CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

VIDANEWS - Chanceler israelense inicia histórica visita ao Marrocos.


 

Yair Lapid desembarca em Rabat após sete meses da normalização das relações diplomáticas entre os dois países.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, desembarcou no Marrocos nesta quarta-feira (11), em sua primeira visita oficial ao país, sete meses depois da normalização das relações entre Rabat e o Estado hebreu - informou seu gabinete no Twitter. Lapid se reúne hoje com o chanceler marroquino, Nasser Bourita, e, na quinta-feira (12), inaugura uma representação diplomática israelense em Rabat. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, durante sua viagem de dois dias ao país, Lapid também deve visitar a sinagoga Beth-El, em Casablanca. Depois de Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Sudão, o Marrocos foi o quarto país árabe a anunciar, em 2020, a normalização de suas relações com Israel. Em troca, ganhou o reconhecimento, por parte dos Estados Unidos, de sua "soberania" sobre a ex-colônia espanhola do Saara Ocidental. A comunidade judaica do Marrocos é a maior do Norte da África (cerca de 3.000 pessoas). Os quase 700 mil israelenses de ascendência marroquina mantiveram laços muito fortes com seu país de origem. A causa palestina mobiliza, no entanto, a sociedade civil no Marrocos, e alguns partidos islâmicos e de extrema esquerda continuam a se opor à normalização das relações entre seu país e o Estado judeu. Esta primeira visita oficial acontece pouco mais de duas semanas após o lançamento de voos comerciais diretos entre Israel e Marrocos. Em junho, Lapid esteve nos Emirados Árabes Unidos, onde inaugurou uma embaixada israelense em Abu Dhabi.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bombeiros controlam lentamente incêndio na ilha grega de Eubeia.

 


Equipes receberam reforços de vários países e seguem tentando apagar o fogo nas florestas do país.

Centenas de bombeiros prosseguiam nesta quarta-feira (11) com a luta contra os incêndios florestais na Grécia, um deles ativo há nove dias na ilha de Eubeia, o que deixou centenas de pessoas desabrigadas e provocou muitos danos. Com a ajuda de reforços estrangeiros, os bombeiros gregos continuam trabalhando na ilha de Eubeia e na península do Peloponeso, no oeste do país, em um cenário muito difícil. "Podemos dizer que estamos assumindo lentamente o controle da frente dos incêndios em Eubeia", afirmou ao canal ERT Yiannis Kontzias, prefeito de Istiaia, uma cidade de 7 mil habitantes do norte da ilha. "Ontem observamos a luz do sol pela primeira vez em dias", completou, em referência às grandes nuvens de fumaça que cobrem a ilha.  Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030 A situação era mais complicada na região montanhosa de Gortynia, com florestas densas e barrancos profundos, no Peloponeso. Christos Lambropoulos, vice-governador da região de Arcádia, no Peloponeso, afirmou que os socorristas concentram esforços para evitar que as chamas alcancem o monte Menale, que termina com uma floresta. "A população não parece estar em perigo no momento (...) mas as condições mudam de hora para hora", disse ao canal ERT.  Vários países, incluindo membros da União Europeia (UE), enviaram reforços, incluindo 21 aviões, 250 veículos e mais de 1.200 bombeiros. Algumas pessoas pedem a renúncia de altos funcionários responsáveis pelos serviços de emergência, que em junho afirmaram que o país estava bem preparado para incêndios.  "Havia mais recursos do que antes, mas enfrentamos uma situação operacionalmente única, com 586 incêndios em oito dias, durante o pior fenômeno meteorológico em 40 anos", justificou na terça-feira Nikos Hardalias, vice-ministro da Proteção Civil. O primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis pediu na segunda-feira (9) perdão aos gregos por "possíveis erros" do Estado. Além disso, a economia está devastada. "Perdemos o mês de agosto, que teria garantido a renda das pessoas para o próximo ano (...) O turismo local foi destruído, a maioria (dos visitantes) foi embora", lamentou o prefeito Kontzias. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Talibã domina a sétima capital de província no Afeganistão.

 


Grupo conquistou cidades importantes do norte do país nos últimos 5 dias e milhares de civis fugiram da região.

O Talibã assumiu, nesta terça-feira (10), o controle de outra capital provincial, Farah, no oeste do Afeganistão, a sétima capturada em cinco dias, enquanto reforçam seu controle no norte, de onde milhares de civis fogem ante o avanço dos insurgentes. "Esta tarde (terça-feira), o Talibã entrou em Farah após um breve combate contra as forças de segurança. Tomaram o gabinete do governador e a sede da polícia. As forças de segurança se retiraram para uma base militar", disse Shahla Abubar, uma vereadora local. Além disso, os talibãs começam a se aproximar de Mazar-i-Sharif, a maior cidade do norte do Afeganistão, região na qual estabeleceram suas posições e da qual os civis tentam fugir em larga escala ante o avanço sem pausa dos insurgentes. Cidade histórica e centro comercial, Mazar-i-Sharif é o pilar sobre o qual o governo sempre se apoiou para controlar o norte do país, uma zona habitualmente contrária aos talibãs. Foi nesta região em que os insurgentes encontraram a resistência mais intensa durante sua ascensão ao poder nos anos 1990, inclusive durante seu regime (1996-2001), quando adotaram uma versão extremamente rigorosa da lei islâmica. Nesta terça, atacaram os bairros da periferia de Mazar-i-Sharif, mas foram repelidos, segundo um jornalista da AFP no local.Leia mais: Talibãs atacam aeroporto de Kandahar, no Afeganistão Atualmente, os talibãs avançam em um ritmo frenético e dominam cinco das nove capitais provinciais do norte. No sul, controlam Zaranj, e agora Farah, a sétima das 34 capitais provinciais afegãs sob seu poder. No domingo (8), em apenas poucas horas, assumiram o controle de Kunduz, ponto estratégico entre Cabul e Tadjiquistão, Taloqan e Sar-e-Pul. No sábado, tomaram Sibargan, reduto do célebre chefe de guerra Abdul Rashid Dostom e, na segunda-feira, conquistaram Aibak. No alvo agora está Mazar-i-Sharif, cuja periferia já foi atacada nesta madrugada. Também iniciaram ofensivas em outras duas capitais do norte, Pul-e-Khomri e Faizabad. De acordo com o Ministério afegão da Defesa, os talibãs foram repelidos em todas elas. Contatos diplomáticos Em meio a intensos combates no norte e no sul, com cidades como Kandahar e Lashkar Gah cercadas há vários dias, Doha recebe uma reunião com representantes de Estados Unidos, Catar, China, Reino Unido, Paquistão, Uzbequistão, ONU e União Europeia. A cidade no Catar sedia desde setembro passado negociações entre o governo afegão e os talibãs. Esta tentativa de diálogo foi estabelecida no acordo de paz assinado em fevereiro de 2020 entre os insurgentes e o governo dos Estados Unidos, o qual previa a retirada das tropas estrangeiras do Afeganistão. As negociações estão paralisadas e, aproveitando-se da saída das tropas americanas, os talibãs iniciaram em maio uma forte ofensiva, com a qual assumiram o controle de vastas zonas rurais, em um primeiro momento. Agora, voltam-se contra as cidades. Leia mais: Afeganistão luta para evitar que talibãs tomem cidades importantes Apesar das esperanças reduzidas, Zalmay Khalilzad "fará um apelo para que os talibãs interrompam sua ofensiva militar e negociem um acordo político", afirmou o Departamento de Estado americano. A retirada das forças internacionais foi decidida pelo então presidente americano, Donald Trump. Seu sucessor Joe Biden adiou a saída em alguns meses, mas as forças americanas e estrangeiras devem pôr fim a duas décadas de sua ostensiva presença no território até o fim de agosto. Nas últimas semanas, o governo Biden deixou claro que a linha de comando não mudará: Washington manterá o apoio a Cabul, mas são os afegãos que deverão decidir seu destino. "Trata-se de defender seu país. É o seu combate", disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby. Deslocados acampados em Cabul Milhares de pessoas fugiram do norte, e muitas chegaram a Cabul após uma viagem cansativa de 10 horas de carro. Ao longo do trajeto, precisaram passar por vários postos de controle dos insurgentes. Os talibãs "assaltam e saqueiam", relatou Rahima, uma mulher acampada ao lado de centenas de deslocados em um parque de Cabul, depois de fugir de Sibargan. "Se há uma jovem, ou uma viúva, em uma família, levam ela à força. Fugimos para proteger nossa honra", afirmou. Farid, que fugiu de Kunduz, não escondeu o desespero. "Estamos tão cansados, e nossos corações, abalados pela vida", desabafou. A cidade, que representa a maior vitória para os talibãs até agora, recuperou a calma nesta terça-feira, disseram moradores à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Centenas de soldados afegãos se entregam aos talibãs.



