CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 30 de junho de 2024

VIDANEWS - Eleições Municipais de 2024 marcam estreia das federações partidárias.

 

No próximo dia 6 de outubro, os eleitores participarão das Eleições Municipais de 2024, que marcam o primeiro pleito municipal com a presença das federações partidárias. Essas entidades, que reúnem dois ou mais partidos com afinidade programática, foram estabelecidas pela reforma eleitoral de 2021, através da Lei nº 14.208/2021, e devem estar registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 6 de abril deste ano para concorrer.

Atualmente, três federações estão registradas para disputar os cargos de prefeito e vereador em 2024. Para consultar mais detalhes sobre essas federações, basta acessar a página específica no Portal do Tribunal Eleitoral. Cada federação mantém a identidade dos partidos que a compõem, conservando suas siglas, números e autonomia na gestão de recursos como o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral. A legislação eleitoral estabelece que as federações devem cumprir todas as normas aplicáveis às atividades partidárias, incluindo a seleção de candidatos, a arrecadação de recursos para campanhas, a propaganda eleitoral e a prestação de contas. A permanência mínima de quatro anos na federação é obrigatória para os partidos que dela fazem parte, sob pena de sanções como a impossibilidade de ingressar em novas federações ou coligações nas próximas duas eleições. É importante distinguir as federações das coligações eleitorais, que são temporárias e limitadas à candidatura conjunta para o cargo de prefeito. As federações, por sua vez, representam uma forma estruturada e duradoura de cooperação entre partidos, visando ampliar suas forças políticas e programáticas. Essa iniciativa visa fortalecer a representação política e garantir maior estabilidade nos acordos entre as legendas, refletindo um avanço no sistema eleitoral brasileiro rumo à governança compartilhada e à eficiência administrativa nas esferas municipais.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - Panorama de Arte Contemporânea de Goiás acolhe inscrições de talentos.

 

O Panorama de Arte Contemporânea de Goiás, projeto realizado pela Associação Amigos do Mapa e pela Prefeitura de Anápolis, com aporte financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás, está com as inscrições abertas até 17 de julho.

Podem concorrer artistas goianos natos, naturalizados ou residentes há mais de dois anos, bem como estrangeiros com visto permanente há mais de três anos. O evento tem como objetivo central destacar e promover a rica cena das artes visuais locais, oferecendo uma plataforma de visibilidade tanto para artistas emergentes quanto para consagrados. “O Panorama destaca a qualidade excepcional dos artistas e profissionais envolvidos, refletindo o dinamismo e a excelência da cena artística local”, destaca Márcia Jacinta, secretária de Integração. Os participantes podem submeter até 10 obras em categorias que abrangem desenho, escultura, fotografia e outras formas de expressão artística, através do site oficial do evento, amigosdomapa.art.br. Vale ressaltar que uma comissão especializada será responsável pela seleção das obras, escolhendo um total de 20 artistas: 10 através de um processo seletivo e outros 10 indicados pelo curador geral. odos os selecionados receberão um prêmio de participação no valor de R$2.000.  “Com esta iniciativa, buscamos fortalecer a comunidade artística e fomentar o diálogo entre artistas, curadores, críticos e o público em geral”, destaca o curador Paulo Henrique Silva.  A mostra acontece na Galeria de Artes Antônio Sibasolly, localizada na Praça Bom Jesus, Centro de Anápolis, entre os dias 24 de agosto e 29 de outubro de 2024. Durante o evento, haverá uma programação diversificada, incluindo visitas guiadas e oficinas, que visam promover o diálogo entre artistas, críticos, curadores e o público em geral.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Ministério Público tem projeto de amparo às pessoas idosas em Goiás.

 

Em parceria com o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, o Ministério Público de Goiás promoveu a primeira reunião para se criar a Rede Estadual de Proteção, Defesa e Garantia de Direitos da Pessoa Idosa em Goiás. Segundo foi justificado, a iniciativa é uma das ações do projeto institucional +Perto – Fortalecendo Conselhos e Direitos da Pessoa Idosa, da Área de Políticas Públicas e Direitos Humanos do Centro de Apoio Operacional, para articular instituições governamentais e não governamentais que tenham entre seus objetivos a garantia dos direitos, a proteção e o amparo à pessoa idosa.

Entre esta ações, estão as que atuam nos setores da saúde, educação, lazer, trabalho, assistência social, direitos humanos, justiça e segurança pública. De acordo com o coordenador da área, promotor Marcelo Machado de Carvalho Miranda, os objetivos da rede estadual são o estabelecimento de protocolos e fluxos de encaminhamentos; a criação de banco de informações e o mapeamento dos serviços que trabalham com a pessoa idosa, o fortalecimento da atuação dos Conselhos de Direitos da Pessoa Idosa e a criação de redes municipais, com a finalidade de manter os diversos órgãos integrados. Marcaram presença no ato de implantação da Rede, representantes da Defensoria Pública Estadual; Receita Federal; Ordem dos Advogados do Brasil; Universidades Federal e Estadual de Goiás; órgãos das Secretarias Estaduais de Desenvolvimento Social, da Saúde e da Cultura; Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Idosa, Conselhos Municipais de Direitos da Pessoa Idosa de Senador Canedo e de Anápolis, Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social, Secretaria de Assistência Social de Anápolis e Agência Goiana de Habitação. Como será De acordo com o que ficou estabelecido inicialmente, cada uma dessas entidades e instituições falaram sobre os seus trabalhos voltados para atenção à pessoa idosa, cabendo ao vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, Yan Guedes, falar sobre a finalidade, objetivos e atribuições da rede estadual. Ao final da reunião ficou deliberado que as (os) participantes vão preencher um formulário com as atribuições de cada instituição e os desafios que são encontrados para a garantia dos direitos da pessoa idosa. A ideia é que, em agosto, sejam definidas quais as ações que serão desenvolvidas pela Rede Estadual de Proteção, Defesa e Garantia de Direitos da Pessoa Idosa. O resultado que se pretende é realmente o de uma teia, em que os fios se interliguem e se sustentem sem predominância de um sobre o outro, mas, sim, formando um conjunto capaz de enfrentar um problema identificado, na área da pessoa idosa”, avalia o promotor Marcelo Machado de Carvalho Miranda. Segundo o site do Senado Federal, o disque 100 do Ministério dos Direitos Humanos recebeu mais de 47 mil denúncias de violência contra idosos nos cinco primeiros meses de 2023, um aumento de 87% em relação ao mesmo período de 2022. A maioria é de violência física, psicológica, negligência e de exploração financeira. O secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, E, de acordo com o Ministério da Saúde, a mais comum das violências é a negligência, quando os responsáveis pelo idoso deixam de oferecer cuidados básicos, como higiene, saúde, medicamentos, proteção contra frio ou calor. O abandono vem em seguida e é considerado uma forma extrema de negligência. Acontece quando há ausência ou omissão dos familiares ou responsáveis, governamentais ou institucionais, de prestarem socorro a um idoso que precisa de proteção. Há, ainda, a violência física, quando é usada a força para obrigar os idosos a fazerem o que não desejam, ferindo-os, provocando dor, incapacidade ou, até, a morte. E a sexual, quando a pessoa idosa é incluída em ato ou jogo sexual homo ou heterorrelacional, com objetivo de obter excitação, relação sexual ou práticas eróticas por meio de aliciamento, violência física ou ameaças. (Com agências).( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Nova lei amplia atribuições e formas de financiamento da Embratur.

