CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

VIDANEWS - Quadrilha do Pix' simulava som de escritório e seguia roteiro anotado para aplicar golpes por telefone.

 

Polícia foi ao endereço para identificar um ponto de drogas e deparou com uma estrutura montada. Um suspeito foi preso.

Um homem foi detido e outro fugiu após a polícia ter encontrado uma casa que era usada por uma "quadrilha do Pix" na Brasilândia, zona norte de São Paulo, na tarde de quinta-feira (3). De acordo com a investigação, os suspeitos simulavam sons de escritório para aplicar o golpe nas vítimas.Equipes da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de Taboão da Serra foram até o endereço, na rua Mercedes Baravelle Fraga, para investigar um ponto de venda de drogas. Quando estavam no local, os agentes observaram um homem que fugia pelo telhado. Após entrarem no imóvel, os policiais encontraram um escritório montado com seis notebooks que eram utilizados nos golpes.De acordo com a Polícia Civil, a quadrilha punha páginas no YouTube com áudios de escritório para ajudar a enganar as vítimas quando falavam ao telefone.No local, foram encontradas anotações com o roteiro que os golpistas deveriam seguir para abordar as vítimas ao telefone. A princípio, eles se identificavam como vendedores de seguro de automóveis. No imóvel, os agentes encontraram também uma porção de maconha, uma balança de precisão e papel para embalagem de drogas, o que sugere que o local também era usado para tráfico de entorpecentes.O caso foi encaminhado e é investigado pela Dise de Taboão da Serra.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Alckmin diz que encontro com Bolsonaro foi positivo.

 

Vice-presidente eleito foi recebido pelo atual chefe do Executivo, que prestou compromisso de auxiliar governo de transição.

O vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou nesta quinta-feira (3) com o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), no Palácio do Planalto pela primeira vez desde a vitória nas urnas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro, mas o presidente tomou a iniciativa de conversar com Alckmin. Segundo o vice-presidente eleito, Bolsonaro se dispôs a contribuir com o governo de transição. "Foi positivo. O presidente convidou para que fosse até lá ao seu gabinete. E reiterou o que disse o ministro [da Casa Civil] Ciro Nogueira e o ministro [da Secretaria-Geral da Presidência da República] Luiz Eduardo Ramos da disposição do governo federal de prestar todas as informações e colaborações, para que se tenha uma transição pautada pelo interesse público", disse Alckmin em entrevista à imprensa.À pergunta se Bolsonaro o havia parabenizado pela vitória de Lula, o vice-presidente eleito não quis responder. "O presidente fala depois o teor da conversa. Mas foi, em resumo, reiterar os compromissos em relação à transição. Pautada na transparência, na continuidade dos trabalhos, no planejamento, na previsibilidade", acrescentou Alckmin.Alckmin foi escolhido por Lula para coordenar a transição de governo com a equipe de Bolsonaro. Na manhã desta quinta, antes de falar com Bolsonaro, ele conversou com Ciro Nogueira e Luiz Eduardo Ramos. "Entregamos o pedido do presidente Lula nos designando como coordenadores da transição. A conversa foi bastante proveitosa, muito objetiva. A transição já começou", destacou o político do PSB. Segundo ele, Ramos o cumprimentou pelo resultado das eleições. "Deu parabéns, desejou ótimo trabalho e se colocou à disposição para a transição", afirmou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Governo pede ao STF prorrogação do grupo que discute ICMS dos combustíveis.

 

O documento é assinado pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, e foi encaminhado ao ministro Gilmar Mendes.

governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) acionou, nesta quinta-feira (3), o STF (Supremo Tribunal Federal) para que a Corte prorrogue, por mais 30 dias, o grupo que discute as formas de minimizar a perda de arrecadação dos estados com a mudança no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dos combustíveis. O documento é assinado pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, e foi encaminhado ao ministro Gilmar Mendes, que coordena o grupo. "O requerimento atende a uma demanda da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que considera indispensável recolher dados complementares pertinentes ao mês de outubro", diz um trecho. "Tendo em vista o apelo da PGFN, bem como as dificuldades deliberativas acarretadas pelo ápice da agenda eleitoral nacional, entende-se que a diligência de prorrogação é adequada para preservar a viabilidade do encontro de uma solução conciliatória, pelo que se requer seja a dilação deferida judicialmente ou, quando menos, remetida à apreciação da Comissão Especial", acrescenta. Comissão especial Em julho deste ano, o STF criou uma comissão para discutir como minimizar a perda de arrecadação dos estados com a mudança do ICMS dos combustíveis. A criação foi uma determinação de Gilmar Mendes, após 11 unidades da federação terem questionado as regras que determinaram o limite para a alíquota do imposto. Um mês antes, Bolsonaro havia sancionado uma lei que definiu combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo como bens essenciais, o que fez com que a cobrança desse imposto tivesse um teto de 17%. O presidente alegou que a mudança teria impacto direto na queda do preço da gasolina, mas estados afirmam que ela provoca "redução das verbas nas áreas de saúde e educação".( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Saiba quem são os cotados para os ministérios do governo Lula.

 

Próximo presidente deve ter ao menos 33 ministros; comando das pastas deve ser negociado com frente ampla.