 

Grupo iniciou uma ofensiva quando foi iniciada a retirada das tropas estrangeiras e conquistou diversas capitais de província.

Centenas de integrantes das forças de segurança afegãs que estavam entrincheirados perto do aeroporto de Kunduz, no nordeste do país, após a queda da cidade nas mãos dos talibãs no fim de semana, se entregaram aos insurgentes nesta quarta-feira (11). "Centenas de soldados, policiais e membros das forças de resistência (milícias) que estavam posicionados perto do aeroporto se renderam aos talibãs com seus suprimentos", disse Amruddin Wali, membro do conselho provincial de Kunduz. Os talibãs iniciaram uma ofensiva em maio, aproveitando o início da retirada final das tropas estrangeiras do país, que deve ser concluída em 31 de agosto. Desde então, os insurgentes assumiram o controle de amplos territórios rurais sem enfrentar muita resistência. O avanço acelerou nos últimos dias com a tomada de vários centros urbanos. Os talibãs já controlam nove das 34 capitais provinciais do Afeganistão. Todas caíram como peças de dominó, incluindo sete cidades do norte do país, uma região que sempre havia resistido aos insurgentes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - O inquérito de Bolsonaro: veja o que dizem especialistas.

 


PF poderá fazer buscas e ouvir testemunhas em apuração sobre prevaricação no caso Covaxin. PGR decidirá sobre denúncia ao STF.

O inquérito aberto pela PF (Polícia Federal) para investigar as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro pode terminar com um arquivamento do caso ou se tornar o primeiro passo de um processo que levaria o chefe do Executivo à perda do cargo, segundo juristas ouvidos pelo R7. Prevaricação, segundo o Código Penal Brasileiro, é um crime que ocorre quando um funcionário público, em benefício próprio, retarda ou deixa de praticar um ato de ofício ou praticá-lo contra o que diz a lei. O inquérito foi aberto na quarta-feira (7), cinco dias após determinação da ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), atendendo pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República). O órgão se manifestou em ação impetrada por senadores após o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, apontarem pressão atípica pela compra da vacina Covaxin e possíveis irregularidades. Eles afirmam ter comunicado o presidente Bolsonaro sobre o caso ainda em março, sem que nenhuma providência tenha sido tomada – o que indicaria a suposta prevaricação. O contrato com o imunizante mais caro negociado pelo governo foi suspenso em junho. Por 90 dias, segundo a decisão de Weber, a PF poderá realizar ações como medidas de busca e apreensão e análise de documentos Também foi autorizado que órgãos fiscalizadores, como o TCU (Tribunal de Contas da União), e a própria CPI da Covid no Senado, compartilhem com a investigação as informações apuradas até o momento.  Está autorizada ainda a coleta de depoimento de possíveis investigados e testemunhas, incluindo os irmãos Miranda e Bolsonaro. O STF deverá decidir em outro processo que apura a atuação de Bolsonaro como se dá o depoimento do chefe de estado, se presencial ou por escrito. Trata-se de uma ação sobre uma possível interferência do mandatáio na PF, que deverá ser julgada em setembro.  PGR Após receber a conclusão do inquérito da PF, a Procuradoria fará sua avaliação. “Se verificar que há indícios suficientes de materialidade do crime e que o autor seria o presidente, a PGR vai apresentar uma denúncia ao STF”, explica a constitucionalista Vera Chemim, que é mestre em direito público administrativo pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Caso o entendimento não seja esse, o caso deverá ser arquivado. O mestre em direito constitucional e sócio-fundador do Pisco & Rodrigues Advogados, Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues, lembra que a PGR pode ainda determinar a realização de novas investigações.  Câmara Se a ação prosseguir, o Supremo deverá consultar a Câmara dos Deputados, que precisará admitir a acusação por pelo menos dois terços de seus membros – o equivalente a 342 deputados. Trata-se do mesmo quórum necessário para a admissão de um processo de impeachment. O processo precisa ser colocado em votação de forma imediata, segundo Vera Chemim, por vir do STF. Caso os votos não sejam obtidos, o processo é arquivado. Como o crime de prevaricação é um crime comum, diferentemente dos crimes de responsabilidade – diretamente ligados ao cargo -, caso haja admissão do processo pela Câmara, a ação volta para o STF, onde haverá o julgamento. O rito é diferente do processo de um processo de impeachment, que segue para o Senado. No STF Caso a ação seja admitida e volte ao STF, o presidente da República se torna réu e é suspenso do cargo por 180 dias. Se o processo não for julgado no período ou ele venha a ser considerado inocente pelos ministros, retorna à função. Caso seja considerado culpado, perde o cargo de forma definitiva. O jurista Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues lembra que outros presidentes enfrentaram investigações relativas a crimes comuns, mas que não prosperaram. Foi o caso do ex-presidente Michel Temer (MDB-SP), que enfrentou acusações com base em delações de executivos da empresa JBS no âmbito da Operação Lava Jato. "Não temos essa experiência de afastamento por crime comum. Collor e Dilma também sofreram ações penais, mas relativas a crime de responsabilidade, ligadas a prerrogativas do cargo", afirma Rodrigues.  ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Documentos da Precisa com Saúde são montagens, aponta perícia.

