CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 30 de março de 2020

NOTICIAS GERAL- MEDIDAS ADOTADAS

caiado entrevista

Governador quer ouvir a sociedade sobre medidas para flexibilizar a quarentena

O governador Ronaldo Caiado disse que vai conversar com sindicatos, lideranças, empresários e entidades, por videoconferência, para discutir a saída de Goiás desse processo de quarentena, em função da crise vivida pela proliferação do novo coronavírus. “A partir do dia 4, vamos dividir com a sociedade, com o cidadão, que tem de compartilhar com o governo, essa responsabilidade”, observou, acrescentando que todos serão ouvidos, quer bom senso e as saídas serão ponderadas e com cada um assumindo a responsabilidade de ajudar a solucionar essa crise. Caiado voltou a afirmar todas as preocupações que ele tem falado ao povo goiano sobre a possibilidade de ocorrer um descontrole nessa doença e os hospitais goianos não terem capacidade de atendimento de todos os que precisarem. Disse ainda que a luta não para, com o objetivo de conseguir um melhor atendimento para as pessoas que necessitarem de auxílio respiratório. Afirmou que, se a crise aumentar, Goiás não terá capacidade de atender a todos.Por isso mesmo, informou que esteve novamente em contato com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, buscando com ele viabilizar o hospital de Águas Lindas. Acrescentou que é preocupação sua melhorar a rede de atendimento no interior e citou tratativas para viabilizar hospitais em Luziânia, Itumbiara, Jataí e Porangatu. Ele voltou a pedir, encarecidamente, que os goianos evitem viajar para Brasília, onde o foco de infestação pelo novo coronavírus é muito grande e pode disseminar rapidamente por aqui.Telemedicina Falou também que está conversando com o médico oftalmologista Marcos Ávila, de quem é amigo, e que ele lhe garantiu para logo a disponibilização de tecnologia nova, com um link, via internet, para ajudar às pessoas com informações e como se conduzirem em caso de apresentarem sintomas. Abordou sobre um trabalho de telemedicina que está sendo preparado, para que os médicos do interior possam conversar com médicos mais experientes e especialistas de como proceder diante de casos de infecção pelo novo coronavírus. O governador lamentou novamente a morte de uma goiana infectada pelo novo coronavírus e reafirmou que a vida, para ele, não tem preço, por isso mesmo trabalha com afinco para que Goiás saia dessa crise com o menor número de mortos possível. “Se eu conseguir passar por isso com o Estado de Goiás tendo o menor índice de óbito, estarei satisfeito”, mesmo que, reafirmou, “uma morte é muito”.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL-RIO DE JANEIRO

Favela no Rio de Janeiro

Coronavírus: Sem plano do governo para favelas, moradores e organizações se juntam para controlar contágio

