Jovem denuncia que foi agredida por amigo do namorado em Águas Lindas de Goiás.
Segundo a moça, rapaz tem histórico de agressividade e causou tumulto em
reunião de amigos; em decorrência dos socos, ela quebrou o nariz.
Jovem denuncia que foi agredida por amigo do namorado em Águas Lindas de Goiás.
Segundo a moça, rapaz tem histórico de agressividade e causou tumulto em
reunião de amigos; em decorrência dos socos, ela quebrou o nariz.
Eduardo Cunha vira réu por propinas no setor da aviação.
Em esquema com empresários, ex-deputado e ex-vice-governador do DF
teriam aprovado leis reduzindo impostos sobre combustíveis.
A Justiça de Brasília aceitou
a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Distrito Federal contra o ex-presidente
da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, o ex-vice-governador do DF,
Tadeu Filippelli, e outras cinco pessoas acusadas de participação em um suposto
esquema de propinas para baixar impostos em combustíveis da aviação. Com a
decisão, o grupo virou réu em um processo por corrupção e lavagem de dinheiro. "Os
elementos indiciários autorizam a abertura da ação penal em relação aos crimes
imputados aos denunciados acima referidos, eis que há elementos de informação
sobre as materialidades delitivas e indícios de autorias”, escreveu o juiz
Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal de Brasília. Réus Eduardo
Cunha - denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Tadeu
Filippelli, apontado como intermediário entre as empresas aéreas e o governo do
DF - denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Lúcio Funaro,
apontado como operador dos pagamentos - denunciado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro; Afrânio Roberto de Souza Filho, apontado como operador dos
pagamentos - denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Henrique
Constantino, cofundador da Gol Linhas Aéreas - denunciado por corrupção ativa; Altair
Alves Pinto, apontado como operador dos pagamentos - denunciado por lavagem de
dinheiro; Sidney Roberto Szabo, apontado como operador dos pagamentos -
denunciado por lavagem de dinheiro. A denúncia em questão foi apresentada na
esteira da Operação Antonov, aberta em fevereiro a partir da delação premiada
de Lúcio Funaro ao Ministério Público Federal. Na ocasião, a Polícia Federal
fez buscas em endereços
ligados aos investigados que também tiveram os sigilos fiscal e
bancário quebrados por determinação da Justiça. A partir dos elementos
reunidos, os promotores concluíram que, entre 2012 e 2014, as companhias Latam
e Gol fizeram pagamentos milionários para alterar uma lei distrital e reduzir a
alíquota de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do
querosene da aviação de 25% para 12%. O dinheiro teria sido repassado através
de contratos falsos de prestação de serviços firmados com empresas controladas
por operadores dos políticos. Cofundador da Gol Linhas Aéreas, o empresário
Henrique Constantino se apresentou como colaborador no caso e admitiu as
propinas. A companhia também teria feito pagamentos em troca da liberação de
empréstimo na Caixa Econômica e da desoneração da folha de pagamento dos
empregados do setor aéreo e rodoviário. COM A PALAVRA, A DEFESA DE EDUARDO CUNHAA
reportagem entrou em contato com os advogados do ex-presidente da Câmara e
aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação. COM A PALAVRA, A
DEFESA DE TADEU FILIPELLI "A defesa vai ter a oportunidade de contraditar
e, assim, comprovar a inocência do vice-governador.”( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Tribunal russo ordena fechamento
de escritórios vinculados a Navalny.
Ministério Público da Rússia quer
classificar ONGs do opositor Alexei Navalny, preso desde janeiro, como
‘extremistas’.
Um
tribunal de Moscou ordenou a suspensão de todas as atividades nos escritórios
vinculados ao político da oposição Alexei Navalny, preso
desde janeiro. A decisão saiu nesta segunda (26), segundo afirmou um dos
advogados de Navalny, Vladimir Voronin, à RFE (Radio
Free Europe).A medida deve incluir a Fundação Anticorrupção e a Organização de
Proteção aos Direitos dos Cidadãos – ambos gerenciados por equipes do opositor.
Uma audiência solicitada pelo Ministério Público russo deve decidir, na quinta
(29), se as entidades serão enquadradas como “extremistas”. Caso o tribunal
reconheça as organizações de Navalny desta forma, agentes públicos poderão
condenar todos os funcionários de 34 unidades gerenciadas pelo político a penas
de seis a dez anos de prisão. Em uma das moções, o promotor Denis Popov pede
que as organizações sejam proibidas de publicar relatórios
investigativos na internet, realizar manifestações e participar
de eleições e referendos. As entidades do político da oposição ganharam
destaque nas redes ao denunciar casos
de corrupção e abusos do governo. “Com este movimento, o
governo diz que teme nossos comícios e a votação inteligente”, escreveu Ivan
Zhdanov, diretor da entidade anticorrupção no Twitter.
