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sábado, 26 de março de 2022

VIDANEWS - Chegada de refugiados da Ucrânia na Europa cai abaixo de 100 mil/ dia.

 

Dez milhões de pessoas, ou um quarto da população, tiveram que deixar suas casas desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.

Quase 3,8 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão do exército russo em 24 de fevereiro, de acordo com a contagem da ONU divulgada neste sábado (26), mas o número de chegadas caiu drasticamente desde o início da semana. No total, mais de dez milhões de pessoas, ou mais de um quarto da população, tiveram que deixar suas casas. A ONU estima que existam cerca de 6,5 milhões de pessoas deslocadas internamente na Ucrânia. 3.772.599 refugiados O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) registrou exatamente 3.772.599 refugiados ucranianos em seu site, no sábado (26), por volta das 11:00 GMT. São 46.793 a mais que na sexta-feira anterior. Desde 22 de março, o número de pessoas que fogem dos combates e das condições de vida cada vez mais difíceis na Ucrânia caiu abaixo de 100.000 por dia. Desde a Segunda Guerra Mundial, a Europa nunca conheceu tais ondas de refugiados. Cerca de 90% dos que fugiram da Ucrânia são mulheres e crianças. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), mais de 1,5 milhão de crianças estão entre os refugiados. Antes deste conflito, a Ucrânia era povoada por mais de 37 milhões de pessoas nos territórios controlados por Kiev, que não incluem a Crimeia (sul) - anexada em 2014 pela Rússia -, nem as áreas orientais - sob o controle de separatistas pró-Rússia desde o mesmo ano. Número de refugiados nos países europeus Polônia A Polônia sozinha abriga mais da metade de todos os refugiados que fugiram desde o início da invasão russa, ou cerca de seis em cada dez. Desde 24 de fevereiro, 2.236.314 pessoas fugindo do conflito na Ucrânia entraram na Polônia, segundo a contagem do ACNUR em 25 de março. Por sua vez, os guardas de fronteira poloneses contavam 2.268.000 pessoas na manhã de sábado. Antes desta crise, a Polônia já abrigava cerca de 1,5 milhão de ucranianos, a maioria dos quais trabalhava neste país membro da União Europeia. Romênia De acordo com a agência de refugiados da ONU, 579.800 pessoas chegaram à Romênia em 25 de março. Muitos refugiados decidem continuar seu caminho assim que estiverem seguros. Moldávia Após a chegada à Moldávia, um pequeno país de 2,6 milhões de habitantes e um dos mais pobres da Europa, alguns dos refugiados continuam a caminho da Romênia ou da Hungria, muitas vezes para se reunir com suas famílias. De acordo com o ACNUR, em 25 de março, 379.204 pessoas entraram na Moldávia. Hungria Em 25 de março, a Hungria - que tem cinco postos de fronteira com a Ucrânia - recebeu 342.738 ucranianos, segundo dados do ACNUR. Eslováquia De acordo com informações atualizadas do ACNUR em 25 de março, 267.702 ucranianos chegaram à Eslováquia. Rússia O número de pessoas que encontraram refúgio na Rússia é de quase 271.254 em 22 de março, o último número disponível. O ACNUR também observa que entre 21 e 23 de fevereiro, 113.000 pessoas cruzaram os territórios separatistas pró-Rússia de Donetsk e Lugansk para a Rússia. Bielorrússia Em 24 de março, a Bielorrússia recebeu 6.341 pessoas. Método O ACNUR suprimiu o título relativo aos demais países europeus e especifica que para os países que fazem fronteira com a Ucrânia - que fazem parte do espaço Schengen (Hungria, Polônia, Eslováquia) - os números apresentados pelo Alto Comissariado são os de refugiados que atravessaram a fronteira e entrou no país. O ACNUR estima que "um grande número de pessoas continuou a caminho de outros países". Além disso, a organização informa que não conta pessoas de países vizinhos que saem da Ucrânia para voltar para casa. A guerra entre Rússia e Ucrânia completa um mês nesta quinta-feira (24). As imagens que rodam o mundo desde o dia 24 de fevereiro mostram a tentativa de milhões de ucranianos de fugir do país em meio aos confrontos militares e bombardeios. Autoridades dos dois lados envolvidos tentam semana após semana chegar a um acordo de cessar-fogo, mas as negociações não avançam. Confira alguns dos principais pontos do conflito no Leste Europeu.( Fonte R 7 Noticias Internacionaal)

 

 

 

 

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