 

Propósito é permitir Embratur atue na preparação, na organização e na logística da COP30 e do encontro de autoridades e chefes de Estado do G20.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou sem vetos a Lei 14.901/24, que permite à Embratur receber recursos do Orçamento da União e atuar em eventos que promovam a imagem do País. O texto foi publicado no Diário Oficial da  União desta quarta-feira (26). A ideia é permitir que a Embratur atue na preparação, na organização e na logística da COP30 (reunião da ONU sobre o clima) e do encontro de autoridades e chefes de Estado do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O primeiro evento deve ocorrer em 2025 em Belém (PA); e o segundo, neste ano, em várias fases e cidades brasileiras, culminando em novembro. Com a sanção, a Embratur poderá ser contratada por órgãos públicos com dispensa de licitação. A nova lei permite que a Embratur receba recursos federais por meio de contrato de gestão com o Ministério do Turismo. Essa possibilidade havia sido extinta em 2020, quando a Embratur deixou de ser autarquia e foi transformado em agência. O texto sancionado também revoga dispositivo da Lei 14.002/20, que reformulou a Embratur. Esse dispositivo autorizava o emprego de recursos da agência para promover o turismo doméstico somente em situação de estado de emergência. A nova lei resultou de um substitutivo ao Projeto de Lei 545/24, do deputado José Guimarães (PT-CE), apresentado pelo relator Leur Lomanto Júnior (União-BA) ao Plenário da Câmara dos Deputados. O Senado fez ajustes na redação. Em razão do projeto apresentado por José Guimarães, a Medida Provisória 1207/24, de teor semelhante, deixou de ser votada pela Câmara e pelo Senado. A troca dos textos resultou de acordo entre os Poderes Executivo e Legislativo. Da Reportagem/RM Edição – Rachel Librelon Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO

 

Comissão debate a exclusão de aposentados e de pensionistas da política de reposição salarial do governo.

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados debate nesta quinta-feira (27) a exclusão de aposentados e pensionistas da política de reposição salarial do governo. O debate foi solicitado pelo deputado Glauber Braga (Psol-RJ). O parlamentar explica que, após sete anos de congelamento salarial, os servidores públicos federais receberam, em 2023, reposição de 9%. Para 2024, acrescenta, a proposta é reajustar somente os benefícios, o que, segundo Glauber Braga, exclui os aposentados. "Os aposentados não recebem auxílio-creche, vale-alimentação e a maioria tampouco tem plano de saúde", destaca. Ele acrescenta que uma parcela importante do serviço público sofre descontos de contribuição previdenciária compulsória. "É fundamental discutir e apoiar a PEC 555/06 e a PEC 6/24, para pôr fim a essa injustiça que confisca salários dos servidores", argumenta. O parlamentar informa ainda que a Fundação Geap Saúde está implantando um projeto etarista e discriminatório, "cuja finalidade central é reduzir as contribuições dos segurados com menor faixa etária e o reajuste de 8,1% nas tabelas para os beneficiários com mais de 59 anos de idade". A reunião será realizada no plenário 3, às 10 horas, e poderá ser acompanhada pelo canal da Câmara dos Deputados no YouTube. Veja a lista de convidados Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto reduz a cobrança de tributos sobre tintas para impressão.

 

A proposta segue em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 2056/24 reduz a zero as alíquotas de PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a importação e a venda no mercado interno de tintas para impressão. O texto está sendo analisado pela Câmara dos Deputados. Segundo a autora, deputada Antônia Lúcia (Republicanos-AC), o objetivo é criar um ambiente mais competitivo para a indústria gráfica nacional. “O ramo gráfico enfrenta desafios importantes devido à elevada carga tributária brasileira, que encarece os produtos finais e reduz a competitividade das empresas brasileiras em relação aos concorrentes estrangeiros”, observa a autora. A deputada acredita que reduzir as alíquotas incidentes sobre operações com tintas para impressão "pode gerar um impacto positivo na economia, levando ao aumento da produção e, consequentemente, à criação de mais empregos”. Próximos passos A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto também terá de ser aprovado no Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição –  Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Grupo de trabalho do Imposto sobre Bens e Serviços reúne-se na próxima terça.

 

Esse imposto foi criado na reforma tributária para englobar o ICMS e o ISS.

O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados que analisa o projeto que regulamenta a cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços-IBS (PLP 108/24) reúne-se na próxima terça-feira (2), às 14 horas, no plenário 2. Veja quem foi convidado para o debate O PLP 108/24 é o segundo enviado pelo governo para regulamentar a reforma tributária. Apelidado de “Lei de Gestão e Administração do IBS”, o texto trata do funcionamento do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS) e detalha as penalidades para o contribuinte que descumprir normas do IBS. O IBS foi criado na reforma tributária para englobar o ICMS e o ISS. Grupo do IBS O grupo de trabalho do comitê gestor do IBS tem prazo de 60 dias para concluir os trabalhos e se encerra em 3 de agosto, caso não haja prorrogação. O colegiado é formado pelos deputados  Vitor Lippi (PSDB-SP), Pedro Campos (PSB-PE), Mauro Benevides Filho (PDT-CE), Luiz Carlos Hauly (Pode-PR), Ivan Valente (Psol-SP), Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e Bruno Farias (Avante-MG). Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE COMUNICAÇÃO

 

Conselho de Comunicação Social debate saúde dos profissionais da área.

O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional se reúne na segunda-feira (1º) para discutir a saúde dos profissionais da área. Confira a pauta da reunião e a lista de convidados Inicialmente, o conselheiro José Antônio de Jesus da Silva havia proposto um debate acerca da saúde dos profissionais de rádio e televisão, mas a audiência foi estendida a todos os profissionais da comunicação. A audiência, que será interativa e poderá ser acompanhada pelo portal e-Cidadania, ocorrerá no plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado, às 9h30. Depois, o colegiado fará uma reunião deliberativa para tratar de relatório sobre projetos de lei que tratam da remuneração dos profissionais de comunicação e de parecer sobre a proposta de reformulação da Lei 8.389/91, que instituiu o Conselho de Comunicação Social. Conselho Composto por 13 conselheiros titulares e 13 suplentes, o Conselho de Comunicação Social é um colegiado do Congresso Nacional que realiza estudos, pareceres, recomendações e outras solicitações a respeito do tema da comunicação social no Brasil. Os conselheiros são membros da sociedade civil, representantes das empresas de rádio, televisão, imprensa escrita, engenheiros com notórios conhecimentos na área de comunicação social e representantes das categorias profissionais dos jornalistas, radialistas, artistas e profissionais de cinema e vídeo. Eles são eleitos pelo Congresso dentre nomes indicados por entidades representativas dos setores da comunicação social. Da Redação – MO Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

sábado, 29 de junho de 2024

VIDANEWS - Novo Plano de Educação institui metas para a educação brasileira até 2034.