Eleito com 50,9% dos votos válidos no segundo turno, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com partidos e aliados nos próximos dias para decidir a composição do futuro governo. Durante a campanha, ele resistiu à pressão de apresentar nomes, mas informou que novas pastas devem ser criadas ou recriadas a partir de 2023. Caso cumpra a promessa, Lula vai escolher ministros para pastas como a da Mulher, Segurança Pública, da Igualdade Racial, dos Povos Originários, da Cultura, da Pesca, do Planejamento, da Fazenda, da Indústria e do Desenvolvimento Agrário, além das que já existem na Esplanada dos Ministérios. A composição da Esplanada dos Ministérios com Lula no Palácio do Planalto deve aumentar dos atuais 23 ministérios para ao menos 33. Essa ainda é uma conta preliminar e o número pode crescer até a posse do petista. A ideia de Lula é desmembrar os gigantes da Esplanada e setorizar os temas, o que facilitaria a gestão no entendimento da equipe dele. Especialistas, no entanto, dizem que quanto mais pastas para o governo administrar, mais difícil deve ficar o contato direto do presidente eleito com os seus ministros, o que pode comprometer a eficiência administrativa da gestão de Lula. Além disso, a ampliação de ministérios é vista como uma forma de o petista acomodar aliados, ainda mais considerando que o PT formou uma coligação com outros nove partidos para disputar a eleição presidencial deste ano.Lula, de todo modo, quer priorizar nomes do próprio PT. Fernando Haddad (PT), por exemplo, que perdeu a eleição para o Governo de São Paulo na disputa com Tarcísio de Freitas (Republicanos), não deve ser abandonado. O professor universitário é um dos cotados para um dos ministérios da área econômica, pois Lula deve desmembrar o atual superministério chefiado por Paulo Guedes, que cuida da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio Exterior. Concorrem com Haddad o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, o economista Gabriel Galípolo e o ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner. O Ministério da Justiça e Segurança Pública é outro que deve ser dividido. Para a vaga de ministro da Justiça, dois nomes são cotados: o do ex-governador do Maranhão e senador eleito Flávio Dino (PSB) e o do advogado e filósofo Silvio Almeida.Simone Tebet (MDB-MS), aliada na campanha depois de perder a eleição ao Planalto no primeiro turno, é apontada como uma opção para os ministérios da Agricultura e da Educação. Na Agricultura, ela disputa preferência com a senadora Kátia Abreu (PP-TO) e com o senador Carlos Fávaro (PSD-MT). Na Educação, também são estudados os nomes do ex-governador do Ceará e senador eleito Camilo Santana (PT) e do ex-deputado federal Gabriel Chalita (sem partido).O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB-SP), escolhido por Lula para coordenar a transição de governo, é um nome possível para ao menos duas pastas: a da Saúde e a da Defesa. Caso ele seja indicado para algum ministério, acumularia as funções de vice-presidente e ministro. Outro nome sondado pela campanha petista para assumir o Ministério da Saúde é o do infectologista David Uip. Dois dias antes da eleição, o médico se desfiliou do PSDB após 27 anos no partido. Ele disse que a decisão de deixar o partido não tem relação com seu futuro no governo petista e comentou que, embora saiba que é um dos cotados para a Esplanada dos Ministérios, ainda não foi procurado por Lula nem pelo PT.No Ministério do Meio Ambiente, dois nomes também estão no radar de Lula: Marina Silva (Rede), que foi eleita deputada federal por São Paulo e já comandou a pasta, e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi um braço forte do petista na campanha no Norte do país. Para a Casa Civil, Lula sinalizou que tem preferência por um nome de confiança e com experiência na articulação com outros ministros, governadores e com o Congresso Nacional. Para essa pasta, são cotados os nomes do ex-governador do Piauí e senador eleito Wellington Dias (PT) e do governador da Bahia, Rui Costa (PT).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Ciro Nogueira nomeia Alckmin e oficializa início da transição.

 

Vice-presidente eleito foi escolhido por Lula para ser o coordenador da transição; nomeação foi publicada nesta sexta-feira no DOU. 

A transição do governo Jair Bolsonaro (PL) para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou, oficialmente, nesta sexta-feira (4). O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), foi nomeado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), para o cargo especial de Transição Governamental.
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Escolhido pela equipe de Lula para coordenar a transição de governo, o ex-governador de São Paulo ganha o status de ministro extraordinário e será responsável por requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal. Na quinta-feira (3), Alckmin se reuniu com o ministro Ciro Nogueira, que chefia os trabalhos pelo lado do governo Bolsonaro. Este foi o primeiro encontro para tratar do início da transição."Entregamos o pedido do presidente Lula nos designando como coordenadores da transição", disse Alckmin, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante. Enquanto o vice-presidente eleito ficará na liderança dos trabalhos, Gleisi vai coordenar a parte política, e Mercadante, a técnica.Leia mais: 'Lula lá no cemitério', diz Nelson Piquet ao insinuar sobre morte de presidente eleito
Segundo Alckmin, o processo de transição já se iniciou, mas é na próxima segunda-feira (7) que os pedidos de informação começam a ser, de fato, repassados. "A conversa foi bastante proveitosa e muito objetiva", afirmou o pessebista. Encontro com BolsonaroAinda nesta quinta (3), o vice-presidente eleito se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto pela primeira vez desde a vitória de Lula nas urnas. O encontro não estava na agenda oficial de Bolsonaro, mas o presidente tomou a iniciativa de conversar com Alckmin. Segundo o vice-presidente eleito, Bolsonaro se dispôs a contribuir com o governo de transição.Transição Regulamentado pela lei nº 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, o período de transição tem o objetivo de propiciar condições para que o candidato eleito, Lula, possa receber de seu antecessor, Bolsonaro, todos os dados e informações necessárias à implementação do programa do novo governo.Os membros da equipe de transição serão indicados por Lula e devem ter acesso às diversas informações relacionadas às contas públicas, aos programas e projetos, entre outras informações. O grupo é formado por 50 pessoas, que assumem os cargos especiais de transição governamental (CETG).A equipe de transição é supervisionada por um coordenador — Alckmin — que ganha o status de ministro extraordinário e a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal.A ideia é incluir indicações dos nove partidos que formaram aliança no primeiro turno, além de apoios importantes no segundo turno, como o da senadora Simone Tebet (MDB-MS), que concorreu às eleições para a Presidência da República.O grupo ficará instalado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, que foi palco de trabalho da equipe de transição do ex-presidente Michel Temer (MDB) para Bolsonaro, em 2018. O espaço fica a cerca de 4 quilômetros do Palácio do Planalto e a 8 quilômetros do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

VIDANEWS - Motorista atropela manifestantes em Mirassol, no interior de SP.