A medida ocorre poucos dias depois da prisão de cerca de dois mil apoiadores de
Navalny, em protestos que pedem atendimento médico adequado ao opositor na
prisão. O político encerrou sua greve de fome na
última sexta (23) ao alegar que recebeu o “suficiente”. A Anistia
Internacional condenou a ordem de fechamento como um “ataque
cínico sem precedentes”. A prisão de Navalny já desencadeou sanções dos EUA e
UE (União Europeia). O político foi preso assim que retornou à Rússia em
janeiro, após uma tentativa de envenenamento pelo
agente nervoso novichok e meses em recuperação na
Alemanha.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Em áudio vazado, chanceler do Irã
diz que Rússia tenta parar ‘negócio nuclear’.
Em áudio de três horas, chanceler
fala sobre relações “difíceis” com Rússia, EUA e China com franqueza inédita.
Um
áudio vazado do ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad
Zarif, nesta segunda (26), mostra o chanceler dizendo que a Rússia
quer parar o “negócio nuclear” do Irã. A gravação, a qual a
agência norte-americana Associated Press teve
acesso, tem cerca de três horas. “Se o Irã não tivesse se tornado a prioridade
de [Donald] Trump, a China e
a Rússia é que teriam virado prioridade”, diz o chanceler. Conforme Zarif,
Moscou quer parar as tratativas
nucleares com o Irã – um ponto de extrema sensibilidade que o
faz pedir para que o entrevistador “nunca libere” a confissão, diz o áudio. Seu
interlocutor é o economista e jornalista Saeed Leylaz, ex-conselheiro de
Mohammad Khatami, clérigo pró-reforma e presidente do Irã por dois mandatos,
entre 1997 e 2005. Os trechos foram divulgados pela Iran
International, emissora persa sediada em Londres. Segundo o
ministro, Moscou teve um “relacionamento difícil” com ex-presidente
norte-americano Barack Obama,
que negociou acordo nuclear com Teerã em 2015. Washington deixou o tratado de
forma unilateral em 2018 e impôs um pacote extenso de sanções, com o objetivo
de causar máxima pressão na economia iraniana. A Rússia e o Irã também têm
relações tensas, apesar de serem aliadas na guerra na Síria. “Se por causa da
hostilidade com o Ocidente sempre precisarmos da Rússia e da China,
eles não precisam competir com ninguém e também podem sempre desfrutar do
máximo de benefícios por nosso intermédio”, afirmou. Tanto Moscou quanto
Beijing defendem publicamente o retorno do
acordo nuclear. Candidatura e Guarda Revolucionária Zarif também fala sobre o major-general Qasem Suleimani,
morto em janeiro de 2020 após um ataque de drones
dos EUA. Segundo ele, o militar trabalhou para subverter o acordo
nuclear em conluio com a Rússia, ao intensificar a intervenção iraniana na Síria.
“Quase todas as vezes que fui negociar, Suleimani disse: quero que você faça
esta concessão ou ponto. Eu estava negociando para o sucesso do campo
[militar]”, afirmou Zarif. Apesar da aparente frustração, o ministro reconheceu
a importância do major, um dos principais arquitetos da estratégia militar do
Irã. “Acredito que os EUA,
ao atingi-lo, desferiram um golpe ao Irã que não teria sido tão ruim quanto
atingir uma de nossas cidades”. Em certa altura, Leylaz sugere que Zarif
concorra a presidente nas eleições de 18 de junho, ideia que o ministro
rejeita. O diplomata está em quatro lugar em pesquisas preliminares, empatado
com o chefe do Judiciário, o linha-dura Ebrahim Raisi, apontou o diário “The Washington
Post”. Na conversa, o o jornalista também afirma que o governo de Hassan Rouhani não
foi informado pela Guarda Revolucionária de que haviam derrubado acidentalmente
um voo comercial ucraniano que deixava o aeroporto de Teerã em janeiro de 2020.
Todos os 176 passageiros a bordo morreram. O porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores iraniano, Saeed Khatibzadeh, classificou o vazamento como
“ilegal”. Segundo ele, a conversa tinha “fins históricos” e um “compromisso
mútuo de manter sua confidencialidade”. O vazamento pode interferir nas
negociações indiretas para a retomada do
acordo nuclear, que acontecem na capital austríaca Viena.( Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
ONU: Mais de 130 mortos em
naufrágio na Líbia apesar de pedido de ajuda.