 

Texto do governo prioriza a qualidade do ensino no País e está em análise na Câmara dos Deputados.

O projeto do novo Plano Nacional de Educação (PNE) prevê 18 objetivos a serem cumpridos até 2034 nas áreas de educação infantil, alfabetização, ensinos fundamental e médio, educação integral, diversidade e inclusão, educação profissional e tecnológica, educação superior, estrutura e funcionamento da educação básica. O Projeto de Lei 2614/24, do Poder Executivo, está em análise na Câmara dos Deputados. O novo PNE vai substituir o plano estabelecido para período 2014-2024 e que deve ser prorrogado até o próximo ano. Essa prorrogação já foi aprovada pelo Senado e também está em análise na Câmara (PL 5665/23). A proposta do novo PNE foi elaborada pelo Ministério da Educação, a partir das contribuições de um grupo de trabalho, da sociedade, do Congresso Nacional, de estados, municípios e conselhos de educação. O texto também inclui sugestões da Conferência Nacional de Educação, realizada em janeiro. Metas Para cada objetivo previsto no plano, foram estabelecidas metas que permitem seu monitoramento ao longo do decênio. São 58 metas, comparáveis com os 56 indicadores do PNE 2014-2024. Para cada meta, há um conjunto de estratégias com as principais políticas, programas e ações envolvendo a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, para alcançar os objetivos propostos. Qualidade Segundo o governo, o novo PNE enfatiza a qualidade do ensino, com objetivos e metas focados em padrões de qualidade na educação infantil, na educação profissional e tecnológica, no ensino superior e na formação de docentes. Além disso, há objetivos específicos para as modalidades de educação escolar indígena, educação do campo e quilombola. O projeto mantém metas para os públicos-alvo da educação especial e da educação bilíngue de surdos. Há ainda a perspectiva da educação integral como conceito. O termo vai além da jornada expandida, para incluir as condições necessárias para o desenvolvimento pleno dos estudantes, com atividades complementares, como artes, línguas e esportes. Objetivos O novo plano de educação tem os seguintes objetivos: 1 - ampliar a oferta de matrículas em creche e universalizar a pré-escola 2 - garantir a qualidade da oferta de educação infantil 3 - assegurar a alfabetização ao final do 2º segundo ano do ensino fundamental para todas as crianças 4 - assegurar que crianças, adolescentes e jovens concluam o ensino fundamental e médio na idade regular 5 - garantir a aprendizagem dos estudantes no ensino fundamental e médio 6 - ampliar a oferta de educação em tempo integral na rede pública 7 - promover a educação digital para o uso crítico, reflexivo e ético das tecnologias da informação e da comunicação 8 - garantir o acesso, a qualidade e a permanência em todos os níveis e modalidades da educação indígena, quilombola e do campo 9 - garantir o acesso, a oferta e a aprendizagem dos alunos da educação especial e bilíngue de surdos 10 - assegurar a alfabetização e ampliar a conclusão da educação básica para todos os jovens, adultos e idosos 11 - ampliar o acesso e a permanência na educação profissional e tecnológica 12 - garantir a qualidade e a adequação da formação às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e das diversidades de populações na educação profissional e tecnológica 13 - ampliar o acesso, a permanência e a conclusão na graduação, com inclusão e redução de desigualdades 14 - garantir a qualidade de cursos de graduação e instituições de ensino superior 15 - ampliar a formação de mestres e doutores, de forma equitativa e inclusiva, com foco na solução dos problemas da sociedade 16 - garantir formação e condições de trabalho adequadas aos profissionais da educação básica 17 - assegurar a participação social no planejamento e gestão educacional 18 - assegurar a qualidade e a equidade nas condições de oferta da educação básica Da Redação/NN Com informações da Presidência da República Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTE

 

Audiência na Câmara dos Deputados avalia concessão de rodovias entre Rio e Minas Gerais.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promove na próxima terça-feira (2) uma audiência pública sobre a concessão da rodovia Presidente Dutra, do trevo das Margaridas até Seropédica, à empresa EcoRioMinas. O debate atende a pedido dos deputados Bebeto (PP-RJ) e  Juninho do Pneu (União-RJ) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 11. Veja a lista de convidados Os deputados afirmam que, em 30 anos de concessão, a empresa deve investir R$11 bilhões em toda a malha viária que compõe o Sistema Rio de Janeiro (RJ) – Governador Valadares (MG). Outros R$ 9,9 bilhões devem ser aplicados na operação da malha rodoviária, de acordo com os documentos da licitação. Com entregas previstas para a partir do quarto ano de concessão, ou seja, em 2026, o contrato estabelece a construção de 303 quilômetros de duplicações, 255 quilômetros de faixas adicionais e 85,5 quilômetros de vias marginais em toda a RioValadares. Bebeto e  Juninho do Pneu querem que o governo e a EcoRioMinas expliquem como esses recursos estão sendo aplicados. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - Comissão da Câmara discute uso de recursos públicos para reconstruir cidades gaúchas.

 

Técnicas para dragar rios do estado também serão debatidas pelos deputados.

A comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha os danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul promove duas audiências públicas na próxima terça-feira (2). Pela manhã, a discussão será sobre o uso de recursos a fundo perdido destinados aos municípios gaúchos em estado de calamidade. O debate atende a pedido do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 8. Veja a lista de convidados "Os recursos a fundo perdido representam uma importante ferramenta para que as prefeituras possam reconstruir infraestrutura, recuperar áreas urbanas e rurais, e apoiar as famílias e empresas afetadas pela calamidade", explica o deputado. Ele alerta, no entanto, que é fundamental debater a forma de liberação e os critérios de distribuição e fiscalização desses recursos. Desassoreamento de rios À tarde, também por sugestão de Van Hattem, os deputados vão avaliar técnicas de desassoreamento e dragagem de rios no estado. "Essas ações são fundamentais para aumentar a capacidade de vazão dos rios, prevenir enchentes e melhorar a gestão dos recursos hídricos na região", afirma o parlamentar. Veja que foi convidado para esse debate Essa audiência será realizada a partir das 14h30, no plenário 3. Da Redação – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - Especialistas defendem política de remuneração dos conciliadores e mediadores judiciais.

 

Debate foi promovido pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara.