 

Vídeo gravado perto da cena registrou o momento em que o carro, de cor prata, passou por cima de várias pessoas.

Um homem atropelou cerca de dez manifestantes na cidade de Mirassol, no interior de São Paulo.Pelo menos quatro pessoas ficaram gravemente feridas. Entre essas, uma mulher e uma criança, segundo a reportagem do Cidade Alerta. O responsável pelo ataque foi preso em flagrante pela Polícia Militar ainda no local. Vídeo gravado perto da cena registrou o momento em que o carro, de cor prata, passou por cima de várias pessoas, que formavam uma barreira na via instantes antes de serem atingidas pelo automóvel.O veículo foi destruído logo depois pelas pessoas que presenciaram o atropelamento. Ainda não se sabe o que motivou o ato do motorista.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Policiais terão conduta investigada por morte de fisiculturista em abordagem.

 

Homem estava em uma festa do condomínio quando houve a confusão e foi atingido por uma arma de choque quatro vezes.

O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, solicitou à Polícia Civil, Polícia Militar e Ministério Público que investiguem a conduta dos policiais militares envolvidos na ocorrência da morte do fisiculturista, Reinaldo Armando Junior, de 39 anos.Os agentes foram chamados para atender um acionamento de violência doméstica na rua José da Silva Ribeiro, no Portal do Morumbi, por volta das 21h de sábado (29). O fisiculturista morreu após ter sido atingido por quatro disparos de taser (arma de choque) durante a confusão. Em relato, o primo dele contou que o homem estava participando de uma festa no condomínio quando tentou pegar na mão de uma criança desconhecida. A família acredita que Reinaldo tenha confundido a criança com um conhecido e, por isso, tentou a aproximação. Entretanto, os demais moradores do local que estavam presentes na festa relatam outra versão. Segundo eles, Armando Jr. tentou agredir duas crianças durante a confraternização.Após o episódio, houve uma discussão entre os adultos da comemoração. Em determinado momento, os moradores acionaram a Polícia Militar para conter o homem. Ainda segundo um dos moradores, Reinaldo teria brigado com a esposa momentos antes de descer para a festa e, portanto, estaria alterado.De acordo com informações da PM, a corporação foi acionada para o endereço. No local, os policiais utilizaram uma arma de choque para imobilizar o homem. Um vídeo gravado por uma testemunha registra o barulho do momento dos disparos do taser. Segundo a PM, os policiais deram voz de prisão a Armando Jr., que resistiu. Os agentes efetuaram quatro disparos com a arma de choque e derrubaram o fisiculturista.Após desmaiar, o homem foi socorrido e encaminhado para o Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade médica.Para a família do fisiculturista, aconteceu um excesso por parte dos policiais no momento da abordagem. O caso foi encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), onde é investigado. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Sob supervisão de Rodrigo Balbino 

 

 

 

 

VIDANEWS 0 Após suspensão, Carla Zambelli cria novos perfis em redes sociais.

 

Decisão que a impede de usar as páginas é do TSE; deputada criou novo perfil, mas Instagram o desativou novamente. 

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) criou novos perfis nas redes sociais após ter as páginas suspensas por decisão da Justiça. No entanto, em menos de 24 horas, a conta dela no Instagram foi desativada novamente. A medida começou a ser adotada pelas plataformas na terça-feira (1º).Zambelli é investigada em inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, de acordo com a parlamentar, as redes dela foram suspensas por ordem de Marco Antônio de Martins Vargas, juiz auxiliar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Todas as minhas redes sociais vão sair do ar com multa de R$ 150 mil a hora caso não seja cumprida por alguma plataforma. Essa foi uma decisão do senhor Marco Antônio de Martins Vargas. Eles estão tirando a voz da mulher mais votada do Brasil e também a que tinha maior influência nas redes sociais", disse a parlamentar.No Instagram, Zambelli tinha 3,2 milhões de seguidores. No Twitter, eram 2,3 milhões de seguidores. Os perfis dela foram suspensos também no Facebook, TikTok, YouTube e no LinkedIn.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - MPF pede abertura de inquérito sobre diretor-geral da PRF,

 

MPF quer investigação sobre fiscalização da PRF durante o segundo turno e sobre omissões em protestos de bloqueios de rodovias.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta quarta-feira (2) que seja instaurado um inquérito policial sobre a postura do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, desde 30 de outubro, data do segundo turno das eleições. O pedido tramita em regime de urgência. O MPF pede investigação sobre as fiscalizações que a PRF realizou em veículos que transportavam eleitores, especialmente na região Nordeste, no dia da votação, e se as abordagens prejudicaram o exercício do voto. Caso fique comprovado que eleitores foram afetados, Vasques pode responder pelos crimes de prevaricação e de violência política, ambos previstos no Código Penal."Conforme amplamente divulgado na imprensa, as blitzes praticadas pela polícia não atenderam à ordem do Tribunal Superior Eleitoral que proibiu tais práticas no dia das eleições e teriam sido executadas sob orientação de ofício expedido pelo Diretor-Geral da PRF", informou o MPF.A inquérito também deve investigar se houve omissão por parte de Vasques em relação aos bloqueios nas rodovias que estão ocorrendo em todo o país desde a divulgação do resultado das eleições. Nesta quarta-feira (2), os bloqueios ocorrem em 150 pontos em 17 estados. Segundo a PRF, a corporação desfez 667 bloqueios em estradas em todo o país. Operações da PRF na região Nordeste Ainda no domingo (30), a PRF manifestou-se sobre as operações relacionadas ao transporte público dos eleitores durante o segundo turno das eleições. Em nota, a corporação afirmou que "trabalha com o compromisso de garantir a mobilidade, a segurança viária e o combate ao crime nas rodovias federais brasileiras".Vasques foi intimado a dar explicações ao ministro Alexandre de Moraes, na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e explicou que não houve impedimento da chegada de eleitores às seções eleitorais. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Míssil lançado pela Coreia do Norte cai pela primeira vez perto das águas territoriais da Coreia do Sul.

