sistema imunológico mais fraco, como pacientes com HIV, doenças autoimunes, transplantados e indivíduos em tratamento de câncer. Além do mais, crianças e gestantes também estão incluídas nas comunidades mais fragéis. Na atualização da última sexta-feira (29), o país já totaliza 1.259 casos confirmados de varíola do macaco.( Fonte R 7 Noticias Internacional) 

VIDANEWS - AUXILIO EMERGENCIAL

 

Auxílio Emergencial, pago indevidamente, acumula R$ 9,41 bilhões

O levantamento dos dados que conferiram a irregularidade foi feito a partir de um cruzamento de informações da base de dados do governo com o relatório de pagamentos do Auxílio Emergencial. A CGU (Controladoria-Geral da União), durante uma auditoria, afirmou que durante o Governo de Bolsonaro pagou indevidamente o Auxílio Emergencial para cerca de 135,7 mil mortos. Além disso, o órgão afirmou que trabalhadores com vínculo formal, militares e servidores públicos também receberam o benefício emergencial incorretamente durante o ano de 2020-2021. Veja também: Novo Calendário de pagamento para o Auxílio Brasil; confira as datas! Ao total, a gestão do Governo, durante a pandemia de Covid-19, rendeu aos cofres públicos a perda de R $9,41 bilhões, sendo desses somente R $7,7 bilhões foram recuperados, obtendo prejuízo de R $1,71 bilhões de reais, R$ 336,1 milhões correspondentes. O levantamento dos dados que conferiram a irregularidade foi feito a partir de um cruzamento de informações da base de dados do governo com o relatório de pagamentos do Auxílio Emergencial. A pesquisa revelou o pagamento indevido a 59 mil militares, 1,983 milhões funcionários privados formais, 657,5 mil funcionários públicos, 135,7 mil cidadãos mortos e 1,186 milhões indivíduos com renda familiar que ultrapassava o requisito estabelecido pelo programa, 868 mil aposentados e pensionistas e 411 menores de idade.Como se não bastasse, o relatório da CGU revelou o pagamento do benefício até para um político de cargo eletivo no qual a imprensa não foi autorizada a divulgar a identidade. O levantamento tem o objetivo de “subsidiar o Ministério da Cidadania nas análises sob sua responsabilidade em relação à observância dos critérios de elegibilidade para o recebimento dos Auxílios Emergenciais, definidos em normas específicas”, segundo trecho do documento oficial que levanta os dados. ( Fonte Capitalit Politica)

VIDANEWS - Tempestade destrói casas e deixa um rastro de destruição no Kentucky; veja as imagens.

 

Inundações foram desencadeadas após chuvas torrenciais que atingiram a região; número de mortos pode aumentar nos próximos dias.

Tempestade que atingiu o Kentucky na última sexta-feira (29) deixou um rastro de destruição. Segundo informações do Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, na sigla em inglês), o trecho do rio Kentucky na cidade de Jackson atingiu o nível mais alto já registrado com 13 metros, superando um recorde estabelecido em 1939. Até o momento, o saldo é de devastação e, até o momento, 25 mortos — número que pode aumentar nos próximos dias. O rio Kentucky transbordou e casas foram arrastadas com a força da água. Estradas ainda estão alagadas e famílias inteiras ficaram ilhadas, principalmente na cidade de Jackson. As inundações ocorreram após a tempestade que atingiu a região (127 a 254mm de chuva) durante 24 horas. Os meteorologistas estão prevendo outra série de chuvas para este sábado na área inundada por torrentes que desceram das montanhas e fizeram subir os rios e córregos nos Apalaches. Em foto aérea é possível ter a dimensão dos estragos causadas após as chuvas torrenciais que afetaram o leste do Kentucky: além das casas — o nível da água alcançou o telhado — estradas e ruas foram inundadas dificultando o acesso ao local. A polícia e a tropa nacional foram acionadas para ajudar no resgate dos moradores da região, que ficaram isolados. As equipes usaram helicópteros e botes para conseguir resgatar as pessoas que ficaram ilhadas por conta da enchente. Famílias são retiradas de área alagada com a ajuda de botes e levadas para abrigos. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou o Kentucky como área de "grande desastre" para confirmar a ajuda federal que o governo dará ao estado para lidar com a situação. Segundo as autoridades e especialistas em meteorologia, o temporal é resultado das mudanças climáticas. Jerry Stacy, diretor de Gestão de Emergências do condado de Perry, no leste de Kentucky, descreveu as inundações como "um evento catastrófico".Crianças e famílias estão sendo levadas para abrigos. Na manhã deste sábado, o balanço é de que 24.157 residências e empresas em Kentucky estão sem fornecimento de energia, e outras 6.789 na mesma situação na Virgínia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Loteria dos EUA sorteia US$ 1,2 bilhão nesta sexta (29); veja o que comprar com o prêmio.