Participantes de audiência pública realizada pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados afirmaram que o trabalho exercido por conciliadores e mediadores de Justiça precisa ser remunerado. O trabalho dos conciliadores é remunerado em alguns estados e não conta com regras claras. Um projeto aprovado na Câmara e que está tramitando no Senado (PL 233/23) acrescenta um dispositivo ao Código de Processo Civil (Lei 13.105/15) para que a gratuidade da Justiça não inclua o trabalho do conciliador ou mediador nas audiências que excederem o percentual de audiências não remuneradas previstas em lei. O pagamento ficaria a cargo da União ou do estado, conforme o caso, de acordo com a tabela fixada pelo tribunal. A mediação e a conciliação são métodos alternativos de solução de conflitos. O objetivo é prestar auxílio a qualquer cidadão na tentativa de solução de um problema, sem a necessidade de uma decisão judicial. A juíza federal Rosimayre Gonçalves lembra que o Conselho Nacional de Justiça estabeleceu em 2010, como política da instituição, a criação de centros de conciliação no sistema de Justiça e previu a necessidade de auxiliares com formação de dois anos de graduação e um curso no Tribunal de Justiça para fazer esse trabalho. Cinco anos depois, o Código de Processo Civil reforçou a ideia da conciliação na Justiça. Os tribunais ficaram de regulamentar a remuneração, o que não aconteceu até hoje. “A conciliação dá voz ao cidadão, traz o cidadão para dentro do processo. Você dá um ganho significativo na cidadania. E os custos reduzidos de todo o sistema. Então você reduz custos, dá ganho de cidadania, soluciona com rapidez, que é o que a sociedade deseja, e você não remunera essas pessoas. Tem um contrassenso aí”, disse Rosimayre Gonçalves. A juíza federal coordena o centro de conciliação da seção judiciária do Distrito Federal e diz que, nos últimos seis anos, houve seis cursos de formação para mediadores com carga horária de no mínimo 40 horas. Há exigência de 80 horas de trabalho gratuito e estágio. Foram formados 176 conciliadores no período. Apesar da necessidade de 80 conciliadores para o centro de conciliação funcionar, apenas 18 atuam, por falta de estímulo. Desafio A presidente da Associação dos Mediadores de Árbitro do DF, Francilma Alves Mendonça de Oliveira, afirmou que o Tribunal de Justiça do DF está formando uma comissão para avaliar o assunto e lembrou que, em alguns estados, os conciliadores são remunerados. Para a presidente do Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais de São Paulo, Márcia Cristina da Silva, o grande desafio é criar uma política pública que atenda o País inteiro. “O DF, por exemplo, não paga nada. O estado de São Paulo, quando as partes não são beneficiárias da Justiça gratuita, elas custeiam o processo e pagam o mediador. Quando a parte vem pela Justiça gratuita, o mediador não recebe nada. E há comarcas que consideram todo mundo Justiça gratuita e não pagam nada. O Ceará, por exemplo, paga um valor em torno de R$ 50, R$ 60 e condiciona muitas vezes ao êxito”, exemplificou. A presidente do sindicato disse que processos que poderiam levar anos são resolvidos rapidamente graças ao trabalho dos mediadores de conflito. Há uma resolução do CNJ (Resolução 271/18) que criou uma tabela nacional para mediação. A juíza auxiliar da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), Trícia Navarro, disse que um levantamento feito em 2020 apontou que, dos 32 tribunais estaduais e federais, apenas 14 tinham regulamentado a remuneração de mediadores. O desestímulo faz com que haja 10 mil mediadores cadastrados em São Paulo, mas apenas 2 mil atuem. Projeto de lei O presidente da Comissão de Legislação Participativa, deputado Glauber Braga (Psol-RJ), defendeu a análise do projeto sobre remuneração de conciliadores judiciais quando a proposta voltar para a Câmara. “A reivindicação que está sendo apresentada é de avaliação de um projeto de lei que trata especificamente da remuneração naqueles casos específicos onde existe gratuidade de Justiça. E, nesses casos, então, é fundamental que os tribunais de Justiça assumam essa despesa”, disse Glauber Braga. Na audiência pública, o juiz federal Daniel Marchionati informou que o Conselho da Justiça Federal vai analisar um projeto que trata do custo para nacionalizar a remuneração dos mediadores. O debate na Câmara foi solicitado pela deputada Rosângela Reis (PL-MG). Reportagem – Luiz Cláudio Canuto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Biden precisa desistir da candidatura, defende The New York Times em editorial.

 