 

Presidente sul-coreano classificou o caso como 'uma invasão territorial'; Pyongyang realizou pelo menos 23 novos disparos.

A Coreia do Norte disparou, nesta quarta-feira (2), pelo menos 23 mísseis, incluindo um muito perto das águas territoriais da Coreia do Sul, no que o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol denunciou como "uma invasão territorial".Inicialmente, o Exército sul-coreano informou que Pyongyang havia disparado 10 mísseis, apontando que, em seguida, lançou gradualmente os outros 13. A Coreia do Norte também fez 100 disparos de artilharia em uma área de fronteira marítima, no que especialistas veem como parte da resposta "agressiva e ameaçadora" de Pyongyang aos exercícios militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.Essa rajada de tiros levou as autoridades sul-coreanas a lançar um raro alerta de ataque aéreo na ilha de Ulleungdo (leste) e a pedir a seus habitantes que se refugiassem em bunkers subterrâneos. Segundo o Exército sul-coreano, um dos projéteis lançados por Pyongyang cruzou a linha de fronteira norte, a disputada fronteira marítima entre os dois países, e caiu próximo às águas territoriais do Sul. É "a primeira vez desde que a península foi dividida", no final da Guerra da Coreia em 1953, que um míssil norte-coreano cai tão perto das águas territoriais do Sul, apontou.Em um comunicado, o presidente sul-coreano assegurou que o incidente "constitui uma invasão territorial de fato com um míssil que cruzou a linha de fronteira norte pela primeira vez desde a divisão" da península.O Exército explicou que o míssil mais próximo caiu no mar a apenas 57 quilômetros do continente sul-coreano, descrevendo o lançamento como "altamente incomum e intolerável".Em resposta a essas ações, os militares sul-coreanos dispararam três mísseis terra-ar perto do ponto onde o controverso projétil norte-coreano caiu.Esses mísseis caíram "perto da linha limítrofe norte a uma distância correspondente à área onde o míssil do Norte atingiu", segundo comunicado.O Exército sul-coreano reportou que Pyongyang disparou um total de sete mísseis balísticos de curto alcance e 16 outros mísseis, incluindo seis mísseis terra-ar.O presidente sul-coreano convocou uma reunião de seu Conselho de Segurança Nacional para discutir o incidente e ordenou uma "resposta rápida e severa" a essas "provocações".As autoridades do país também cancelaram as rotas aéreas sobre o Mar do Japão, a leste da península, e recomendaram que as companhias aéreas locais desviem suas aeronaves para "garantir a segurança dos passageiros nas rotas para os Estados Unidos e o Japão".'Tempestade Vigilante' Os disparos ocorrem em meio às maiores manobras conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, apelidadas de "Storm Watcher" (Tempestade Vigilante), envolvendo centenas de aviões de guerra de ambos os lados.Pak Jong Chon, um funcionário do alto escalão norte-coreano, chamou esses exercícios de agressivos e provocativos, de acordo com a mídia estatal.Pak disse que o nome do exercício fazia recordar a Operação Tempestade no Deserto, a ofensiva dos EUA de 1990-1991 no Iraque em resposta à invasão do Kuwait."Se os Estados Unidos e a Coreia do Sul pretendem usar as forças armadas contra a República Popular Democrática da Coreia sem medo, os meios especiais das forças armadas da RPDC mobilizarão sua missão estratégica sem demora", garantiu."Os Estados Unidos e a Coreia do Sul enfrentarão uma situação terrível e pagarão o preço mais horrível da história", acrescentou. Por sua vez, a Rússia pediu "calma" às partes e que evitem "tomar medidas que possam causar um aumento das tensões".De acordo com o analista Cheong Seong-chang, do Instituto Sejong, esses disparos são a "manifestação armada mais agressiva e ameaçadora contra o Sul desde 2010".Em março daquele ano, um submarino norte-coreano torpedeou um navio sul-coreano, matando 46 tripulantes, 16 dos quais cumpriam o serviço militar obrigatório.Em novembro daquele mesmo ano, Pyongyang bombardeou uma ilha fronteiriça sul-coreana, matando dois jovens marinheiros.O isolado país comunista, dotado de capacidade nuclear, realizou uma série recorde de testes de armas este ano e, segundo Seul e Washington, está preparando um novo teste nuclear, que seria o primeiro desde 2017.Por sua vez, os Estados Unidos e a Coreia do Sul intensificaram suas manobras militares na área, às quais o Japão às vezes se junta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Jovem que enganou alta sociedade dos EUA venderá desenhos feitos na prisão por mais de R$ 127 mil.

 

Histórias de enganações de Anna Sorokin ganharam repercussão mundial e viraram, inclusive, série de TV.