 


Polícia Legislativa do Senado analisou documentos do pré-contrato do governo Bolsonaro pela compra da vacina Covaxin.

Uma perícia realizada pela Polícia Legislativa do Senado apontou indícios de montagens e falsificações em documentos entregues pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde no âmbito da compra investigada da vacina contra covid-19 Covaxin. O parecer analisou dois documentos entregues pela Precisa ao Ministério da Saúde: o MOU (Memorando de Entendimento, traduzindo do inglês) e uma declaração de inexistência de fatos impeditivos à negociação, onde a Bharat Biotech supostamente autoriza a empresa a negociar em seu nome.  O laudo, assinado pelo perito Daniel Lima Logrado, foi pedido por senadores integrantes da CPI da Covid, que investiga a compra do imunizante. O perito revisou todas as imagens nos arquivos que correspondiam aos campos onde estavam as assinaturas das partes envolvidas e carimbos de certificação. "Foram identificados diversos vestígios de manipulação digital de documentos, incluindo clonagens, recortes aparentes e distorções nos arranjos e na resolução de elementos mecanografados", relatou Logrado na perícia.Ele identificou ainda irregularidades que sugerem montagens nas assinaturas do presidente da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e em nome identificado como "Anudesh Goyal".Os achados do perito foram os mesmos que a auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União) encontrou nos dois documentos para recomendar ao Ministério da Saúde o cancelamento da compra.  Na próxima sexta-feira (12), o imunizante voltará ao foco da CPI com o depoimento do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). Ele foi apontado pelo colega na Câmara, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), como o parlamentar a quem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria citado como responsável pelas irregularidades no contrato da Covaxin. Barros nega as acusações. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Kathy Hochul será a 1ª mulher a governar o estado de Nova York.

 


Política do partido democrata assumirá em duas semanas o cargo deixado por Andrew Cuomo após um escândalo de assédio sexual.

Com experiência política que a levou de um conselho municipal no interior de Nova York até o Capitólio em Washington, Kathy Hochul se tornará em breve a primeira mulher a governar o Estado. Como é a vice-governadora, ela irá assumir em duas semanas o posto do governador Andrew Cuomo, seu colega democrata que renunciou na terça-feira (10) após um escândalo de assédio sexual. "Eu concordo com a decisão do governador Cuomo de renunciar. É a coisa certa a se fazer e no melhor interesse dos nova-iorquinos", escreveu Hochul, de 62 anos, no Twitter.  "Como alguém que já serviu em todos os níveis do governo e é a próxima na linha de sucessão, estou preparada para liderar como a 57ª governadora do Estado de Nova York." Hochul trabalhou por 14 anos como integrante de um conselho municipal em Hamburg, uma cidade de 55 mil habitantes próxima de sua terra natal Buffalo, a seis horas de carro da cidade de Nova York. Após a experiência em Hamburg, o então governador Eliot Spitzer apontou para a liderança do Condado de Erie. Em 2011, Hochul ganhou uma eleição especial para um distrito parlamentar onde nenhum democrata havia vencido por 40 anos. Embora eleita como vice-governadora em 2014 na chapa de Cuomo, os dois apareceram juntos raras vezes. "O cargo de vice-governador de Nova York é uma posição relativamente fraca", disse Christina Greer, uma professora associada de Ciência Política da Universidade de Fordham. Mas a distância de Cuomo se mostrou algo positivo agora e pode ser uma vantagem também em 2022, caso Hochul decida disputar a eleição para se manter no cargo. (  Fonte R 7 Noticias Internacional)

terça-feira, 10 de agosto de 2021

VIDANEWS - EUA abrem caminho para tirar sigilo de documentos do 11 de setembro.

 


Governo norte-americano recebeu pedidos de familiares de vítimas que querem saber se houve envolvimento saudita nos ataques.

O governo dos Estados Unidos afirmou nesta segunda-feira que analisará os arquivos sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 para determinar se é possível tirar o sigilo de mais algum documento, em meio à pressão de famílias das vítimas para que as autoridades revelem um suposto envolvimento da Arábia Saudita nos ataques. Veja também: Homem acha fotos inéditas do 11 de Setembro tiradas pela tia-avó O anúncio foi feito três dias após centenas de sobreviventes e parentes das vítimas pedirem ao presidente dos EUA, Joe Biden, para que não assista aos atos de comemoração do vigésimo aniversário dos atentados no mês que vem, a menos que novos documentos sobre o ocorrido sejam revelados. "Meu governo está comprometido em garantir o maior nível de transparência possível sob a lei", declarou Biden em comunicado. Revisão dos documentos Biden disse que o Departamento de Justiça se comprometeu nesta segunda-feira a "realizar uma nova revisão dos documentos" que o governo tem mantido até agora confidenciais, "e a fazê-lo o mais rapidamente possível". O mandatário não esclareceu se tal revisão será concluída antes do 20º aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001, nem mencionou a Arábia Saudita na declaração. A comissão do Congresso dos EUA que investigou os ataques concluiu que não havia provas de que o governo saudita ou altos funcionários sauditas forneceram recursos aos terroristas envolvidos nos ataques, 15 deles de origem saudita. No entanto, vários congressistas e associações de vítimas têm pedido há anos uma maior transparência sobre os documentos dos EUA sobre os ataques, que todos os presidentes até agora se recusaram a revelar. Durante a campanha eleitoral, Biden prometeu divulgar o máximo de informação possível, mas as famílias das vítimas afirmam que ele tem ignorado os pedidos sobre o assunto, e têm a certeza de que o governo tem documentos que implicariam os funcionários sauditas em atos de terrorismo. Na declaração, Biden reconheceu que as famílias dos que morreram naquele dia "estão buscando justiça há 20 anos" e que dá "as boas-vindas" as reivindicações dos ativistas. Mas também reiterou que respeitará as diretrizes estabelecidas durante o governo de Barack Obama (2009-2017) que permitem restringir a publicação de documentos se o governo considerar que estes divulgam "segredos de Estado". Isso diminui as expectativas de uma revelação dramática, especialmente antes do 20º aniversário dos ataques, daqui a pouco mais de um mês. Brett Eagleson, que perdeu o pai, Bruce, no ataque às Torres Gêmeas em Nova York, disse na semana passada que as famílias das vítimas estão "frustradas, cansadas e entristecidas" pelo sigilo do governo dos EUA. Em entrevista com à "NBC News", Eagleson minimizou o possível efeito de uma revisão como a que Biden anunciou nesta segunda-feira, dizendo que os seus antecessores também anunciaram tais investigações e as utilizaram como "táticas de atraso", mas acabaram "protegendo o governo saudita". Cerca de 3.000 pessoas foram mortas nos ataques planejados pela organização terrorista Al Qaeda no World Trade Center, em Nova Yorque, no Pentágono e perto de Shanksville, na Penilvânia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bombeiros gregos lutam contra incêndio na ilha de Eubeia.