As agitadas ruas da favela da Maré, no Rio, têm ficado mais silenciosas a cada dia, à medida que mais e mais pessoas ficam em casa, seguindo orientações de autoridades de saúde para evitar o contágio por coronavírus. Desde a terceira semana de março, o silêncio vem sendo preenchido duas vezes por semana por uma voz que sai de um carro de som e alerta, em rima e com uma batida de funk ao fundo, para os riscos da covid-19, doença provocada pelo coronavírus.
"Tá ligado no coronavírus deixa eu te passar a visão / essa doença triste que afetou nosso mundão", diz a gravação, e prossegue para dar, também em rima, as recomendações de prevenção. A iniciativa é uma parceria da ONG Redes da Maré, do Coletivo Papo Reto, de comunicação, e da Associação de Moradores, com apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).A cena se repete em outras favelas do Rio, como Cidade de Deus e Rocinha, com mensagens diferentes mas que trazem sempre as mesmas orientações: evite aglomerações, fique em casa, lave as mãos.É apenas uma de uma série de iniciativas que moradores e organizações comunitárias vêm adotando para controlar a o contágio nesses lugares, onde as condições são muitas vezes desfavoráveis. Casas com muitos moradores facilitam a contaminação e dificultam o isolamento; falta d'água, problema recorrente em lugares como o Complexo do Alemão, torna impossível lavar as mãos com frequência, como recomendam autoridades.Em coletiva de imprensa na última sexta-feira (27/03), o secretário-executivo do ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, disse que favelas são "a grande preocupação" da pasta. "A nossa grande preocupação são essas comunidades, pelas dificuldades com saneamento, com acesso a água potável, a dificuldade de evitar aglomerações", disse ele, e citou medidas que estão sendo avaliadas: hotéis, hospitais de campanha, navios.Enquanto o poder público não oferece soluções específicas para a situação das favelas, elas juntam forças para combater o vírus como podem.O Brasil tem 13,6 milhões de pessoas morando em favelas, segundo os institutos Data Favela e Locomotiva. Algumas delas são mais populosas do que municípios inteiros. O Complexo da Maré, por exemplo, tem uma população de 140 mil em suas 16 favelas, de acordo com a Redes da Maré."Tem sido difícil. A gente não está acostumado a ficar preso dentro de um apartamento. Piora mais ainda quando tem cinco, seis pessoas em casa e não tem, como em outros lugares, uma piscina, uma varanda para você se distrair", diz a engenheira Magda Gomes, do coletivo A Rocinha Resiste.Os grupos estão mapeando os territórios para identificar casas e regiões de mais risco, coletando doações para compra de itens de higiene, cobrando autoridades para resolverem problemas de falta de água e elaborando propostas para apresentar ao poder público. O turismo, que é comum em lugares como a Rocinha, está proibido desde a semana passada, por iniciativa das associações de moradores.( Fonte BBC Brasil)

NOTICIAS GERAL-HOSPITAIS LOTADOS

Mulheres grávidas

Coronavírus: em meio a medo de contágio e hospitais lotados, grávidas optam por parto domiciliar

Em sua segunda gravidez, a advogada Juliana Rocha Sanchez Ribeiro, de 35 anos, já tinha tudo planejado para a chegada do bebê, Vinícius, prevista para meados de maio. Depois de ter o primeiro filho, Bernardo, por cesariana, desta vez ela estava com tudo pronto para um parto hospitalar humanizado. Até que surgiu o novo coronavírus.
"Quando começou a surgir esse cenário mundial de coronavírus, de pandemia, eu e meu marido conversamos e falamos, quando isso chegar no Brasil, não vai dar certo ter um parto (no hospital) e, pelo que está se desenhando, vai chegar na época que o bebê vai nascer", diz Ribeiro à BBC News Brasil.Ela e o marido, Cleber, decidiram então que a melhor opção seria um parto domiciliar, feito na própria residência da família, em São Paulo, com acompanhamento de obstetrizes e enfermeiras obstetras.Ribeiro faz parte de um número crescente de grávidas que planejavam ter seus filhos em um hospital mas, diante da pandemia, decidiram pelo parto em casa. Além do temor de contaminação pelo vírus, há o medo de que o sistema hospitalar entre em colapso diante do grande volume de doentes, com falta de médicos, enfermeiros, equipamentos e leitos."Por volta de 10% das mulheres que estão com as nossas equipes para parto hospitalar estão nos perguntando se podem ter o parto em casa", diz à BBC News Brasil a obstetriz Ana Cristina Duarte, coordenadora do Coletivo Nascer, grupo de obstetras e obstetrizes que atendem partos hospitalares humanizados em São Paulo, e diretora do Siaparto (Simpósio Internacional de Assistência ao Parto).Duarte afirma que sua equipe de parteiras, que cobre partos hospitalares humanizados, agora se prepara para atender partos em casa diante da procura gerada pela pandemia.Colapso do sistema hospitalar. "Acredito que vai chegar um momento em que os hospitais vão precisar disponibilizar mais quartos para atender quem realmente precisa de um atendimento médico de urgência", ressalta Ribeiro, que está na 32ª semana de gestação."Por mais que tenha a lei do acompanhante (que garante à gestante o direito a acompanhante durante o parto), é um momento tão delicado que eu acho até difícil você exigir 'eu quero o meu marido aqui comigo', transitando livremente o tempo todo, enquanto tem gente ali precisando de socorro para viver."O fenômeno não se restringe a grávidas no Brasil. Nos Estados Unidos, que na quinta-feira (26/03) se tornaram o país com o maior número de casos de covid-19 (a doença causada pelo novo coronavírus) no mundo, com mais de 100 mil infectados e mais de 1,5 mil mortes, parteiras relatam um enorme aumento na procura por partos domiciliares.