Vítimas passaram dois dias em um bote
de borracha antes de afundar no centro do Mar Mediterrâneo, disse OIM.
Uma
embarcação de resgate, Oceano Viking, confirmou a morte de pelo menos 130
pessoas num naufrágio perto da capital líbia, Trípoli.
O navio encontrou vários corpos boiando nas águas do Mediterrâneo central após
as vítimas terem passado dois dias num bote de borracha à espera de socorro. A
porta-voz da Organização
Internacional para Migrações, Safa Msehli, contou que foram
realizadas várias chamadas de SOS para centros de resgate marítimo na região
com pedido de envio de embarcações de socorro. Mas nada foi feito. Somente este
ano, mais de 500 pessoas morreram afogadas na parte central do Mediterrâneo
fazendo a perigosa jornada para chegar à Europa. O número é três vezes mais
alto se comparado ao total do ano passado, no mesmo período. A porta-voz da OIM
lembrou que nos últimos três dias, pelo menos outros dois barcos transportando
migrantes entraram nas mesmas águas. O primeiro naufrágio foi
interceptado pela guarda costeira da Líbia e teve de
retornar mais de 103 pessoas a bordo. Uma mulher e o filho foram encontrados
sem vida na apreensão. Uma terceira embarcação, que carregava 40 pessoas, e que
estava no mar por três dias, continua desaparecida. Segundo a OIM, mais de 16,7
mil pessoas cruzaram essa mesma rota desde o início deste ano.( Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
Na Somália, grupos isolam capital
em meio a confrontos contra governo.
Soldados amotinados isolaram partes
da capital e iniciaram campanha de violência para forçar a saída do presidente.
Os
confrontos entre combatentes da oposição e tropas do governo da Somália já dividem a
capital do país, Mogadíscio. Segundo a agência francesa AFP,
grupos armados dominaram regiões da cidade nesta segunda (26), um dia após a
eclosão de protestos violentos contra a decisão do presidente Mohamed
Abdullahi Farmajo de estender seu mandato por mais dois anos. Combatentes
usaram montes de terra para fechar estradas e homens armados com metralhadoras
estacionaram seus carros em “fortalezas” construídas para afastar a polícia. Há
confirmação de três mortos desde domingo (25), reportou a France24.
A tensão em ebulição na capital forçou o primeiro-ministro Mohamed Hussein Roble
a pedir um
cessar-fogo e convidar as partes para uma reunião de
emergência. Ele exortou as forças de segurança a “não se misturarem com a
política”. No domingo, soldados
amotinados ainda de farda assumiram posições-chave na cidade e
iniciaram um tiroteio pela renúncia do presidente. É provável que o grupo tenha
vindo de bases militares de fora da capital, apontou o norte-americano “The New York
Times”. A maioria pertence ao clã dos ex-presidentes Sheikh Mohamud
e Sharif Sheikh Ahmed, que já prometeram destituir Farmajo caso não renuncie ou
retome as negociações sobre o adiamento das
eleições. No poder desde 2017, Farmajo viu confrontos aumentarem
depois que o Parlamento da Somália aprovou a
prorrogação de dois anos em seu mandato. Conflito étnico e
político A eleição para a escolha do próximo
presidente deveria acontecer em fevereiro, mas foi adiada em
meio a disputas entre o governo federal e os estados de Puntland e Jubbaland,
redutos da oposição. O pleito seria a primeira eleição direta desde
o início da guerra civil, em 1991. Ataques do grupo terrorista Al-Shabaab,
porém, atrasaram os preparativos e o governo passou a defender uma nova eleição
indireta, onde um conselho de anciãos e clãs somalis escolheriam o novo
mandatário. “Farmajo é um ditador”, disse o comandante militar Abdulkadkir
Mohamed Warsame, que lidera o motim e apoia o ex-primeiro-ministro e opositor
Hassan Ali Khaire. “Ele quer permanecer no poder à força. Somos contra isso e
continuaremos lutando até que ele saia”.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
Ataque fere 16 crianças em meio a
nova tentativa de paz no Afeganistão.
Ofensiva em Kunar marca retomada do
conflito após mais um fracasso nas negociações de paz entre Cabul e Taleban.