 


Chamas consumiram milhares de hectares, centenas de imóveis foram destruídos e 2.700 pessoas foram retiradas de suas casas.

Os bombeiros prosseguem nesta terça-feira (10) a batalha contra o incêndio na ilha grega de Eubeia e tentam evitar que as chamas alcancem a localidade de Istiea, que tem milhares de habitantes. Grécia: incêndios florestais tiram milhares de pessoas de suas casas. Durante a noite, os bombeiros trabalharam em várias frentes para conter o fogo, que afeta há oito dias esta imensa ilha montanhosa e arborizada que fica 200 km ao leste de Atenas. "Esperamos apoio aéreo, mas veremos se a fumaça permite voar", disse o prefeito de Istiea, Yiannis Kotzias. Os bombeiros criaram barreiras contra as chamas para proteger algumas localidades do avanço do incêndio. Na estrada que segue para Kamatriades, alguns moradores tentavam conter sozinhos a propagação das chamas. "Se o fogo passar, acabou", afirmou um jovem. Na manhã desta terça-feira, o prefeito de Istiea se mostrava "otimista nesta frente". "Conseguimos controlar esta frente porque atuamos a partir do solo e do ar", afirmou Kotzias. O primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis, criticado pela oposição, por moradores e autoridades locais, pediu desculpas por "possíveis erros" cometidos pelo governo. Quase 650 bombeiros estão mobilizados na ilha, apoiados por meios aéreos e por reforços enviados de outros países.  Em Eubeia, milhares de hectares foram queimados, centenas de imóveis destruídos e mais de 2.700 pessoas retiradas pelo mar. A Grécia vive há duas semanas uma onda de incêndios violentos incêndios, propagados pela seca e temperaturas muito elevadas. Duas pessoas morreram e dezenas foram hospitalizadas. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EI organiza falso posto de checagem e sequestra cinco pessoas no Iraque.


Além dos cinco sequestrados, ao menos duas pessoas ficaram feridas na ação terrorista realizada no Curdistão.

Combatentes do Estado Islâmico (EI) organizaram um falso posto de checagem e sequestraram cinco pessoas na província de Mosul, no norte do Iraque, no sábado (7). As vítimas são parte de um grupo de ao menos nove pessoas que seguia em direção à cidade de Makhmour, segundo o site curdo Rudaw. “Um grupo da organização terrorista EI montou um posto de controle perto da vila de Kandar, na estrada de Makhmour, ferindo duas pessoas e prendendo várias outras”, diz um post publicado no Facebook pelas unidades de combate ao terrorismo da região do Curdistão. Além dos cinco sequestrados, ao menos duas pessoas ficaram feridas na ação. “Eles foram parados em um posto de controle na aldeia de Kandar. Quando perceberam que era o EI, mas com uniforme do exército iraquiano e com bandeira iraquiana, eles tentaram escapar, mas foram alvejados até chegarem ao posto de controle de Asayish”, disse o pai de um dos feridos. “Eu passei por lá uma hora antes, mas não havia nada”. Segundo a testemunha, dois dos sequestrados são curdos, e os outros três, árabes. Makhmour vive disputa burocrática entre os governos federal e regional sobre a gestão da região, o que torna a segurança frágil por ali. O EI aproveita o vácuo governamental para empreender ações violentas na área. Combate ao EI O Iraque vê um crescimento da violência partindo do EI, que concentra suas ações no chamado Triângulo da Morte, entre as províncias de Diala, Saladino e Kirkuk, no norte do país. As forças nacionais têm intensificado o combate à milícia nessa região.  Em 2017, o exército anunciou ter derrotado o EI no Iraque, com a retomada de todos os territórios dominados pela milícia desde 2014. O grupo, que já chegou a controlar um terço do território iraquiano, hoje mantém apenas células adormecidas que lançam ataques esporádicos.  No Brasil Casos mostram que o país é um “porto seguro” para extremistas. Em dezembro de 2013, um levantamento do site The Brazil Business indicava a presença de ao menos sete organizações terroristas no Brasil: Al Qaeda, Jihad Media Battalion, Hezbollah, Hamas, Jihad Islâmica, Al-Gama’a Al-Islamiyya e Grupo Combatente Islâmico Marroquino. Em 2001, uma investigação da revista VEJA mostrou que 20 membros terroristas de Al-Qaeda, Hamas e Hezbollah viviam no país, disseminando propaganda terrorista, coletando dinheiro, recrutando novos membros e planejando atos violentos. Em 2016, duas semanas antes do início dos Jogos Olímpicos no Rio, a PF prendeu um grupo jihadista islâmico que planejava atentados semelhantes aos dos Jogos de Munique em 1972. Dez suspeitos de serem aliados ao Estado Islâmico foram presos e dois fugiram. Saiba mais.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Taleban conquista sexta capital provincial em quatro dias no Afeganistão.

 


Com o domínio de Aibak, os jihadistas estão em uma ofensiva devastadora que as forças afegãs parecem deterioradas e sem forças o suficiente para responder.