ENEL DISTRIBUIDORA DE GOIÁS-GO


ENEL DÁ DICAS DE SEGURANÇA COM A REDE ELÉTRICA 

Goiânia, 30 de março de 2020 – A Enel Distribuição Goiás realiza periodicamente diversas ações para conscientizar a população sobre os riscos envolvendo a rede elétrica, como encontros em escolas, associações de bairro, empresas e lojas de material de construção. Neste momento de combate ao avanço do Coronavírus, estas ações estão suspensas, mas a companhia reforça aos clientes os cuidados com a rede elétrica. Confira abaixo:Para sua casa: §  Utilize protetores nas tomadas, principalmente se houver crianças em casa; §  Para evitar choque, não manuseie eletrodomésticos com as mãos molhadas; §  Não coloque objetos metálicos, como grampos ou clipes nas tomadas, nem dentro de aparelhos elétricos; §   limpe equipamentos elétricos após desligá-los da tomada; §  Equipamentos eletrônicos sensíveis, como computadores, precisam de estabilizadores de tensão; §  Não ligue vários aparelhos na mesma tomada e procure evitar o uso de adaptadores; §  Antes de ligar aparelhos elétricos, verifique se a sua tensão está de acordo com a fornecida pela concessionária; §  Fios desencapados provocam choque elétrico, curto-circuito e, às vezes, incêndios; §  Passar fios por baixo de tapetes ou por trás de cortinas também pode causar incêndios; §  Antes de trocar uma lâmpada, não confie no desligamento apenas do interruptor, desligue a chave geral e ilumine bem o local com lanterna ou vela. Além disso, segure sempre no soquete e no vidro, mas nunca toque nas partes metálicas da lâmpada. Em construções: §  Mantenha a distância da rede elétrica; §  Construir casa próximo ou sob a rede elétrica não é permitido: se a rede elétrica estiver passando sobre o terreno onde você pretende construir, informe-se com a Enel como proceder; §  Ao movimentar barras de metal, canos, arames, trilhos, suportes de luminosos, escadas e outros objetos metálicos, tome cuidado para não se aproximar/tocar nos fios; §  Nunca deixe fios desencapados, isso coloca em risco a vida da sua família e de seus animais de estimação; §  Desligue a chave geral sempre que for realizar reparos nas instalações elétricas da sua casa e chame um profissional habilitado para fazer o serviço; §  Ao rebocar ou pintar paredes, tenha cuidado: se existirem fios elétricos por perto, jamais se aproxime deles. Em caso de acidente envolvendo a rede elétrica: ·  O local deve ser isolado para que não haja a aproximação de outras pessoas; · Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada; · Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Enel Distribuição Goiás, pelo 0800 620196. A Enel Distribuição Goiás alerta ainda que instalar ligações clandestinas, além de ser crime, coloca em risco a vida das pessoas e pode prejudicar o fornecimento de energia. Soltar balões é crime ambiental e pode causar acidentes sérios. Além disso, quando soltos próximos à rede elétrica, o perigo é ainda maior, aumentando os riscos de incêndios. Sobre a Enel Distribuição Goiás-A Enel Distribuição Goiás, subsidiária da multinacional italiana Enel, atende 237 municípios do estado de Goiás, abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². A Região Metropolitana de Goiânia representa a maior concentração do total de 3 milhões de clientes atendidos pela companhia. Sua estratégia de atuação é baseada no Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. 

sábado, 28 de março de 2020

NOTICIAS GERAL-SAÚDE HN1N1

Paciente é atendido em 2009 no DF

Como o Brasil foi afetado pela pandemia de H1N1, a 1ª do século 21?