Um
ataque com foguete feriu 16 crianças em Kunar, no leste do Afeganistão, nesta segunda
(26). A ofensiva é mais uma manifestação da retomada do conflito no país após a
mais recente tentativa falha
de negociação pela paz entre o governo afegão em Cabul e o
Taleban. Informações da emissora turca TRT apontam
que o foguete atingiu o complexo do governador da província durante uma
cerimônia religiosa. As crianças estavam em uma competição de recitação do Alcorão e
diversas estão em estado grave. Além dos menores, três membros das forças de
segurança afegãs e oficiais religiosos também se feriram. Cabul atribuiu o
ataque ao Taleban, que pressiona pela derrubada do governo afegão apoiado pela
comunidade internacional. O grupo disse estar “ciente do incidente” e que
investiga a responsabilidade do ato. No dia 14, o Taleban rejeitou participar da
cúpula mediada pelos EUA e pela ONU (Organização das Nações Unidas) na Turquia.
Com a recusa, Washington transferiu a
reunião para maio e ampliou o prazo para
retirada das tropas aliadas do Afeganistão para 11 de setembro. Violência escala Os ataques não cessaram desde então. Nos últimos dez
dias, mais de 100 civis e soldados afegãos foram mortos ou feridos em combates
em todo o país. Nesta segunda (25), uma mina terrestre atingiu um veículo do
Exército em Jalalabad e feriu seis pessoas. Em seguida, 12 policiais afegãos
foram mortos em uma emboscada em Kandahar.
No domingo (25), um ataque suicida explodiu um carro cheio de explosivos em
área próxima à base militar da província ao sul do Afeganistão e polo de
conflitos. Cinco policiais morreram. A violência aumentou no
Afeganistão desde a assinatura do acordo que negociou a saída
das tropas entre o Taleban e os EUA,
em fevereiro de 2020. Para o governo afegão, os talibãs buscam gerar
insegurança no país e, assim, pleitear vantagens nas negociações do acordo de
paz.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Pandemia descontrolada na Índia
ameaça vacinação contra Covid na África.
Governo indiano restringiu
exportações de doses, o que afeta o fornecimento de imunizantes destinados ao
consórcio Covax.
O contágio
descontrolado pela Covid-19 na Índia não afetará apenas o
sistema de saúde do país, mas deve atrasar a já lenta
distribuição global de vacinas – em especial do continente
africano. Conforme levantamento do diário “The New York
Times”, a maioria das nações da África depende das vacinas
produzidas pelo Instituto Serum
da Índia. Nova Délhi, porém, restringiu as
exportações das doses para lidar com a crescente demanda
doméstica. O problema é que instituto, sediado em Mumbai, é o principal
produtor de vacinas da iniciativa Covax,
mediada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e que destina doses a países
pobres. Até a Índia suspender as exportações, o Instituto Serum havia
destinado, sozinho, 60 milhões de doses do imunizante – 43,4 milhões para
países de baixa e média renda assistidos pela Covax, principalmente da África.
Agora, os controles de exportação indianos são a principal
restrição ao fornecimento do programa. Ainda antes da
paralisação, o continente africano tinha problemas no recebimento de vacinas,
processo mais lento na
comparação com outros continentes. Até a última quarta (21), apenas metade das
mais de 36 milhões de doses adquiridas de vacinas haviam chegado ao continente,
de 1,3 bilhão de habitantes. Panorama geral Do total,
apenas seis milhões de doses foram administradas em toda a África
Subsaariana – um número inferior a maioria dos estados dos EUA.
Países como Ruanda e Gana, os
primeiros a receber as remessas da Covax, já têm seus suprimentos iniciais
quase esgotados. Em Botsuana,
a vacinação foi suspensa em abril por falta de imunizantes. Até agora, dez países
africanos consumiram mais de dois terços dos suprimentos, disse a diretora
regional da OMS para a África, Matshidiso Moeti. A força-tarefa da
UA (União Africana), que garantiu um financiamento para comprar 400
milhões de doses da Johnson & Johnson, não deve receber as vacinas até o
final de junho. Os países africanos, agora, passaram a recorrer a Rússia e China.
Ainda assim, o continente enfrenta uma intensa onda de casos. Os Centros
Africanos para Controle e Prevenção de Doenças relataram 2.155 mortes pelo
vírus na última sexta (23), mesmo com a precariedade nos
registros de óbitos. Enquanto países tentam lidar com os
imunizantes que já receberam, nações como Eritreia, Chade, Burundi,
Tanzânia e Burkina Faso ainda
não administraram qualquer vacina.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Jogadores
denunciam que foram vítimas de racismo por presidente do time adversário no
jogo em Goiás.