Os talibãs assumiram o controle nesta segunda-feira (9) de Aibak, na região norte do Afeganistão. Foi a sexta capital provincial tomada pelo grupo extremista em quatro dias, informou uma fonte do governo local. Reportagem da Radio Free Europe abordou o avanço da organização extremista. Os militantes do Taleban “estão no controle total”, disse o vice-governador de Samangan (da qual Aibak é a capital), Sefatullah Samangani, à agência AFP. Com o domínio de Aibak, os jihadistas já controlam seis capitais de província do Afeganistão, em uma ofensiva devastadora que as forças afegãs parecem não ter como responder. Até a residência do ministro de Defesa foi alvo de um carro-bomba na semana passada, expondo a fragilidade do país. O momento coincide com a retirada das tropas dos EUA e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) iniciada em maio e que será concluída até o dia 11 de setembro. O secretário de Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, afirmou que “quase todos” os Estados membros da Otan “não estavam interessados” no apelo da Grã-Bretanha para permanecer no Afeganistão após a retirada dos EUA do país. “Tentamos várias nações com ideias semelhantes. Alguns disseram que estavam interessados, mas seus parlamentos não. Ficou claro rapidamente que sem os Estados Unidos como a nação-modelo que haviam sido, essas opções foram fechadas”, Wallace disse ao Daily Mail no domingo (8).Wallace acrescentou que o governo do Reino Unido estava “triste […] com todo o sangue e tesouro que foi gasto, que era assim que estava terminando [no Afeganistão]”. O secretário finalizou afirmando que “o acordo firmado no ano passado entre os Estados Unidos e o Taleban era um ‘acordo podre‘”.Rumo aos grandes centros Desde maio, aproveitando a fase final da retirada das tropas estrangeiras, os talibãs assumiram o controle de extensas áreas rurais do país. Agora, a organização tem como meta tomar as grandes cidades. O Taleban também conquistou a maior parte de Lashkar Gah, capital da província de Helmand, no sul, onde os extremistas tomaram nove dos dez distritos policiais da cidade só na semana passada. Os confrontos seguem intensos, assim como os ataques aéreos dos EUA e do governo afegão, um dos quais danificou uma clínica de saúde e um colégio. Muitos civis vêm sendo vitimas no confronto. O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) emitiu nota nesta segunda (9) informando que pelo menos 27 crianças foram mortas e 136 feridas em três províncias do Afeganistão nos últimos três dias em meio à escalada da violência. No Brasil Casos mostram que o Brasil é um “porto seguro” para extremistas. Em dezembro de 2013, um levantamento do site The Brazil Business indicava a presença de ao menos sete organizações terroristas no Brasil: Al Qaeda, Jihad Media Battalion, Hezbollah, Hamas, Jihad Islâmica, Al-Gama’a Al-Islamiyya e Grupo Combatente Islâmico Marroquino. Em 2001, uma investigação da revista VEJA mostrou que 20 membros terroristas de Al-Qaeda, Hamas e Hezbollah viviam no país, disseminando propaganda terrorista, coletando dinheiro, recrutando novos membros e planejando atos violentos. Em 2016, duas semanas antes do início dos Jogos Olímpicos no Rio, a PF prendeu um grupo jihadista islâmico que planejava atentados semelhantes aos dos Jogos de Munique em 1972. Dez suspeitos de serem aliados ao Estado Islâmico foram presos e dois fugiram. Saiba mais. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA incluem cinco líderes jihadistas na lista de terroristas internacionais.

 


Na lista negra está Bonomade Machude Omar, coordenador de todos os ataques realizados pelo Estado Islâmico no norte de Moçambique.

Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira (6) o acréscimo em sua lista de “patrocinadores do terrorismo internacional” os nomes de cinco líderes extremistas. Todos são integrantes de grupos jihadistas africanos, informou o portal VOA News (Voice of America). Entre eles está Bonomade Machude Omar, comandante militar sênior da filial do Estado Islâmico (EI) em Moçambique, afirmou o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em comunicado. Omar liderou um grupo de militantes que matou dezenas de pessoas em um ataque ao Hotel Amarula, na cidade de Palma, em março, disse Blinken. Omar também é responsável por ataques em outras partes de Moçambique e na Tanzânia, acrescentou a autoridade norte-americana. Os cinco responsáveis citados na lista estabelecida pelos Estados Unidos serão alvo de uma série de sanções. Sidan Hitta e Salem Ould al-Hasan, líderes seniores da coalizão Jama’at Nusrat al-Islam wal-Muslimin (que integra as principais organizações jihadistas na região do Sahel), baseada no Mali, também foram designados, assim como Ali Mohamed Rage e Abdikadir Mohamed Abdikadir, líderes do Al-Shabaab da Somália, disse Blinken. “Enfrentar a ameaça terrorista em todo o continente exigirá trabalhar em estreita colaboração com os parceiros dos Estados Unidos para reduzir a capacidade e as operações desses grupos terroristas, combatendo o seu poder e influência no oeste, leste e sul da África”, concluiu o secretário. No Brasil Casos mostram que o Brasil é um “porto seguro” para extremistas. Em dezembro de 2013, um levantamento do site The Brazil Business indicava a presença de ao menos sete organizações terroristas no Brasil: Al Qaeda, Jihad Media Battalion, Hezbollah, Hamas, Jihad Islâmica, Al-Gama’a Al-Islamiyya e Grupo Combatente Islâmico Marroquino. Em 2001, uma investigação da revista VEJA mostrou que 20 membros terroristas de Al-Qaeda, Hamas e Hezbollah viviam no país, disseminando propaganda terrorista, coletando dinheiro, recrutando novos membros e planejando atos violentos. Em 2016, duas semanas antes do início dos Jogos Olímpicos no Rio, a PF prendeu um grupo jihadista islâmico que planejava atentados semelhantes aos dos Jogos de Munique em 1972. Dez suspeitos de serem aliados ao Estado Islâmico foram presos e dois fugiram. Saiba mais.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Pirataria e roubos armados contra navios aumentaram quase 20% no início de 2020.

 


Nem mesmo a redução do tráfego marinho devido à pandemia impediu o aumento da insegurança nos mares.

Apesar de uma diminuição geral no tráfego marítimo devido à pandemia de Covid-19, a pirataria e o roubo à mão armada de navios aumentaram quase 20% na primeira metade do ano passado. a informação foi divulgada nesta segunda-feira (9) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas). Maria Luiza Ribeiro Viotti, chefe de gabinete do secretário-geral da ONU, destacou a necessidade de uma cooperação internacional mais forte para combater os crimes em alto mar. No período abordado, os incidentes na Ásia quase dobraram, enquanto a África Ocidental, o Estreito de Malaca e Cingapura e o Mar da China Meridional foram as áreas mais afetadas, disse ela. Os níveis “sem precedentes” de insegurança no Golfo da Guiné e, mais recentemente, no Golfo Pérsico e no Mar da Arábia, foram também particularmente preocupantes. “A insegurança marítima também está agravando a ameaça terrorista que emerge do Sahel africano”, disse Viotti. Segundo a chefe de gabinete, a questão da pirataria expõe outros problemas sociais. “Essas ameaças crescentes e interligadas exigem uma resposta verdadeiramente global e integrada. Uma resposta que aborda esses desafios diretamente, bem como suas raízes – incluindo pobreza, falta de meios de subsistência alternativos, insegurança e estruturas de governança fracas”. A segurança marítima também está sendo prejudicada por desafios em torno de fronteiras contestadas e rotas de navegação, bem como pelo esgotamento dos recursos naturais por meio da pesca ilegal ou não declarada. O debate aberto foi organizado pela Índia, que detém a presidência rotativa do Conselho de Segurança neste mês. Para o primeiro-ministro do país, Narendra Modi, os oceanos são “nossos bens comuns globais” e a “tábua de salvação” do comércio internacional. A ONU estima que mais de três bilhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento, dependem dos oceanos para sua subsistência e bem-estar. “No entanto, hoje, esse nosso patrimônio marítimo comum enfrenta vários tipos de ameaças”, disse o Modi. “As rotas marítimas estão sendo mal utilizadas para a pirataria e o terrorismo. Existem disputas marítimas entre vários países. E as mudanças climáticas e desastres naturais também são desafios para o domínio marítimo. ” Viotti destacou os instrumentos legais que garantem a segurança marítima, como a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. “Mas esta estrutura é tão forte quanto o compromisso dos países com a implementação plena e efetiva”, disse ela. “Precisamos traduzir o compromisso em ação.” Programa global Ghada Waly, diretora-executiva do UNODC (Escritório da ONU Sobre Drogas e Crime), relatou que um programa de 2009, inicialmente estabelecido para lidar com a ameaça da pirataria na Somália, é agora sua maior iniciativa, com um orçamento que cresceu de US$ 300 mil para mais de US$ 230 milhões. O Programa Global de Crime Marítimo engloba cerca de 170 funcionários baseados em 26 países que fornecem capacitação e apoio para reformas legais, julgamentos simulados e centros de treinamento marítimo. “Ainda assim, os desafios à segurança marítima continuam a crescer e nossas respostas devem acompanhar”, disse Waly. Ela ressaltou a necessidade de reduzir as vulnerabilidades. “Piratas, criminosos e terroristas exploram a pobreza e o desespero para buscar recrutas, obter apoio e encontrar abrigo. Para combater essas ameaças, precisamos aumentar a conscientização e educar as pessoas, especialmente os jovens, ao mesmo tempo em que oferecemos meios de subsistência alternativos e apoio às empresas locais ”.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