O novo coronavírus, descoberto em dezembro na China, se disseminou para mais de 160 países em pouco menos de três meses.
O número de pessoas infectadas já passa de 370 mil, de acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), e mais de 16 mil morreram nesta pandemia.  A rápida escalada do número de casos e de vítimas observada no mundo também vem ocorrendo no Brasil, onde o primeiro caso foi confirmado em 26 de fevereiro. Em menos de um mês, foram registradas mais de 2,4 mil infecções e 57 mortes.Isso vem causando medo e muita incerteza quanto ao que virá a seguir, mas esta não é a primeira pandemia na nossa história recente.Há 11 anos, foi descoberto no México um novo vírus influenza que causa uma doença que viria a ser conhecida como gripe suína. Ele se espalhou em questão de meses para mais de uma centena de países, entre eles o Brasil, e provocou a primeira pandemia no século 21.O desenrolar daqueles eventos pode não só ajudar a entender o que podemos esperar nos próximos meses, mas também compreender a real dimensão do que estamos vivendo. Pandemia começou em porcos no México Os registros históricos apontam que, desde o século 16, o mundo passou por ao menos três pandemias provocadas por vírus influenza a cada cem anos. A maior delas foi a de gripe espanhola, com mais de 50 milhões de mortes no mundo entre 1918 e 1920. A última do século 20 havia sido a da gripe de Hong Kong, em 1968, com 1 milhão de vítimas fatais. O mundo estava há quatro décadas sem enfrentar uma pandemia quando, em março de 2009, o governo mexicano foi informado do aumento do número de jovens adultos que sofriam de uma doença respiratória aguda. Em pouco tempo, casos foram também registrados nos Estados Unidos.( Fonte BBC Brasil)

NOTICIAS GERAL- SAÚDE CORONAVÍRUS

Ruas vazias em São Paulo durante isolamento social

Coronavírus: maioria dos brasileiros não crê que isolamento social impedirá avanço da doença, diz pesquisa