Uma série de desenhos feitos na prisão por Anna Sorokin, a impostora conhecida como Anna Delvey, que fraudou a elite americana e cuja história inspirou uma série de TV, estarão à venda no site Founders Art Club a partir da próxima quinta-feira (3). Os preços começam em 17.500 dólares (mais de R$ 89.300) e vão até 25 mil dólares (cerca de R$ 127 mil).Além dos desenhos, feitos a lápis e caneta, os compradores terão "um encontro exclusivo com a própria Anna", afirmou à EFE Christopher Martine, cofundador do Founders Art Club e representante artístico de Sorokin. No último mês de outubro, a golpista e artista visual foi libertada de uma cela do ICE (Serviço de Controle de Imigração e Aduanas, na sigla em inglês) e se mudou para um apartamento no East Village de Manhattan, em Nova York, no qual permanece em prisão domiciliar.Até agora, as cópias dos desenhos eram vendidas por até 300 dólares(mais de R$ 1.500). Em maio, enquanto ainda estava no presídio, Sorokin montou, com a ajuda de amigos, uma exposição em Nova York em que apresentou os próprios trabalhos. Agora os originais serão vendidos. "Anna produziu apenas 27 trabalhos originais enquanto estava na detenção do ICE. Cada peça foi feita com os materiais limitados aos quais conseguiu ter acesso enquanto estava na prisão", acrescentou Martine. Os desenhos que serão postos à venda e aos quais a EFE teve acesso representam a permanência na prisão e o estilo de vida luxuoso antes da descoberta da fraude.Na peça de 25 mil dólares Play with Me I'm Bored (Brinque Comigo, Estou Entediada, em tradução livre), criada em 2022, uma mulher vestida de vermelho é vista atrás das grades balançando-se em uma rede de lençóis dentro da cela, enquanto é observada por quatro guardas.Já Run It Again (Passe de Novo, em tradução livre), obra criada no mesmo período e avaliada em 22.500 dólares, retrata uma transação comercial entre um balconista e uma mulher de óculos escuros, casaco vermelho e bolsa roxa."Isto é um bilhete de metrô", diz o balconista, ao que a mulher, que é desenhada sem nariz nem boca, responde: "Passe meu cartão de novo. [...] Passe de novo".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - 'Tempos estranhos', diz Marco Aurélio sobre fala cortada em propaganda de Bolsonaro.

 

Ao R7, ministro aposentado do STF afirmou que declaração dele usada em propaganda representa a 'verdade processual'.

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello comentou, nesta quinta-feira (20), que é a "verdade processual" uma declaração dele utilizada pela campanha do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) na propaganda eleitoral e proibida depois pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)VEJA A COBERTURA COMPLETA DAS ELEIÇÕES 2022 NA PÁGINA ESPECIAL DO R7 "O que eu disse é a verdade processual. O Supremo Tribunal Federal não absolveu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, porque, se tivesse, os processos teriam sido extintos. O que houve foi o acolhimento da nulidade. Agora, parece que dizer a verdade é algo que é mal interpretado. Tempos estranhos", afirmou Marco Aurélio ao R7.Na propaganda feita pela campanha de Bolsonaro, o ministro aposentado diz que as condenações que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro nos casos do triplex do Guarujá (SP) e de um sítio de Atibaia (SP) foram anuladas pelo STF. "O Supremo não o inocentou; o Supremo aceitou a nulidade dos processos-crime", disse Mello. As declarações do ministro aposentado eram seguidas por comentários de um locutor e uma mulher que chamavam Lula de "corrupto" e "ladrão".No entanto, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE, proibiu a campanha de Bolsonaro de usar o vídeo com a declaração de Marco Aurélio Mello.De acordo com Sanseverino, o uso das expressões "corrupto" e "ladrão" ultrapassa "os limites da liberdade de expressão". Por isso, o ministro decidiu proibir a veiculação da peça inteira."É inviável que se utilize de espaço público de comunicação para reduzir absolutamente o alcance de um direito ou garantia constitucional e, em contraponto, empregar máxima relevância às condenações criminais anuladas pelo Poder Judiciário, que não permitem afirmar culpa no sentido jurídico-penal", disse o ministro do TSE.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Tropa de choque da PM é acionada para conter manifestantes na Castello Branco (SP) pelo 2º dia.

 

Equipes chegaram a usar jato de água para dispersar os envolvidos. Corporação diz que está tentando uma negociação.

As equipes da tropa de choque da Polícia Militar foram acionadas, nesta quarta-feira (2°), pelo segundo dia, com o intuito de conter as manifestações feitas por caminhoneiros e a interdição que ocorre em um trecho da rodovia Castello Branco, em Barueri, região metropolitana de São Paulo. O batalhão está no quilômetro 26 da rodovia, segundo informações da Polícia Militar. Os agentes chegaram a usar jato de água contra os manifestantes. Segundo a corporação, há ainda uma tentativa de negociação com os manifestantes. Não há detalhes sobre feridos até o momento.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Quartéis do Exército são palco de atos pela intervenção militar.

Mesmo com veto na Constituição, milhares pedem Forças Armadas na política no Rio, São Paulo, Brasília, Salvador e Florianópolis.

Milhares de brasileiros estão nas ruas nesta quarta-feira (2) para pedir a intervenção militar no governo. Os grupos fazem os atos, cuja solicitação é vetada pela Constituição de 1988, em frente aos quartéis do Exército. Nesta imagem, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotados nas eleições do último domingo, se concentram em frente ao 63º Batalhão de Infantaria em Florianópolis (SP). Os manifestantes também estão em frente ao Quartel General do Exército da 2ª Região, em São Paulo. Eles gritam por intervenção militar imediatamente depois da vitória de Lula nas urnas. Uma grande quantidade de pessoas está no local na capital paulista. Manifestantes que estão na Rodovia Castello Branco, na altura de Barueri (SP), também pedem intervenção militar. Em Brasília, também há protesto que pede a atuação dos militares na política nacional. No Rio de Janeiro, os manifestantes usam as cores verde e amarelo para pedir a intervenção militar. Apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro fazem ato em frente ao Palácio Duque de Caxias em protesto ao resultado das eleições. Militantes participaram de ato golpista em frente ao Comando Militar do Leste (CML), na avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro. Manifestantes que não aceitam resultado das urnas do último domingo protestam em Salvador (BA). ( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - PM dispara bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes e libera a rodovia Castello Branco.