VIDANEWS - Simone prega em culto e diz que Deus a usa para alcançar vidas.


 

Cantora participou do culto na Catedral IPTM de Niterói.

A cantora Simone, da dupla com Simaria, frequentemente compartilha algo sobre sua  em Deus. Evangélica, a cantora frequenta igrejas e canta alguns louvores, mas também compartilha a Palavra, como em visita recente a Catedral IPTM de Niterói, Rio de Janeiro. Na última quinta-feira (5), a cantora foi filmada falando sobre sua fé e o vídeo compartilhado nas redes sociais acabou viralizando. A artista diz na pregação que Deus tem lhe usado para alcançar vidas fora da igreja. “Deus me usa para alcançar vidas fora da igreja”, disse ela durante o culto. “Ele é o mesmo hoje e sempre, nunca mudou, é fiel. Assim como cumpriu na minha vida, vai cumprir na sua”, completou a cantora, que também cantou um hino evangélico.Ela também testemunhou sobre sua situação financeira antes de se tornar cantora, afirmando que Deus a tirou daquela situação. “Um dia não tive casa, morei em barraco de lona, Deus faz como quer, ele me tirou daquele lugar e me fez chegar, na forma que ele permitiu, para que eu alcançasse outras vidas”, disse.( Fonte Prime Gospel Noticias)

VIDANEWS - Aumento no número de barcos chineses deixa em alerta os pescadores do Havaí.

 


Tensão entre barcos pesqueiros tem aumentado em águas internacionais, e episódios de violência não são incomuns.

pesca ilegal de embarcações chineses deixa em alerta os pescadores do Havaí, nos Estados Unidos. Embora respaldados pela forte presença da Guarda Costeira local nas áreas próximas a território norte-americano, a tensão tem aumentado em águas internacionais, e episódios de violência não são incomuns. As informações são da rede Voice of America (VOA). A maior fonte de tensão é uma disputa entre China e Filipinas no Mar do Sul da China. Em 2016, o presidente Rodrigo Duterte se manifestou na ONU (Organização das Nações Unidas), e uma decisão arbitral reconheceu os abusos chineses na ZEE (Zona Econômica Especial) marítima filipina. Beijing, porém, ignora a determinação, e desde então é comum a prática de embarcações chinesas de hostilizar pesqueiros estrangeiros. A disputa entre pesqueiros chineses e de outros países, porém, não se limita ao Mar do Sul da China. Há um alerta de diversos governos ao redor do mundo para o avanço das milícias da China em águas internacionais, ancorado em uma prática recorrente que já ganha contornos globais. Acusadas de pesca ilegal, as embarcações com bandeiras da China não só geram uma crise ambiental, como desafiam as fronteiras geopolíticas. Como esse avanço se desenrola é o mais interessante – e preocupante – às nações. Uma reportagem veiculada no portal Washington Examiner, em junho, aponta um padrão na atuação das chamadas “milícias marítimas” da China. Primeiro, os navios se afastam das águas nacionais. Já fora da jurisdição, “apagam” o rastreamento por satélite e invadem mares proibidos sem detecção, uma prática proibida pelas leis internacionais. Para os pescadores norte-americanos, sobretudo do Havaí, a disputa é desigual, devido às irregularidades que os chineses cometem sem qualquer tipo de supervisão. Os navios de pesca dos EUA, ao contrário, precisam se submeter à severa legislação doméstica e, por isso, enfrentam uma série de restrições.“Temos níveis de cobertura de observadores independentes de pelo menos 20% em nossa pesca de atum, enquanto a China mal atinge 5%. E temos um conjunto completo de leis, estatutos e regulamentos ambientais”, diz Eric Kingma, diretor executivo de uma associação que representa os pescadores locais.Enquanto Beijing diz ter cerca de 2,6 mil navios pesqueiros no mundo, especialistas do britânico Overseas Development Institute estimam a frota chinesa em 17 mil. Os EUA, por sua vez, dizem manter menos de 300 embarcações em águas distantes. Espécie ameaçada Um estudo publicado recentemente na revista científica Nature sugere que embarcações de pesca chinesa têm atuado de maneira irregular também ao pescar espécies proibidas. Um grupo de pesquisadores afirma que tubarões capturados pelo pesqueiro chinês Fu Yuan Yu Leng 999, na reserva marinha das Ilhas Galápagos, no Equador, em 2017, são de espécies ameaçadas. Os tubarões em questão pertencem a 12 espécies classificadas como vulneráveis ou em maior risco pela União Internacional para Conservação da Natureza. Destas espécies, oito são protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção. O artigo relata que o maior número de espécimes capturadas pelo Fu Yuan Yu Leng 999 foi de tubarão-seda, “a segunda espécie mais abundante nos mercados de Hong Kong e Guangzhou na China, os maiores centros varejistas de barbatanas de tubarão do mundo“. Havia também 122 tubarões-martelo, listado como “criticamente em perigo” de extinção, e 188 barbatanas de tubarão.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Rússia anuncia bloqueio, e sites ligados a empresário exilado encerram as atividades.