Mais da metade dos brasileiros (56%) acreditam que o isolamento social não vai impedir o alastramento do novo coronavírus pelo país, segundo levantamento do instituto de pesquisa Ipsos.
A pesquisa, chamada Rastreando o Coronavírus, é um levantamento que tem sido realizado semanalmente pelo Ipsos em 14 países. Essa é a quinta edição da pesquisa.As respostas dadas pelos brasileiros colocaram o país como quarto colocado entre as nações mais pessimistas. Ficamos atrás do Japão (onde 62% acreditam que o isolamento não vai conter o vírus), da Índia (61%) e do México (59%). Canadá e França são as nações com mais confiança de que as medidas de isolamento terão efeito, com 34% dos entrevistados acreditando que o isolamento não conterá a doença no Canadá e 36% na França. A Itália, apesar de ser o novo epicentro mundial da doença e ter sido o país mais afetado pelo surto da Europa, também tem um alto índice de otimismo quanto às medidas de isolamento. Por lá, somente 37% não acham que elas terão efeito. O levantamento também foi feito no Austrália, na Alemanha, na Rússia, na Rússia, nos Estados Unidos, no Vietnã e na China. A pesquisa foi feita online entre os dias 19 e 21 de março com cerca de 14 mil pessoas no mundo todo, com idades entre 16 e 74 anos. No Brasil foram ouvidas cerca de 1 mil pessoas e a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Por se tratar de uma pesquisa online, o estudo da Ipsos é representativo da população conectada, que no Brasil é 70% do total. Quão grande é a ameaça? A pesquisa também perguntou o quanto os entrevistados sentem que suas saúdes estão ameaçadas pela covid-19. No Brasil, onde a curva de crescimento da doença ainda está no começo, cerca de 62% dos entrevistados dizem que, se fossem infectados, isso afetaria gravemente sua saúde. A sensação de perigo é maior na China, um dos países mais afetados, onde 77% se sentem ameaçados pelos vírus. Depois vêm a Índia (75%) e o Vietnã (74%). Esse índice varia bastante de acordo com o país pesquisado. Os países onde as pessoas acreditam menos que sua saúde corre sério risco por conta da covid-19 são a França (20%), a Itália (26%) e o Japão (28%). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), havia até quinta-feira (26) mais de 480 mil casos confirmados de infecção pelo sars-cov-2 (o nome oficial do coronavírus) e cerca de 21 mil mortes causadas pela doença no mundo todo. Na Itália, mais de 6,8 mil pessoas já morreram por causa do vírus e mais de 69 mil casos foram confirmados, segundo a OMS. Na França foram 22 mil casos e 1,1 mil mortes confirmadas. No Japão, que tem sido um dos países com maior sucesso na contenção da doença, foram 1,1 mil casos e 43 mortes. No Brasil, os dados oficiais mais recentes do Ministério da Saúde registraram 2.598 e 63 mortos até esta quinta. Fechar as fronteiras Apesar de céticos quanto à eficácia das medidas de isolamento, os brasileiros, em sua grande maioria, concordam com o fechamento das fronteiras do país até que a doença seja contida: 86% dos brasileiros entrevistados se disseram favoráveis a isso. A maioria dos entrevistados em todos os países pesquisados concorda com esse tipo de medida: há 87% de concordância no Canadá, 83% entre os italianos e 83% entre os australianos. Mesmo nos países que menos concordam com o fechamento de fronteiras, como o Japão, a medida é aprovada por mais da metade da população. No país asiático esse índice é de 66%. Nos EUA e no Reino Unido, a aprovação é de 73% e 74%, respectivamente.(Fonte BBC Brasil)

NOTICIAS GERAL- SAÚDE BALANÇO

Analisando exame de coronavírus

Coronavírus: número de mortos no Brasil chega a 111; ministro da Saúde diz para as pessoas ficarem em casa