Vídeo que circula nas redes sociais mostra briga generalizada entre as duas equipes. Profissional apontado como autor das ofensas nega as acusações. Atletas registraram um boletim de ocorrências. Três jogadores denunciam que foram vítimas de ataques racistas durante um campeonato de futebol em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Um dos atletas conta que o presidente do time adversário se referia a ele como “macaco, saci e neguinho safado”. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga generalizada entre as duas equipes após o final da partida (veja acima). Um boletim de ocorrências foi registrado. “É uma coisa que machuca muito. Em pleno século XXI estar acontecendo discriminação racial. A gente espera que isso acabe logo”, disse o jogador Breno de Oliveira Gonçalves, de 19 anos. O jogo, válido pelo torneio Goiânia Cup Sub-20, aconteceu na manhã do último sábado (24), entre equipes sub-20 da Associação Atlética Anapolina e da Associação Atlética Flugoiania de Futebol. O presidente do FluGoiânia, Cleib Moraes, apontado pelos jogadores como autor das ofensas, afirmou que “jamais” xingou os atletas da equipe adversária. O G1 não conseguiu contato com o responsável pelo campeonato para saber se alguma medida será tomada. O FluGoiânia publicou em uma rede social que repudia qualquer atitude racista ou discriminatória ocorrida dentro ou fora de campo e negou que qualquer integrante da equipe tenha cometido atos racistas. “Na tentativa de se furtar ou de inverter os fatos a Associação Atlética Anapolina formulou esta acusação caluniosa a respeito dos atletas e comissão técnica”. Em súmula, o árbitro da partida justificou que, após o jogo, um atleta da Anapolina começou a agredir vários atletas da equipe adversária com a alegação de que ele teria sido vítima de racismo. No entanto, relatou que a equipe de arbitragem não conseguiu identificar o autor dos xingamentos e finalizou afirmando que foi informado que Cleib Moraes, presidente do FluGoiânia, xingou um atleta da Anapolina de “Saci”. Guilherme Vasconcelos, supervisor de futebol da Anapolina, disse que os atletas ficaram bastante chateados com os xingamentos e que a briga começou depois que os atletas foram tirar satisfação sobre as ofensas. “Ele começou a xingar os jogadores durante o jogo e depois também. Quando eu questionei ele sobre os xingamentos, ele falou na minha cara que xingou mesmo, que chamou os meninos de macaco, de saci, mas que não era racista”, contou.O profissional afirmou ainda que registrou o caso junto à Polícia Civil, que ficará responsável por investigar o caso.(Fonte Portal Forte News )
Advogada é
presa suspeita de participar de esquema de corrupção na cadeia de Valparaíso de
Goiás.
Segundo a polícia, Alessandra da Costa Warren estava recebendo vantagens para favorecer detentos que cumprem pena na unidade prisional do município. OAB informou que acompanha o caso. Uma advogada foi presa suspeita de participar de um esquema de corrupção na cadeia de Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, Alessandra da Costa Warren estava recebendo vantagens para favorecer detentos que cumprem pena na unidade prisional do município. O G1 não conseguiu localizar a defesa da advogada até a última atualização desta reportagem. Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) informou que foi comunicada, por meio de sua Comissão de Direito e Prerrogativas (CDP), sobre a prisão da profissional. Disse ainda que a “subseção acompanhou o cumprimento do mandado e garantiu os direitos da advogada, conforme previsto pela lei". A advogada foi presa na noite da última sexta-feira (23). De acordo com a Polícia Civil, a corporação foi responsável apenas pelo cumprimento do mandado de prisão, sendo que as investigações sobre o caso foram conduzidas pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO). O G1 solicitou ao MP-GO mais informações sobre as investigações, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. Já o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) informou que o caso corre em segredo de Justiça.Ainda segundo a Polícia Civil, após ser presa, a advogada foi encaminhada ao presídio feminino de Luziânia, onde permanece à disposição do Poder Judiciário. (Fonte Portal Forte News )
Filipinas veem navios chineses em
seu território como ‘desrespeito flagrante’.
Governo fez mais dois protestos diplomáticos após
nova incursão de 165 navios chineses nas águas territoriais.
As Filipinas registraram
mais dois protestos diplomáticos contra a China depois que autoridades
marítimas detectaram 165 embarcações chinesas na Zona Econômica Exclusiva das
águas territoriais de Manila, na última sexta (23). As embarcações teriam
entrado na região desde a última terça (20). Em comunicado, o departamento
filipino de Relações Exteriores classificou a invasão como um “desrespeito
flagrante ao compromisso de Beijing de promover a paz e estabilidade da
região”, registrou a agência catari Al-Jazeera.