 


Alegando riscos para os funcionários, a Open Media e a MBKh Media encerraram as atividades.

Após a Rússia bloquear o acesso ao site de notícias do opositor Mikhail Khodorkovsky, conhecido por fazer duras críticas ao Kremlin, dois veículos associados a ele anunciaram, nesta quinta-feira (5), o encerramento de suas atividades. As informações são do site noticioso independente The Moscow Times. A Open Media e a MBKh Media alegam não terem sido notificadas da intenção de bloquear seus sites pelo Roskomnadzor, órgão regulador de internet e dos meios de comunicação russos. Depois, porém, ambos declararam que encerrariam os trabalhos devido à decisão.“Os riscos para os funcionários do projeto são muito altos”, disse a Open Media em uma postagem nas redes sociais. “Desta vez, os riscos são muito grandes. Não apenas para jornalistas que trabalharam no recurso, mas também para qualquer pessoa que gostou de nosso conteúdo e decidiu compartilhá-lo com outras pessoas”, disse a MBKh Media em um post semelhante.A censura teve origem em uma ordem dada pelo Ministério Público do país, segundo informou um registro federal de sites bloqueados. O órgão estatal alega ter fundamentado a decisão com base em uma lei que permite o bloqueio de sites por “incitação ao extremismo e participação em comícios em massa não autorizados”.O registro também mostrou que o grupo de defesa dos direitos humanos e apoio jurídico Pravozashchita Otkrytki foi igualmente bloqueado pelo Roskomnadzor. A advogada da entidade, Anastasia Burakova, tuitou na noite de quarta-feira que o projeto foi encerrado.“Depois que todas as organizações do (opositor Alexei) Navalny foram declaradas ‘extremistas’, as autoridades também bloquearam a MBKh Media, a Open Media e a organização de apoio jurídico”, manifestou a publicação. Censura crescente Todas as entidades repreendidas são financiadas pelo magnata russo Mikhail Khodorkovsky, preso por uma década por desafiar Vladimir Putin. Ao obter liberdade após o período de cárcere por acusações de fraude tidas como politicamente motivadas, ele mudou-se para Londres, onde vive exilado. Khodorkovsky criou a Open Media e a MBKh Media em 2017, depois que o Kremlin incluiu na lista de “organizações indesejáveis” a ONG pró-democracia Open Russia, proibindo suas atividades no país. O episódio mais recente ocorre dias após o Roskomnadzor ter bloqueado 49 sites pertencentes ou vinculados a outro proeminente crítico do governo russo, Alexei Navalny.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Mamíferos marinhos entram na mira de pesqueiros chineses na América do Sul.

 


Leões marinhos e elefantes marinhos, cuja caça é proibida por lei, estão entre os alvos dos pescadores na costa sul-americana.

Embarcações pesqueiras que atuam na costa da América do Sul, cujos alvos habituais são as lulas e as cavalinhas, têm atuado também na caça ilegal de mamíferos marinhos. Leões marinhos e elefantes marinhos, cuja caça é proibida por leis locais e internacionais, estão entre os alvos dos pescadores, de acordo com o jornal argentino Buenos Aires Times. Imagens que chegaram às redes sociais no ano passado mostram a tripulação de um pesqueiro chinês, o Lu Qing Yuan Yu 206, erguendo para o deck da embarcação um elefante marinho morto. O vídeo tornou-se viral na Argentina e no Uruguai, países que lutam contra a pesca ilegal em suas ZEEs (Zonas Econômicas Especiais), que se estendem por 200 milhas náuticas desde a costa. “Eles [os pesqueiros] entram e saem facilmente da ZEE da Argentina devido à falta de controle e depois usam o porto de Montevidéu, pois não têm muitas dificuldades com as autoridades portuárias”, diz um observador local que presenciou uma ação dos pescadores. Na região onde o vídeo foi gravado vivem 50 espécies de mamíferos marinhos. Na sua maioria, elas são classificadas como “vulneráveis” ou “ameaçados”, por seu habitat natural ter sido perdido ou afetado pela atuação intensa de embarcações pesqueiras. Muitos dos mamíferos mortos por pescadores são capturados sem querer, como consequência da pesca de outras espécies. Em alguns casos, porém, a caça é intencional e para fins não comerciais. Certas partes do corpo desses animais são consumidas pelos próprios pescadores, para quem certos órgãos têm propriedades medicinais ou mesmo afrodisíacas. “Os membros da tripulação recebem cerca de US$ 60, até mais, por um pequeno dente de leão marinho, por exemplo. Os corpos também são comidos como alimento complementar, pois a água potável e a alimentação fornecida à tripulação costumam ser muito precárias”, afirma Dominic Thomson, vice-diretor da ONG EJF (Fundação Pela Justiça Ambiental, da sigla em inglês). Fora do radar Um relatório da ONG Oceana, divulgado no final de julho, indica que mais de 800 embarcações pesqueiras realizaram cerca de 900 mil horas de pesca na costa da Argentina entre 1º de janeiro de 2018 e 25 de abril de 2021. O que chama a atenção é que, por cerca de 600 mil horas, a operação ocorreu com o sistema de rastreamento desligado, num forte indício de irregularidade. O AIS (Sistema de Identificação Automática, da sigla em inglês) dos barcos serve para que eles sejam detectados pelos radares das autoridades, possibilitando assim checar se estão em águas internacionais ou em zonas de proteção. Quase 66% dos barcos com o AIS desligado na costa da Argentina são chineses que atuam na pesca de lulas. Já os pesqueiros espanhóis, embora menos numerosos, ficaram sem detecção com uma frequência mais de três vezes superior à dos chineses. Os pesqueiros que atuam ilegalmente têm um procedimento notório. Segundo a Oceana, eles “esperam fora do limite da ZEE até o anoitecer, quando aparentemente desligam o AIS e entram nas águas da Argentina para pescar”. A situação tem se tornado tensa, inclusive com episódios de violência. Há ao menos dois registros de embarcações chinesas que atacaram patrulhas da guarda costeira argentina quando atuavam de forma ilegal. Em 2016, um pesqueiro chinês afundou quando tentava colidir com uma patrulha. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA devolverão 17 mil peças antigas contrabandeadas ou saqueadas do Iraque.

 


Destaque da coleção é uma placa de argila com cerca de 3,5 mil anos anos que contém parte da Epopeia de Gilgamesh.