Até agora, 111 pessoas morreram em decorrência da covid-19, doença causada pelo novo vírus. Há mortes confirmadas em São Paulo (84), Rio de Janeiro (13), Pernambuco (5), Ceará (4), Amazonas (1), Goiás (1), Paraná (2), Rio Grande do Sul (2), Santa Catarina (1). Durante a coletiva de imprensa, ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse que a dificuldade de conseguir equipamentos para profissionais de saúde é "mais uma razão para a gente ficar em casa, parados, até que a gente consiga colocar os equipamentos na mão dos profissionais que precisam." "Se a gente sair andando, todo mundo de uma vez, vai faltar para o rico, para o pobre, para o dono da empresa e para o dono do botequim", afirmou. A orientação, que já havia sido feita antes, foi repetida agora, dias depois do presidente Jair Bolsonaro lançar campanha "o brasil não pode parar" - que foi proibida pela Justiça neste sábado. Mandetta voltou a falar que o problema da epidemia não é a taxa de letalidade, mas a sobrecarga do sistema.Entre os 3.904 casos, há casos confirmados em todos os Estados e no Distrito Federal, que estão distribuídos da seguinte forma pelo país: São Paulo (1.406), Rio de Janeiro (558), Ceará (314), Distrito Federal (260), Rio Grande do Sul (197), Minas Gerais (205), Santa Catarina (184), Paraná (133), Bahia (128), Amazonas (111), Pernambuco (68), Goiás (49), Espírito Santo (47), Mato Grosso do Sul (28), Rio Grande do Norte (28), Acre (25), Sergipe (16), Maranhão (14), Alagoas (14), Pará (17), Mato Grosso (13), Roraima (12), Paraíba (17), Piauí (11), Tocantins (9), Rondônia (6), e Amapá (4). No Estado de São Paulo, levantamentos apontam que o vírus mata uma pessoa a cada 2h20. A região Sudeste concentra 57% dos casos confirmados no país. O Nordeste vem em seguida, com 16% dos casos. Desde 19/03, o Ministério da Saúde deixou de divulgar a quantidade de casos suspeitos. Na sexta-feira, o órgão passou a considerar que há casos de transmissão comunitária do vírus em todo o país. A transmissão comunitária ocorre quando há casos em que não é mais possível identificar a cadeia de infecção. Isso significa que o vírus está circulando livremente na população. A situação é diferente de quando há apenas casos importados ou de transmissão local, em que é possível identificar a origem da infecção. De acordo com uma análise da Organização Mundial da Saúde (OMS) baseada no estudo de 56 mil pacientes, 80% dos infectados desenvolvem sintomas leves (febre, tosse e, em alguns casos, pneumonia), 14% sintomas severos (dificuldade em respirar e falta de ar) e 6% doença grave (insuficiência pulmonar, choque séptico, falência de órgãos e risco de morte). Nos casos importados, os pacientes se infectaram em viagens ao exterior. Nos casos de transmissão local, os pacientes se infectaram pelo contato próximo com casos do novo coronavírus. Respostas das autoridades Na noite de 13 de março, foi publicada em edição extra do Diário Oficial uma Medida Provisória (MP) da presidência que abre crédito extraordinário de cerca de R$ 5 bilhões em favor dos ministérios da Saúde e Educação para o enfrentamento ao coronavírus. Sendo uma MP, a matéria entra em vigor no momento da publicação, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias — caso contrário, perde a validade. Mais cedo, em coletiva de imprensa, o Ministério da Saúde anunciou uma série de recomendações gerais para municípios e Estados, e também propostas direcionadas para as cidades onde há casos de transmissão local e comunitária. A pasta afirmou que, sem a adoção destas medidas, o número de casos pode dobrar a cada três dias. Entre as recomendações para a propagação do novo coronavírus estão a redução do contatos social de idosos e doentes crônicos; cancelamento de eventos em locais fechados; antecipação das férias nas instituições de ensino; e quarentena se a ocupação dos leitos de UTI destinados ao tratamento da covid-19 atingir 80%. O Ministério da Saúde orientou que os gestores de saúde locais devem avaliar se e como adotarão estas medidas, de acordo com a evolução do número de casos em suas cidades e Estados. Estados anunciam medidas Em todo o país, os estados adotaram medidas para atender as recomendações do ministério. Passaram a ser proibidos eventos de lazer, culturais e esportivos para evitar aglomerações. Diversas universidades e escolas pelo país suspenderam suas atividades nas redes públicas e particulares. Elas devem ser retomadas a partir do momento em que a situação da pandemia melhorar.Também foram suspensas as visitas a pacientes internados por causa do novo coronavírus em hospitais públicos e privados e a detentos de unidades prisionais, assim como o transporte de presos para a realização de audiências.Ainda haverá uma redução do atendimento ao público nas repartições públicas.Pandemia Em 11 de março, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou uma pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que já infectou 292 mil pessoas e causou 12,7 mil mortes (segundo dados de 22 de março da OMS) em todo o mundo.A OMS estima que 3,4% dos pacientes morrem por causa da Covid-19, a doença causada por este vírus. Mas especialistas estimam que essa taxa de letalidade gire em torno de 2% ou menos. O Ministério da Saúde informou que estudos apontam que 90% dos casos do novo coronavírus apresentam sintomas leves e podem ser tratados nos postos de saúde ou em casa.Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo. Por isso, o governo vai buscar ampliar o número de leitos de UTI disponíveis.( Fonte BBC BRASIL)