Conforme o texto, as embarcações incluem navios pesqueiros, guarda costeira e
uma milícia marítima
da China. Os navios já estariam dentro dos limites da ilha Pag-asa e
dos recifes Thomas e Scarborough Shoal. “A presença dessas embarcações infringe
de forma flagrante a soberania, os direitos e a jurisdição das Filipinas”, diz
o documento.Harry Roque, porta-voz do presidente Rodrigo Duterte,
também alertou que a presença chinesa pode “desencadear hostilidades
indesejadas”. Duterte, que mantém laços estreitos com Beijing, afirmou que não
pretende alimentar tensões e busca um acordo conjunto com o governo chinês. Início das
incursões Centenas de navios da China começaram
a aparecer na ZEE filipina, em área próxima ao recife de Whitsun, no início de
março. Um decisão internacional de 2016 invalidou as reivindicações de
Beijing sobre o território. Apesar dos apelos de Manila para a saída desses
navios, Beijing insistiu que os navios de pesca apenas se protegem contra o mau
tempo e têm permissão para estar lá com base em “direitos históricos”. O país
reivindica quase todo o Mar da China Meridional –
incursão que o Tribunal de Haia já
definiu como ilegal. Além das Filipinas, o avanço chinês sobre o Mar da China
Meridional preocupa outros países do sudeste asiático, como Malásia, Brunei e
Vietnã. Beijing já implantou
plataformas de vigilância para além de seus limites marítimos.
O governo chinês não se manifestou sobre as novas incursões..( Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
Diplomacia de confronto chinesa
já atinge mais emergentes, diz analista.
Países que recebem financiamento têm optado por
“autocensura” para não serem alvo de represálias públicas.
A
política de confronto dos diplomatas chineses nas redes sociais ou em
declarações públicas a respeito de outros países, sobretudo ocidentais, já tem
como consequência uma espécie de autocensura de nações que dependem de
investimento ou financiamento da
China.A avaliação é da pesquisadora francesa Nadège Rolland, do Escritório
Nacional de Pesquisa sobre a Ásia em Washington (EUA).Rolland define como
“bullying seletivo” a recente tática chinesa de responder de forma contundente
a eventuais críticas feitas pela comunidade
internacional e alerta que os países emergentes ou em
desenvolvimento serão os mais afetados por esse tipo de diplomacia. “Quanto
mais assimétrico o relacionamento, maior a pressão possível”, afirma. A resposta
inflamada às críticas é parte da chamada diplomacia chinesa
“wolf warrior” (lobo guerreiro, em inglês), que ganhou tração sobretudo desde o
início da pandemia do novo coronavírus, em 2020. Essa política foi batizada em
referência ao filme chinês homônimo, no qual um policial defende a honra
nacional salvando seus concidadãos de ameaças impostas pelo Ocidente.O objetivo
da chancelaria chinesa, na avaliação da pesquisadora, seria duplo. Para os
diplomatas, “provar seu patriotismo, portanto melhorando suas credenciais
nacionalistas em casa”. Já internamente, o confronto direto com potências
estrangeiras seria “forma de aprimorar a legitimidade [do
Partido Comunista Chinês] em face de um crescimento econômico mais modesto” nos
últimos anos.Rolland é especialista em assuntos políticos e de segurança, foi
assessora do Ministério da Defesa da França e hoje pesquisa as principais
estratégias de expansão da esfera de influência chinesa em todo o mundo. Veja
na íntegra sua conversa com A Referência.O que está por
trás da chamada diplomacia chinesa de “wolf warrior”, levando em conta a
estratégia de longo prazo de política externa da China?
A chamada “diplomacia wolf
warrior”, cujo nome surge de um filme de ação, apareceu há menos de dois anos.
Tornou-se especialmente proeminente a partir de 2020, quando diplomatas
chineses passam a usar mais a mídia, seja em plataformas como o Twitter ou em
entrevistas na imprensa tradicional, para lançar ataques virulentos contra
indivíduos ou países específicos. Em janeiro de 2020, por exemplo, o embaixador
chinês na Suécia disse em uma entrevista na TV que “tratamos nossos amigos como
um bom vinho, mas, para nossos inimigos, temos tiros”. Há apenas algumas
semanas, a conta oficial da embaixada chinesa na França insultou um pesquisador
francês, chamando-o de “bandidinho pequeno” porque ele havia defendido uma
visita planejada de legisladores franceses a Taiwan.