Assim como na Mega-Sena brasileira, será necessário acertar seis números para levar a bolada, que ultrapassa a marca de R$ 5 bi.

A Mega Millions, companhia lotérica que atua nos Estados Unidos, vai sortear na noite desta sexta-feira (29) um prêmio estimado em mais de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,2 bilhões). O valor é um dos mais altos que a empresa já pôs em disputa, o que fez americanos de todo o país correrem para apostar. Mas o que é possível fazer com tanto dinheiro?. Atualmente o carro popular mais barato do Brasil, o Fiat Mobi 1.0, custa mais de R$ 63 mil. Com a bolada da Mega Millions, seria possível comprar mais de 98 mil automóveis desse modelo e montar algumas concessionárias. Caso você queira usar todo dia um Mobi diferente, prepare-se para viver muito: você poderia dirigir um modelo zero-quilômetro diariamente por mais de 268 anos sem repetir o carro. Como guardar 98 mil carros pode dar trabalho, que tal adquirir uma Ferrari LaFerrari, avaliada em R$ 14 milhões? Na verdade, com o prêmio da Mega Millions é possível comprar até 442 unidades do modelo. Para aqueles que não gostam muito de carro, é possível comprar três aviões da Boeing modelo 787 Dreamliner, com capacidade para transportar até 420 pessoas. Alvo de escândalos na época da Copa do Mundo, a reforma do Maracanã foi estimada em mais de R$ 1 bilhão. Se o vencedor da Mega Millions gostar de futebol, poderá mexer no maior templo do futebol mundial até seis vezes e ainda sobrariam R$ 200 milhões. Que tal contratar um craque para o seu time com o valor restante?. O cantor sertanejo Gusttavo Lima possui uma mansão avaliada em mais de R$ 50 milhões. Se para alguns esse valor é inatingível, o ganhador do prêmio de R$ 6,2 bilhões poderia comprar até 124 imóveis com o prêmio. O relógio Audemars Piguet Royal Oak Laptimer Michael Schumacher usado por João Guilherme Silva, filho do apresentador Faustão, repercutiu na imprensa pelo alto valor da joia, estimada em R$ 1,1 milhão. Entretanto, para o novo bilionário será possível comprar mais de 5.630 peças como esta. Haja punho para usar tanto relógio!. Se a decoração da sala não estiver tão chamativa, que tal adquirir um esqueleto de dinossauro por R$ 33 milhões? Você poderá espalhar até 187 fósseis como este pela casa. Para vencer, todavia, é preciso jogar. Leva a bolada, assim como na Mega-Sena brasileira, quem acertar seis números. Na Mega Millions, entretanto, além de cravar as cinco primeiras dezenas, é preciso marcar qual será o sexto número sorteado, chamado de Mega Number (Meganúmero, em tradução livre).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - SP tem sábado frio, e temperatura não deve ultrapassar os 17°C.

 

Mínima fica em torno de 8°C e clima segue predominantemente nublado na cidade, segundo o Inmet; qualidade do ar melhora.

O clima nublado segue predominando na capital paulista neste sábado (30). De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), o ar frio que chegou na sexta-feira (29) deve manter as temperaturas baixas. A máxima prevista é de 17°C, enquanto a mínima fica em torno de 8°C. Há previsão de chuva fraca e a umidade relativa do ar se eleva e deve atingir valores próximos de 45%. Após os dias seguidos de tempo seco na semana passada, esta condição deve melhorar a qualidade do ar na cidade de São Paulo. No domingo (31) o tempo ainda continua nublado, mas a temperatura se eleva um pouco mais, atingindo máxima de 21°C. Há condição para chuva e deve haver rajadas de vento com intensidade moderada.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia reduz fornecimento de gás à Europa após bombardeio contra prisão.

Moscou já havia cortado pela metade seu volume de entrega ao afirmar que gasoduto não poderia operar sem uma turbina.