Um editorial é um texto de opinião que representa as visões do jornal enquanto instituição. Nos EUA, é comum que jornais apoiem abertamente um candidato a presidente por meio de um editorial, como fez o New York Times quando declarou apoio à candidatura de Biden em 2020.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O jornal americano The New York Times, um dos mais importantes e influentes do país, pediu em editorial nesta sexta-feira (28) que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, abandone sua campanha à reeleição depois do desempenho desastroso no debate contra Donald Trump na quinta (27). Um editorial é um texto de opinião que representa as visões do jornal enquanto instituição. Nos EUA, é comum que jornais apoiem abertamente um candidato a presidente por meio de um editorial, como fez o New York Times quando declarou apoio à candidatura de Biden em 2020. No texto, os editorialistas do Times dizem que Biden, 81, faz uma "aposta irresponsável" ao insistir com sua candidatura à Presidência, e que é pedir demais dos eleitores americanos que eles "ignorem ou descartem a idade e a debilidade do presidente Biden que eles puderam ver com seus próprios olhos" durante o debate. O desempenho do democrata no confronto direto com Donald Trump, marcado por falas vacilantes, confusas e incoerentes, foi catastrófico para o presidente e para seu partido, causando pânico e dando início a uma pressão nos bastidores sobre a possibilidade de substituir Biden como candidato -até aqui, entretanto, nenhum nome forte da sigla se posicionou publicamente nesse sentido. Dessa forma, o editorial do New York Times tem a chance de dar mais argumentos aos democratas que vem dizendo à imprensa americana, sob condição de anonimato, que Biden não tem chance de vencer a eleição contra Trump, como afirmou um estrategista ouvido pela NBC News, e que é preciso pensar seriamente em alternativas, como disse um doador ao próprio Times. O texto elogia a Presidência de Biden e reconhece que desistir seria contrário aos seus instintos políticos -em um comício nesta sexta, o democrata disse a apoiadores que não estaria concorrendo se não acreditasse que pudesse fazer um bom trabalho e derrotar Trump. Entretanto, afirma o jornal americano, "democratas que até aqui respeitaram as decisões do presidente precisam encontrar a coragem para dizer verdades claras ao líder do partido". "No debate desta quinta, o presidente precisou convencer a população de que ele está à altura das exigências formidáveis do cargo que busca. Não há como imaginar, entretanto, que os eleitores vão ignorar o que está claro: Biden não é o homem que era quatro anos atrás", prossegue o texto. O editorial descreve o presidente americano como "uma sombra" de um grande estadista, e diz que, durante o debate, ele teve dificuldade em explicar suas propostas, confrontar Trump, e, inclusive, em completar frases. Ao longo dessa sexta, os democratas optaram por minimizar o desempenho de Biden e dizer que ele continua sendo a melhor alternativa para impedir que Trump volte à Casa Branca. O ex-presidente Barack Obama disse que "debates ruins acontecem", mas que as eleições deste ano são "uma escolha entre alguém que lutou por pessoas comuns toda a sua vida e alguém que só se importa consigo mesmo", e que isso não mudou. Nomes cotados para substituir Biden em uma eventual desistência também apoiaram o presidente. A vice Kamala Harris disse que o democrata teve um começo difícil, mas que terminou bem, e o governador da Califórnia, Gavin Newsom, havia dito ainda na quinta que jamais viraria as costas para Biden. O caminho para uma substituição é tortuoso. Como as primárias já acabaram, e Biden obteve com folga o número de delegados necessários para ser nomeado na convenção partidária, em agosto, na prática a única forma de reabrir a disputa seria se o presidente desistisse. Nesse caso, as centenas de delegados partidários ficariam livres para escolher um outro nome, abrindo caminho para uma disputa interna entre os pré-candidatos a ser decidida na convenção. Leia a seguir a íntegra do editorial do New York Times. PARA SERVIR A SEU PAÍS, BIDEN DEVE ABANDONAR A CORRIDA ELEITORAL "O presidente Joe Biden vem dizendo repetida e corretamente que o que está em jogo na eleição presidencial de novembro é nada menos do que o futuro da democracia americana. Donald Trump provou ser uma ameaça significativa para essa democracia -uma figura errática e interessada apenas em si mesma, indigna da confiança pública. Ele sistematicamente tentou minar a integridade das eleições. Seus apoiadores descreveram publicamente uma agenda para 2025 que lhe daria o poder de cumprir as promessas e ameaças mais extremas. Se ele for reeleito, prometeu ser um tipo diferente de presidente, sem restrições pelos controles de poder incorporados ao sistema político americano. Biden disse que é o candidato com a melhor chance de enfrentar essa ameaça de tirania e derrotá-la. Seu argumento se baseia principalmente no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso não é mais uma justificativa suficiente para que Biden seja o candidato democrata este ano. No debate de quinta-feira, o presidente precisava convencer o público americano de que estava à altura das exigências formidáveis do cargo que busca ocupar por mais um mandato. Não há como imaginar, entretanto, que os eleitores vão ignorar o que está claro: Biden não é mais o homem que era há quatro anos. O presidente apareceu na noite de quinta-feira como a sombra de um grande estadista. Ele teve dificuldade em explicar o que realizaria em um segundo mandato. Ele teve dificuldade em responder às provocações de Trump. Ele teve dificuldade em responsabilizar Trump por suas mentiras, seus fracassos e seus planos alarmantes. Mais de uma vez, ele teve dificuldade em terminar uma frase. Biden tem sido um presidente admirável. Sob sua liderança, a nação prosperou e começou a enfrentar uma série de desafios de longo prazo, e as feridas abertas por Trump começaram a cicatrizar. Mas o maior serviço público que Biden pode realizar agora é anunciar que não continuará concorrendo à reeleição. Com a situação atual, o presidente faz uma aposta irresponsável. Existem líderes democratas mais bem preparados para apresentar alternativas claras, convincentes e enérgicas a um segundo mandato de Trump. Não há motivo para o partido arriscar a estabilidade e segurança do país forçando os eleitores a escolher entre as deficiências de Trump e as de Biden. É um risco muito grande esperar que os americanos ignorem ou desconsiderem a idade e a debilidade de Biden que veem com seus próprios olhos. Se a corrida se resumir a uma escolha entre Trump e Biden, o presidente em exercício seria a escolha inequívoca deste conselho editorial. Isso mostra o quanto Trump representa um perigo. Mas dado esse perigo, os riscos para o país e as capacidades incertas de Biden, os Estados Unidos precisam de um oponente mais forte para o candidato republicano. Fazer um apelo por um novo candidato democrata tão tarde em uma campanha é uma decisão que não é tomada levianamente, mas reflete a escala e a seriedade do desafio de Trump aos valores e instituições deste país e a inadequação de Biden para enfrentá-lo. Encerrar sua candidatura seria contra todos os instintos pessoais e políticos de Biden. Ele se reergueu de tragédias e contratempos no passado e claramente acredita que pode fazer isso novamente. Os apoiadores do presidente já estão explicando o debate de quinta-feira como um único episódio em comparação com três anos de realizações. Mas o desempenho do presidente não pode ser ignorado como uma noite ruim ou culpado por um suposto resfriado, porque confirmou preocupações que vêm se acumulando há meses ou até anos. Mesmo quando Biden tentou apresentar suas propostas políticas, ele vacilou. Isso não pode ser superado por outras aparições públicas porque ele limitou e controlou cuidadosamente suas aparições públicas. Deve-se lembrar que Biden desafiou Trump para este duelo verbal. Ele estabeleceu as regras e insistiu em uma data meses antes de qualquer debate de eleições anteriores. Ele entendeu que precisava abordar preocupações públicas de longa data sobre sua acuidade mental e que precisava fazer isso o mais rápido possível. A verdade que Biden precisa enfrentar agora é que ele falhou em seu próprio teste. Em pesquisas e entrevistas, os eleitores dizem que estão buscando vozes novas para enfrentar Trump. E o consolo para Biden e seus apoiadores é que ainda há tempo para se unir atrás de um candidato diferente. Enquanto os americanos estão acostumados à longa jornada das eleições presidenciais, em muitas democracias, as campanhas são realizadas no espaço de alguns meses. É uma tragédia que os republicanos não estejam envolvidos em dilemas parecidos após o debate de quinta-feira. O desempenho de Trump deveria ser considerado desqualificante. Ele mentiu descaradamente e repetidamente sobre suas próprias ações, seu histórico como presidente e seu oponente. Ele descreveu planos que prejudicariam a economia americana, minariam as liberdades civis e desgastariam os relacionamentos da América com outras nações. Ele se recusou a prometer que aceitaria a derrota, voltando em vez disso ao tipo de retórica que incitou o ataque ao Congresso em 6 de janeiro. No entanto, o Partido Republicano foi cooptado pelas ambições de Trump. O ônus recai sobre o Partido Democrata de colocar os interesses da nação acima das ambições de um único homem. Os democratas que têm apoiado Biden devem agora encontrar a coragem de falar verdades claras ao líder do partido. Os confidentes e assessores que encorajaram a candidatura do presidente e o protegeram de aparições não roteirizadas em público devem reconhecer o dano à reputação de Biden e a improbabilidade de que ele possa repará-lo. Biden respondeu a uma pergunta urgente na noite de quinta-feira. Não foi a resposta que ele e seus apoiadores esperavam. Mas se o risco de um segundo mandato de Trump é tão grande quanto ele diz que é, e concordamos com ele que o perigo é enorme, então sua dedicação a este país deixa a ele e a seu partido apenas uma escolha. O caminho mais claro para os democratas derrotarem um candidato definido por suas mentiras é lidar honestamente com o público americano: reconhecer que Biden não pode continuar sua corrida e criar um processo para selecionar alguém mais capaz para ocupar seu lugar e derrotar Trump em novembro. É a melhor chance de proteger a alma da nação -a causa que levou Biden a concorrer à presidência em 2019- da distorção maligna de Trump. E é o melhor serviço que Biden pode prestar a um país que ele serviu nobremente por tanto tempo."( Fonte Mondo ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Infestação de lagartas mata mais de 7.000 bois e destrói plantações em Roraima.

 

O Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), órgão do governo que acompanha a situação junto aos produtores afetados, estima que mais de 50 mil hectares de pasto em 840 propriedades de Roraima tenham sido devastados desde o início de maio.