Contas oficiais chinesas no Twitter também têm sido usadas para espalhar teorias
da conspiração sobre a origem do novo coronavírus. O que leva a essas
manifestações públicas? As reações “wolf warrior”
mais virulentas em geral são desencadeadas por comentários estrangeiros sobre
políticas da China em Hong Kong, Tibet, Xinjiang ou
Taiwan, consideradas interesse nacional fundamental, ou em qualquer coisa que
possa questionar o Partido Comunista chinês em sua envergadura moral ou em sua
performance, como a origem da pandemia. É o caso da atual disputa entre
a Austrália e a China, para citar um exemplo recente?
Sim. A China decidiu impor sanções econômicas
unilaterais na Austrália, aumentando as tarifas de importações de alimentos e
minério de ferro vindos do país, depois que Camberra pediu uma investigação
internacional independente a respeito das origens do surto que iniciou a
pandemia. Em uma entrevista, o embaixador da China na Austrália respondeu então
que “por que devemos consumir vinho australiano? Comer carne australiana?”.
Algumas semanas depois, foram anunciadas tarifas de mais de 200% no vinho
australiano, além de uma lista de 14 exigências para
que Camberra “consertasse seu relacionamento” com Beijing. Qual o
objetivo do governo chinês ao permitir esses comentários públicos? Seria uma
tática para consumo interno do público chinês? Muitas
das plataformas de mídias sociais usadas por esses diplomatas, como Twitter e
Facebook, não são permitidas na China, logo o público interno não
tem acesso a elas. A audiência não é a população chinesa, mas duas outras. A
primeira é o PC em si: ao mostrar uma postura combativa, os diplomatas chineses
provam seu patriotismo, portanto melhorando suas credenciais nacionalistas em
casa. Vale observar que o nacionalismo tem sido usado de forma consistente como
um substituto para a erosão dos ideais comunistas desde o início dos anos 1990.
Mas, desde 2008, essa tática passou a ser usada como forma de aprimorar a
legitimidade do governo em face de um crescimento econômico mais modesto.
Também enviam um sinal ao exterior de
que a China é forte, não aceitará sermão de nenhum outro país e isso é o que
acontece quando essas outras nações não respeitam essa diretriz. Qual é
a consequência mais evidente dessas investidas? Esse
“bullying seletivo” cria uma espécie de autocensura também entre países que não
são alvos diretamente: se não quiserem ser os próximos nessa lista de abuso
verbal ou coerção econômica, terão de acomodar os desejos da China ou receber
as consequências. Há uma expressão chinesa que descreve essa tática: “matar um
frango para assustar os macacos”. Veremos táticas similares contra
outros países ocidentais, como os EUA ou membros da UE (União Europeia)? Medidas econômicas coercitivas estão entre as favoritas
de Beijing há pelo menos uma década, desde a imposição de bloqueios no envio de
minerais de terras-raras ao Japão em 2010 ou boicotes à Coreia do Sul com a
instalação do sistema de defesa de mísseis Thaad, apoiado pelos EUA, em 2017. Essa tática continuará
a ser uma importante ferramenta para Beijing, sobretudo à medida em que as
assimetrias econômicas deem ao país um maior poder de barganha política. À
medida em que cresce o poder da China, os países ocidentais não serão as únicas
vítimas da agressividade chinesa. Quanto mais assimétrico o relacionamento,
maior a pressão possível. Países emergentes e em
desenvolvimento estarão cada vez mais suscetíveis às pressões
da diplomacia chinesa no futuro, com menor margem de manobra para evitar
possíveis impactos.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
ONU: Mais de 950 mil pessoas
enfrentam fome severa no norte de Moçambique.
Agência pretende apoiar 750 mil deslocados nas
comunidades de acolhimento; crianças são mais afetadas.
Rússia está entre os ‘piores
violadores’ da liberdade religiosa, aponta EUA.
Classificação consta em relatório de comissão do
Congresso dos EUA sobre liberdade religiosa no exterior.