A Rússia mais uma vez reduziu suas entregas de gás para o Ocidente neste sábado (30), suspendendo o fornecimento para a Letônia, um dia após o bombardeio mortal de uma prisão onde ucranianos eram mantidos detidos. "Hoje, a Gazprom suspendeu as entregas de gás para a Letônia devido à violação das condições de abastecimento de gás", informou a gigante russa em comunicado no Telegram. Este anúncio ocorre depois que a Gazprom reduziu drasticamente suas entregas para a Europa esta semana através do gasoduto Nord Stream, citando a necessidade de manutenção de uma turbina. A Rússia já havia cortado pela metade seu volume de entrega em junho, dizendo que o gasoduto não poderia operar normalmente sem uma turbina que está sendo reparada no Canadá e que ainda não foi devolvida à Rússia devido às sanções ocidentais. Desde então, Alemanha e Canadá concordaram em enviar o equipamento de volta à Rússia, mas a turbina ainda não foi entregue. Enquanto isso, os ataques continuam no leste e no sul da Ucrânia, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chamou na sexta-feira à noite o bombardeio de uma prisão que matou "mais de 50 pessoas" como um "crime de guerra russo deliberado". Moscou acusou as forças ucranianas de serem responsáveis pelo ataque à prisão de Olenivka, onde estavam prisioneiros de guerra ucranianos, em território separatista no leste da Ucrânia. O exército russo reportou 40 mortos e 75 feridos, com as autoridades separatistas pró-russas na região de Donetsk citando até 53 mortos.O Comitê de Investigação da Rússia acusou as forças ucranianas de terem "disparado contra a prisão onde estão detidos os membros do batalhão Azov, usando projéteis americanos do sistema Himars". O regimento Azov se destacou na defesa de Mariupol (sudeste). Após longas semanas de cerco e resistência na siderúrgica Azovstal, cerca de 2.500 combatentes ucranianos se renderam ao exército russo em maio. Moscou fez saber que eles seriam presos em Olenivka.Mas a Ucrânia negou ter como alvo infraestruturas civis ou prisioneiros de guerra. O Estado-Maior ucraniano acusou a Rússia de tentar "acusar a Ucrânia de ter cometido crimes de guerra" e de "camuflar a tortura de prisioneiros e as execuções" que ali foram "perpetradas". Segundo a inteligência ucraniana, o ataque "foi realizado por mercenários da Divisão Wagner" e "não foi coordenado com a liderança" do ministério da Defesa russo. Por sua vez, a União Europeia condenou "nos termos mais fortes as atrocidades cometidas pelas forças armadas russas e seus apoiadores", em um comunicado de imprensa do seu chefe de diplomacia visando o bombardeio da prisão e as acusações de tortura."Estes atos desumanos e bárbaros constituem graves violações das Convenções de Genebra e de seu protocolo adicional e equivalem a crimes de guerra", acrescentou Josep Borrell.No terreno das operações militares, as autoridades ucranianas anunciaram neste sábado que os bombardeios russos atingiram várias localidades no sul e leste do país, matando pelo menos uma pessoa em Mykolaiv (sul). Em Kharkiv (leste), a segunda maior cidade ucraniana, três mísseis S-300 caíram sobre uma escola que pegou fogo, anunciou o prefeito da cidade, Igor Terekhov.O prédio principal foi destruído, segundo o prefeito.Na região de Donetsk, epicentro da ofensiva russa no leste, o prédio da rodoviária e prédios vizinhos foram danificados por um ataque em Sloviansk, segundo o governador regional Pavlo Kyrylenko.Em relação aos grãos bloqueados na Ucrânia desde o início da guerra, as exportações podem ser retomadas "nos próximos dias", segundo Kiev.O presidente Zelensky visitou o porto de Chornomorsk, no Mar Negro, na sexta-feira, para supervisionar um primeiro carregamento de grãos para um navio turco, nos termos do acordo alcançado em 22 de julho com a Rússia. De acordo com o ministério de Infraestruturas da Ucrânia, 17 navios já foram carregados com grãos em Chornomorsk e Odessa, e dez estão prontos para partir. A Ucrânia, como a Rússia, está entre os maiores exportadores de grãos do mundo. Kiev espera vender cerca de 20 milhões de toneladas por cerca de 10 bilhões de dólares como parte deste acordo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Gastos com internações por insuficiência cardíaca chegam a R$ 1,4 bilhão.