 

Tropa de Choque usou o recurso e jatos de água para dispersar a concentração que impedia o tráfego na altura de Barueri (SP).

Homens da Tropa de Choque da Polícia Militar lançaram bombas de gás lacrimogêneo, nesta quarta-feira (2), contra apoiadores do presidente e candidato derrotado Jair Bolsonaro (PL) em um dos pontos de bloqueio ilegal na rodovia Castello Branco, na altura do município de Barueri. O grupo que atrapalhava o trânsito precisou correr para se safar das bombas atiradas pela polícia do estado de São Paulo. Além das bombas de gás lacrimogêneo, os policiais usaram jatos de água para liberar a via. Após o emprego da força, a PM conseguiu liberar o tráfego de veículos na rodovia. Segundo a Polícia Militar, até as 13h02, 121 rodovias foram liberadas, 137 possuíam liberação parcial e 18 permaneciam totalmente interditadas. Tráfego de veículos ainda é lento no local depois da liberação da via. ( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - Rio, SP e Brasília têm manifestações com pedido de intervenção militar em frente aos quartéis do Exército.

 

Multidão se reúne no Palácio Duque de Caxias, no Rio; na capital paulista, há ato no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva.

Os quartéis das Forças Armadas em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília registram manifestações, nesta quarta-feira (2), que pedem intervenção militar. Os atos são uma resposta ao resultado das urnas do último domingo (30), que elegeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para um novo mandato na Presidência da República a partir de 2023. Na capital fluminense, os manifestantes se reúnem em frente ao Palácio Duque de Caxias — assista ao vídeo abaixo. Mesmo com tempo nublado e chuvoso, uma multidão está no local com cartazes que pedem a intervenção militar. Em São Paulo, os manifestantes se concentram em frente ao CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva), localizado em Santana, na zona norte. Salvador (BA) e Porto Alegre (RS) também têm concentrações que sugerem que os militares assumam o governo do país. Em Brasília, manifestantes passaram a noite em frente ao Quartel-General do Exército, localizado no SMU (Setor Militar Urbano). Nesta quarta (2), centenas permanecem no local e fazem a mesma reivindicação de atuação imediata das Forças Armadas. Também há registro de manifestação em Florianópolis (SC). Os apoiadores do presidente e candidato derrotado à reeleição Jair Bolsonaro (PL) estão concentrados em frente ao 63º Batalhão de Infantaria, na cidade de Florianópolis. Eles também bradam por intervenção militar e questionam o resultado das eleições e a vitória do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).A intervenção militar é inconstitucional e, portanto, vetada conforme a Carta Magna de 1988. Os manifestantes se apoiam no artigo 142 da Constituição, que diz que "as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem".Porém, conforme juristas ouvidos pelo R7, o artigo 142 tem, justamente, função contrária ao que clamam os manifestantes. Segundo indica o texto, ele é usado para garantir que a Constituição seja respeitada e a democracia se mantenha em vigor.A primeira citação desse artigo da Constituição ocorreu com o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, que disse, em agosto de 2021, que a manobra poderia ser usada para conter eventuais crises institucionais "muito graves"."Se ele existe no texto constitucional, é um sinal de que ele pode ser usado ou não estaria na Constituição", afirmou naquela ocasião.Ontem, porém, o próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) já afirmou que vai cumprir a Constituição e admitiu, ainda que implicitamente, que respeitará o resultado das urnas. Segundo Bolsonaro, as manifestações de caminhoneiros pelo país são "fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Manifestantes mantêm 150 bloqueios em 17 estados, diz PRF.

 

Santa Catarina, Mato Grosso e Paraná são os estados mais prejudicados com os bloqueios nas rodovias.

Manifestantes que não aceitam o resultado das eleições seguem interditando ao menos 150 trechos de rodovias em 17 estados nesta quarta-feira (2), segundo o último levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o balanço divulgado nas redes sociais, a corporação desfez 667 bloqueios em estradas em todo o país. Os estados com mais pontos bloqueados são Santa Catarina, com 35 trechos interditados; Mato Grosso, com 30; e Paraná, com 20. Protestos também são registrados nos seguintes estados: Acre (2), Amazonas (3), Bahia (2), Espírito Santo (3), Goiás (3), Maranhão (1), Minas Gerais (7), Mato Grosso do Sul (2), Pará (16), Pernambuco (3), Rondônia (11), Rio Grande do Sul (4), São Paulo (3) e Tocantins (5). As manifestações trancando rodovias começou ainda na noite de domingo (30) pouco depois do resultado das eleições com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL), quando grupos de apoiadores do atual presidente ocuparam rodovias no Sul e no Centro-Oeste do país.  Na segunda-feira (31), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou a "imediata desobstrução" de rodovias do país bloqueadas por caminhoneiros. Na decisão, o magistrado também ordena a prisão do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, em caso de descumprimento. Na decisão, Moraes ainda ordena que a Polícia Rodoviária Federal e as respectivas polícias militares estaduais adotem "todas as medidas necessárias e suficientes, a critério das autoridades responsáveis do Poder Executivo Federal e dos Poderes Executivos Estaduais, para a imediata desobstrução de todas as vias públicas que, ilicitamente, estejam com seu trânsito interrompido".Em caso de descumprimento, além de ordenar o afastamento e a prisão de Silvinei Vasques, o magistrado determina uma multa "de caráter pessoal" de R$ 100 mil "a contar da meia-noite do dia 1º de novembro de 2022 [esta terça-feira]". Moraes também estabelece punição no mesmo valor para caminhoneiros que forem identificados pela PRF e pelas polícias militares fazendo "bloqueios, obstruções e/ou interrupções" nas rodovias.Multas no valor de R$ 5,5 milhões Segundo o Ministério da Justiça, entre 31 de outubro e 1º de novembro foram realizadas 912 autuações e os valores ultrapassam R$ 5,5 milhões. As multas estão sendo aplicadas com base no artigo 253-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que prevê "infração gravíssima a todo e qualquer condutor que utilizar veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito".Além das multas, o artigo informado prevê suspensão do direito de dirigir por 12 meses e permite a remoção do veículo. Para aqueles que forem identificados como organizadores do bloqueio da via, aplica-se a multa agravada em R$ 17 mil.Em caso de reincidência, aplica-se em dobro a multa no período de 12 meses. "Ainda de acordo com o CTB, as penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram na infração", informa a pasta.( Fonte R 7 Noticias Brasilia0