A
Uscirf (Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional, em inglês)
classificou a Rússia como
um dos países que mais violam a liberdade religiosa no mundo. A lista também
inclui Irã, Paquistão,
Tadjiquistão, Turcomenistão e outros seis países, reportou a RFE (Radio
Freee Europe). O órgão foi criado pelo Congresso norte-americano para abordar a
liberdade religiosa em todo o mundo. Em seu relatório anual, divulgado na
última quarta (21), a entidade propõe que a Rússia, Índia, Síria e Vietnã
sejam incluídos na lista de alerta – categoria reservada às nações que cometem
violações “sistemáticas, contínuas e flagrantes” contra grupos religiosos. Conforme
o documento, as condições de liberdade religiosa se deterioraram em 2020 na Rússia.
“O governo visa minorias religiosas tidas como não tradicionais com multas,
detenções e acusações criminosas”, consta no relatório.Moscou teria movido 188
processos contra testemunhas de Jeová e requisitado 477 buscas nas casas de
membros banidos. Nas inspeções, agentes invadiam e vandalizavam os locais e
incluíam interrogatórios com “requintes de tortura” sem investigação ou
punição.A religião é vista com desconfiança pela Rússia, onde predomina a
Igreja Ortodoxa, defendida pelo presidente Vladimir Putin. Moscou
baniu o grupo religioso em 2017 e o rotulou de extremista. O Departamento de
Estado dos EUA classificou a decisão como “injusta”. Lei
anti-extremismo O relatório aponta ainda que o Kremlin
também usou sua lei anti-extremismo para “perseguir minorias religiosas,
sobretudo muçulmanos”. Na região russa do Cáucaso do Norte, as forças de
segurança “agiram com impunidade” ao prender e sequestrar suspeitos de manter
vínculos com a militância
islâmica, disse o documento. Na Crimeia, península da Ucrânia
ocupada por Moscou desde 2014, atividades religiosas pacíficas foram proibidas
e 16 muçulmanos condenados à prisão por “extremismo e terrorismo”. O relatório
afirma que as acusações são inverídicas. Os países incluídos na relação podem
receber sanções caso não melhorem seus registros. Além destes, estão na lista Afeganistão, Azerbaijão,
Cazaquistão e Uzbequistão. As denúncias nesses países envolvem execuções
sumárias por blasfêmia, conversões forçadas, discurso de ódio, estupros e casamentos
forçados.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
ONU: Covid-19 ainda trava
serviços de saúde em 90% dos países.
Apesar dos sinais de recuperação, apenas grandes
esforços devem fortalecer e restaurar o atendimento no setor.
A
OMS (Organização Mundial da Saúde) revela que após um ano de pandemia,
nove em cada 10 países, membros da agência, ainda lutam
com interrupções no setor. Em 2020, em média, cerca de metade
dos serviços essenciais de saúde foram interrompidos. No primeiro trimestre
de 2021, no entanto, pouco mais de um terço dos serviços sofria mudanças
causadas pela crise. Muitos países intensificaram informações sobre
mudanças na prestação de serviços e a melhor maneira de
obter cuidados de saúde com segurança, além de fazer uma
triagem das necessidades mais urgentes. Mais da metade
dos membros da OMS afirmam ter recrutado mais pessoal,
reencaminhando pacientes a outras
instalações e utilizando métodos alternativos, como serviços
domiciliares, receitas médicas e telemedicina. “É
encorajador ver que os países estão começando a reconstruir seus serviços
essenciais de saúde, mas ainda há muito a ser feito”, disse o diretor-geral da
OMS, Tedros Ghebreyesus.
Segundo ele, a pesquisa destaca a necessidade
de aumentar esforços, fechar lacunas e fortalecer serviços. “É
especialmente importante acompanhar os países que já tinham
dificuldades antes da pandemia”, disse. Causas Para cerca de 66% dos países, razões relacionadas
à força de trabalho são as
principais causas das interrupções. As cadeias de suprimentos
também continuam afetadas em quase um terço das nações. A
comunicação também tem que melhorar. Mais da metade dos
países sofreram interrupções porque os pacientes ficaram
desconfiados de procurar atendimento e tiveram medo de
contaminação. Ao mesmo tempo,43%
dos Estados-membros destacam questões financeiras
como a principal causas de dificuldades. Como
resultado, milhões de pessoas ainda estão perdendo serviços de saúde
vitais. O maior impacto, relatado por quase metade dos
países, é na prestação de cuidados primários diários para prevenir
e tratar problemas de saúde comuns. Tratamento
paliativo, reabilitação ou para doenças crônicas afetam a idosos e
pessoas com deficiência com mais gravidade.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional
Em Mianmar, ativistas retomam
protestos após conversas com Asean.
Em cúpula na Indonésia, general que lidera junta
militar desde o golpe de 1º de fevereiro prometeu “fim da crise”.
Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...