No período de 2018 a 2021, doença provocou a morte de 77,2 mil pessoas; estudo se baseou em registros do Datasus.

insuficiência cardíaca provocou um gasto de R$ 1,4 bilhão em hospitalizações, provocando a morte de 77.290 pessoas, no período de 2018 a 2021. Os dados fazem parte do estudo Dimensionando os impactos da insuficiência cardíaca no ambiente ocupacional brasileiro, divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) e pelo Sesi (Serviço Social da Indústria).A análise sobre a enfermidade se baseou em registros do Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde), entre 2018 e 2021, enquanto os indicadores previdenciários da ocorrência da enfermidade sobre o trabalhador e a população brasileira se basearam em 35,9 milhões de entradas no sistema de dados da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), entre 2008 e 2021. O impacto da insuficiência cardíaca na atividade laboral foi levantado por especialistas do Centro de Inovação Sesi em Saúde Ocupacional, da Firjan Sesi. Segundo o pesquisador Leon Nascimento, do Centro de Inovação Sesi em Saúde Ocupacional, é difícil mensurar os impactos de uma doença observando apenas os aspectos clínicos. “Quando a gente coloca em consideração os aspectos financeiros, consegue ter uma dimensão melhor do quanto essa doença está impactando a sociedade na totalidade. Por esse impacto ser não só sobre o que se está dispendendo financeiramente por conta de uma doença que é crônica e tratável, no contexto socioeconômico possível, mas também a gente está tirando pessoas do ambiente de trabalho que poderiam estar contribuindo com suas famílias e comunidades e, por conta da doença, estão se afastando”.Em relação à rede de saúde, foram percebidas iniciativas boas para a agregação dessas pessoas e acompanhamento a longo prazo. Entretanto, notou-se uma dificuldade grande para a interiorização de acesso aos serviços de saúde especializados. Isso se explica, em parte, porque a maioria dos cardiologistas está instalada nas capitais e estados do eixo Sul/Sudeste, enquanto as regiões Norte, Nordeste e, inclusive, o Centro-Oeste ficam menos assistidas, disse Nascimento. Há, segundo ele, uma sobrecarga dos profissionais especializados nessas regiões, o que afeta os indicadores de mortalidade, internações e custo das internações. “No fim das contas, impacta não só a pessoa que está sobre o leito, mas o sistema de saúde, que poderia estar atendendo outras demandas, e também os familiares, as empresas onde os doentes trabalham e a região onde elas vivem”. Perdas Considerando as avaliações de cunho financeiro, foram feitas três grandes investigações no estudo. A primeira envolveu os custos diretos: quanto se gasta em uma internação, o tempo que a pessoa fica internada e o custo médio para cada internação. A segunda análise discorreu sobre a perda financeira indireta, ou seja, durante o afastamento do trabalho, quais são os custos da empresa sem que o funcionário esteja de fato produzindo. “É uma forma de mensurar o absenteísmo da força de trabalho”, explicou o pesquisador. Por último, o estudo fez uma avaliação da produtividade baseada no Produto Interno Bruto, que é a soma dos bens e serviços produzidos no país.Somente com benefícios temporários (auxílios doença) pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a perda da produtividade chega a R$ 2,4 bilhões por ano. Somando-se os valores dos benefícios temporários e os diferentes custos com uma nova contratação ou sobrecarga de outro profissional da equipe, o custo dos afastamentos pode chegar até R$ 6 bilhões por ano.“A gente pegou o PIB nacional per capita (por indivíduo) e dividiu pelo número de dias por ano. O valor do PIB per capita diário foi multiplicado pelo tempo de afastamento para cada beneficiário ou pessoa afastada por conta da insuficiência cardíaca”, explicou o pesquisador. A soma total desses valores pode chegar a R$ 6 bilhões por ano. No período de 2018 a 2021, as perdas podem alcançar até R$ 25 bilhões. Somente as internações acumulam perdas de R$ 1,4 bilhão por ano, porque são recorrentes, longas e complexas, afirmou Nascimento destacando que foram utilizados valores das tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS), que não representam os valores de mercado, porque não consideram a inflação do período analisado. Doença crônica A insuficiência cardíaca é uma doença crônica e progressiva. Se identificada nos estágios iniciais, há tratamento no SUS e o paciente pode ter qualidade de vida, o que não ocorre quando a doença é diagnosticada em estágio avançado. O impacto da insuficiência cardíaca é consideravelmente maior no sistema de seguridade social do que outras doenças crônicas, como diabete e hipertensão. Segundo o levantamento, no intervalo de 12 anos (de 2008 a 2021), a insuficiência cardíaca provocou, em média, 152 dias de afastamento das atividades produtivas, enquanto a hipertensão e o diabete ocasionaram um período bem menor, de 12 dias e 9 dias, respectivamente. A insuficiência cardíaca atinge mais de 2 milhões de pessoas no Brasil. Ela se caracteriza por uma progressiva perda da capacidade de o coração de bombear sangue. Se não for tratada, pode levar à incapacidade a longo prazo, além de comorbidades, altas taxas de internações e redução global da expectativa de vida.O estudo enfatiza, ainda, que a insuficiência cardíaca se mantém como uma patologia grave no país, com sobrevida de apenas 35%, após cinco anos de diagnóstico. O resultado são elevados índices de mortalidade, gerados pela re hospitalização e má adesão à terapêutica básica do tratamento.Impacto sobre salário O estudo investigou o impacto sobre o salário médio do trabalhador nas 27 capitais brasileiras. Considerando que o doente tivesse que arcar mensalmente com todos os custos, ganhando o salário médio da região, apurou-se que esse impacto varia do mínimo de 15,84%, em São Paulo, ao máximo de 20,14%, no Ceará. “É um valor bem grande, tendo em vista o salário médio das pessoas de R$ 1,6 mil”, ponderou Leon Nascimento. O cálculo leva em conta impostos que incidem diferentemente em diferentes estados.O impacto é menor em São Paulo, onde a renda média do estado é maior e a carga tributária que incide sobre medicamentos é menor. Já no Ceará, ocorre o oposto. “É uma carga tributária alta sobre os medicamentos e a renda média estadual é menor”.A pesquisa nacional incluiu todas as classes de trabalhadores e abrangeu todas as regiões, estados e municípios brasileiros. Seus resultados deverão ser apresentados, na próxima semana, ao ministro da Saúde, em Brasília.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - 'Há muita incerteza sobre a regra fiscal em 2023', diz ex-secretário do Tesouro.