O Iraque anunciou que os Estados Unidos iniciaram um processo de devolução de cerca de 17 mil artefatos saqueados ou contrabandeados do país desde a chegada das tropas norte-americanas, em 2003. As informações são da agência Reuters. De acordo com o governo iraquiano, as peças foram confiscadas de negociantes e museus dos EUA. O destaque da coleção é uma placa de argila com cerca de 3,5 mil anos anos que contém parte da Epopeia de Gilgamesh, poema épico escrito pelos sumérios que é tido como uma das primeiras obras de literatura da história. “O governo dos EUA apreendeu alguns dos artefatos e os enviou para a embaixada (iraquiana). A placa de Gilgamesh, o mais importante, será devolvido ao Iraque no próximo mês depois que os procedimentos legais forem finalizados”, disse o ministro da Cultura iraquiano Hassan Nadhim. A placa contendo parte da Epopeia de Gilgamesh foi apreendida pelas autoridades dos EUA em 2019, depois de ter sido contrabandeada, leiloada e vendida a um negociante de arte no Estado norte-americano de Oklahoma. A peça chegou a ser exibida em um museu de Washington, mas foi confiscada após um processo jurídico finalizado em julho deste ano. Dezenas de milhares de peças desapareceram do Iraque após a chegada das tropas norte-americanas e a queda de Saddam Hussein, morto em dezembro de 2006. Muitos outras foram contrabandeados ou destruídas pelo Estado Islâmico (EI), que entre 2014 e 2017 deteve o controle de um terço do país antes de ser derrotado pelas forças de segurança nacionais e estrangeiras.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030.

 


Órgão da ONU responsabiliza os seres humanos pelo aquecimento global e afirma que algumas consequências são 'irreversíveis'.

O aquecimento global é pior e mais rápido do que se temia. Por volta de 2030, dez anos antes do que se estimava, poderá alcançar o limite de 1,5 ºC de alta na temperatura, com riscos de desastres "sem precedentes" para a humanidade, já sacudida por ondas de calor e inundações. Os especialistas do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sigla em inglês), um orgão da ONU, responsabilizaram os seres humanos por estas alterações e advertiram que não há outra opção além de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa. O primeiro relatório de avaliação do IPCC em sete anos, aprovado na sexta-feira (5) por 195 países, analisa cinco cenários de emissões, do mais otimista ao mais pessimista. Em todos eles, a temperatura do planeta alcançaria o limite de 1,5 ºC de alta na temperatura em relação à era pré-industrial por volta de 2030, dez anos antes do previsto nas estimativas de 2018. "Este relatório deve pôr fim ao carvão e às energias fósseis antes que destruam o nosso planeta", disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, em um comunicado. "As sirenes de alerta são ensurdecedoras: as emissões de gases de efeito estufa geradas pelas energias fósseis e o desmatamento estão asfixiando o nosso planeta", acrescentou. Antes de 2050, este limite seria superado, chegando inclusive a uma alta de 2 ºC se as emissões não forem reduzidas drasticamente. Isto representaria o fracasso do Acordo de Paris, que pretendia limitar o aquecimento global a uma alta de até 2ºC ou, se possível, de até 1,5 ºC. 'A primeira salva' O planeta já alcançou uma alta na temperatura de 1,1 ºC e começa a sofrer as consequências: incêndios que arrasam os Estados Unidos, a Grécia e a Turquia, chuvas diluvianas que inundam Alemanha ou China, termômetros beirando os 50 ºC no Canadá. "Se acham que isto é grave, lembrem que o que vemos agora é só a primeira salva", diz Kristina Dahl, da organização União de Cientistas Preocupados (UCS). Mesmo limitando o aquecimento a uma alta de 1,5 ºC na temperatura, ondas de calor, inundações e outros eventos extremos aumentarão de forma "sem precedentes" em sua magnitude, frequência, localização ou época do ano em que ocorrem, adverte o IPCC. "Este relatório deveria causar arrepios em quem o lesse (...) Mostra onde estamos e aonde vamos com as mudanças climáticas: para um buraco que continuamos cavando", avalia o climatologista Dave Reay. "Estabilizar o clima demandará uma redução forte, rápida e sustentada das emissões de gases de efeito estufa para alcançar a neutralidade de carbono", insiste Panmao Zhai, copresidente do grupo de especialistas que elaborou a primeira parte desta avaliação do IPCC. A segunda, prevista para fevereiro de 2022, mostrará o impacto destas mudanças e como a vida na Terra será transformada irremediavelmente em 30 anos, inclusive menos, segundo uma versão preliminar obtida pela AFP. A terceira parte abordará as soluções possíveis e é aguardada para março. Mas o caminho a seguir é conhecido de sobra: impulsionar a transição para uma economia descarbonizada. "Este relatório deve pôr fim ao carvão e às energias fósseis antes que destruam nosso planeta", reivindicou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Objetivo COP26 Diante da necessidade de reduzir à metade as emissões antes de 2030 para cumprir com a meta de 1,5ºC de alta na temperauta, todos os olhares se voltam para a cúpula de líderes mundiais de novembro em Glasgow. "Não há tempo a perder, nem lugar para desculpas", insistiu Guterres. Por enquanto, só metade dos governos revisaram suas metas iniciais de redução de emissões. Os compromissos adotados após o Acordo de Paris de 2015 levariam a um aumento da temperatura do planeta de 3 ºC. Isso se fossem respeitados, porque no ritmo atual, o mundo esquentaria 4 ºC ou 5 ºC. Entre estas projeções sombrias, o IPCC traz um resquício de esperança. No melhor cenário, o aquecimento poderia voltar ao limite de 1,5 ºC de aumento na temperatura se as emissões forem reduzidas drasticamente e se for absorvido mais CO2 do que o emitido. Mas as técnicas que permitem recuperar em larga escala o CO2 na atmosfera ainda estão sendo estudadas, aponta o IPCC. Consequências irreversíveis O relatório indica que algumas consequências já são "irreversíveis". O degelo dos polos fará com que o nível dos oceanos continue aumentando durante "séculos ou milênios". O mar, que já subiu 20 centímetros desde 1900, ainda poderia aumentar mais meio metro até 2100 mesmo que o aquecimento seja mantido a um aumento de 2 ºC. "Parece distante, mas milhões de crianças já nascidas ainda viverão no século XXII", destaca Jonathan Bamber, autor do relatório. Pela primeira vez, o IPCC não descarta a chegada de "pontos de inflexão", eventos irreversíveis pouco prováveis, mas de impacto dramático, como o degelo da calota de gelo antártica ou a morte da floresta amazônica. Mas, afirmam cientistas e ativistas, não são motivos para jogar a toalha, pelo contrário, porque cada fração de grau conta. "Não estamos condenados ao fracasso", assegura Friederike Otto, uma das autoras. "Não deixaremos que este relatório fique na estante (...) Vamos levá-lo conosco aos tribunais", adverte Kaisa Kosonen, do Greenpeace.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Rússia ataca Ucrânia com míssil criado para guerra nuclear, diz Kiev.

  A acusação da Força Aérea ucraniana foi confirmada por analistas consultados pela reportagem a partir de imagens georreferenciadas de rede...