 

 

 

 

sábado, 29 de outubro de 2022

VIDANEWS - Justiça recebeu 43 mil denúncias de propaganda eleitoral irregular nestas eleições.

 

Maior parte das acusações envolve as campanhas para deputados federal (12.802) e estadual (12.607), de acordo com o TSE.

Nas eleições brasileiras de 2022, a Justiça Eleitoral recebeu 43.074 denúncias de propaganda eleitoral. Cerca de 26% dessas acusações deram origem a 12.352 processos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As queixas foram realizadas pelo aplicativo Pardal.De acordo com a corte eleitoral, os eleitores de São Paulo foram os que mais realizaram denúncias, com 6.268 registros, seguidos de Minas Gerais (4.526), Pernambuco (4.485), Rio Grande do Sul (3.480) e Rio de Janeiro (3.416). VEJA A COBERTURA COMPLETA DAS ELEIÇÕES 2022 NA PÁGINA ESPECIAL DO R7Por região, o Sudeste lidera com 15.078 denúncias, depois vem o Nordeste (12.675), o Sul (7.493), o Centro-Oeste (4.814) e o Norte (3.014). Em relação aos cargos, a maior parte das acusações envolve campanhas para deputados federal (12.802) e estadual (12.607), seguidas das de presidente (6.407) e de governador (3.781). Pelo aplicativo Pardal, o eleitor pode denunciar compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais e propagandas irregulares. A denúncia é feita de forma anônima e é necessário ter provas da suposta prática ilegal — nesses casos, são aceitas fotos, áudios ou vídeos. DenúnciaA apuração da denúncia é feita pelo Ministério Público Eleitoral. Com indícios de irregularidade, o caso é encaminhado ao procurador regional eleitoral ou, se a acusação for relacionada aos presidenciáveis, ao procurador-geral eleitoral.Com o MP Eleitoral propondo a abertura de uma ação civil pública contra o candidato, o processo é encaminhado para julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com atuação do procurador regional nas ações que envolvam eleições para os cargos de governador, senador, deputado federal, distrital e estadual. Já nas ações relativas à eleição presidencial e em recursos de casos iniciados em outras instâncias da Justiça Eleitoral, o PGE e seu vice atuam perante o TSE, para a aplicação de pena ou multa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Justiça rejeita ação de empresas e mantém ônibus grátis no domingo de eleição em São Paulo.

 

Decisão partiu do governador Rodrigo Garcia e tem respaldo em decisão do STF; Metrô, CPTM e EMTU não vão cobrar tarifa amanhã.

A Justiça de São Paulo recusou, neste sábado (29), um pedido de liminar do Setpesp (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo) para suspender a gratuidade do transporte coletivo no próximo domingo (30), quando ocorrem as eleições para presidente e governo do estado de São Paulo.O sindicato das empresas queria que a gratuidade fosse restrita a pessoas que estivessem com título de leitor em mãos. Mas o desembargador do TJ-SP Ricardo Chimenti explicou, na decisão, que basta um documento oficial com foto para votar — não necessariamente o título. A obrigatoriedade de apresentação do título de eleitor para comprovação do trajeto poderia, segundo o TJ-SP, “gerar atrasos e tumultos no acesso ao serviço geral de transportes”. A iniciativa de oferecer transporte grátis em todo o estado exclusivamente no domingo (30) partiu do governador Rodrigo Garcia, que publicou um decreto na última sexta-feira (28). Os paulistas poderão se deslocar, das 6h às 20h, sem pagar passagem no Metrô de São Paulo, CPTM e EMTU.No caso de ônibus intermunicipais, como aqueles oferecidos pela Viação Cometa, Piracicabana, Fênix, Santa Cruz, Ultra, entre outras, não será necessário pagar a tarifa durante as 24h de domingo. As balsas, porém, terão cobrança normalmente. A atitude de Garcia de dar passagem gratuita no domingo tem respaldo em decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Programa de governo de Lula é 'má notícia' para o Brasil, diz Meirelles.

 

Ex-ministro fez análise pessimista sobre eventual governo do PT e disse que o presidente Jair Bolsonaro pode vencer as eleições.