ALÉXIA SOUSA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Mais de 7.000 bovinos morreram de fome por falta de pasto em propriedades rurais dos municípios de Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caroebe, Iracema e Mucajaí, em Roraima. De acordo com o governo do estado, o problema é causado pela infestação de lagartas e ervas daninhas que têm devorado a comida do rebanho. O Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), órgão do governo que acompanha a situação junto aos produtores afetados, estima que mais de 50 mil hectares de pasto em 840 propriedades de Roraima tenham sido devastados desde o início de maio. Por causa do número crescente de gado que morre diariamente, o governo decretou situação de emergência no estado, para oferecer apoio financeiro a produtores rurais das áreas mais afetadas. "Diante desse cenário preocupante, o governo do estado, entidades do eixo agro, especialistas e autoridades locais estão intensificando esforços para monitorar e controlar os impactos adversos sobre a agricultura, pecuária e a economia rural", disse o Executivo, em nota. O governo vinculou a proliferação das pragas à combinação de estiagem prolongada e incêndios florestais. Roraima enfrentou o período de seca de outubro até abril, deixando o estado com o maior número de focos de calor do país, com recorde em fevereiro. Durante o período seco, os incêndios florestais na amazônia espalharam fumaça que encobriu até a capital Boa Vista. Os rios secaram, entre eles o rio Branco, principal do estado. Ainda segundo as autoridades, esse desequilíbrio ambiental reduz a população de inimigos naturais das pragas e facilita a proliferação rápida e agressiva da lagarta militar (Spodoptera sp.) e do percevejo-das-gramíneas (Blissus leucopterus), que causam danos significativos nas pastagens e plantações. "Estas pragas têm atacado severamente as pastagens, reduzindo a disponibilidade de forragem e comprometendo a produção animal. Elas devoram o pasto que serve de alimento para os bois", explicou o Iater. O órgão vinculado ao governo afirma ainda que esses eventos têm gerado prejuízos econômicos consideráveis principalmente para os pequenos produtores, que dependem das pastagens para manter a produtividade de seus rebanhos. "A falta de forragem não apenas reduz a produção de carne e leite, mas também impacta negativamente o sustento das famílias rurais que exploram a bovinocultura", pontuou o Iater. Com o decreto de emergência, o governo também criou o Programa Emergencial de Apoio à Pecuária Familiar. A medida prevê a contratação temporária de pessoas, dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais, além da convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre. O governo também anunciou o o repasse de R$ 1.750 aos produtores rurais para o combate às pragas e recuperação do pasto nas propriedades. O valor será concedido por meio do programa Desenvolve Roraima, com o teto máximo de 5 hectares para cada produtor, o equivalente R$ 8.750.( Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

 

 

 

 


VIDANEWS - Caldo de noodles instantâneos ameaça a maior montanha da Coreia do Sul.

 

Face às queixas da população, a polícia de Jeju realizou uma operação na montanha, no dia 25 de junho.

Amaior montanha da Coreia do Sul está enfrentando danos ambientais devido ao caldo dos noodles instantâneos deixados para trás pelos visitantes. As autoridades do Parque Nacional de Hallasan, localizado na ilha de Jeju, lançaram uma campanha de sensibilização que visa incentivar os aventureiros a não despejarem o caldo dos noodles instantâneos na montanha ou na água, afim de preservar um "ambiente limpo"."O caldo dos noodles contém muito sal. Por isso, descartá-lo nos cursos de água torna impossível que os insetos aquáticos vivam em águas contaminadas", alertaram, segundo a CNN Internacional. Face às queixas da população, a polícia de Jeju realizou uma operação na montanha, no dia 25 de junho, tendo multado nove turistas por atravessarem a rua da faixa de pedestres. Fumar, deixar comida e lixo ou entrar e beber sem autorização são ações proibidas em Hallasan, acarretando multas de até dois milhões de won (cerca de 7 mil reais). Por sua vez, atravessar a rua fora da faixa de pedestres equivale a uma multa de 20 mil won (cerca de 70 reais). A montanha, que teve 923.680 visitantes no ano passado, faz parte da Ilha Vulcânica e Tubos de Lava de Jeju, local classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Leia Também: Menina de 8 anos morre após ser deixada no carro nos EUA; mãe foi detida.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

 

VIDANEWS - Demitida derrama 60 mil litros de vinho e dá prejuízo de R$ 15 mi.

 

A Guardia Civil revistou esta quinta-feira a casa da presumível autora, em Burgos, acusada do derrame de 60.000 litros de vinho em fevereiro passado, causando prejuízos de 2,5 milhões de euros (cerca de 15 milhões de reais na cotação atual).

Amulher detida pela Guardia Civil como responsável pela sabotagem à adega Cepa 21, na Espanha, na madrugada de 18 de fevereiro, é uma ex-funcionária que tinha sido demitida dias antes. A mulher entrou nas instalações e derramou no chão três depósitos com 60.000 litros do vinho top de linha da marca, avaliados em 2,5 milhões de euros (cerca de 15 milhões de reais na cotação atual). Segundo o El Mundo, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira, um grande grupo de agentes cercou a casa da mulher acusada. A sabotagem causou muitas incógnitas na investigação, uma vez que as imagens das câmeras de segurança mostravam a figura de uma mulher que conhecia muito bem o espaço.  A mulher detida é uma antiga funcionária da empresa, acusada após se ter recusado a prestar declarações à Guardia Civil. O juiz considerou que não havia risco de fuga. Além disso, foi efetuada uma busca à sua casa na localidade de Villaescusa de Roa, onde foi detida, ao mesmo tempo que o seu companheiro foi investigado por uma possível ligação ao caso. Também ele foi liberado. O crime foi registrado pelas câmaras de segurança da adega, e ocorreu às 03h30 da madrugada, quando a mulher teria entrado no local e esvaziado três depósitos das marcas Horcajo e Malabrigo, cujas vendas tinham crescido 15% no último ano. Leia Também: Menina de 13 anos morre ao ser atingida por raio em praia da Grécia.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

 

VIDANEWS - Menina de 8 anos morre após ser deixada no carro nos EUA; mãe foi detida.

 

A menina acabou por perder a vida na sequência do golpe de calor, uma vez que marcavam mais de 34 graus no exterior.

Uma menina de oito anos morreu na manhã de quinta-feira(27), devido às altas temperaturas, após ter sido deixada sozinha no interior de um carro em Charlotte, na Carolina do Norte, Estados Unidos. A mãe foi detida por homicídio involuntário. A menor foi encontrada inanimada no interior da viatura, e foi transportada para um hospital local em estado considerado crítico na noite de quarta-feira, de acordo com o Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg citado pela Associated Press (AP).  A menina acabou por perder a vida na emergência médica devido a ficar exposta ao calor, uma vez que marcavam mais de 34 graus no exterior. A mãe da criança, de 36 anos, foi acusada de homicídio involuntário da própria filha e está detida na prisão do Condado de Mecklenburg sob fiança de 250 mil dólares. À polícia, a mulher revelou que deixou a filha no carro durante o seu horário de trabalho e deixou o ar condicionado ligado. No entanto, a menina pode tê-lo desligado por ter sentido frio. Cerca de uma hora e meia antes, teria falado com a menor através de mensagens de texto. Ao regressar ao veículo deparou-se, então, com a criança deitada no chão do banco de trás, sem reação. Desesperada, usou um martelo para partir o vidro e socorrer a menina. Em seguida, pediu ajuda num estabelecimento comercial próximo. As equipes de emergência médica foram acionadas para o local e levaram-na para o hospital, onde viria a morrer no dia seguinte. A sua próxima audiência está marcada para o próximo dia 17 de julho. Leia Também: Dez anos após anunciar criação de califado, Estado Islâmico está enfraquecido, mas não acabou (  Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

sexta-feira, 28 de junho de 2024

VIDANEWS - Trump pressiona Biden em debate tenso e critica imigração, guerras e gestão da pandemia.