sexta-feira, 27 de março de 2020

NOTICIAS GERAL- ALVARÁ

alvará sanitário ilustração

Alvarás sanitários têm tem prazo de validade prorrogado

Foi publicada no Diário Oficial do Município que circula nesta quinta-feira, 25/03, a Portaria nº 033/2020, que prorroga a validade do Alvará de Licença Sanitária. A medida vale para todas aquelas atividades que estão sujeitas ao controle sanitário, no âmbito do Município de Anápolis.A Portaria, no seu artigo 1º, estabelece a prorrogação do prazo de validade do Alvará de Licença Sanitária e Alvará de Vigilância Sanitária Veicular, para as atividades, veículos e/ou estabelecimentos que já se encontram devidamente licenciados, em funcionamento e cuja renovação da licença é obrigatória.Assim, os estabelecimentos e atividades que tiverem seu alvará de licença sanitária com vencimento até o dia 31 de março de 2020, a validade da mesma será prorrogada por 30 dias. A Portaria, entretanto, não será aplicada aos estabelecimentos que estejam iniciando o exercício de suas atividades.Baixada pela Secretaria Municipal de Saúde, a Portaria e seus efeitos foram justificados pela classificação da Organização Mundial de Saúde da pandemia do novo coronavírus e as medidas que foram tomadas em nível municipal e estadual pelos decretos de emergência em saúde pública. O Alvará de Licença Sanitária tem validade de um ano a partir da data de emissão e deve ser renovado por períodos iguais e sucessivos. A prorrogação, por 30 dias, contribui com os setores econômicos envolvidos, bem como contribui com as medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública, a fim de evitar a disseminação da COVID-19 no Município.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

dinheiro

Saiba quem terá direito a receber os R$ 600 de ajuda do Governo Federal

Na noite da última quinta-feira, 26/03, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que prevê o pagamento de R$ 600 aos trabalhadores informais impactados pela pandemia do coronavírus. O benefício será pago pelo período de três meses e poderá ser acessado por trabalhadores que cumpram os requisitos definidos. O texto já foi encaminhado para o Senado, que deve votar a proposta já na próxima segunda-feira (30), por meio de sessão remota.A medida atende o setor informal que vem sofrendo com a grave crise. No turismo, os artesãos, ambulantes, guias de turismo, motoristas, entre outros, que dependem da atividade turística e se encaixem no que diz o texto, poderão ser atendidos e contar com o dinheiro durante esse período de dificuldade.A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil. O pagamento do auxílio emergencial é limitado a duas pessoas da mesma família e será operacionalizado e pago por instituições financeiras públicas federais, que ficam autorizadas a realizar o seu pagamento por meio de conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários.Segundo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a aprovação deste projeto mostra o compromisso do Governo Federal e do presidente Jair Bolsonaro em garantir dignidade a milhões de brasileiros que vivem na informalidade e que são os grandes prejudicados pela paralisação do País.“Neste cenário, o Turismo é um dos mais impactados e temos trabalhado em todas as frentes para garantir a sobrevivência do setor neste momento tão difícil e assegurar condições para que, em breve, ele volte a crescer como vínhamos observando ao longo de 2019”, completou o ministro.Quem terá direito-Segundo o texto aprovado na Câmara, têm direito ao pagamento os trabalhadores que se encaixarem nos seguintes critérios:– for maior de 18 anos;– não tenha emprego formal;– não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado nos termos do § 1o, o Bolsa Família;– renda familiar mensal per capita seja de até meio salário mínimo ou a renda familiar mensal total seja de até três salários mínimos;– que no ano de 2018 não tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70; e exerça atividade na condição de:a) microempreendedor individual (MEI), b) contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que contribua na forma do caput ou do inciso I do § 2o do art. 21 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, ou c) trabalhador informal, de qualquer natureza, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou que cumpra o requisito inciso IV, até 20 de março de 2020.Informações do Governo Federal- Ministério do Turismo