O ex-ministro da Fazenda e ex-chefe do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, expressou dúvidas sobre os rumos da economia brasileira em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 30 de outubro. "A eleição é muito apertada neste momento. As chances de Lula são maiores, mas ainda acredito que o presidente Jair Bolsonaro tem uma chance real de vencer", disse o ex-ministro.  VEJA A COBERTURA COMPLETA DAS ELEIÇÕES 2022 NA PÁGINA ESPECIAL DO R7 Segundo Meirelles, houve três governos diferentes do PT: o primeiro, com responsabilidade fiscal; o segundo, com algum alívio fiscal e mais aberto às demandas políticas; e o terceiro, que acabou em recessão. "A grande questão agora é qual Lula tomará posse se, de fato, vencer. Eu digo que depende. Se você pegar seu atual programa de governo, seria uma má notícia", sentenciou. Para o ex-ministro, o programa é elaborado com uma visão semelhante ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff. "Até porque quem desenvolveu o programa foi um grupo de economistas que acreditam fortemente no papel do Estado e das empresas estatais na promoção do desenvolvimento. Essa visão prevalece neste momento", analisou. Os comentários foram feitos em conversa com a Eurasia Group, uma empresa internacional de consultoria e pesquisa de risco político. Meirelles disse, ainda, não estar certo se Lula adaptaria sua política fiscal em razão de um Congresso mais conservador. "Minha resposta para saber se ele se tornaria mais conservador por causa dos resultados do Congresso é não", previu o ex-ministro. Ainda na conversa com o grupo, Meirelles afirmou que Lula não vai anunciar nenhum de seus planos econômicos nem os nomes que vão liderar a economia antes das eleições. 'Ruído' Ao R7, Meirelles informou que "nas conversas com investidores, repito que, na minha opinião, um eventual governo Lula vai priorizar as responsabilidades fiscal e social dentre as alternativas propostas pelos diferentes grupos de economista. Outras interpretações das minhas falas são puro ruído." O ex-ministro também se posicionou sobre as declarações nas redes sociais.( Fonte R 7  Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Contas do governo têm saldo positivo de R$ 10,9 bi em setembro.

 

No acumulado do ano, o superávit nas contas públicas ficou em R$ 33,7 bilhões, contra um rombo de R$ 81,5 bilhões em 2021.

O governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central, registrou um superávit primário de R$ 10,954 bilhões em setembro, informou o Tesouro nesta quinta-feira (27). O resultado sucedeu o déficit de R$ 49,972 bilhões em agosto. O saldo foi o melhor desempenho para o mês desde 2004, quando houve superávit de R$ 12,746 bilhões. Em setembro de 2021, o resultado havia sido positivo em R$ 590 milhões. O dado veio melhor que a projeção do mercado, de superávit de R$ 9,95 bilhões, segundo uma pesquisa da Reuters com analistas. No acumulado de janeiro a setembro, o superávit nas contas públicas ficou em R$ 33,775 bilhões, contra um rombo de R$ 81,568 bilhões no mesmo período de 2021. Em 12 meses, o superávit primário é de R$ 84,9 bilhões, o equivalente a 1,01% do PIB (produto interno bruto). Composição As contas do Tesouro Nacional, incluindo a do Banco Central, registraram superávit primário de R$ 28,933 bilhões em setembro, de acordo com dados divulgados pelo Tesouro. No ano, o superávit primário acumulado nas contas do Tesouro Nacional (com BC) é de R$ 266,492 bilhões. Já o resultado do INSS foi deficitário em R$ 17,979 bilhões no mês passado. Nos primeiros nove meses do ano, o resultado foi negativo em 232,717 bilhões. As contas apenas do Banco Central tiveram déficit de R$ 67 milhões em setembro e de R$ 311 milhões no acumulado de 2022 até o mês passado.Teto de gastos As despesas sujeitas ao teto de gastos subiram 16,3% no acumulado do ano até setembro, na comparação com o mesmo período de 2021, segundo o Tesouro Nacional. Pela regra do teto, o limite de crescimento das despesas do governo é a variação acumulada da inflação no ano passado. Porém, como o governo não ocupou todo o limite previsto em anos anteriores, na prática há uma margem para expansão de até 15,2%. As despesas do Poder Executivo variaram 16,8% no período (a margem nesse caso é de 15,1%).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia acusa Reino Unido de estar envolvido em explosões contra gasodutos.

 

Em resposta, a Defesa britânica denunciou no Twitter "falsas alegações" russas para "desviar a atenção".

O Exército russo acusou Londres neste sábado (29) de envolvimento nas explosões que causaram vazamentos em setembro nos oleodutos Nord Stream 1 e 2 no Mar Báltico, construídos para transportar gás russo para a Europa."Representantes de uma unidade da Marinha britânica participaram do planejamento, fornecimento e execução do ato terrorista no Mar Báltico em 26 de setembro para danificar os gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2", disse o Ministério da Defesa russo no Telegram. A Defesa britânica denunciou no Twitter "falsas alegações" russas para "desviar a atenção".A Rússia reclamou repetidamente que não foi incluída na investigação internacional sobre os vazamentos do Nord Stream que se seguiram à suposta sabotagem.A Justiça sueca anunciou na sexta-feira a intenção de realizar uma nova inspeção dos gasodutos, assim como o consórcio Nord Stream, que enviou um navio civil sob bandeira russa. Em 26 de setembro, quatro grandes vazamentos foram detectados nos gasodutos Nord Stream 1 e 2 na ilha dinamarquesa de Bornholm, dois na zona econômica sueca e dois na zona econômica dinamarquesa.As inspeções submarinas preliminares reforçaram as suspeitas de sabotagem, pois os vazamentos foram precedidos por explosões.Desde o conflito na Ucrânia, os dois gasodutos, que ligam a Rússia à Alemanha, estão no centro de tensões geopolíticas, alimentadas pela decisão de Moscou de cortar o fornecimento de gás para a Europa em suposta retaliação às sanções ocidentais.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...