 

Em um debate tenso, Trump pressionou Biden de maneira enérgica em temas chave para o eleitorado americano, como imigração, guerras nas quais os EUA se envolveram nos últimos anos, a gestão da pandemia, e aborto.

(FOLHAPRESS) - Os candidatos à Presidência dos Estados Unidos Joe Biden e Donald Trump se enfrentam nesta quinta (27) no primeiro e provável único debate da campanha eleitoral deste ano, um evento que pode ser decisivo em uma campanha acirrada. Em um debate tenso, Trump pressionou Biden de maneira enérgica em temas chave para o eleitorado americano, como imigração, guerras nas quais os EUA se envolveram nos últimos anos, a gestão da pandemia, e aborto. O confronto começou com uma pergunta direcionada a Biden sobre inflação, que o presidente respondeu dizendo que os dados econômicos melhoraram sob sua gestão, mas completou admitindo que "há mais que pode ser feito". Nas suas primeiras falas, Trump defendeu sua gestão da pandemia e frisou que, sob seu comando, o país "não estava em guerra", uma referência aos conflitos na Ucrânia e entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Sobre aborto, Donald Trump defendeu que os estados tenham autonomia para decidir a regulamentação do aborto, e disse que defende exceções para estupro, incesto e risco de vida da mãe. O tema é espinhoso, dado que conservadores defendem uma proibição nacional. A resposta do empresário desmonta uma das principais acusações de democratas, de que se eleito, o republicano revogaria o direito ao procedimento em todo o país. Joe Biden prometeu que, se reeleito, vai restaurar o direito constitucional ao aborto. No entanto, uma medida do tipo depende de aprovação do Congresso, não apenas da Casa Branca. Durante o debate, o presidente Joe Biden concretizou um terror democrata: se embananou para dar uma resposta, parecendo não conseguir lembrar que palavra queria usar. A falha reforça a visão do eleitorado de que ele está velho demais para ser presidente, e Trump aproveitou a deixa, dizendo que "nem ele sabe o que ele quis dizer agora pouco". Donald Trump repetiu acusações contra imigrantes, de que pessoas que entraram ilegalmente no país estariam estuprando e matando mulheres. Casos de crimes cujos suspeitos são de origem imigrante estão sendo explorados por republicanos, mas não há evidências de que a criminalidade teria aumentado em razão do crescimento de fluxo de imigrantes. Biden disse que resolveria o problema com mais investimento em policiais de fronteira Na falta de checadores, coube ao presidente rebater as afirmações infundadas de Donald Trump sobre um aumento da criminalidade associado a imigrantes. O democrata aproveitou sua réplica para acusar Trump de chamar veteranos de guerra americanos de "perdedores". "Você é o perdedor", disse Biden. Trump, por sua vez, negou veementemente ter feito essa declaração. Quando o debate se voltou para política externa, Trump afirmou que Joe Biden encorajou a invasão do país pela Rússia após o fracassado da retirada de tropas americanas do Afeganistão durante o governo democrata e disse que nem a invasão de Vladimir Putin Trump chamou também o presidente ucraniano Volodimir Zelenski de "o maior negociante da história",, porque "sempre que ele vem aqui [aos EUA] ele sai com US$ 16 bilhões". Trump disse ainda que Israel nunca teria sido invadido por Hamas se fosse presidente. "Não havia nenhum terrorismo sob meu governo." Quando perguntado diretamente sobre a crise na Faixa de Gaza, Biden frisou que seu plano de paz é apoiado por grande parte da comunidade internacional. "Nós salvamos Israel", disse o presidente, mas, diante da pressão que sofre de sua própria base, disse que é preciso ter cuidado com os armamentos e seu potencial impacto sobre civis, mencionado que impediu a entrega de um carregamento de bombas por receio de que seriam usadas cidades densamente povoadas como Rafah. Ao retrucar as falas de Donald Trump sobre política externa, entretanto, Joe Biden confundiu diversas vezes os nomes do republicano e do líder russo, Vladimir Putin. A falha se somou a outros momentos de confusão do presidente. Em seguida, o debate se voltou para a invasão do Capitólio em Washington em 6 de janeiro de 2021. Questionado sobre o ataque, Trump deu uma resposta claramente ensaiada, falando que na data "tínhamos uma fronteira excelente, os menores impostos, éramos respeitados no mundo". Pressionado pelo moderador Jake Tapper, Trump disse que não incentivou a invasão, que havia afirmado a seus apoiadores agirem pacificamente, e culpou a ex-presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, e a prefeitura democrata de Washington. O debate foi organizado pela emissora americana CNN e acontece na universidade Georgia Tech em Atlanta, capital da Geórgia, onde Trump venceu Hillary Clinton em 2016 e perdeu para Biden em 2020 -e onde responde a um processo criminal por tentar reverter o resultado da eleição no estado. Hoje, de acordo com pesquisas eleitorais, o ex-presidente lidera no estado e supera Biden por quatro pontos percentuais. Pelas regras do debate, o confronto aconteceu sem plateia no estúdio, e os microfones só estavam ligados quando era a vez de cada candidato falar. O encontro tem potencial para mudar uma corrida acirrada, mas que no momento favorece Trump, que lidera em outros cinco estados-chave: Nevada, Arizona, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte. Em um sexto, Wisconsin, o republicano e o democrata estão empatados. Nos bastidores do pavilhão McCamish, ginásio da universidade que concentra a imprensa para a cobertura do debate, uma série de nomes importantes dos partidos Republicano e Democrata conversaram com repórteres antes do início do confronto. O governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, se mostrou surpreso com a declaração do presidente Lula (PT) nesta quinta de que está torcendo por Joe Biden, e disse à Folha que o brasileiro "deveria mesmo estar [torcendo para Biden]", porque o atual presidente defende a democracia, liberdades e a ordem mundial. Já o deputado republicano Byron Donalds, um dos nomes cotados para ser vice-presidente na chapa de Donald Trump, afirmou que não se importa com o que líderes estrangeiros pensam. "Eu ligo para o que o povo americano pensa. [Líderes estrangeiros] podem pensar o que quiserem, eles não votam aqui", respondeu à Folha. Para especialistas, um desempenho ruim de Biden no debate poderia estimular novamente conversas sobre a escolha de um outro candidato pelo partido na convenção democrata, que acontece em agosto -só então o presidente será oficializado como o nome escolhido pelo partido para disputar a Casa Branca. Essa é a opinião de Aaron Kall, especialista em debates da Universidade de Michigan. "Biden tem muito a ganhar no debate, mas definitivamente tem um risco maior, dado que está atrás nas pesquisas", afirma. Leia Também: Em aceno eleitoral, Biden protegerá de deportação cônjuges de americanos sem documentos ( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Astro de reality é encontrado morto ao lado de enfermeira na Inglaterra.