ENEL DISTRIBUIDORA DE GOIÁS

Enel
ENEL VAI OFERECER OPÇÃO DE AUTO LEITURA PARA CLIENTES DE GOIÁS 
  • Com isso, empresa conseguirá reduzir número de equipes nas ruas, protegendo clientes e colaboradores 
Goiânia, 26 de março de 2020 – A Enel Distribuição Goiás está adaptando seus sistemas para que os clientes comerciais e residenciais possam realizar a autoleitura de seus medidores, a exemplo do que já é feito pelos clientes rurais. A alternativa será disponibilizada durante este período crítico de avanço da pandemia do Coronavírus e permitirá que a Enel reduza o número de equipes nas ruas, protegendo clientes e colaboradores.  "Por meio da autoleitura, o cliente poderá informar à distribuidora, em data e canal determinados, a leitura mostrada no medidor, informação esta que será utilizada pela Enel para proceder o faturamento do serviço”, explica a responsável de Operações Comerciais da Enel Goiás, Alessandra Koslowski. Segundo ela, clientes que não quiserem aderir à autoleitura continuarão sendo cobrados pela média de consumo dos últimos 12 meses, conforme regra estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Quem for faturado pela média tem a garantia de que, ao fim do período, se houver diferença entre o que foi faturado e o que realmente foi consumido, esses valores serão compensados na conta de energia. Em relação aos clientes industriais, 95% deles já é medido por meio de medição remota, sem visita a campo. Os outros 5% continuarão a contar com o serviço de leitura, ou poderão também optar pela autoleitura.  Quanto às contas de março, que foram faturadas pela média de consumo, Alessandra enfatiza que eventuais diferenças entre o faturado e o consumido serão compensadas nas próximas faturas.  Ela observa, ainda, que não há impactos na prestação do serviço de fornecimento de energia. "A Enel Distribuição Goiás permanece com todos os serviços essenciais de manutenção da rede e atendimento emergencial e tem adotado uma série de medidas para assegurar aos consumidores a continuidade das operações da empresa”, diz.  Cadastro atualizado A companhia ressalta a importância de que os clientes mantenham o cadastro atualizado, já que as contas de energia serão disponibilizadas por meios digitais. Para atender essa demanda, a empresa reforçou o atendimento em todos os seus canais digitais, que funcionam 24 horas por dia.   Os clientes podem baixar gratuitamente o aplicativo Enel Goiás para Android (http://bit.ly/2yVF6Nd) e IOS (https://apple.co/2MyhjVr) e ter acesso a serviços como cadastro de conta em débito automático e conta por email, além de solicitar segunda via da conta, consultar débitos ou informar falta de energia. Além disso, os clientes podem entrar em contato com a companhia pelas redes sociais – Facebook (facebook.com/enelclientesbr) e Twitter (@enelclientesbr), ou facilmente acessando sua conta pelo Whatsapp Elena, enviando um “Olá” para o número (21) 99601-9608 ou ainda pela Central de Atendimento 0800 62 01 96 -Corte de energia Na última terça-feira (24), a Enel Brasil anunciou que adotou imediatamente as medidas extraordinárias anunciadas pela Aneel. Além da leitura pela média, foram suspensos os cortes no fornecimento de energia elétrica aos consumidores residenciais (rurais e urbanos) e serviços essenciais durante os próximos 90 dias. Neste momento crítico para todo o País, a Enel não tem medido esforços para garantir a qualidade do fornecimento de energia que chega às residências. A companhia tem atuado com responsabilidade junto a colaboradores e parceiros, adotando cuidados de higienização adicionais para os trabalhadores de campo, do call center e dos centros de controle. Sobre a Enel Distribuição Goiás A Enel Distribuição Goiás, subsidiária da multinacional italiana Enel, serve a 237 municípios do Estado de Goiás, abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². A Região Metropolitana de Goiânia representa a maior concentração do total de 3 milhões de clientes atendidos pela companhia. ( Fonte Diretoria de comunicação) 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

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