 

Bruno Funchal afirma que a percepção de risco tem a ver com a perspectiva do futuro após aumento do Auxílio Brasil para R$ 600.

Há muita incerteza no mercado financeiro sobre qual será a regra fiscal a partir de 2023, na visão do ex-secretário especial do Tesouro e Orçamento e atual CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal. "Não à toa, os juros estão bem altos", afirma, ao comentar a piora de percepção, em meio ao aumento do Auxílio Brasil para R$ 600 até o fim deste ano. O colchão de liquidez do Tesouro está bem, a dívida tem caído, e o primário está melhorando, mas a percepção de risco tem a ver com a perspectiva do futuro, pondera. A seguir, os principais trechos da entrevista: A percepção do mercado sobre o cenário fiscal piorou com a PEC que aumentou o Auxílio a R$ 600. Qual sua avaliação?Funchal: Na gestão da dívida, o caixa, o colchão de liquidez (do Tesouro) está super-robusto. Muito diferente de 2020. Quando entramos na pandemia, com gasto extraordinário, chegamos a ter um déficit de R$ 700 bilhões. Mas o Tesouro fez um trabalho bom de acelerar as emissões e acumular um colchão, que está bem robusto. Isso traz um conforto para a gestão da dívida e para o fiscal. Agora, o colchão está bem, a dívida tem caído, e o primário está melhorando. Só que não é o que está refletido na curva de juros e nos parâmetros de mercado. Por quê? Funchal: Porque tem muita incerteza. O efeito da PEC que gerou os R$ 600 é muito mais em relação ao temor de isso abrir uma discussão de aumentar o Auxílio de forma permanente e aí a conta, que é de R$ 41 bilhões, na ótica do Ministério da Economia, um gasto extraordinário para este ano, tende a se tornar uma despesa permanente. Já vemos todos os candidatos falando isso. Um programa de R$ 34 bilhões em 2020, que era o orçamento normal do Bolsa Família, vai chegar a R$ 150 bilhões em 2023. Adicional a isso é qual é a regra fiscal daqui para frente? Como é que fica? Hoje, embora tenha despesa extrateto, o teto ainda funciona. Se funciona, por que não ancora as expectativas? Funchal: Por mais que não traga a mesma credibilidade de antes, está funcionando. Antigamente, ele ancorava expectativa, hoje está difícil de ancorar porque não sabemos o que vai ser da trajetória de despesa futura e aí não sabemos qual vai ser a trajetória de dívida. Assim, na execução no ano, se teve uma receita extraordinária e tem teto, ela não vira despesa automaticamente, melhora o primário. É por isso que o primário tem melhorado. Cabe já discutir uma nova âncora fiscal? Funchal: Para crescer, precisamos aumentar a produtividade e reduzir o custo da economia, que é o juro. Como se reduz o custo da economia? Trabalhando o fiscal. Qual é a proposta? Por enquanto, não tem.Os investidores com quem o senhor conversa trazem essa preocupação firme?Funchal: Trazem. Não só Brasil, mas exterior também. No fundo, essa incerteza já está precificada na curva. Não à toa, os juros estão bem altos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

Influenciadora morre arrastada por enchente em Minas Gerais.

  Um vídeo gravado por uma testemunha mostra o momento do incidente e a tentativa de resgate. J eniffer Soares Martins, de 28 anos, morreu...