 

Ellie, colega de trabalho e parceira de Duffield no programa do Channel 4, manifestou sua tristeza nas redes sociais, declarando que "ainda está tentando aceitar" a perda.

paramédico Daniel Duffield, de 24 anos, conhecido por sua participação no reality show '999: On the Frontline', foi encontrado morto ao lado de Lauren Evans, de 22 anos, em sua residência em Cannock, Staffordshire. A equipe de emergência, composta por colegas de Duffield, confirmou os óbitos no local. Ellie, colega de trabalho e parceira de Duffield no programa do Channel 4, manifestou sua tristeza nas redes sociais, declarando que "ainda está tentando aceitar" a perda.  Lauren Evans, natural de Bridgend, Gales do Sul, estudava enfermagem com foco em saúde mental. Daniel havia terminado um relacionamento no final do ano passado e recentemente estava envolvido com uma nova namorada. Há relatos de que ele enfrentava problemas de saúde mental. Lauren teria se mudado para Staffordshire para concluir seus estudos após uma pausa causada pela pandemia. Jasmin Steed, amiga de Lauren, escreveu no Facebook: "Eu sei que você estava passando por uma fase difícil, mas sempre parecia que você tinha controle. Conversávamos sobre isso, e você postava fotos e vídeos sorrindo e viajando. Você parecia feliz, mesmo não estando. Continuo relembrando os últimos meses e me perguntando se poderia ter feito mais. Este é um lembrete de que um sorriso pode esconder muita dor. Verifiquem seus amigos regularmente. Nada é mais importante do que as pessoas ao nosso redor." A família de Daniel não havia se pronunciado oficialmente até que sua irmã, Louise Duffield, fez um post no Facebook: "Nunca imaginei ter que escrever isto, mas meu querido irmão nos deixou hoje. Estou devastada. Nunca aceitarei que você se foi. Você era uma luz brilhante, sempre ajudando os outros, fazendo-os sorrir e salvando vidas, mas infelizmente não conseguiu salvar a si mesmo. Eu sempre amarei você. Crescemos juntos e você sempre estará no meu coração. Foi o melhor irmão que eu poderia ter pedido. Sentirei sua falta para sempre. Até nos encontrarmos novamente."( Fonte Fama ao Minuto Notícias)

VIDANEWS - Tragédia na Índia: 63 mortos por intoxicação com álcool adulterado.

 

O envenenamento em massa ocorreu no distrito de Kallakurichi, no estado de Tamil Nadu, localizado na região sul do país.

Pelo menos 63 pessoas perderam a vida e mais de 100 foram hospitalizadas após consumirem álcool adulterado vendido ilegalmente no sul da Índia. O número inicial de vítimas era de 56, mas o balanço oficial foi atualizado na segunda-feira. O envenenamento em massa ocorreu no distrito de Kallakurichi, no estado de Tamil Nadu, localizado na região sul do país. As vítimas, em sua maioria trabalhadores rurais de baixa renda, consumiram a bebida conhecida como "araca", popular no sul e sudeste da Ásia. A araca é vendida ilegalmente nas ruas por preços baixos, tornando-a acessível à população mais pobre. Os efeitos da intoxicação foram devastadores. Alguns dos sobreviventes ficaram cegos, outros desmaiaram nas ruas e muitos não resistiram e faleceram antes de receberem atendimento médico. A tragédia gerou grande comoção social e revolta na região. Partidos políticos do Estado de Tamil Nadu se acusam mutuamente pela negligência que resultou nas mortes. Deputados da oposição chegaram a ser expulsos do Parlamento local após organizarem uma manifestação na quarta-feira, exigindo a demissão do chefe do Governo estadual. Centenas de pessoas morrem a cada ano na Índia vítimas de envenenamento por bebidas alcoólicas adulteradas. As bebidas são frequentemente produzidas em destilarias clandestinas e contêm substâncias tóxicas como o metanol, que podem causar cegueira, danos ao fígado e até a morte. Leia Também: Rússia bombardeia bases para caças F-16 na Ucrânia.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Alinhamento de planetas: quando e como assistir o fenômeno no Brasil.

 

Neste sábado, dia 29 de junho, Saturno, Marte, Júpiter e a Lua se alinharão no céu, proporcionando uma vista espetacular que poderá ser apreciada a olho nu em todo o Brasil.

Prepare-se para um espetáculo celestial imperdível! Neste sábado, dia 29 de junho, Saturno, Marte, Júpiter e a Lua se alinharão no céu, proporcionando uma vista espetacular que poderá ser apreciada a olho nu em todo o Brasil, assim como no hemisfério sul e norte. Uma conjunção, como é chamado esse fenômeno, ocorre quando dois ou mais corpos celestes aparentam estar próximos no céu. Na verdade, trata-se de uma ilusão de ótica, já que os astros estão a milhares de quilômetros de distância. Dos cinco planetas visíveis a olho nu no céu noturno (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno), três farão parte da conjunção com a Lua neste sábado: Saturno, Marte e Júpiter. Urano também estará entre Marte e Júpiter, mas não é visível a olho nu. Como se preparar para observar o alinhamento? Horário ideal: O melhor momento para observar o alinhamento será pouco antes do amanhecer, quando os planetas estarão mais próximos do horizonte. Localização: Busque um local sem obstáculos que bloqueiem a visão do horizonte, de preferência longe da iluminação artificial das cidades. Equipamentos: A olho nu já é possível ver a conjunção, mas um binóculo ou telescópio pode proporcionar uma experiência ainda mais incrível. Observações por região: Manaus, Acre e regiões Centro-Oeste e Norte (fora do fuso de Brasília): O fenômeno ocorrerá um pouco mais cedo. No horário padrão do Amazonas, por volta das 5h45. Já no Acre, por volta das 4h45. Rio de Janeiro: As melhores praias para observar o alinhamento são as da zona sul, entre Copacabana e o Centro, pois a orla está virada para leste. São Paulo: Em cidades com muitos prédios, como São Paulo, é importante buscar um local alto e com campo de visão amplo, longe da iluminação artificial. Recife e região Nordeste: A orla de Recife, assim como a maioria das praias da região Nordeste e Espírito Santo, oferece uma visão privilegiada do evento, pois está virada para leste. Florianópolis: Em Florianópolis, as melhores praias para observar o alinhamento são as do lado da ilha virado para o oceano, pois facilitam a visualização da linha do horizonte sobre o mar. Leia Também: Nasa divulga vídeo com detalhes de uma das áreas mais belas do Universo.( Fonte TECH ao Minuto Noticias)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...